Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Géssica Carvalho Marcello

Colaborador
  • Total de itens

    0
  • Registro em

  • Última visita

    Nunca

Detalhes

  • Gênero
    Não informado

Conquistas de Géssica Carvalho Marcello

Novato

Novato (1/14)

3

Reputação

  1. As proteínas do soro do leite mais conhecidas como whey protein são extraídas a partir do processo de fabricação de queijos as quais só começaram a ser estudadas na década 70. No processo da produção de queijo ocorre a separação do coalho do soro do leite, onde, esse soro é processado e purificado até que permaneça apenas o concentrado protéico. O whey protein possui alto valor nutricional contendo a maior concentração disponível de aminoácidos essenciais de cadeia ramificada o que incluiu a leucina, isoleucina e valina (BCAAs) os quais nosso organismo não é capaz de produzir. Estes aminoácidos favorecem o anabolismo, bem como a redução do catabolismo protéico, favorecendo o ganho de força muscular e reduzindo a perda da massa muscular, além disso, apresentam alto teor de cálcio e peptídeos bioativos do soro do leite que atuam como agentes antimicrobianos, anti-hipertensivos, reguladores da função imune, assim como os fatores de crescimento. Os primeiros estudos com o whey protein resultou em diversos benefícios tais como: responde um papel importante no tratamento de prisão de ventre e putrefação intestinal. Os mecanismos da ação da proteína do soro do leite na hipertrofia muscular, redução de gordura corporal, melhoram o desempenho físico de atletas ativos e até mesmo pessoas portadoras de doenças. O Whey Protein é considerado altamente digerível e rapidamente absorvido pelo organismo, estimulando a síntese de proteínas sanguíneas e teciduais a tal ponto, que alguns pesquisadores classificaram essas proteínas como proteínas de metabolização rápida, muito adequadas para situações de estresses metabólicos em que a reposição de proteínas no organismo se torna emergencial. Já foi comprovado que a manutenção ou o ganho da massa muscular contribui para uma melhor qualidade de vida principalmente em idosos que com o passar dos anos ocorre uma diminuição da massa muscular esquelética. Os exercícios físicos são de extrema importância para impedir a atrofia muscular e favorecendo o processo de hipertrofia, melhorando a qualidade de vida geral dos indivíduos praticantes. A nutrição como sempre exerce um papel fundamental nesse processo, pois, pessoas ativas e principalmente os atletas precisam de uma quantidade mais elevada de proteínas que as estabelecidas por pessoas sedentárias. Alguns estudos mostram que indivíduos que fazem treinos de resistência necessitam de 1,2g a 1,4g de proteína por kg de peso/dia enquanto que os atletas de força necessitam de 1,6 a 1,7g por kg - de peso/dia, superior aos indivíduos sedentários que necessitam de 0,8 a 1,0g por kg/ dia. A ingestão de proteínas ou aminoácidos após exercícios físicos favorece a recuperação da síntese protéica muscular, sendo assim, quanto menor o intervalo do término do exercício e a ingestão do whey melhor será a resposta anabólica do exercício. Um estudo feito com 13 idosos submetidos a treino resistidos de peso concluiu que o grupo que recebeu a suplementação de whey logo após os exercícios apresentou um ganho maior de massa muscular comparado a um grupo que recebeu a suplementação duas horas após exercícios físicos. Os benefícios do whey protein sobre o ganho de massa muscular estão relacionados ao perfil de aminoácidos, principalmente a leucina que é um excelente desencadeador da síntese protéica. Rápida absorção intestinal dos aminoácidos e peptídeos e a ação em relação a liberação de hormônios anabólicos como a insulina. Exercício físico e o treinamento de resistência podem reduzir os níveis de glutamina. Dentre diversos benefícios do whey protein podem destacar que ele ajuda