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EXERCICIOS PROBIDOS ?

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bom galera vcs sabem, q tem muitas pessoas q dizem q o supino declinado foi "proibido" na musculação porque vc pode desmaiar enquanto estiver fazendo porque o fluxo de sangue eh muito alto na cabeça etc e tal......qq vcs acham disso ?? eu por exemplo nunca faço supino declinado porque jah tentei fazer e realmente me incomodou o fluxo de sangue na cabeça..n sei n me senti bem fazendo akele exercico e achei por bem não fazer mais ele pois ao acabar a serie fiquei meio tonto, akela puxada atrás no pulley me disseram que também foi taxado de perigoso e tal pois pode causar lesoes irreparaveis a cervical...qq vc acham disso ??

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MATERIA.GIF

De um tempo para cá surgiu em algumas academias uma lista de exercícios proibidos gerando de uma certa forma dúvidas e discussões do porque. Terá fundamento?

A princípio, não existem exercícios e/ou movimentos não recomendados e sim exercícios e ou movimentos recomendados ou não para determinados indivíduos.

Exemplificando. É qualquer pessoa que pode fazer todos aqueles movimentos da ginástica olímpica? Evidente que não. Daí a importância da avaliação funcional antes de qualquer programa de exercício físico.

As articulações mais discutidas gerando, inclusive muita controvérsia, são as que permitem mais movimentos e ou são, mais complexas tais como a escápulo - umeral, a do quadril e a dos joelhos e a coluna. Determinadas amplitudes na articulação na escápulo - umeral só são conseguidas em função da sincronização dos movimentos da cintura escapular e do ombro. O posicionamento da clavícula, que não é igualzinho em todas as pessoas, também, pode limitar determinados movimentos. Mais do que nunca, é importante a observação da execução de cada exercício em cada pessoa para não ocorrer choque de acidentes ósseos que ao longo do tempo podem gerar contusões. Por conta disso é que surgiram exercícios "ditos" proibidos tais como a puxada por trás, e determinadas angulações no supino reto e a remada com suas variações. A comprovação dessas teorias exigem mais estudos biomecânicos e até mesmo estatísticos. O exercício que envolve o joelho, além da articulação do quadril e tornozelo, também cercado de discussões, é o agachamento. Quem não tem nenhum desvio grave nos membros inferiores ou na coluna dorsal, a princípio pode fazer até agachamento à fundo. Repito. Não é pra qualquer um. Os problemas, mesmo em pessoas normais costumam ocorrer pela não observância da execução correta. As lesões articulares mais comuns ainda estão mais associadas a erros de treinamento tais como: acromioclaviculares, no manguito rotador, bursites, ruptura do lábio glenóide, tendinites e instabilidades diversas nos joelhos, dores na coxo-femural entre outras.

A AFAA (Aerobics and Fitness Association of American) uma das importantes entidades da área, veja site https://www.aerobics.com/10000.asp , no relatório de 1995 trouxe importantes recomendações à população geral pensando principalmente no fator segurança. São elas: 1) Antes de executar flexões laterais e rotações de coluna deve-se fazer aquecimento. 2) No alongamento dos músculos Ísquiotibiais deve-se evitar o de tocar o pé causando estresse lombar. 3) Deve-se evitar os chamados agachamentos a fundo ultrapassando os 90º na descida, a hiperextensão dos joelhos, o arqueamento da coluna, não deixar que os joelhos ultrapassem a linha vertical dos pés e ou levantar os calcanhares do chão. Os pés devem ficar todo apoiado no chão. Agachamento nada mais é do que uma simulação de sentar e levantar. Ninguém senta abrindo muito as pernas, jogando os joelhos pra frente ou empinando o bum bum, né? 4) Não fazer rotações rápidas de pescoço e hiperextensões. Isso pode estressar músculos do pescoço e discos intervertebrais. 5) Não levar o tronco à frente sem fletir os joelhos sob risco de sobrecarregar a coluna. 6) Em flexões de braço ou movimentos de 4 apoios, não hiperextender ou travar cotovelos alinhando a cabeça na direção da coluna e as mãos um pouco à frente dos ombros. 7) Não hiperextender a coluna sem apoio. 8) No movimento 4 apoio, dividir o peso entre os 4 apoios, ou 3 no ato da execução. Ou seja, joelhos embaixo dos quadris e cotovelos embaixo dos ombros. 9) Nos abdominais, evitar tirar a coluna lombar do chão, manter velocidade baixa na subida que exigem mais força e nos movimentos cruzados rolar os quadris. Evitar flexionar o pescoço levando o queixo em direção ao peito. Pelo que eu saiba não existe músculo abdominal no pescoço, né? Flexionar os joelhos somente o suficiente para manter a lombar em apoio. 10) Evitar impactos (saltitos ou corridas) com cargas adicionais. Ninguém me contou...mas eu já vi absurdos do tipo fazer step com caneleiras. Ainda bem que não foi em Petrópolis. 11) Evitar torções rápidas com pesos nos ombros ou membros superiores (ex.: barras e halteres)... parece óbvio mas tem gente que faz. 12) Evitar as posições de hiperlordose lombar (empinar o bum bum) nos exercícios que elevam pesos sobre a cabeça. 13) Exercícios em decúbito dorsal sobre o banco, a coluna, principalmente a região lombar, deve ser mantida bem apoiada sobre o banco e os joelhos fletidos.

