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  1. “O Senhor é meu Pastor e não me faltará”. “Ainda que eu passe pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque Tu estás comigo, a tua vara e o teu cajado me consolam”. (SL 23.1,4). Estou dando inicio a essa matéria usando um texto da Bíblia Sagrada, um salmo onde Davi que foi um rei em Israel, reconhece e expressa seu sentimento, sua incapacidade, sua fragilidade diante da morte. Eu que sempre fui tão alto-suficiente, tão independente, tão alto-confiante, estribado em minhas conquistas e vitorias e sucesso profissional, mas de uma hora para outra, vi meu castelinho de areia indo por água abaixo. E a maior certeza que temos nessa vida é que mais cedo ou mais tarde vamos nos deparar com esta realidade, em algum momento de nossa caminhada, estaremos cara a cara com a morte! Você está preparado para isso? Estou hoje com 46 anos de idade, desses 46 anos eu dediquei 30 ao esporte. Acumulei ao meu curriculum mais de 180 titulos. Muita coisa foi escrita ou falada sobre mim, mas é a primeira oportunidade que tenho, onde de próprio punho posso relatar minha historia. Faz 10 anos que Deus me livrou da morte, e eu entende que tenho como missão, contar meu testemunho e alertar a todos , sobre os riscos e perigos, ao se fazer uso de anabolizantes. Meu diagnostico medico “ Hepatocarcinoma (muticêntrico e/ou com metástases)”,” vesícula biliar hidrópica com barro biliar”, “nefropatia crônica” nos rins. Os médicos me deram pouca expectativa de vida, me lembro que a sugestão foi que eu fosse aos E.U.A. tentar fazer um transplante de fígado lá, pois se entrasse na fila aqui no Brasil não resistiria, não havia mais tempo, e nem nada que eles pudessem fazer por mim. E mesmo que eu fizesse o transplante de fígado, ainda assim teria que fazer hemodiálise o resto de minha vida, pois meus rins não funcionavam mais. Foi bem difícil para mim ter que ouvir tudo isso, estava diante do vale da sombra da morte, totalmente desacreditado pelos médicos. Nessa época do ano de 1998 estava me preparando para o campeonato mundial que aconteceria na Turquia no mês de novembro. Era final de setembro estava já a dois meses fazendo dieta e me preparando, e fazendo uso dos anabolizantes, sei que muitos tem curiosidade para saber o que eu estava tomando, eu estava tomando: Testosterona aquosa 100 mg, Stanazolol 100 mg, oxandrolona 100 mg, 12 U.I. de G.H., eu tinha um contrato de patrocínio, onde uma das clausulas era estar sempre em forma para campanhas fotográficas e apresentações ao publico, eu mantinha a forma praticamente o ano inteiro, mas isso nunca foi sacrifício para mim, pois sempre gostei de fazer minhas dietas, ainda hoje tenho hábitos alimentares saudáveis e é muito difícil sair fora das minhas dietas, cabeça de fisiculturista acho que nunca muda. No começo do mês seguinte, fui ministrar um curso em Recife, e acabei passando muito mal, era na época em que havia um surto de rota- vírus, foi quando atraves de exames, os médicos detectaram todos esses problemas. Me lembro que quando recebi a noticia fiquei meio chocado, mas aos poucos fui entendendo que Deus tinha um plano em tudo isso. Eu me converti a Jesus Cristo no ano de 1992, quando morei nos E.U.A., e quando estava atravessando o meu vale de sombra da morte, eu sentia muita paz e confiança Nele. Acho que ninguém esta, nem nunca vai estar preparado para morte, mas eu aprendi que Jesus foi o único que venceu a morte. Respeito todas as religiões, mas eu não acredito em nenhuma delas, porque no tumulo de seus fundadores você encontra seus restos mortais, mas no tumulo de Jesus lá em Jerusalem, tem uma placa escrito Ele não esta aqui, Ele ressuscitou, seu tumulo esta vazio!, só Ele poderia me dar essa vitória. Fiz uma oração, onde pedi a Ele perdão pelos meus erros, e pedi a Ele que me deixasse vivo, pois não queria morrer! Em 15 dias eu tive uma melhora incrível, os médicos não sabiam explicar o que estava acontecendo comigo, todo aquele quadro trágico de morte se reverteu! Jesus o meu Pastor me carregou no colo e atravessou o vale da sombra da morte comigo! E agora? O que vou fazer com essa nova vida?, pois me sentia como se tivesse nascido de novo! Primeira atitude,” vou tornar meu problema publico, para que não aconteça com ninguém o que aconteceu comigo”. Eu nem imaginava a repercussão que daria quando fiz a primeira matéria para a