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Vanessa Vichi Girotto Corrêa

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  1. A Vitafor lança no mercado um produto inovador para praticantes de atividades físicas que desejam potencializar os resultados de seu treinamento. Trata-se do LEUCIX. Um produto desenvolvido com alta concentração de L-Leucina, que é um aminoácido essencial ao organismo, porém, não produzido pelo mesmo, sendo necessário obtê-lo através da alimentação e suplementação nutricional. Pesquisas científicas comprovam os benefícios do LEUCIX na nutrição de atletas. Este aminoácido é capaz de produzir uma completa recuperação do nível de glicogênio e da taxa fracional de síntese protéica no músculo esquelético após exercício físico. Em estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition em 2006 (Am J Clin Nutr 2006;84:623–32.), pesquisadores chegaram à conclusão de que a Leucina tem um papel muito importante na síntese de proteínas, visto o resultado de síntese ter sido cerca de 47% maior quando se usava a Leucina, o Carboidrato e a Proteína. Em doses corretas, podem-se atingir resultados muito interessantes e em menor tempo. Não somente para os jovens como também para idosos. LEUCIX foi desenvolvido com uma formulação ideal de L-Leucina, vitaminas, minerais e carboidratos, que associados proporcionam uma excelente recuperação física e promoção energética aos praticantes de atividade física. Comprar Leucix
  2. Benefícios do Whey Protein As proteínas do soro do leite são extraídas da porção aquosa do leite, gerada durante o processo de fabricação do queijo, onde são mantidos os peptídios do soro constituídos por: beta-lactoglobulina, alfa-lactoalbumina, albumina do soro bovino, imunoglobulinas e glicomacropeptídeos. Durante décadas, essa parte do leite foi dispensada pela indústria de alimentos. Somente a partir da década de 70, os cientistas passaram a estudar as propriedades dessas proteínas. Em 1971, o Dr. Paavo Airola, descreveu-as como parte importante no tratamento e prevenção de flatulências, prisão de ventre e putrefação intestinal. Atletas, praticantes de atividades físicas, pessoas fisicamente ativas e até mesmo portadores de doenças, vêm procurando benefícios nessa fonte protéica. Evidências recentes sustentam a teoria de que as proteínas do leite - incluindo as proteínas do soro - além de seu alto valor biológico, possuem peptídeos bioativos, que atuam como agentes antimicrobianos, antihipertensivos, reguladores da função imune, assim como os fatores de crescimento. As proteínas do soro de leite (Whey Protein) são altamente digeríveis e rapidamente absorvidas pelo organismo, estimulando a síntese de proteínas sanguíneas e teciduais a tal ponto, que alguns pesquisadores classificaram essas proteínas como proteínas de metabolização rápida “fast metabolizing proteins”, muito adequadas para situações de estresses metabólicos em que a reposição de proteínas no organismo se torna emergencial. Do ponto de vista nutricional, essas proteínas apresentam um excelente perfil de aminoácidos essenciais os quais nosso organismo não produz, tais como: triptofano, cisteína, lisina, leucina, isoleucina e valina; sendo estes três últimos, conhecidos como aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) que favorecem o anabolismo, assim como a redução do catabolismo protéico, favorecendo o ganho de força muscular e reduzindo a perda de massa muscular durante a perda de peso. Referências Bibliográficas 1. Boirie Y, Dangin M, Gachon P, Vasson MP, Maubois J-L, Beaufrère B. Slow and fast dietary proteins differently modulate post-prandial protein secretion. Proc Nat Acad Sci (USA) 1997; 94: 14930-5. 2. Dangin M, Boiurie Y, Garcia-Rodena C, Gachon P, Fauquant J Callier P, et al. The digestion rate is an independent regulating factor of post prandial protein retention. Am J Physiol Endocrin Metab 2001; 280:E340-E8. 3. Haraguchi, F. K.; Abreu, W.C.; De Paula, H. Proteínas do soro do leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no esporte e benefícios para a saúde humana. Revista de Nutrição, v. 19, n. 4, p. 479-488, jul./ago. 2006 4. Sgarbieri, V.C. Propriedades fisiológicos-funcionais das proteínas do soro do leite. Revista de Nutrição, v. 17, n.4, p. 397-409, out./dez.2004.