os atletas a manterem um sistema imunológico saudavel, além de aumentar os níveis de glutamina que é necessário para um sistema imunológico saudável. O whey protein possui componentes bioativos que estimulam a liberação dos hormônios: a colecistoquinina (CCK) e peptídeio similar ao Glucagon (GLP-1) responsáveis pela saciedade. A ingestão do whey protein no intervalo das refeições (lanches), fornece energia saudável e pode ajudar a controlar a ingestão de alimentos da refeição seguinte, que resulta em benefício à manutenção do peso. Além do controle de peso, o whey protein tem sido utilizado por pacientes com câncer que são submetidos à radioterapia ou quimioterapia o que em muitas vezes apresentam um quadro nutricional grave, levando à perda de peso, perda de massa muscular e desnutrição protéico-calórica. Whey protein é uma excelente proposta para paciente com câncer, pois seu sabor é suave e de fácil digestão. Uma boa alimentação e ingestão adequada de proteínas de soro do leite podem ajudar a manter os músculos fortes durante o envelhecimento, especialmente se combinada com um programa de exercício e treino de resistência. O suplemento de whey protein após processo cirúrgico ajuda a cicatrização, fornecendo mais proteínas de alto valor biológico ao organismo acelerando a reconstrução da pele. A proteína do soro do leite também contribui na regulação dos níveis de glicose no sangue o que vem sendo adotado como fonte de proteína e nutrientes pelos diabéticos evitando assim os alimentos com níveis de gordura e colesterol. Vale ressaltar que o Whey Protein nunca substitui uma refeição. Deve sempre ser consumido como um complemento. Referencias 1. Groziak SM, Miller GD. Natural bioactive substances in milk and colostrum: effects on the arterial blood pressure system. Brit J Nutr. 2000; 84(6):119-25. 2. Lönnerdal B. Nutritional and physiologic significance of human milk proteins. Am J Clin Nutr. 2003; 77(6):1537-43 3. Kinsella JE, Whitehead DM. Proteins in whey: chemical, physical and functional properties. Adv Foods Nutr Res. 1989; 33:343-438 4. De Wit JN. Nutritional and functional characteristics if whey proteins in foods products. J Dairy Sci. 1998; 81(3):597-608. 5. Aimutis WL. Bioactive properties of milk proteins with particular focus on anticariogenesis. J Nutr. 2004; 134(4):989s-95s. 6. Shannon LK, Chatterton D, Nielsen K, Lönnerdal B. Glycomacropeptide and alfa-lactoalbumin supplementation of infant formula affects growth and nutritional status in infant rhesus monkeys. Am J Clin Nutr. 2003; 77(5):1261-8. 7. Markus CR, Oliver B, DE Haan EHF. Whey Protein rich in alfa-lactoalbumin increases the ratio of plasma tryptophan to the sum of the other large neutral amino acids and improves cognitive performance in stress-vulnerable subjects. Am J Clin Nutr. 2002; 75(6):1051-6. 8. Ha E, Zemel MB. Functional properties of whey, whey components, and essential amino acids: mechanisms underlying health benefits for active people. J Nutr Biochem. 2003; 14(5):251-58. 9. Etzel MR. Manufacture and use of dairy protein fractions. J Nutr. 2004; 134(4):996s-1002s. 10. Phillips SM, Tipton KD, Ferrando AA, Wolfe RR. Resistance training reduces the acute exercise-induced increase in muscle protein turnover. Am J Physiol End Met. 1999; 276(1):E118-24. 11. Yarasheski KE, Pak-Loduca J, Hasten DL, Obert KA, Brown MB, Sinacore DR. Resistance exercise training increases mixed muscle protein synthesis rate in frail woman and men >76 yr old. Am J Physiol. 1999; 277(1):E118-25. 12. Hasten DL, Pak-Loduca J, Obert KA, Yarasheski KE. Resistance exercise acutely increases MHC and mixed muscle protein synthesis rates in 78-84 and 23-32 yrs old. Am J Physiol End Met. 2000; 278(4):E620-6. 13. Lemon PWR. Effects of exercise on dietary protein requirements. Int J Sports Nutr. 1998; 8(4): 426-47. 