revista veja em novembro de 1998. Segunda atitude, “Não posso ficar de braços cruzados e não fazer nada com relação a experiência sobrenatural que tive com Deus”. Comecei a estudar e me preparar através de seminários e estudos relacionados a teologia, Deus tem uma obra e uma missão para mim, não só na área do esporte, mas eu quero fazer algo pela minha geração, e pela nova geração que esta se levantando, pois com 46 anos vi com meus olhos a maioria de meus amigos serem enterrados, vitimas de acidentes de transito, over-dose de drogas, AIDS, etc. Sete anos de minha vida fui pastor da igreja bola de neve, mas faltava algo. Hoje estou com um ministério o nome é ZION, onde eu e muitos outros Cristão, profissionais da área de esporte estamos ensinando aos jovens o esporte saudável e a palavra de Deus, combinação perfeita, pois somos corpo e espírito, não adianta cuidar do corpo e não cuidar do espírito, quando o seu vazio existencial é preenchido com a palavra de Deus, você não quer nem saber de drogas! Antes de ser pastor eu fiz mais um pedido a Deus, competir mais uma vez, seria a ultima, pois eu queria escrever minha historia, não como um homem que encerrou sua carreira porque teve uma doença e não poderia mais competir, mas como um homem que abandonou sua carreira no esporte por gratidão a Deus, por Ele ter restaurado a minha saúde e me dado uma nova vida, e essa nova vida iria dedicar a Ele e a sua obra. Em 2002 eu venci o Campeonato Brasileiro, e pela ultima vez estava pisando em um palco para competir, dali em diante eu piso em palcos para anunciar a Palavra de Deus, o seu amor, a sua bondade e que Ele verdadeiramente faz você atravessar o vale da sombra da morte, faz você deitar em verdes pastos e te guia mansamente as águas tranqüilas. Continuo praticando esporte, amando o esporte, sou casado e tenho uma grande família, sou muito feliz e grato pela vida que Deus me deu.
  2. Os esteróides androgênicos anabólicos (EAA ou AAS - do inglês Anabolic Androgenic Steroids), também conhecidos simplesmente como anabolizantes, são uma classe de hormônios esteróides naturais e sintéticos que promovem o crescimento celular e a sua divisão, resultando no desenvolvimento de diversos tipos de tecidos, especialmente o muscular e ósseo. São substâncias geralmente derivadas do hormônio sexual masculino, a testosterona, e podem ser administradas principalmente por via oral ou injetável. Atualmente não são utilizados somente por atletas profissionais, mas também por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, inclusive adolescentes. Os diferentes esteróides androgênicos anabólicos têm combinações variadas de propriedades androgênicas e anabólicas. Anabolismo é o processo metabólico que constrói moléculas maiores a partir de outras menores. O que são efeitos androgênicos dos esteróides anabolizantes? Os efeitos androgênicos são aqueles que interferem com as características masculinas. Todo ser humano possuiu hormônios masculinos. Os homens saudáveis, naturalmente possuem em seus organismos muito mais que as mulheres. Sendo assim, podemos dizer que os esteróides anabólicos (conhecidos também como bombas ou anabolizantes) são material sintético similar à testosterona. A testosterona apesar de ser um "hormônio masculino" é encontrado tanto em homens como em mulheres, ainda que a quantidade de testosterona no corpo das mulheres seja muito menor. A testosterona tem 2 efeitos diferentes no corpo: um efeito androgênico, que influencia as características sexuais masculinas tais como o aumento do pênis e dos testículos, mudanças na voz, crescimento de pêlos na face, axila e áreas genitais, e aumento da agressividade; e um efeito anabólico, que influencia coisas como aumento da massa muscular, força, velocidade de recuperação dos músculos e controle dos níveis de gordura corporal. Os esteróides anabólicos foram projetados de tal forma que se diferenciem da testosterona pelo aumento do efeito anabólico e diminuição do efeito androgênico. O problema é que não existe ainda um esteróide perfeito, que seja 100% anabólico e 0% androgênico. Em todos eles encontramos propriedades androgênicas e anabólicas. Quais os efeitos colaterais cientificamente comprovados pelos esteróides anabolizantes androgênicos? Todos os esteróides anabolizantes fabricados ate o presente momento possuem efeitos colaterais e quanto mais androgênica for a droga, mais