  3. A creatina (do grego kreas, que significa carne) foi descoberta no ano 1832 pelo fisiologista francês Michel Chevreul como sendo um componente natural dos músculos contráteis. Cerca de dez anos mais tarde, Lieberg (fisiologista sueco) confirmou que ela era um dos constituintes regulares da carne extraída de mamíferos. No ano de 1847, em pesquisas feitas com raposas selvagens, o mesmo Lieberg confirmou que o trabalho muscular envolve o acúmulo de creatina. Dois anos mais tarde, o médico alemão Rudolf Heintz e seu colaborador, o fisiologista Petterkoffer, comunica a descoberta da creatinina, a qual era uma substância presente na urina de seres humanos. Naquela época, especulou-se a possibilidade da mesma ser originada a partir da creatinina muscular. No início do século 20 teve início uma enorme febre de pesquisas, tendo-se observado que o conteúdo intramuscular de creatina podia ser elevado consumindo-se suplementos de creatina e que nem toda a creatina ingerida era recuperada na urina. Esta foi a primeira prova de que parte da creatina ingerida é retida pelos tecidos corporais em seres humanos. No início do século XX, os fisiologistas ingleses e Denis confirmaram que a ingestão de suplementos de creatina na forma oral era capaz de elevar em cerca de 70% o conteúdo de creatina muscular. Um pouco mais tarde, no ano de 1923, o médico alemão Hans Meyer descobriu que o ser humano possui uma média de 140 gramas de creatina compartimentalizada no corpo, sendo que tal valor foi mensurado para seres humanos do sexo masculino, com 70 kg de peso corporal e declaradamente não-vegetarianos. Quatro anos mais tarde, os fisiologistas norte-americanos Fiske e Subaron comunicam a descoberta da fosfocreatina (forma fosforilada da creatina). A partir da descoberta da fosfocreatina em 1927 e da reação enzima creatina kinase em 1934, os esforços de pesquisa tiveram seu foco principal sobre os aspectos bioquímicos, fisiológicos e patológicos da reação da creatina kinase por si só e sobre o seu envolvimento no metabolismo de fosfatos de alta energia tanto de células quanto de tecidos com elevada demanda energética. Contrastando com isso, o metabolismo da creatina inicialmente atraiu bem menos atenção da comunidade científica. No entanto, a partir de 1940 realizou-se uma longa série de novas e fascinantes descobertas dentro do ambiente de pesquisa. A partir de então, os análogos de creatina provaram ser potentes substâncias anticancerígenas que atuam sinergicamente com agentes quimioterapêuticos utilizados na prática médica. A maioria dos estudos modernos investigou as ações da creatina sobre o metabolismo muscular e na degradação/resíntese de fosfatos de alta energia. Embora a gigantesca maioria dos trabalhos iniciais já havia demonstrado a existência de benefícios ergogênicos, o uso maciço da creatina veio a ocorrer com o programa estatal de maximização de performance humana estabelecido pelo governo da antiga Alemanha Oriental. No que diz respeito ao ocidente, sua utilização maciça deu-se após as declarações públicas do ex-campeão mundial de 100 metros rasos, Linford Christie, quando ele comunicou ao mundo que devia grande parte de seu recorde mundial ao consumo de creatina. Além disso, também nessa época iniciou-se a comercialização da forma sintética de creatina a preços bem mais acessíveis comparado à natural. Desta forma, atletas recreativos e seres humanos em geral aderiram a seu consumo, enquanto que explodiu o número de trabalhos científicos sobre este suplemento. Até o início de comercialização da forma sintética, o único fabricante mundial de creatina era a empresa SKW-Trostberg, estabelecida em um condomínio de empresas de química fina no parque tecnológico da cidade de Trostberg situada no interior da Alemanha. A empresa, então, participou de várias fusões e, a partir de 2006, foi anexada à Alz-Chem Trostberg, GmbH. DESCUBRA COMO MAXIMIZAR OS EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO COM CREATINA Para que a suplementação diária com creatina resulte em benefícios ergogênicos e clínicos eficazes, é necessário que os critérios indicados sejam