Bom, a maioria dessas recomendações estão ligadas ao óbvio, mas tem gente, que em nome de uma suposta criatividade parece querer inventar. Ministrar aulas de ginástica precisa conhecimento, experiência, bom senso e, estar habilitado junto ao conselho de classe. Simples, né?

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  • Moderador

se referindo ao que o colega perguntou....

Não é bem por aí não. É claro que se vc fizer o supino declinado vai aumentar o fluxo de sangue na cabeça, mas pô, vc vai ficar cerca de 20 segundos naquela posição né? Isso não é tempo de vc apagar no meio do exercício. Eu nunca senti mal algum em 6 anos de academia fazendo este exercício. Se vc realmente sente alguma coisa, é bom não fazer. Eu conheço garotas que não se sentem bem fazendo glúteo na máquina pq sentem a pressão baixar. Não é que o exercício seja um problema, mas pode acontecer de algumas pessoas não se sentirem bem fazendo este ou aquele por um determinado motivo.

E quanto ao pulley por trás, eu sei que ele força a cabeça do ombro...mas cervical? Essa é nova pra mim...

Não conheço ninguém que tenha problema de coluna por fazer estes exercícios...muito pelo contrário....a pessoa tem problema justamente se não os fizer heheheh....

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2) No alongamento dos músculos Ísquiotibiais deve-se evitar o de tocar o pé causando estresse lombar

não entendi esta mto bem....

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2) No alongamento dos músculos Ísquiotibiais deve-se evitar o de tocar o pé causando estresse lombar

não entendi esta mto bem....

RESUMO

Introdução: a marcha em calçados de salto alto causa várias alterações posturais que devem ser acomodadas na cinemática dos membros inferiores, pelve e coluna lombar.

Objetivo: verificar o efeito dos calçados de salto alto sobre a dor articular e muscular nos membros inferiores, pelve e coluna lombar.

Material e Métodos: foram analisadas 20 mulheres, divididas em dois grupos iguais, de acordo com o uso de salto alto ou baixo e que permanecem em posição ortostática em média de seis horas por dia. Através de questionário e ficha de avaliação postural, foram realizados testes de inspeção e palpação articular e muscular específicos para membros inferiores e coluna lombar.

Resultados: o grupo que utilizou saltos altos apresentou dores e alterações em proporções maiores, principalmente nos pés, tornozelos e compartimento medial dos joelhos, bem como estresse tecidual, dor considerável à palpação do quadrado lombar. Um achado bastante relevante foi o fato de todas as participantes do grupo experimental (100 %) apresentarem eversão do antepé e marcha em pronação excessiva, contribuindo para maior pressão na faceta e retináculo medial do joelho em 60% das voluntárias.

Conclusão: os calçados de salto alto causam dor na faceta medial do joelho, eversão do antepé e marcha em pronação significativas.

Palavras-chave: Dor músculo-esquelética, calçados femininos, alterações articulares degenerativas.

ABSTRACT

Introduction: high-heeled gait causes lots of postural changes that must be accommodated in the kinematics of the lower limbs, pelvis, and spine during gait.

Objective: to verify the effects of high-heeled shoe on articular and muscle pain in the lower limbs, pelvis and lumbar spine.

