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4 de junho 2012 - 6 de julho 2025
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6 de julho 2024 - 6 de julho 2025
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6 de junho 2025 - 6 de julho 2025
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03/02/2017 - 03/02/2017
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Dr. Fernando Britto Barboza
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Arnaldo Santos
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Silvestre33
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Conteúdo com mais curtido em 03/02/2017 em Posts
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Diário do Batata
Diário do Batata
Alice Oliveira S. reputou(taram) Batata... por uma resposta no tópico
1 pontoSalve Ontem foi : OFF Hoje Agachamento Livre ( 5 x 3 x 100 kg ) 90s descanso entre series Agachamento Livre ( 3 x 10 x 70 kg ) 90s descanso entre series Levantamento Terra ( 5 x 2/3/5 x 140/120/100 kg ) 90s descanso entre series Barra Fixa ( 5 x 6 ) 45s descanso entre series Remada baixa ( 5 x 10 x 50 kg / 2 peg aberta + 3 pegada fechada) 45s descanso entre series Rosca Martelo ( 3 x 10 x 17 kg ) 45s descanso entre series Rosca Inversa ( 3 x 10 x 25 kg ) 45s descanso entre series Afundo com banco ( 3 x 08 x 11 kg ) 60s descanso entre series Leg Press ( 3 x 08 x 140 kg pés alto ) 60s descanso entre series Tempo de treino 1:07:43 Bons treinos1 ponto -
EPICONDILITE crônica
EPICONDILITE crônica
fisiculturismo reputou(taram) Pedro Terrarum por uma resposta no tópico
1 pontoTenho 43 anos e estou a um ano em um esquema de treinamento que é uma síntese entre musculação e treinamento funcional, feito a base de Kettebell. O treinamento deu resultados muito satisfatórios, mas há mais ou menos um mês começou a dor na lateral interna do cotovelo, um sintoma definitivo de Epicondilite Medial. No começo, não dei muita importância, mas como a dor está aumentando, comecei a pesquisar sobre o assunto, até chegar neste tópico. Fiquei extremamente desanimado. Parece que em 80% do caso, o diagnóstico é o abandono parcial da atividade física. Diante de tantas possibilidades, não sei o que fazer. Vou tentar continuar fazendo os exercícios, com alongamento, gelo, diminuição de carga, use de straps, antiinflamatório, etc. Como este post é muito antigo, gostaria que os pioneiros postassem como estão hoje, em 2017. abraços a todos!1 ponto -
EPICONDILITE crônica
EPICONDILITE crônica
fisiculturismo reputou(taram) ViniciusA por uma resposta no tópico
1 pontoVou postar aqui também o meu relato e espero que seja útil para os demais participantes. Em Janeiro de 2012, quando estava treinando numa intensidade maior, senti dores na parte externa do cotovelo e fui diagnosticado com epicondilite LATERAL. Utilizei o tratamento conservador, com repouso absoluto dos treinos, bastante gelo e 40 sessões de fisioterapia. Após 6 meses estava completamente curado e nunca mais senti nenhuma dor na parte externo do cotovelo. Já no final de 2014, comecei a sentir dores na parte interna do cotovelo ao fazer exercícios com muitas repetições, como bíceps rosca direta 21. No início de 2015 fui diagnosticado com EPICONDILITE MEDIAL. Porém, não diminui meu treino e o quadro claramente se agravou, apesar da órtese e do gelo que sempre me acompanhavam. Em junho de 2015 a dor estava insuportável e tive que parar de treinar. Desde então, fiquei em repouso absoluto e parei todas as atividades físicas que envolviam membros superiores, como a própria musculação, surf, natação, bike e tênis de mesa. Fiz o tratamento conservador, com bastante gelo, anti-inflamatórios, alongamento e 40 sessões de fisioterapia, que de nada adiantaram. Parti para o tratamento do PRP, que custou R$ 2.200,00 por uma aplicação. Estou na sexta semana após aplicação e não senti melhoras. Já são 8 meses de tratamento não eficaz. Vou procurar agora um Osteopata e estou pensando em um outro tratamento que li em livros de ortopedia dos EUA, que consiste na infiltração de ácido hialuronico. Se esses dois não funcionarem, partirei para a cirurgia, que considero o último recurso. Postarei novamente sobre a evolução do meu caso. Abs,1 ponto -
EPICONDILITE crônica
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fisiculturismo reputou(taram) Dr. Fernando Britto Barboza por uma resposta no tópico
1 pontoFui eu quem tratei o Bruno Ellen.1 ponto -
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fisiculturismo reputou(taram) Dr. Fernando Britto Barboza por uma resposta no tópico
1 pontoEle vai te avaliar, e provavelmente tratar o complexo (Cervical, Trapézio, Escápulas, Clavícula e torácica), que é de onde se originam as tendinites de membros superiores. Pode tratar ou não o local da dor, se houver alguma alteração na cabeça do rádio. Alongamentos específicos e técnicas para liberação da área tb podem ser usadas.1 ponto -
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fisiculturismo reputou(taram) Dr. Fernando Britto Barboza por uma resposta no tópico
1 pontonao vejo pq vc fazer a aplicação ja que com 3 sessões teve 80% de melhora.1 ponto -
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fisiculturismo reputou(taram) Dr. Fernando Britto Barboza por uma resposta no tópico
1 pontoProcure um Osteopata.1 ponto -
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Leandro Joseph Suter reputou(taram) braincream por uma resposta no tópico
1 pontoEntão vamos lá. A EPICONDILITE MEDIAL nada mais é do que uma tendinite em um dos tendões que dá suporte aos músculos envolvidos no movimento da articulação do cotovelo. Como um tecido mole ele tende ao longo to tempo sofrer micro lesões e no caso de atletas as lesões podem ser mais corriqueiras. Por ser um tecido pouco vascularizado sua recuperação tende a ser lenta e a formar fibrose, um tecido mais grosso e menos flexível. Como você treino há algum tempo (25 anos) e não estive e não estou livre de possíveis lesões. No caso de qualquer tendinite, é uma tendência médica se falar em repouso. Opinião minha, repouso “o caralho”. Se a tendinite está ocorrendo no ombro, tornozelo ou cotovelo o melhor a fazer e reduzir a frequência dos treinos, substituir todos os exercícios por compostos e promover crescimento indireto, para não haver sobre carga nas articulações afetadas. Exemplo: quer desenvolver bíceps, faça puxador como movimentos apenas negativos com a palma da mão pronada. O movimento negativo vai promover uma reordenação do colágeno mal formado nas lesões e ao realizar este exercício de costas, vai usar costas e bíceps. É como fazer mergulho em paralelas para desenvolver ombro – peito – tríceps. Tá com dor, não adianta, é gelo depois do treino, alongamento e intervalo maior entre os treinos. Muita água para manter o líquido sinovial mais viscoso. E para evitar uma osteoartrite no futuro fazer suplementação de glicosamina e condroitina por um ano no mínimo. A TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE nada mas faz do que enganar o sistema nervoso central e dar a sensação de que a dor sumiu. O problema ainda existe, se fosse assim tetraplégico nunca teria problema com lesões já que não sente dor. No meu ponto de vista eu arriscaria realizar dois treinos semanais na forma de FULLBODY com exercícios apenas compostos. Poucas séries, movimentos negativos como prioridade, seguidos de um desaquecimento com alongamentos estáticos e gelo muito gelo. Mas é apenas uma opinião de quem já teve algumas lesões e ainda continua a treinar feliz.1 ponto -
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fisiculturismo reputou(taram) gfmolon por uma resposta no tópico
1 pontoGente estou com o mesmo problema. desde 06/2008. Não sei mais o que fazer. estou perto de usar corticóide. Estarei postando aqui se conseguir resultados. abraço1 ponto -
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fisiculturismo reputou(taram) Dr. Fernando Britto Barboza por uma resposta no tópico
1 pontoO Bruno tratou com Osteopatia, e já voltou a treinar normalmente, após 1 mês e meio de tratamento.1 ponto -
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fisiculturismo reputou(taram) dimarte por uma resposta no tópico
1 pontoSofro do mesmo problema, sentido desde 04/2006. Percebo que foi provocado por uma série mal montada pelo instrutor. Até achei meio estranho tantos exercícios de braço (roscas e diversos tipos de remadas) um após o outro, na mesma seção. Chegava em casa com os braços pesados e travados de tanto esforço, mas o instrutor dizia: A sobrecarga que faz desenvolver... De fato é, mas tudo tem limite. Limite que eu, "nêgo véio", ignorei burramente: Resultado: 3 anos e meio de tendinite. Gelo e antiinflamatórios já foram às pencas. Algumas infiltrações foi o que mais ajudou, mas ainda não curou. Tive de praticamente abandonar a musculação por dores óbvias! Fui pedalar, mas percebi que a bicicleta também ajudava a conservar o problema por causa do apoio no guidom. Parei de pedalar. Fui nadar quando melhorei bastante. A natação, deve ser feita com muita cautela porque também força o epicôndilo medial para puxar a água. Tem de ser natação lenta, sem muita força, nada de velocidade. Contudo, o que me fez dar um grande salto de qualidade (mas até certo ponto, depois estacionou) foi, incrivelmente, a prática do remo (recreativo, jamais o competitivo). Pode perecer estranho, até o médico condenou, mas fui assim mesmo, por cima. No começo saia do barco com os cotovelos ardendo; mas, com os meses, a inflamação foi recolhendo, recolhendo e hoje está limitada à pontinha interna do cotovelo (o epicôndilo) e sequer dói ao toque. Entendi que o remo recreativo, onde a gente pode aplicar a força que é cômoda, sem forçar, funciona como uma excelente fisioterapia, além de trabalhar braços, bíceps, pernas, costas glúteos e o fôlego como poucos esportes. É difícil parar totalmente, dá uma inquietude tremenda. Mas a conclusão a que chego é que o repouso tem de ser quase absoluto, com exercícios muito, mas muito leves na região afetada. E para a inquietude da necessidade visceral da atividade física tem-se de arranjar algo que compense, como correr, por que não? Além de conferir-nos um fôlego de cavalo (desde que se comece paulatinamente), não força o cotovelo e ainda mantém a necessidade de atividade física saciada. Estou treinando minhas corridas e diminuindo o remo como última cartada. Se não der certo vou para a ortotripsia ou mesmo a cirurgia. Quanto à ortotripsia o médico que me atendeu disse-me que este tratamento para este problema não é muito eficiente. Só da ordem de 50% a 60% de sucesso e que as aplicações são bem incômodas (entenda-se doloridas).1 ponto -
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fisiculturismo reputou(taram) Dr. Fernando Britto Barboza por uma resposta no tópico
1 pontoRespondido ao próprio.1 ponto