observados: Dosagens. A suplementação está relacionada diretamente à quantidade de massa muscular a ser preenchida e com a intensidade da atividade física empregada, já que gordura corporal branca (abdominal e visceral) não utiliza creatina nos processos metabólicos. A maior parte dos trabalhos tem trabalhado com dosagens da ordem de 0,3 gramas de creatina por quilograma de peso corporal, porém o correto seria avaliar-se a massa muscular total para estabelecer-se a dosagem alvo adequada para cada caso. Tipo de suplemento. O monohidrato de creatina é a única forma de creatina razoavelmente estável e é justamente a forma de creatina mais estudada em protocolos de pesquisa. Quando se abre um frasco ou uma cápsula, é importante verificar se há algum odor ou sabor identificável: neste caso, o produto poderá estar degradado ou estar contaminado ou até mesmo ser qualquer coisa menos o monohidrato de creatina. Utilização de ciclos. Dependendo do objetivo e da quantidade de massa muscular a ser preenchida, o ideal é a adoção de ciclos de carregamento e manutenção. Manipulação da insulina. A absorção de monohidrato de creatina aumenta significativamente quando se prepara uma bebida contendo mirtilo, romã, pêssego, cromo, vitamina E completa (tocotrienóis e tocoferóis), chá verde e uva. Hidratação adequada. Um dos aspectos mais importantes dentro da estratégia de suplementação é assegurar-se com que haja quantidade suficiente de líquido na bebida à base de monohidrato de creatina. Um valor adequado seria 300 ml de líquido para cada 5 gramas de monohidrato de creatina. CREATINA E PERFORMANCE A quase totalidade dos estudos de curto prazo (cinco a sete dias de duração) e de longo prazo (140 dias de duração) verificou inequivocamente a ocorrência de ganhos significativos em diversos fatores associados com performance humana: - força pura e potência; - performance no sprint repetitivo; - capacidade de trabalho em séries múltiplas de contração máxima; - eficiência metabólica - qualidade do treino com melhores respostas adaptativas; - esforços de alta intensidade; - esforço simples; - resistência/agilidade no futebol; - performance em esforços longos; - retardamento em até 100 segundos no surgimento da fadiga; - massa muscular; - utilização do glicogênio; - tiros de 300 metros e 1.000 metros; EFEITOS CLÍNICOS NÃO LIGADOS À PERFORMANCE Desde o final da década de 80, o trabalho científico tem vislumbrado inúmeras aplicações não relacionadas ao esporte recreativo ou competitivo pela suplementação com creatina, sendo que praticamente todas elas através do uso do monohidrato de creatina: - efeitos anti-colesterolêmicos e anti-hiperlipídicos; - efeitos antiinflamatórios; - tratamento e profilaxia neuroprotetores; - proteção sobre o sistema nervoso central em condições de hipoxia; - profilaxia contra asfixia orgânica; - síndrome primária de deficiência de creatina cerebral em crianças; - tratamento de desordens musculares primárias e secundárias; - tratamento de atrofia de girato; - falha cardíaca crônica; - profilaxia contra distrofias musculares; - efeito inibidor de crescimento tumoral; - suplementação para vegetarianos e ovo-lacto-vegetarianos; - deficiência hereditária do transportador de creatina; - efeitos na função cognitiva em idosos; - tratamento de miopatias e sarcopenia; - tratamento de desordens ligadas à depressão; - profilaxia contra diabetes tipo II e resistência à insulina; - profilaxia contra condições isquêmicas do miocárdio em cirurgias; - profilaxia contra níveis anormais de homocisteína e, - profilaxia contra esteatose hepática. Com base, nos estudos e informações apresentadas, é possível certificar que, a Creatina se utilizada de maneira correta, pode levar a ganhos significativos na performance, pois aumenta os níveis de concentração de creatina intracelular. Para tanto se faz necessário respeitar etapas e períodos de treinamento, como também métodos de utilização. DESENVOLVIDO PELO COMITE CIENTÍFICO VITAFOR NUTRIENTES (CCVN)
