Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Post Destacado

Postado

Agora querem q a gente fique com a farinha nacional msm......

 

http://acoesdareceita.receita.fazenda.gov.br/posts/2014/3/pr-receita-federal-e-anvisa-realizam-operacao-no-recinto-de-remessas-postais-internacionais-em-curitiba

 

 

PR: Receita Federal e ANVISA realizam operação no Recinto de Remessas Postais Internacionais em Curitiba
 

Servidores da Inspetoria da Receita Federal em Curitiba, da área de despacho (Sedad) e repressão (Sevig), iniciaram em 18 de março, operação para verificação de importação de suplementos alimentares de fornecedor específico com sede nos Estados Unidos. Após uma semana de operação, 4% dos produtos foram retidos pela ANVISA, basicamente por 2 motivos:

a) proceder a análise mais detalhada substâncias existentes no produto;

B) utilização de forma incorreta/proibida de entrada no país, via Correios, ao passo que deveriam ter entrado via importação normal, com obtenção de Licença de Importação prévia ao embarque da mercadoria.

Até o presente momento estima-se que foram tributados cerca de 10.000 encomendas, com valor médio declarado de US$ 10,00/encomenda. Pelo estudo inicial da Receita Federal conclui-se que o valor médio real de cada encomenda deveria ser de quatro vezes o valor declarado. Ou seja, o valor médio real de cada encomenda seria de US$ 40,00. Portanto, o valor estimado, já tributado, é de US$ 400.000,00 em uma semana de operação.

A operação, que teve início após recebimento de denúncia da Divisão de Repressão ao Contrabando da Receita Federal em Porto Alegre/RS, de subfaturamento e entrada de substância proibida, continua enquanto houver encomendas com as mesmas características e procedência.

 


  • Respostas 618
  • Criado
  • Última resposta
Postado

isso tudo por que os caras da receita federal se infiltraram lá nos grupos de importações, aí os mané lá do grupo achando que tão passando a perna em geral ficavam, postando fotos ostentando as encomendas, falando as malandragens...aí agora aguenta o tributo também..

Postado

Seria bom se a loja de suplementos internacional usasse outro nome na embalagem que vai vir para o Brasil.

Já pensou você recebendo em casa uma caixa escrita Amino Sex Shop e sua mulher recebendo?

Aqui no Brasil a "enganação" é na fatura do cartão de crédito ou no papel que recebemos na hora quando pagamos no crédito.

Por exemplo: você vai na zona aqui em Belo Horizonte, no Novo Hotel, que é um hotel de prostituição na Rua Guaicurus e paga com cartão de crédito. Lá no papel ou na fatura vai vir escrito: Lanchonete Ferrense. Então sua mulher olha a fatura ou o papelzinho e pensa: nossa, como é que ele conseguiu comer por R$ 50,00 alguma coisa numa lanchonete?

Postado

Pelo jeito tá faltando dinheiro pro governo, bando de corno..........

 

onte: http://www.estadao.c...b,1150344,0.htm

 

Receita vai apertar cerco às importações via web No primeiro bimestre, compras feitas pelos brasileiros no exterior e entregues pelos Correios cresceram 40% em relação ao ano passado

Lu Aiko Otta - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Em janeiro e fevereiro deste ano, as compras de mercadorias feitas por brasileiros no exterior via internet e entregues pela via postal deram um salto da ordem de 40% sobre o ano passado, e alertaram a máquina de arrecadação do Fisco, que já prepara ações para atacar esse "nicho". O País tem recebido perto de 1,7 milhão de pacotes a cada mês, quando no início de 2013 o volume era da ordem de 1,2 milhão. No ano passado, foram 18,8 milhões no total, segundo dados da Receita Federal.

 

A maior parte dessa farra de consumo tem chegado ao comprador sem a cobrança de tributos, mas isso está prestes a mudar. Um sistema que está sendo montado em parceria com os Correios e a Receita vai automatizar a fiscalização, que hoje é feita por amostragem.

E, ao contrário do que muita gente pensa, o que se adquire de estabelecimentos comerciais no exterior é sujeito a tributação, independentemente do valor. Há exceções, como livros, periódicos, medicamentos com receita médica e bens enviados por pessoa física de valor até US$ 50,00.

O sistema deverá entrar em teste em setembro deste ano, segundo informou a chefe da Divisão de Controles Aduaneiros Especiais da Receita, Edna Beltrão Moratto. A previsão é que seja implantado em janeiro de 2015.

Segundo Edna, os impostos federais incidentes sobre as compras no exterior pela via postal são de 60%. Mas ainda tem o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é estadual. Os Correios poderão ser incumbidos de recolher essa parte.

Rapidez. A expectativa do governo é que, por outro lado, a liberação das mercadorias se torne mais rápida. Hoje, quando um produto chega e cai na amostragem, é calculado o valor do imposto e o comprador recebe um comunicado dos Correios em casa. Ele deve recolher o tributo e retirar a mercadoria na agência.

Com o novo sistema, o governo vai saber o que está sendo comprado antes mesmo de a mercadoria chegar, segundo explicou José Ademar de Souza, do Departamento Internacional dos Correios. "A partir da compra, o site repassa antecipadamente as informações para a Receita", informou.

Os dados, explicou ele, podem ser fornecidos tanto pelo exportador quanto pelo operador logístico - no caso, o correio do país de onde a mercadoria vem. Existe uma legislação internacional que prevê a troca de informações entre os serviços postais.

"Temos a possibilidade de, a partir da informação, fazer a parte da tributação", explicou Souza. "E fazer uma interação com o cliente via internet." A ideia é permitir que ele pague os tributos via internet e receba o bem em casa, em vez de ter de buscá-lo nos Correios.

Edna explicou que o sistema terá filtros para detectar as mercadorias que exigirão mais atenção dos fiscais. Por exemplo, se a compra está subfaturada, ou seja, com um valor declarado baixo, para diminuir o valor do imposto a pagar. Para isso, a Receita se baseia num parâmetro internacional de preços e outras fontes de informação. "Às vezes, a mercadoria está lá com um valor muito menor do que o que a loja anuncia no site", exemplificou Edna.

Hoje, todas as compras que chegam ao País passam por uma análise da Receita e, às vezes, de outros órgãos do governo, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Todos os pacotes passam por um raio X, onde se verifica se a mercadoria não é de importação proibida - como armas e drogas.

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

×
×
  • Criar novo...