14. Ivy JL, Goforth Jr HW, Damon BM, McCauley TR, Parsons EC, Price TB. Early postexercise muscle glycogen recovery is enhanced with a carbohydrate-protein supplement. J Appl Physiol. 2002; 93(4):1337-44. 15. Børshein E, Aarsland A, Wolfe, RR. Effect of an amino acids, protein, and carbohydrate mixture in net muscle protein balance after resistance exercise. Int J Sports Nutr Exer Metab. 2004; 14(3):255-71. 16. Esmarck B, Andersen JL, Olsen S, Richter EA, Mizuno M, Kjaer M. Timing of postexercise protein intake is important for muscle hypertrophy with resistance training in elderly humans. J Physiol. 2001; 535(1):301-11 17. Wolfe RR. Protein supplements and exercise. Am J Clin Nutr. 2000; 72(2):551s-7s. 18. Kimball SC. Regulation of global and specific mRNA translation by amino acids. J Nutr. 2002; 132(5):883-6. 19. Anthony JC, Anthony TG, Kimball SR, Jefferson LS. Signaling pathways involved in translation control of protein synthesis in skeletal muscle by leucine. J Nutr. 2001; 131(3):856s-60s. 20. van Loon LJC, Saris WHM, Verhagen H, Wagenmakers JM. Plasma insulin responses after ingestion of different amino acid or protein mixtures with carbohydrate. Am J Clin Nutr. 2000; 72(1):96-105. 21. Burke DG, Chilibeck PD, Davison KS, Candow DG, Farthing J, Smith-Palmer T. The effect of whey protein supplementation with and without creatine monohydrate combined with resistance training on lean tissue mass and muscle strength. Int J Sports Nutr Exe Met. 2001; 11(3):349-64. 22. Dangin M, Boirie Y, Garcia-Rodenas C, Gachon P, Fauquant J, Callier P, et al. The digestion rate of protein is an independent regulating factor of postprandial protein retention. Am J Physiol End Met. 2001; 280(2):E340-E8. 23. Zawadzki KM, Yaspelkis BB III, Ivy JL. Carbohydrate-protein complex increased the rate of muscle glycogen storage after exercise. J Appl Physiol. 1992; 72(5):1854-9. 24. Calbet JAL, MacLean DA. Plasma glucagon and insulin responses depend on the rate of appearance of amino acids after ingestion of different protein solutions in humans. J Nutr. 2002; 132(b ):2174-82. 25. Werustsky CA. Inibição da degradação protéica muscular em atletas pela suplementação de aminoácidos. Nutrição Enteral e Esportiva. Rio de Janeiro; 1993. 6:4-7. 26. Popkin BM. The nutrition transition and its health implications in lower-income countries. Publ Health Nutr. 1998; 1(1):5-21. 27. Fontaine KR, Faith MS, Allison DB, Cheskin LJ. Body weight and health care among woman in the general population. Arch Farm Med. 1998; 7(4):381-4. 28. Zemel MA. Role of calcium and dairy products in energy partitioning and weight management. Am J Clin Nutr. 2004; 79(5):907s-12s. 29. Layman DK. The role of leucine in weight loss diets and glucose homeostasis. J Nutr. 2003; 133(1): 261-7. 30. Layman DK, Baum JI. Dietary protein impact on glycemic control during weight loss. J Nutr. 2004; 134(4):968s-73s. 31. Layman DK, Shiue H, Sather C, Erickson D, Baum J. Increased dietary protein modifies glucose and insulin homeostasis in adult woman during weight loss. J Nutr. 2003; 133(2):405-10. 32. Bouthegourd JCJ, Roseau SM, Makarios-Lahhan L, Leruyet PM, Tomé DG, Even PC. A preeexercise alfa-lactalbumin-enriched whey protein meal preserves lipid oxidation and decreases adiposity in rats. Am J Physiol End Met. 2002; 283(3): E565-E72. 33. Graaf C, Blom WAM, Smeets AM, Stafleu A, Hendriks FJ. Biomarkers of satiation and satiety. Am J Clin Nutr. 2004; 79(6):946-61. 34. Hall WL, Millward DJ, Long SJ, Morgan LM. Casein and whey exert different effects on plasma amino acids profiles, gastrointestinal hormone secretion and appetite. Brit J Nutr. 2003; 89(2):239-48. 35. Pedersen BK, Hoffman-Goetz L. Exercise and the immune system: regulation, integration and adaptation. Physiol Rev. 2000; 80(3):1055-81. 36. Lands LC, Grey VL, Smoutas AA. Effect of supplementation with cysteine donor on muscular performance. J Appl Physiol. 1999; 87(4):1381-5. 37. Toba Y, Takada, Y, Matsuoka Y, Morita Y, Motouri M, Iría T, et al. Milk basic protein promotes bone formation and suppresses bone resorption in health adult men. Biosci Biotechnol Biochem. 2001; 65(4):1353-57. 38. Fitzgerlad RJ, Murray BA, Walsh DJ. Hypotensive peptides from milk protein. J Nutr. 2004; 134(4):980s-8s. 39. Pins JJ, Keenan JM. The effects of a hydrolyzed whey protein supplement (Biozate® 1) on ACE activity and bradykinin. In: Proceeding of 64th Annual Scientific Sessions of the American Diabetes Association 2004; Orlando, Florida. 40. Kawase M, Hashimota H, Hosoda M, Morita H, Hosono A. Effects of administration of fermented milk containing whey protein concentrate to rats and healthy men on serum lipids and blood pressure. J Dairy Sci. 2000; 83(2):255-63. 41. Markus CR, Oliver, B, Panhuysen GEM, der Gusten JV, Alles MS, Tuiten A, et al. The bovine protein alfa-lactalbumin increases the plasma ratio of tryptophan to the other large neutral amino acids, and in vulnerable subjects raises brain serotonin activity, reduces cortisol concentration, and improves mood under stress. Am J Clin Nutr. 2000; 71(6):1536-44 42. Rossi L, Tirapegui J. Aspectos atuais sobre exercício físico, fadiga e nutrição. Rev Paul Educ Fis. 1999; 13(1):67-82. 43. Lönnerdal B. Dietary factors influencing zinc absorption. J Nutr. 2000; 130(5):1378s-83s. 44. Borges PFZ. Produção de concentrados de proteínas de leite bovino: composição e valor nutritivo. Braz J Food Tecnol. 2001; 4(1):1-8.
  2. O que é o Cártamo O Cártamo é considerada uma planta oleaginosa conhecida antes da era Cristã e vem sendo muito utilizada na culinária e na produção de corante amarelo para tingir e aromatizar alimentos. Óleo de cártamo A partir da semente é possível extrair o óleo de cártamo que possui diversas propriedades e benefícios. O cártamo possui lignanas, polissacarídeos e óleos essenciais como: ácido oléico, ácido linolênico e acido palmítico. Possui vitamina E que é de relevante importância para se obter uma ótima saúde e melhoria no desempenho físico. Benefícios do óleo de cártamo Dentre os benefícios do óleo de cártamo, podemos citar as seguintes propriedades: antiinflamatório; antioxidante natural (acelera o metabolismo, acarretando na perda da gordura corporal, principalmente na região abdominal aumentando assim, a tonicidade muscular e diminuindo o colesterol); Auxilia a regularização do LDL e triglicérides; fortalece o sistema imunológico aumentando a resistência às infecções e doenças; previne contra o aparecimento de celulites; é ótimo para a pele por sua capacidade de reduzir o aparecimento de rugas e inflamações cutâneas. Vitamina E no óleo de cártamo A vitamina E é considerada um excelente antioxidante no combate ao envelhecimento e estresse oxidativo e auxilia no bom funcionamento do sistema imunológico. Para praticantes de atividades físicas, a vitamina E é sem dúvida essencial, pois ela é participa da regeneração de todos os tecidos do corpo, ajudando de forma significativa, as pessoas ativas a reduzirem os sintomas decorrentes do overtraining. Pesquisa feita com a vitamina E concluiu que ela é capaz de ajudar no transporte de aminoácidos e açúcares do sangue para dentro das células musculares e a promover a síntese de proteína nos músculos. O óleo de cártamo é precursor do CLA (ácido linoléico) O óleo de cártamo é precursor em CLA (ácido linoléico) que vem sendo estudado por estar associado à redução da gordura corporal, da arteriosclerose, na prevenção de diabetes mellitus e até mesmo efeito antitrombônico. O ácido linoleico em forma de suplemento é capaz de manter uma boa saúde, porém, é difícil de obter através de uma dieta normal exigindo assim, a busca por outras fontes que é o caso do óleo de cártamo. Estudos com CLA e perda de gordura Estudo feito com o ácido linoleico entre homens e mulheres, pré e pós 8 semanas, concluiu que a perda da gordura corporal foi significativa, uma vez que os homens apresentaram maior perda de gordura abdominal em relação às mulheres (referência). Ácido oleico no cártamo O cártamo é também fonte rica de ácido oleico, que é uma gordura monoinstaurada, considerada saudável. Quando consumida em quantidade adequada, pode proporcionar a diminuição do colesterol LDL, acelerar a perda de peso, reduzir o risco de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC). Óleo de cártamo e perda de gordura Pesquisadores cada vez mais vêm descobrindo os benefícios do óleo de cártamo. Dentre estes benefícios, junto com uma dieta balanceada e exercícios físicos diários, está associada à perda da gordura localizada. Os cientistas descobriram também, que o óleo de cártamo aumenta a produção do hormônio adinopectina, que ajuda no controle da produção de insulina e avisa o corpo quando utilizar a gordura como fonte primária de energia. Nos músculos, o óleo de cártamo age no aumento da atividade da enzima CPT (carnitina palmitoil transferase), presente nos músculos esqueléticos de contração voluntária, e que transporta a gordura para dentro da mitocôndria, organela responsável por converter a gordura em energia. Quando a atividade da CPT é aumentada, as células adiposas recebem mais energia e consequentemente ocorre à queima, resultando em mais energia para o trabalho muscular. A gordura corporal possui a capacidade de inibir a atividade da enzima lípase lipoprotéica que possui a função de transferir a gordura presente na corrente sanguínea, para o interior da célula que é responsável em armazenar a gordura corporal. Quanto maior for à atividade da lípase lipoprotéica, maior será o volume do tecido adiposo, ou seja, ganhamos mais gordura corporal, porém quando ocorre o bloqueio da lípase lipoprotéica, a transferência da gordura para as células fica inibida, fazendo com que o corpo utilize o estoque de gordura já existente como fonte de energia para a atividade muscular. Óleo de cártamo deve ser associado à dieta Vale ressaltar que para garantir as propriedades e benefícios do óleo de cártamos, deve-se associar uma dieta balanceada juntamente com a atividade física. Sempre que adquirir um produto busque pelo selo da ANVISA. Referências 1. ATKINSON, R. Conjugated linoleic acid for altering body composition and treating obesity. In: Yuraweez M, Mossoba M, Kramer J, Pariza M, Nelson G, editors. Advances in conjugated linoleic acid research. hampaign, IL: AOCS Press; 1999. P.353-438. 2. AZZI A, BREYER I, et. al. Specific Cellular Responses to a-tocopherol.J Nutr,200.] 3. BALZ F. Antioxidant vitamins and heart disease. Presented at the 60th Annual Biology Colloquium. Oregon State University, Corvallis. Oregon. February 25, 1999. 4. BJORNTROP, P. Visceral obesity: a “civilization syndrome”. Obes Res. 1993; 1(3):206-2. 5. BOAZ M, SMETANA S, WEINSTEIN T, et. al. Secondary prevention with antioxidants of cardiovascular disease in endstage renal disease (SPACE): randomized placebo – controlled trial. Lancet 2000. 6. BOTELHO, A.P.; SANTOS-ZAGO, L.F.; REIS, S.M.P.M.; OLIVEIRA, A.C. A suplementação com ácido linoléico conjugado reduziu a gordura corporal em ratos Wistar. Rev. Nutr., Campinas, 18(4):561-565, jul./ago., 2005. 7. C.S.I.R. (Council of Scientific and Industrial Research). 1948-1976. The wealth of India. 11 vols. New Delhi. 8. CHOI, J.S.; JUNG, M.H.; PARK, H.S.; SONG, J. Effect of conjugated linoleic acid isomers on insulin resistance and mRNA levels of genes regulating energy metabolism in high-fat-fed rats. Nutrition, v. 20, p. 1008-1017, 2004. 9. CLOSE, R.C.; SCHOELLER, D.A.; WATRA, A.C.; NORA, E.H. Conjugated linoleic acid supplementation alters the 6-mo change in fat oxidation during sleep. Am J Clin Nutr 2007;86:797– 804. 10. Collaborative Group of the Primary Prevention Project (PPP). Low dose aspirin and vitamin E in people at cardiovascular risk: a randomized trial in general practice. Lancet 2001. 