  4. Aplicações do MCT no Esporte e na Saúde As doenças cardiovasculares (DCV) representam a principal causa de mortalidade em nosso país e vem apresentando aumento de prevalência nas classes de menor nível socioeconômico. Entre as variáveis relacionadas à sua ocorrência, destacam-se os chamados fatores de risco modificáveis, os quais podem ser removidos ou controlados mediante mudanças no estilo de vida. Entre esses fatores destacam-se o tabagismo, o sedentarismo e os maus hábitos alimentares. A dieta, dessa forma, pode exercer um papel de proteção ou promoção das DCV, sendo a gordura saturada, dentre os fatores dietéticos, um importante agente deletério à saúde do coração. Todavia, mesmo pertencendo a esta categoria de lipídios, alguns triglicerídeos apresentam comportamento metabólico diferenciado em virtude de suas características estruturais, especialmente, o tamanho da cadeia. Assim, é possível que os triglicerídeos de cadeia média (MCT) não representem um fator de risco cardiovascular e, ao contrário, possam até exercer um efeito protetor. O côco é um produto bastante difundido no Nordeste brasileiro e seu óleo, rico em MCT, é amplamente utilizado pelas indústrias alimentícias. Triglicerídeo é um composto consistindo de três moléculas de ácidos graxos ligados a uma molécula de glicerol. Gorduras e óleos comuns contêm ácidos graxos de cadeia longa. Comparadas com esse tipo de gordura, as MCTs possuem um comprimento de cadeia bem menor e, assim, elas se comportam muito mais como um carboidrato do que como uma gordura. O côco dissecado possui aproximadamente 69% de gordura. O óleo de côco é constituído por 66% de MCTs e outra boa fonte é o óleo de palma. Ao contrário das gorduras e óleos comuns, as MCTs não provocam ganho de peso na forma de gordura corporal branca, já que estimulam a termogênese. Todas as versões conhecidas da dieta termogênica possuem predominância de MCTs e têm sido utilizadas com inegável sucesso nas estratégias de perda de gordura corporal branca. As MCTs são muito mais solúveis em água quando comparado às LCTs e, assim, se difundem passivamente pelo trato Gastrointestinal para o sistema portal e daí para o fígado sem necessidade de serem modificadas por sais de bile para serem digeridas. Dessa forma, elas são absorvidas tão rapidamente quanto um carboidrato, porém fornecem mais do dobro de calorias (9 contra 4) e não requerem com que o corpo forneça energia metabólica para serem absorvidas, utilizadas ou estocadas. São uma fonte de energia imediatamente disponível e apenas uma porcentagem pequena é convertida em gordura corporal. As triglicérides de cadeia longa, ao contrário, são absorvidas no sistema linfático e necessitam sofrer modificação pela bile para que haja absorção. As MCTs são freqüentemente usadas por atletas para aumentar a sua resistência durante o treinamento e a competição de endurance. Elas diminuem necessidade de uso de carboidratos pelo atleta, principalmente se forem utilizadas em conjunto com creatina. As MCTs permitem com que as pessoas reduzam o consumo de carboidratos (principalmente aqueles de alto índice glicêmico), além de fornecer efeitos poupadores de massa muscular contrátil. Comparado com os carboidratos, as MCTs são uma fonte melhor e mais eficiente de energia rápida. Como elas exercem efeitos de conservação de massa muscular, atletas competindo em modalidades onde a definição muscular é um dos fatores cruciais carregam MCTs na noite antes de uma competição. No entanto, a ingestão deve ser aumentada gradualmente e obededer as necessidades de cada pessoa para permitir com que o corpo se adapte ao aumento do consumo. Se o consumo aumentar abruptamente, pode resultar em metabolismo incompleto das MCTs e a produção de ácido lático em excesso. Há muito tempo já se demonstrou que as MCTs aceleram o metabolismo de repouso e tal aumento sustentado da taxa metabólica induz o organismo a queimar mais gordura branca, resultando em perda de peso. As MCTs exercem diversos tipos de efeitos: Ações antiviróticas (destroem a membrana lipídica de vários vírus); Ações antibacterianas; Ações antifúngicas; Ações termogênicas (elevam levemente a quantidade de gordura marrom); Ações anticatabólicas de músculos contráteis; Ações de geração energética de curto prazo. As pessoas não devem substituir completamente todas as gorduras da dieta pelas MCTs, o que poderia resultar em deficiência de outros ácidos graxos. Para evitar uma deficiência de ácidos graxos essenciais, a pessoa deveria incluir também dosagens de ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 (uma excelente fonte é o óleo de prímula. Tais ácidos graxos hoje são obtidos através de suplementos nutricionais. Também não é aconselhável o consumo de MCTs com o estômago vazio, pois isso pode causar indisposição gástrica. Referências bibliográficas Babayan (1987) V.K. Babayan, Medium chain triglycerides and structured lipids, Lipids 22 (1987), pp. 417–420. Full Text via CrossRef | View Record in Scopus | Cited By in Scopus (101) Bach & Babayan (1982) A.C. Bach and V.K. Babayan, Medium-chain triglycerides—An update, American Journal of Clinical Nutrition 36 (1982), pp. 950–962. View Record in Scopus | Cited By in Scopus (300) Binnert et al. (1998) C. Binnert, C. Pachiaudi, M. Beylot, D. Hans, J. Vandermander and P. Chantre et al., Influence of human obesity on the metabolic fate of dietary long- and medium-chain triacylglycerols, American Journal of Clinical Nutrition 67 (1998), pp. 595–601. View Record in Scopus | Cited By in Scopus (45) St Onge, Lamarche, Mauger, & Jones (2003) M.P. St Onge, B. Lamarche, J.F. Mauger and P.J.H. Jones, Consumption of a functional oil rich in phytosterols and medium-chain triglyceride oil improves plasma lipid profiles in men, Journal of Nutrition 133 (2003), pp. 1815–1820. View Record in Scopus | Cited By in Scopus (22) Yamashita, M. and Kadona, Y Digestion, absorption, and metabolism of medium-chain triglycerides, New Food Ind 24 (1982), pp. 28–33. Zapolska-Downar, Siennicka, Kaczmarczyk, Kolodziej, & Naruszewicz (2004) D. Zapolska-Downar, A. Siennicka, M. Kaczmarczyk, B. Kolodziej and M. Naruszewicz, Butyrate inhibits cytokine-induced VCAM-1 and ICAM-1 expression in cultured endothelial cells: the role of NF-kappaB and PPARalpha, Journal of Nutritional Biochemistry 15 (2004), pp. 220–228. Article | PDF (315 K) | View Record in Scopus | Cited By in Scopus (21)
  5. Salve sua dieta nas ceias de Natal e Reveillon Estamos às vésperas das festas de fim de ano, e isso significa se esbaldar em mesa farta de calorias. Mas você pode aproveitar as festas, saborear a ceia, e salvar sua dieta, pois é possível ter uma mesa com uma aparência muito agradável, composta de alimentos saudáveis e saborosos. Apesar de vivermos em um país tropical, com grande diversidade de frutas, legumes e verduras, os brasileiros não consomem esses alimentos como deveriam. As frutas, legumes e verduras são ricos em fibra alimentar, minerais e diferentes tipos de vitaminas, como os carotenóides, precursores da vitamina A. Estudos científicos comprovam que uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras estão associados ao menor risco de desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis (hipertensão, acidente vascular cerebral, câncer) e à manutenção do peso adequado. Esses alimentos também são protetores do organismo contra as doenças pulmonares crônicas e obstrutivas, incluindo a asma e a bronquite. A trilogia "frutas, legumes e verduras" é utilizada para enfatizar a importância da variedade alimentar e porque esses alimentos devem ser considerados parte importante das refeições e não somente lanches ocasionais. Seguem aqui, diversas dicas da Nutricionista Vanessa Vichi: • Diminua a quantidade de alimento a ser ingerido, e na medida do possível combine pratos mais calóricos e elaborados com saladas variadas (utilizar vários vegetais folhosos como, por exemplo: alface americana, rúcula, agrião, repolho, etc), pois promovem a sensação de saciedade. • Nas preparações dos alimentos substitua os produtos convencionais por lights (por exemplo: maionese, creme de leite, margarina, etc). • Dê preferência às preparações no vapor, assadas, cozidas ou grelhadas. São mais nutritivas, menos gordurosas e muito mais saudáveis. Evite frituras. • Comece o seu prato servindo-se dos alimentos mais saudáveis. Desta