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Obrigado mesmo pela mensagem... Só de saber que consegui fazer a diferença para 1 pessoa, já me deixa feliz. A cada dia que passa no forum sinto que estou na profissão certa... Obrigado mesmo, fico lisonjeado... :oops: Abração


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Tomei uma época esse remedio indiado por um amigo do trampo, não senti nada com o coração, mas em compensação , c vc comesse gordura durante o dia, o cocô era um oleo só, era impressionante o oleo que saia , as vezes saia sem vc perceber, soltava um pum e saia aquele oleo, daí parei de tomar, affff que m....

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Tomei uma época esse remedio indiado por um amigo do trampo, não senti nada com o coração, mas em compensação , c vc comesse gordura durante o dia, o cocô era um oleo só, era impressionante o oleo que saia , as vezes saia sem vc perceber, soltava um pum e saia aquele oleo, daí parei de tomar, affff que m....

Vc tem certeza que não está confundindo com o Xenical? Varias pessoas que eu conheço que tomaram me descreveram estes acontecimentos...

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Shera , já tinha comentado aqui no fórum uma vez que deveríamos instituir o dia de São Pharmábio ...

Putz, concordo.

Mas sem procissão nem reza. Ia ser mais legal algo do tipo uma feira de ciências, hehehehehe...

Aliás, nas feiras de ciências eu sempre levava fetos...vou abrir um tópico sobre isto no Diversos...

:lol:

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Vc tem certeza que não está confundindo com o Xenical? Varias pessoas que eu conheço que tomaram me descreveram estes acontecimentos...

Não foi o xenical !!!! na época eu também pensei que esses efeitos fossem parecidos com o xenical, mó parada estranha!!!

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Gente, mas e a mesoterapia onde os médicos associam o tiratricol localmente?

Vixi....é tanto médico aplicando isto, será que eles não sabem do risco?

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A venda de medicamentos contendo tiratricol, que são prescritos para emagrecimento e outros usos ligados à estética e beleza, deve ser proibida. Essa é a conclusão a que chegaram pesquisadores do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) após analisar a aplicação do produto no tratamento da obesidade, a literatura médica e científica, as informações veiculadas ao consumidor pela internet e pela bula dos medicamentos.

O principal uso do produto no Brasil é para a redução de peso, devido a suas semelhanças com o hormônio tiroideano. A administração de tiratricol proporciona perda de peso rapidamente mesmo sem dieta alimentar. É usado para induzir o emagrecimento, sozinho ou associado a outros componentes nocivos à saúde como a adrenalina, efedrina, antidepressivos ou fitoterápicos.

“O tiratricol é uma substância desnecessária para o organismo, pois imita a ação dos hormônios da tireóide que controlam a temperatura do corpo e aceleram o metabolismo, estimulando a queima de gordura", Em pessoas normais, que não precisam desses hormônios, o tiratricol causa hipertireoidismo, problemas cardiovasculares, hipertensão e infarto. "Há até relatos de casos de morte súbita em jovens", .

Os principais efeitos adversos do uso do tiratricol são febre, sintomas cardiovasculares (taquicardia, palpitações e hipertensão; ataques cardíacos e infarto agudo do miocárdio; havendo relatos de morte súbita associada ao uso do medicamento), neurológicos (insônia, nervosismo, depressão, psicose, derrame cerebral e coma), náuseas, vômitos e diarréia, redução da massa óssea (osteopenia), calores intensos (fogachos), fraqueza, reações alérgicas cutâneas.

O tiratricol também provoca a eliminação de nutrientes fundamentais para o organismo, como sódio, fósforo e cálcio. Além disso, tem efeito cumulativo, permanecendo no organismo do paciente por até 7 dias. "Dependendo da dose e do tempo de uso, os efeitos do tiratricol podem ser irreversíveis, pois não são percebidos pelos consumidores nem pelo próprio médico",

O Tiratricol é vendido nas farmácias brasileiras com as marcas Liporex LP, Bieso, Redulip, Triac, Trimag, sendo indicado pelos fabricantes “como coadjuvante à dieta no tratamento de obesidade, gordura localizada (lipodistrofias) e sobrecargas lipídicas”, como consta nas bulas aprovadas pelo Ministério da Saúde. É comercializado sem apresentação de receita médica, apesar de tratar-se de produto com tarja vermelha, o que subentende que esse deva ser vendido mediante apresentação de receituário, sem necessidade de retenção da mesma.

O Idec encaminhou o resultado da pesquisa à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e ao DPDC (Departamento Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor). O Instituto propõe que o tiratricol seja totalmente banido do país, inclusive nas farmácias de manipulação e nos suplementos alimentares. Também pede que haja uma fiscalização adequada sobre a venda desses remédios nas farmácias comerciais e na internet e que sejam fornecidas informações aos médicos e à população sobre os riscos do tiratricol.

Nos Estados Unidos, Canadá e em alguns países europeus, seu uso para emagrecimento foi proibido. No Brasil, a Anvisa ainda não tomou nenhuma atitude efetiva a respeito da proibição do tiratricol para esse fim.

Na internet são encontrados muitos sites com propagandas enganosas sobre o medicamento, alegando que não é considerado uma droga e sim um suplemento alimentar que pode ser vendido sem prescrição médica em academias e lojas de fitness sem contra-indicações.

Os sites que comercializam produtos contendo tiratricol afirmam que o medicamento é seguro e eficaz para tratamento de celulites, colesterol alto, gordura localizada e para ganhar massa muscular, induzindo atletas, fisiculturistas e consumidores em geral a usá-lo. “Isso é extremamente grave, pois os atletas já têm um processo natural de aceleração metabólica"

O Idec é contra o uso do tiratricol para fins de emagrecimento e sugere que o medicamento seja restrito ao ambiente hospitalar para tratamento de câncer da tireóide, já que não se tem um controle adequado sob a venda da maioria dos produtos que exigem prescrição médica. Para pacientes que sofrem de obesidade mórbida, o Idec recomenda outros remédios existentes no mercado, que agem para impedir a absorção de gordura pelo organismo e são menos nocivos para a saúde.

A INCB (International Narcotics Control Board), organização independente de monitoramento do mercado farmacêutico, já recomendou ao Brasil, Chile e Argentina a tomada de medidas administrativas e legislativas para controlar o consumo de medicamentos psicotrópicos e para emagrecimento, uma vez que representam risco potencial à saúde do consumidor. O Brasil, infelizmente, é o país campeão mundial em consumo de remédios para emagrecer.

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