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  1. Muitas células do nosso corpo (incluindo a fibra muscular e os adipócitos) possuem receptores beta em sua superfície, esses receptores beta "aceitam" os beta-agonistas, iniciando-se uma série de reações químicas mediadas pela ação da enzima adenilciclase que estimulam a produção do um mensageiro químico AMP-C, ativando enzimas fosforiladoras de proteínas (no caso a proteinaquinase). Muitas dessas proteínas são enzimas e esta fosforilação pode tanto ativá-las quanto desativá-las (nos adipócitos ativam-se as enzimas lipases, responsáveis pela "quebra" dos triglicerídeos, nas células musculares ativam o metabolismo, e causam reações importantes que controlam o crescimento muscular, o tipo de fibras e as concentrações de enzimas). Através das reações descritas acima, pode-se supor que os beta-agonistas controlem as reservas de gordura do corpo, a hipertrofia muscular, a resposta ao treinamento e até mesmo a distribuição de fibras musculares, além de aumentar a freqüência cardíaca, a força de contração ventricular e o volume sistólico melhorando o fluxo sangüíneo para o cérebro e músculos. Sem esquecer do relaxamento da musculatura dos brônquios, facilitando a ventilação, dentre outros efeitos (por isso muito encontrado em remédios para asma e infecções respiratórias). Além da atuação direta, foram feitos dois estudos onde o uso de efedrina se mostrou eficaz na preservação dos níveis do hormônio da tireóide T3 durante dietas com baixa ingestão calórica (PASQUALI et al, 1992 e ASTRUP et al 1985). Sabendo que esta hormônio tem grande influência nos níveis de metabolismo, isto significaria a prevenção de queda das taxas metabólicas. Porém, posteriormente, no estudo de ASTRUP o níveis de T3 caíram para abaixo do encontrado antes da administração da droga, ou seja houve um mecanismo de retrolimentação negativa que tornou o estágio pós tratamento ainda pior que o pré tratamento, este é, aliás, um dos maiores problemas desta classe de drogas: o inevitável mecanismo de retroalimentação negativa. O mesmo ASTRUP tem um artigo de 1992, onde a efedrina, combinada à cafeína, poupou a perda de massa muscular em períodos de restrição calórica, neste estudo feito em mulheres obesas, o grupo experimental perdeu +/-90% do peso proveniente da gordura, enquanto no outro grupo a média foi de 53%. Reforçando o que foi verificado por ASTRUP, aparece o estudo de PASQUALI (1989), que também foi feito com obesos, onde a efedrina se mostrou eficiente na retenção de nitrogênio. Porém os estudos tem suas limitações pois são a curto prazo e foram feitos em obesos. O papel de cada componente da combinação ECA (efedrina, cafeina e aspirina) é o seguinte: A efedrina aumenta a produção de ß-agonistas e atua ela própria como um ß-agonista. O AMP-C é degradado pela enzima 3’,5’-nucleotídeo-fosfodieterase o que torna o efeito dos beta agonistas menos potente, porém as metilxantinas - como cafeína e teofilina - inibem esta reação, o que eleva a ação da efedrina. No estudo de DULLOO (1986), ratos obesos ingerindo somente metilxantinas não tiveram redução ponderal significativa, com efedrina sozinha houve perda de peso de 14% sendo 42% de gordura, além de aumento de 10% no seu gasto energético. Já a combinação de ambos levou ao aumento de 10% no gasto energético, redução ponderal de 25% e perda de gordura de 75%. Supõe-se que a aspirina iniba a retroalimentação negativa (o feedback negativo), evitando que os efeitos se estabilizem. A curto prazo (pouco mais de duas horas) a aspirina não potencializa o efeito termogênico dos componentes acima (HORTON et al, 1996) Quanto a não obesos, tenho conhecimento de um estudo realizado em macacos (RAMSEY et al, 1998), onde tanto os obesos quanto os magros tiveram a ingestão alimentar e o percentual de gordura reduzidos e seu metabolismo aumentado com a combinação de efedrina e cafeína. Algumas pessoas parecem ser sensíveis a esses três componentes, sendo necessário consultar um médico antes de usá-los e suspendê-los imediatamente diante do surgimento de qualquer reação adversa. Não é recomendado para: diabéticos, pessoas com problemas na tireóide, no coração, pressão alta, pessoas que estejam usado inibidores de apetite, pessoas com úlcera, nem portadores de distúrbios alimentares ou psicológicos... Freqüentemente aparecem os seguintes efeitos colaterais: distúrbios psíquicos, elevação da pressão arterial, elevação da freqüência cardíaca, problemas cardiovasculares, agressividade, insônia, falta de concentração, náuseas, tremores, etc... Lembre-se que o corpo tenta manter a concentração de hormônios e demais substâncias em níveis estritos e qualquer mecanismo exógeno que eleve a quantidade destes ou mimetize seus efeitos leva a adaptações que resultam em uma menor produção ou menor aproveitamento dos mesmos, portanto os efeitos tendem a se tornar menos evidentes com o tempo e freqüentemente retorna-se ou até excede-se o peso anterior após o tratamento. Outro fator a ser comentado é que os estudos que utilizavam beta-agonistas na redução ponderal foram realizados em sua maioria em obesos e não podem ser indiscriminadamente generalizados, por exemplo HORTON (1996) verificou que a resposta metabólica induzida pela combinação ECA é maior nos indivíduos obesos que não obesos. Consulte um profissional especializado e veja se você realmente precisa destas substâncias e se pode usá-las com segurança. ATENÇÃO ATLETAS Os atletas devem tomar cuidado pois os beta agonistas, facilmente encontrados em descongestionantes nasais, são fatalmente detectados no anti-doping. Por Paulo Gentil!!!
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