maneira sobrará menos espaço no prato para as comidas gordurosas. • Mantenha distância de alimentos que não necessitem de talheres. Desta forma, você elimina os salgadinhos, biscoitos, bolos, pães de queijo, pizzas, etc., que são gordurosos e bastante calóricos. • Lembre-se que o mais importante nesta época é estar com pessoas, é a confraternização. O foco será automaticamente desviado da comida. • Priorize suas escolhas. • Antes das festas faça um lanche saudável utilizando frutas, cereais integrais e queijo light. Esta é uma dica muito importante para não exceder na quantidade ingerida durante os eventos. • É importante também mastigar bem os alimentos. Quem come muito rápido, além de ter uma digestão mais demorada, deixa de saborear o alimento e acaba comendo uma quantidade maior. • E quando chegar à hora da sobremesa coma uma porção pequena ou escolha uma fruta. Frutas são excelentes sobremesas e ótimas para refrescar o nosso Natal, que é bem tropical. • Agora se você deixou de seguir as dicas acima e exagerou na ceia de Natal e Reveillon temos mais uma dica, que vai te ajudar na digestão do exagero: consuma enzimas digestivas, consumindo 1 sache após as principais refeições, o produto irá contribuir com a digestão dos alimentos • A alimentação é uma preocupação constante na rotina das pessoas. Seja para obter um estilo de vida saudável, seja para perder peso, melhorar a saúde ou, simplesmente, satisfazer uma necessidade fisiológica, comer é sempre bom. Dra. Vanessa Vichi Girotto Corrêa Nutricionista VITAFOR vanessa@vitafor.com.br Tel. (15) 3321-4235
  6. Colágeno e a pele bonita Manter a pele bonita, jovem e saudável é o sonho de grande parte das mulheres. No entanto, com a chegada da idade, o organismo diminui a produção de uma substância chamada colágeno, que é fundamental para preservar a elasticidade da pele. “O colágeno é naturalmente produzido pelo nosso organismo, mas estudos mostram que, a partir dos 30 anos, o corpo sofre uma perda dessa proteína; após os 50 anos, a queda aumenta”. A queda na produção dessa substância resulta em uma certa flacidez na pele, que pode ser agravada por alguns fatores. “O colágeno é uma proteína responsável pela elasticidade da pele, sua deficiência começa a ser notada a partir dos 30 anos, principalmente em fumantes, pessoas que abusam do sol ou que vivem uma rotina mais estressante”. Colágeno em Pó Uma alternativa para repor essa queda de proteína no organismo é a ingestão do colágeno em pó. O produto, que é facilmente encontrado no mercado, ajuda a deixar a pele mais bonita, auxilia no fortalecimento dos músculos para quem pratica exercícios constantemente e ainda dá um reforço para a dieta. O colágeno contém os aminoácidos essenciais glicina e prolina em uma excelente concentração comparado às outras proteínas. Ambos são componentes importantes do tecido conjuntivo e asseguram sua consistência e elasticidade. Ele também tem efeito regenerativo em ossos e articulações. “O colágeno em pó é prático, além dos seus principais benefícios de pele bonita e corpo firme, diluído em água proporciona a saciedade e ajuda no controle do peso”. Forma hidrolisada A forma mais indicada para o consumo é o colágeno em pó hidrolisado. ”Isso porque ele passa pelo processo de hidrólise, em que as moléculas de proteína são quebradas. Menores, elas são absorvidas pelo organismo com mais facilidade”. O produto deve ser utilizado como suplemento alimentar. Como tomar “A recomendação é de 10g ao dia de colágeno em pó hidrolisado, mas para ele ser sintetizado pelo organismo, é importante consumir as vitaminas C e E, e os minerais selênio e zinco." É importante observar que o colágeno em pó é apenas um coadjuvante no combate à flacidez. Ele não impede o envelhecimento natural da pele, mas aliado a exercícios regulares e a uma dieta balanceada, ajuda a deixar a pele mais bonita e hidratada, o corpo firme, além de proporcionar mais brilho para o cabelo e deixar as unhas mais fortes. Referências Bibliográficas 1.Bello E.Alfonso, a and Oesser; Collagen hydrolysate for the treatment of osteoarthritis and other joint disorders:a review of the literature 2. Moskowitz W. Roland; Role of Collagen Hydrolysate in Bone and Joint Disease 3. Randomized trial on protein vs carbohydrate in ad libitum fat reduced diet for the treatment of obesity; AR Skov1, S Toubro1, B Rùnn2, L Holm1 and A Astrup1* Nutricionista VITAFOR Vanessa Vichi – vanessa@vitafor.com.br www.vitafor.com.br
  7. Manga Africana: Nova Aliada da Vida Saudável! A busca pelo corpo perfeito tem sido uma das maiores obsessões dos brasileiros nos últimos anos. Porém, apesar da força de vontade de parte da população, há um aumento da prevalência da obesidade em diversas populações do mundo, incluindo o Brasil. Dados da OMS sugerem uma prevalência de 1,6 bilhões de adultos com sobrepeso no mundo e desses, cerca de 400 milhões são obesos. No Brasil 47% da população são de pessoas com sobrepeso, e 13% das mulheres e 9% dos homens com obesidade. Temos uma novidade no quesito emagrecimento: Estudos mostram que o extrato da semente, chamada Irvingia Gabonensis, é capaz de ajudar na perda de peso e na melhora dos níveis sanguíneos de lipídios. O Extrato da IRVINGIA GABONENSIS consiste do extrato das sementes de uma árvore natural da África e do sudeste asiático, chamada Irvingia gabonensis, algumas vezes conhecida pelo nome popular de wild mango, african mango (MANGA AFRICANA) ou bush mango. Estudos epidemiológicos realizados em populações tribais da África descobriram que os povos de certa região apresentavam baixa incidência de obesidade, diabetes e doenças relacionadas devido ao uso constante de uma pasta feita das sementes da Irvingia com a finalidade de espessar sopas. Esta descoberta levou ao desenvolvimento de um extrato concentrado da Irvingia que reduz medidas pela queima de gordura, controla a deslipidemia, reduzindo o colesterol LDL e triglicerídeos e melhorando os níveis do colesterol HDL, assim como reduz os níveis de glicose no sangue. Considerando a extensa utilização da Irvingia gabonensis na alimentação dos africanos, os autores encorajam o seu uso com o propósito de controlar a absorção de lipídeos da dieta e o peso corporal. A Irvingia ajuda a manter o peso corporal saudável devido a quatro fatores: 1. Atua diminuindo níveis de leptina, hormônio importante no controle do peso, porque promove a quebra de gordura; 2. Aumenta a adiponectina (hormônio essencial que ajuda a diminuir a resistência à insulina, bem como a saúde cardiovascular). Estudos mostraram que indivíduos que fazem uso de Irvingia têm um aumento considerável dos níveis de adiponectina. 3. Inibe a enzima conversora de gordura chamada glicerol-3-fosfato desidrogenase, que facilita a conversão de glicose em triglicerídeos que aumentam o tamanho dos adipócitos. A Irvingia inibe esta enzima, reduzindo assim a quantidade de glicose que é convertida em gordura no corpo. 4. Dieta: Reduz a absorção de carboidratos. Para que os carboidratos sejam totalmente absorvidos, devem ser discriminados no trato digestivo pela enzima amilase. A Irvingia inibe a amilase e, portanto, reduz a quantidade de amido que será absorvido. Referências bibliográficas 1. Ngondi, J. L. et al. Glycaemic variations after administration of Irvingia gabonensis seeds fractions in normoglycemic rats. Afr J Trad, Compl Alter Med, 3 (4): 94-101, 2006. 2. Ngondi, J. L.; Oben, J. E.; Minka, S. R. The effect of Irvingia gabonensis seeds on body weight and blood lipids of obese subjects in Cameroon. Lipids Health Dis, 4: 12, 2005. 3. Oben, J. E.; Ngondi, J. L.; Blum, K. Inhibition of Irvingia gabonensis seed extract (OB131) on adipogenesis as mediated via down regulation of the PPARgamma and Leptin genes and up-regulation of the adiponectin gene. Lipids Health Dis, 7: 44, 2008. 4. Tavares, V; Hirata, M. H.; Hirata, R. D. C. Receptor Ativado por Proliferadores de Peroxissoma Gama (PPARR): Estudo Molecular na Homeostase da Glicose, Metabolismo de Lipídeos e Abordagem Terapêutica. Arc Bras Endocrinol Metab, 51 (4): 526-533, 2007. Dra. Vanessa Vichi Girotto Corrêa Nutricionista da Vitafor e-mail: vanessa@vitafor.com.br www.vitafor.com.br
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