perigosa ela é para o organismo. Efeitos Colaterais Calvície; Hipertrofia da próstata; Acne; Agressividade; Hipertensão; Limitação do Crescimento (os esteróides anabólicos podem interromper o processo de crescimento); Aumento do Colesterol; Virilização em Mulheres(crescimento de pêlos na face, engrossamento da voz, hipertrofia do clitóris e amenorréia); Ginecomastia (excessivo desenvolvimento dos mamilos em indivíduos do sexo masculino); Dores de Cabeça; Impotência e Esterilidade; Insônia; Hepatotoxidade (quase todos os esteróides causam lesão no fígado); Problemas de Tendões e Ligamentos (muitas vezes o aumento da força é desproporcional à capacidade de adaptação dos tendões e ligamentos) Lógico que o grau de perigo que o esteróide representa vai depender de alguns fatores tais quais: a forma em que eles são tomados (oral x injetável); que dosagens são usadas; por quanto tempo eles são usados e a idade, o sexo e o estado de saúde do usuário. Quais os esteróides anabólicos mais utilizados atualmente? Metandostrenolona (Dianabol) Oxandrolona – Anavar Decanoato de Nandrolona (Deca Durabolin) Propionato de Testosterona Cipionato de Testosterona Enantado de Testosterona (Testoviron) Durateston Undecilenato de Boldenone Fluoximesterona – Halotestin Oximetolona Trembolone – Parabolan Gonadotrofina Corionica Humana – HCG Mentellona – Primobolan Mesterolona – Provilon Testosterona suspensão Stanozolol – Winstrol Citrato de Clomifeno – Clomid Efedrina - Cafeina - Aspirina L-Tiridotironina Sodica – Cynomel Cloridrato de Clembuterol – Clembuterol Citrato de Tamoxifeno – Nolvadex Aminoglutademida – Orimetene ou Citraden Insulina GH Todas estas drogas possuem características especificas e individuais, tais como meia vida, ciclos, riscos conhecidos e desconhecidos. Os ciclos podem ser curtos, médios e longos, associados ou não. Falar de cada uma delas e montar ciclos iria render um assunto interminável e muito discutido. Mas estou a disposição para duvidas no meu email de contato. Resumindo De fato, os esteróides possuem uma grande capacidade de promover crescimento muscular e aumentar a forca. Porem, não seja estúpido de antes de administrar drogas em seu organismo, pelo menos de dar uma chance para que este lhe mostre o seu potencial, treinando serio e concentrado, e se alimentando apropriadamente. Se for inevitável a administração de drogas saiba o maximo sobre: higienização, possíveis efeitos desejáveis e colaterais e como estas funcionam em seu organismo. Cuidado ao seguir os conselhos de pessoas leigas. O uso de esteróides anabolizantes pode ser extremamente arriscado quando não acompanhado de perto por um especialista. Lembre-se sempre: sua saúde não tem preço.
  3. Eric M. Potratz desenvolveu sua educação no campo da endocrinologia e melhoramento da performance através de anos de pesquisa, aconselhamento, e experiência no mundo real. Nos últimos 5 anos ele tem sido um consulto privado para centenas de atletas e fisiculturistas, e é o fundador e presidente da Primordial Performance. Terapia Pós-Ciclo é uma necessidade quando cessamos o uso de esteróides. Muitos bons protocolos de TCP já foram descritos ao longo dos anos, e muitos usuários tiveram sucesso seguindo tais protocolos. Ainda assim, aquilo que funciona sempre pode funcionar melhor, e eu pretendo mostrar a você o jeito mais efetivo para se recuperar do uso de EAs. Isso serve especialmente para aqueles que não tiveram tanto sucesso seguindo conselhos populares. Neste artigo explicarei o mal-entendimento e mal uso da Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) e mostrar a você o jeito mais eficiente de usar hCG para a mais rápida e completa recuperação. Esclarecendo Gonadrotopina Coriônica Humana (hCG) é um hormônio peptídico que mimetiza a ação do hormônio luteinizante (LH). LH é o hormônio que estimula os testículos a aumentar os níveis de testosterona. (1) Mais especificamente, LH é o sinal primário enviado da pituitária (hipófise) para os testículos, que estimula as células de Leydig, dentro dos testículos a produzirem testosterona. Quando esteróides são administrados, os níveis de LH rapidamente declinam. A abstenção de um sinal de LH da hipófise causa aos testículos que parem de produzir testosterona, o que por sua vez causa rápida degeneração testicular. Essa degeneração começa com a redução do volume das células de Leydig, que é então seguida por rápidas