Material and Methods: twenty women were analyzed, divided equally in two groups, according to the wearing of high-heeled shoes or low and that spend an average of six hours in a standing position. The examining postural test consisted of questions, viewing and specific touching trials for lower limbs and lumbar spine. Results: high-heeled group had much greater changes and pain, mainly at the feet, ankles and medial aspect of the knees, as well as tissue stress, such as considerable pain to the touching of the square lumbar spine muscle. All of the subjects (100%) of experimental group presented everted forefoot and excessive pronated walking as the most relevant aspect that leads to higher pressure in medial facet and retinaculum of the knee in 60% of the volunteers.

Conclusion: high-heeled shoes, higher than five centimeters, cause pain in the medial facet of the Knee, significant everted forefoot and pronation of the foot during gait.

Key words: Muscle-skeletal pain, female shoes, degenerative bone and joint disease.

INTRODUÇÃO

Observado por Opila, entre outros autores, a marcha em calçados de salto alto, comparada à de salto baixo, causa várias alterações posturais como força compressiva sob a cabeça dos metatarsos, aumento da flexão plantar do tornozelo, passadas mais curtas e em menor velocidade, oscilação da pronação e supinação do pé, aumento da flexão do joelho na fase de apoio, diminuição da flexão do joelho e do quadril na fase de oscilação, bem como diminuição da amplitude de movimento da pelve anteroposteriormente (1,2,3,4,5).

O aumento das cargas compressivas, as alterações biomecânicas do pé e a instabilidade do contato do calcanhar devem ser acomodados na cinemática dos membros inferiores, pelve e coluna durante a marcha. Por outro lado, movimentos compensatórios alteram os padrões de stress tecidual o que pode contribuir para os sintomas de dor lombar associada ao uso de saltos altos (4). Muitos observadores clínicos enfatizam que saltos altos aumentam a lordose lombar (5). No entanto, Bryan et al. realizaram um estudo sugerindo que a percepção do aumento da lordose lombar deve ter sido influenciada pela proeminência glútea (6). A análise postural, com diferentes alturas de saltos mostrou que em saltos elevados a pelve tende a retroverter, causando retificação da coluna lombar (7). Isso, provavelmente, é uma tentativa de superar a inclinação anterior do tronco que está associada ao uso de calçados altos. Para reposicionar o centro de gravidade do corpo mais posteriormente e aliviar a sensação de cair para frente, os músculos abdominais e paraespinhais contraem (8). Com a retroversão pélvica, os músculos ísquiotibiais se tornam relaxados.

Estudos recentes têm mostrado que o calçado inadequado especialmente usado pelas mulheres, por longo tempo, tem sido o principal causador de alterações no antepé (9,10,11). O aumento na altura do salto leva a um aumento de força compressiva sob a cabeça dos metatarsos (1). Saltos a partir de 5 cm diminuem a carga sob o calcâneo e transferem a carga para as cabeças dos metatarsos (10). A forma anterior do calçado tem uma importante influência na distribuição dos picos máximos de pressão (12). Um calçado muito estreito e fechado na frente impõe uma força lateral dirigida ao hálux e primeiro metatarso, bem como uma força medialmente direcionada ao quinto pododáctilo e quinto metatarso. Segundo Xing, o hábito, iniciado pelas chinesas, de usar sapatos de ponta fina e de saltos altos tem provocado uma das alterações mais comuns do pé, o hálux valgo (10).

Um grande número de pesquisas tem sido realizado quanto ao estudo comparativo das alterações provocadas pela marcha em saltos altos, baixos e sem calçado. No entanto, vários autores, entre eles, Snow (2) mencionaram a necessidade de estudos quantitativos e investigações clínicas para avaliar a relação entre o uso prolongado de saltos altos e alterações ortopédicas, articulares e degenerativas.

Este estudo teve por objetivo verificar o efeito dos calçados de salto alto sobre a dor articular e muscular nos membros inferiores e coluna lombar.

MATERIAL E MÉTODOS

Sujeitos

Participaram do presente estudo 20 mulheres, saudáveis, voluntárias e ativas, que foram categorizadas em dois grupos de acordo com o uso de salto alto ou baixo. Mulheres usuárias de salto plataforma, bem como as que relataram alterações de ordem ortopédica ou neurológica foram excluídas do estudo. A faixa etária do grupo de salto baixo variou de 19 a 48 anos (32,4 ± 10,6 anos), a estatura foi de 1,53 a 1,65m (1,6m ± 0,04 metros) e o peso corporal entre 50,5 a 65 kg (56,5kg ± 5,49 kilos); a idade do grupo de salto alto variou entre 19 a 41 anos (27,5 ± 7,72 anos), a estatura foi de 1,58 a 1,75m(1,66 ± 0,06 metros) e o peso corpóreo entre 47 a 64,8 kg (56,96 ± 5,81 kilos).

Calçados

As participantes foram selecionadas de acordo com o uso de calçados mais freqüentes e divididas em dois grupos: 10 que utilizavam saltos abaixo de 5 centímetros e 10 mulheres usuárias de saltos acima de 5 cm.

Por ter sido realizado no verão, os calçados eram abertos, tipo sandálias. O número do calçado do grupo de salto baixo variou entre 35 a 37 (35,85 ± 1,07) e o de salto alto de 33 a 38 (35,85 ± 1,77). A altura dos calçados de saltos altos foi de 5 a 10 cm (6,3 ± 1,3 cm) e a de saltos baixos ou rasteiros variou de 0 a 4 cm (1,4 ± 0,44 cm).

Ambos os grupos trabalhavam em posição ortostática por no mínimo 4 a 12 horas diárias, média de 6 a 7 horas/ dia por período mínimo de um ano.

Artralgia nos membros inferiores e coluna lombar

Com a utilização de questionário e ficha de avaliação postural foram realizados testes específicos para membros inferiores e região lombar. As participantes foram questionadas quanto ao conforto do calçado, ao incômodo no pé ao fim do dia e à escolha por um determinado calçado (13).

Por se tratar de um estudo com o objetivo de avaliar alterações provocadas pelo tipo de calçado, ênfase foi dada aos testes em postura estática, bem como testes palpatórios (14). O teste dinâmico (da marcha) foi realizado na intenção de levantar dados de observação clínica, visto que vários autores registraram informações mais detalhadas e precisas em outros artigos. O material utilizado para avaliação incluiu fita métrica, papel para plantigrafia, lápis ou caneta, tinta guache, goniômetro, régua grande (60 cm) e máquina digital.

O critério de avaliação da dor foi de acordo com a queixa das voluntárias aos testes articulares e de palpação.

Os testes articulares compreenderam a amplitude dos movimentos das articulações dos membros inferiores e da lombar onde foi verificado se havia boa mobilidade articular sem queixa de dor. As participantes realizaram movimentos ativos dos pés e tornozelos (dorsiflexão/flexão plantar; inversão/eversão; circundução) e dos joelhos (flexo/extensão, rotação) em posição sentada. Os movimentos de flexão/extensão, inclinação e rotação da região lombar foram observados em posição ortostática.

Os testes de palpação abrangeram as articulações do pé e tornozelo (fáscia plantar, cabeça dos metatarsos, calcâneo, maléolos e ligamentos, interósseos), do joelho (retináculo medial e lateral, faceta medial e lateral, borda superior e inferior da patela) e coluna sacrolombar (músculo quadrado lombar, vértebras lombares e do sacro), com as voluntárias na posição decúbito dorsal e ventral.

Aproveitando-se o teste de palpação da articulação do joelho, foram avaliados o derrame intra-articular e a crepitação articular.

O teste de derrame intra-articular foi realizado em decúbito dorsal com uma mão exercendo pressão na região distal do quadríceps e outra no centro da patela em direção à tróclea, comprimindo e descomprimindo a mesma. Em caso de presença de derrame, é possível sentir o sinal da tecla que a patela faz ao ser comprimida contra a tróclea.

A crepitação articular foi percebida através da mesma posição anterior com a participante realizando a flexo-extensão do joelho.

À inspeção foram avaliadas as formas, os arcos, o alinhamento dos dedos e bordos internos/ externos dos pés. Os joelhos foram observados quanto ao alinhamento dos membros inferiores com a participante em posição ortostática.

Foram avaliadas a mobilidade da coluna lombar ântero-posterior, as inclinações laterais e o equilíbrio lombo-pélvico nos três planos: frontal, sagital e horizontal.

Para a análise dos três planos, os olhos do fisioterapeuta foram posicionados ao nível das cristas ilíacas com as voluntárias em posição ortostática. No plano frontal (voluntária de costas para o terapeuta), foi observada a altura das cristas ilíacas pelo posicionamento do dorso das mãos do examinador exercendo pressão para baixo, verificando se ambas estavam situadas no mesmo plano horizontal. No plano sagital, pela localização da espinha ilíaca ântero-superior e da espinha ilíaca póstero-inferior, com a participante de perfil. Os dedos indicadores do terapeuta foram posicionados sobre as espinhas e foi verificado se ambas situavam-se na horizontal ou se havia desequilíbrio, por estarem situadas em um plano oblíquo. No plano horizontal[E1] , o terapeuta apoiou levemente a polpa dos polegares contra as espinhas ilíacas ântero-superiores da pessoa examinada e observou a posição de seus polegares de cima para baixo. Estes deviam estar em uma mesma linha horizontal, situada em plano frontal ao paciente. Se um dos polegares estivesse mais posterior do que o outro, a pelve encontrava-se desalinhada no plano horizontal, ou seja, em rotação para esse lado (14).

A flexibilidade da cadeia muscular posterior foi testada com as participantes de pé, joelhos em extensão, pés aproximados, realizando flexão do tronco com as mãos em direção ao chão, sem forçar. Observando de perfil, foram analisados a amplitude, o posicionamento ou a presença dos seguintes itens: o ângulo tíbio-társico, joelhos, ângulo coxofemoral, cuvette lombossacral, retificações vertebrais, posição cervical e distância dedo-chão. O ângulo tíbio-társico maior que 90º indicou retração do solear, pois puxa a tíbia para trás. A flexão dos joelhos ao teste de flexão do tronco comprovou retração dos ísquiotibiais; caso se encontrassem em hiperextensão seria devida à retração do solear. O ângulo coxofemoral maior que 90º indicou retração dos músculos pelvitrocanterianos, principalmente o piriforme. Em caso de depressão arredondada na região de L5-S1 indicaria a presença de cuvette lombossacral (desequilíbrio estático). Na região da coluna, foi observado se toda a coluna formava uma suave curva do sacro ao occiptal ou se havia retificação em alguma área e, em especial, a distância dedo-chão (a ponta dos dedos deveria tocar o chão com todos os outros fatores, já apresentados, normais) (14).

Análise dos dados

Foi utilizado o teste não-paramétrico qui-quadrado para um nível de significância igual a 0,05 do programa Primer of Biostatistics, version 4.0 by Stanton A. Glantz, da McGrawHill, 1996.

RESULTADOS

Ao questionamento subjetivo, nove mulheres, do grupo de salto baixo, afirmaram que seu calçado era confortável e que não machucava o pé ao fim do dia; quanto à escolha, seis preferiram o conforto e quatro, a beleza. No grupo de salto alto, seis afirmaram que seu calçado era confortável e quatro, que não. No entanto, na questão seguinte, nove reafirmaram que machucava ou incomodava o pé ao fim do dia. Na questão escolha do calçado, cinco escolhiam pela beleza e altura, quatro informaram que era exigência da profissão ou do local de trabalho e uma preferiu o conforto.

Postado
se referindo ao que o colega perguntou....

Não é bem por aí não. É claro que se vc fizer o supino declinado vai aumentar o fluxo de sangue na cabeça, mas pô, vc vai ficar cerca de 20 segundos naquela posição né? Isso não é tempo de vc apagar no meio do exercício. Eu nunca senti mal algum em 6 anos de academia fazendo este exercício. Se vc realmente sente alguma coisa, é bom não fazer. Eu conheço garotas que não se sentem bem fazendo glúteo na máquina pq sentem a pressão baixar. Não é que o exercício seja um problema, mas pode acontecer de algumas pessoas não se sentirem bem fazendo este ou aquele por um determinado motivo.

E quanto ao pulley por trás, eu sei que ele força a cabeça do ombro...mas cervical? Essa é nova pra mim...

Não conheço ninguém que tenha problema de coluna por fazer estes exercícios...muito pelo contrário....a pessoa tem problema justamente se não os fizer heheheh....

20s pra fazer uma serie? com q cadencia? -1 - 0 - -2 ??

shushaus..tipow, eu nunca tive problemas com esse exercicio tb..

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Eu to de ferias e o One nem pra resumir o texto, bota essa coisa gigante que so de olhar me da preguiça. Tu podia dar uma resumida ein?

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Os exercícios que estão no texto

Estão alí na imagem

O texto só explica pq foram proibidos

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Eu to de ferias e o One nem pra resumir o texto, bota essa coisa gigante que so de olhar me da preguiça. Tu podia dar uma resumida ein?

E vc acha que ele leu tudo? :P

To zoando... :lol:

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