11. DIPLOCK, A. T., “Will the Good Fairies” Please Prove to Us that Vitamin E Lessens Human Degenerative Disease?” Free Radic Res 27.5,1997. 12. DUKE, J.A. The quest for tolerant germplasm. p. 1-61. In: ASA Special Symposium 32, Crop tolerance to suboptimal land conditions. Am. Soc. Agron. Madison, WI. 13. EKIN, Z. (2005), “Resurgence of Safflower (Carthamus tinctorius L.). Utilization: A global view”, J. of Agronomy 4(2):83-87. 2005 14. EVSTINEEVA, R. P., et. al. “Vitamin E as a Universal Antioxidant and Stabilizer of Biological Membranes” Membr Cell Biol. 12.2, 1998. 15. GISSI Prevenzione Investigators. Dietary suplementationwith n-3 polyunsaturated fatty acids and vitamin E after myocardial infarction: results of the GISSI Prevenzione trial. Gruppo Italiano per lo Studio della Soprawivenza nell’infarto miocárdio, Lancet 1999. 16. GUIMIAO, W., L. Yili, (1985), “Clinical application of safflower (Carthamus tinctorius)”, Zhejiang Traditional Chinese Med. Sci. J.,. 20: 42-43. 17. HARTMANN, A., et. al. Vitamin E Prevents Exercises – Induced DNA Damge. Mutat Res. 1995. 18. KAMPHUIS, M.M.; LEJEUNE, M.P.; SARIS, W.H.; Westerterp-Plantenga, M.S. The effect of conjugated linoleic acid supplementation after weight loss on body weight regain, body composition, and resting metabolic rate in overweight subjects. Int J Obes Relat Metab Disord 2003;27:840-7. 19. KHOSHOO, T.N. Energy from plants: problems and prospects. Reprinted from Part II of the Proceedings of the 69th Session. Indian Science Congress, Mysore. Lucknow Printing House, Lucknow. 1982. 20. MC BRIDE, J. M., et. al. “Effect os Residence Exercises on Free Radical Production. Med Sci Sports Exerc 30,1. 1998. 21. Panel on Dietary Antioxidants and Related Compoubds,Food and Nutrition Board, Institut of Medicine. National Academy of Sciences. Deiteary Reference Intakes for Vitamin Cm Vitamin E, Seleniun and Carotenoids. Washington. D.C. National Academy Press, 2000. 22. PAOLISSO, G. et.al., Pharmacologic Doses of Vitamin E Improve Insulin Action in Healthy Subjects anda Non-Insulin Dependent Diabetic Patients. Am J Clin Nutr 57. 1998. 23. PROENÇA DA CUNHA, A.; SILVA, A.P.; ROQUE, O.R. (2003), Plantas e produtos vegetais em fitoterapia, Fund. Cal. Gulb. 24. RAGHU, J.S. AND SHARMA, S.R. 1978. Response to irrigation and fertility levels of safflower. Indian J. Agron. 23(2):93-97. 25. RIMM EB, STAMPFER MJ, ASCHERIO A, et.al. Vitamin E consumption and the risk of coronary heart disease in men. N Engl. J Med. 1993. 26. STAMPFER MJ. HENNEKENS CH, MANSON JE, et. al. Vitamin E consumption and the risk of coronary heart disease in women. N Engl. J Med. 1993. 27. STEPHENS NG, PARSON A, SCHOFIELD PM, et. al. Randomised controlled trial of vitamin E in patients with coronary disease: Cambridge Hearth Antioxidant Study (CHAOS). Lancet 1996. 28. SUBRAMANIAN, M., RAMASAMY, N.M., RANGASAMY, M., APPADURAI, R., AND SUBBALAKSHM, I.B. 1979. CO.1 a high yielding non-spiny safflower (Carthamus tinctorius). Madras Agr. J. 66(4): 211-214. 29. TRABER MG. Vitamin E. In Shils ME. Olsen JA. Ross AC(eds) Modern Nutrition in Health and disease. Baltimore: Wlliams &Wilkins, 1999. 30. VIVAS, M.J. (2002), “Culturas Alternativas – Cártamo, Sésamo e Camelina”, Melhoramento, 38:183-192. 31. Wu, K.K. and Jain, S.K. 1977. A note on germplasm diversity in the world collections of safflower. Econ. Bot. 31:72-75. 32. YADAVA, R. N.; CHAKRAVARTI, N., “Anti-inflammatory activity of a new triterpenoid saponin from Carthamus tinctorius Linn.”, Journal of Enzyme Inhibition and Medicinal Chemistry 23(4), 543-548(6).2008 33. YUSUF S, DANGENAIS G, POGUE, et. al. Vitamin E suplementation anda cardiovascular events in high risk patients. The Hearth Ocutcomes Prevention Evaliation Study Investigators. N Engl J Med. 2000.
×
×
  • Criar novo...