reduções na testosterona intra-testicular (ITT), peroxisomos, e Insulin-like factor 3 (INSL3) – Todos importantes biomarcadores e fatores para a correta função testicular e produção de testosterona. (2-6,19) Entretanto, essa degeneração pode ser evitada por uma pequena dose de manutenção de hCG administrada durante o ciclo. Infelizmente, a maioria dos usuários de esteróides foi levada a acreditar que hCG deve ser usado durante a TPC. Após rever a ciência e o básico de endocrinologia você verá que a mais rápida e completa recuperação é possível se o hCG for administrado durante o ciclo. Primeiramente, nós precisamos entender a história clínica do hCG para entender seu propósito e sua mais eficiente aplicação. Muitos populares “perfis de esteróides” advogam usar hCG numa dose de 2500-5000iu uma ou duas vezes por semana. Essas eram as dosagens usadas nos estudos históricos (1960’s) sobre o hCG com homens que sofriam de hipogonadismo e que tinham reduzida sensibilidade testicular devido a prolongada deficiência de LH. (21,22). Uma deficiência prolongada de LH causa desensibilização aos testículos, requerendo uma dose maior de hCG para ampla estimulação. Em homens com níveis normais de LH e sensibilidade testicular normal, o aumento máximo de testosterona é visto com uma dose de apenas 250iu, com mínimos avanços obtidos com uma dose de 500iu ou até mesmo 5000iu. (2,11) (Aparentemente, a secreção máxima de testosterona pelos testículos é em torno de 140% acima de sua capacidade normal.) (12-18) Se você permitir que seus testículos sejam desensibilizados durante um período típico de utilização de esteróides (8-16 semanas) você precisaria de uma dose maior para obter uma resposta na tentativa de restaurar o tamanho natural dos testículos e sua função – mas existe um custo, e uma alta probabilidade de que você não vá recuperar sua função testicular completa. Um ponto que é crítico que se entenda é que capacidade de secreção de testosterona, é sinônimo de sensibilidade testicular. Isto é, a quantidade de testosterona que seus testículos podem produzir para um dado nível de LH ou estimulação via hCG. Portanto, se você possui uma capacidade de secreção de testosterona reduzida (sensibilidade testicular reduzida), será necessário mais LH ou estimulação via hCG para produzir os mesmos resultados do que se você tivesse sua capacidade de secreção de testosterona normal. Se sua capacidade de secreção de testosterona for reduzida demais, então quantidade alguma de LH ou hCG ativará o gatilho natural da produção de testosterona – e isso leva a produção reduzida de testosterona permanentemente. Para se ter uma idéia do quão rapidamente é possível reduzir sua capacidade de secreção de testosterona em um ciclo comum de esteróides, considere isso: os níveis de LH rapidamente diminuem pelo segundo dia da administração de esteróides. (2,9,10) Fechando o sinal de LH e permitindo que os testículos fiquem não-funcionais por um período de 12-16 semanas, causa que o volume das suas células de Leydig diminuam 90%, ITT diminui 94%, INSL3 diminui 95%, enquanto que a capacidade de secretar testosterona pode diminuir até 98%. (2-6) Nota: Analisar visualmente o tamanho dos testículos é um péssimo método de julgar sua função testicular atual, porque o tamanho do testículo não é diretamente relacionado a capacidade de secretar testosterona. (4) Isso acontece porque as células de Leydig, que são os principais lugares da produção de testosterona correspondem a apenas 10% do volume testicular total. Portanto, quando os testículos aparentam estarem apenas 5-10% menores, a capacidade deles secretarem testosterona pelo LH ou hCG pode já estar reduzida em até 98% da produção normal. (3-5) Então não julgue o seu “shutdown” pelo tamanho dos testículos! A capacidade reduzida de produção de testosterona causada por esteróides foi bem demonstrada em um estudo em atletas de força que usaram esteróides por 16 semanas, e então foram administrados uma dose de 4500iu de hCG no pós-ciclo. Foi descoberto que estes usuários de esteróides estavam cerca de 20 vezes menos responsivos ao hCG, quando comparados a homens normais que não usaram esteróides. (8). Em outras palavras, a capacidade de secreção de testosterona desses atletas foi dramaticamente reduzida porque eles não receberam sinal do LH por 16 semanas. Os testículos essencialmente se tornaram desensibilizados e diminuídos. