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Francisco O B Coelho

Colaborador
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  1. Este estudo bem interessante que mostra que exercícios resistidos de baixa intensidade, até a fadiga, promovem maior hipertrofia muscular do que exercícios resistidos de alta intensidade, também executados até a fadiga. Isto é muito interessante, e se for confirmado pode quebrar um paradigma existente na educação física há muito tempo! Este trabalho foi publicado na PLOS ONE, uma importante revista científica (Fator de Impacto 4.092 - QUALIS CAPES A1). O trabalho está disponível na internet, na íntegra, no endereço: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2918506/. P.S. Trabalhar até a fadiga será a resposta? Trabalhar todos os tipos de fibras até o limite, será mais seguro e completo!? Vamos esperar mais estudos pra ver.
  2. Francisco O B Coelho registrou-se na comunidade
  3. Definição: “Condição conhecida também como síndrome de Adônis, é uma doença caracterizada por uma insatisfação constante com o corpo, que afeta maioritariamente homens. É comum que os indivíduos que sofrem de vigorexia, desenvolvam frequentes lesões musculares, manifestem insônia, cansaço, irritação e fraqueza”. Os pacientes geralmente têm vergonha do próprio corpo, e buscam acabar com esse problema com os exercícios excessivos e usando esteroides anabolizantes. No mundo moderno onde a competição está cada vez mais acirrada as pessoas parecem não medir esforços para alcançar seus objetivos. E parece que cada vez mais na vida comum, fora das grandes competições de fisiculturismo os praticantes de musculação, na sua grande maioria jovem estão arriscando sua saúde e sua vida, no que diz respeito a não desenvolver sua musculatura de forma lenta e gradual. Enquanto fisiculturistas profissionais levam 20 anos em média para se transformarem em montanhas de músculos, sem discutir aqui os meios que os levaram a ficar assim, os jovens “meros mortais” estão usando cada vez mais cedo recursos ergogênicos “ilícitos” a fim de ficarem iguais ou pelo menos parecidos com seus ídolos. Sem pelo menos, explorarem seu potencial genético, treinarem realmente forte e usarem de artifícios legais, como os suplementos nutricionais de qualidade comprovada aprovados pela ANVISA, decidem navegar no empirismo, usando drogas pró-hormonais importadas, que na grande maioria não diz com clareza, seus reais componentes e em seguida fazem uso de drogas mais “fortes” para ficarem GRANDES mais rápido!! Sendo assim, agora posso entrar na VIGOREXIA propriamente dita, e dizer que esse ciclo vicioso tem características bem particulares como o afastamento da vida social, o treinamento excessivo, o constante mau humor por nunca estar satisfeito consigo mesmo, o encarceramento no seu pequeno mundo e o preconceito, sim eles tem preconceito, geralmente atacando quem usa o esporte para fim apenas estético e que geralmente é estigmatizado de “frango”!!! A musculação é considerada a mãe de todos os esportes e deve ser respeitada como o melhor método de mudança de composição corporal e saúde do mundo e sua historia é muito bonita para ficar presa a mitos ou preconceitos que alguns (poucos) praticantes querem demonstrar. “O nosso Legado é mais forte do que seus músculos inflados.”
  4. Atualmente, somos bombardeados pela mídia especializada, com estereótipos de pele e ossos e pela cultura exacerbada à magreza. Cada vez mais os praticantes do fisiculturismo são relegados a um submundo, quase uma “tribo” de aberrações. Na mídia televisiva, principalmente, quase que diariamente são transmitidos eventos de esportes ditos saudáveis e como exemplos temos a corrida, o ciclismo, a natação, o futebol e outros mais. Cada vez mais o culto ao corpo magro parece ser uma máxima, uma febre, quase uma religião! Milhares de eventos já possuem datas fixas e alguns são amplamente transmitidos pela TV. Posso estar enganado ou assistindo ao canal errado, mas não consigo encontrar na TV eventos ligados a força, ao levantamento básico, strongman ou mesmo ao fisiculturismo. Não temos transmissão ao vivo de eventos como o Mister Olímpia, o Mister Universo, o Arnold Classic, afinal quem quer ver aberrações musculosas e “exageradas”!? Essa corrida desenfreada pela boa forma, leia-se magreza, às vezes beira ao insano de degradar a massa muscular. Sim, o tão temido catabolismo muscular ocorre em alguns e é até cultuado por outros que alegam que a massa muscular “pesa” muito e atrapalha o desempenho esportivo de caráter aeróbio! Um professor uma vez me falou: “Não adianta nada ter um motor de BMW numa carcaça de fusca”. Na maioria das vezes, dietas hipocalóricas, treinamento exacerbado são fatores que contribuem para a sarcopenia. A massa muscular humana constitui de 40% a 50% do peso corporal total. As células musculares constituem de 70 a 80% das nossas células e representam, aproximadamente, 50% das nossas proteínas. Por este motivo, uma grande perda muscular é incompatível com a vida. A força muscular é a adaptação funcional que sempre acompanha os níveis de massa muscular, sendo importante no dia-a-dia de todas as pessoas para a realização das mais diversas tarefas. A perda de força muscular é a principal responsável pela deterioração na mobilidade e na capacidade funcional do indivíduo que está envelhecendo. O pico da força no ser humano é atingido entre os 20 e 30 anos de idade. Após este período tem início uma redução gradual e progressiva, tornando-se clinicamente perceptível a partir dos 60 anos. Indivíduos saudáveis entre 70 e 80 anos tem perda 20% a 40% da sua força física. Essa perda gradativa é conhecida como sarcopenia, que indica a perda da massa, força e qualidade do músculo esquelético e que tem um impacto significante na saúde. Sendo assim, é incompatível pensar em saúde e qualidade de vida sem massa muscular e pior ainda, pensar em alguém que faça questão de perder massa magra!!! Popularizar o fisiculturismo, divulgar os benefícios para a saúde em todas as faixas etárias, massificar a musculação como esporte popular, mudar o foco da mídia a nosso favor, poderão ser alternativas positivas para que preconceitos e tabus caiam por terra, elevando nosso esporte, o fisiculturismo ao patamar que ele merece.

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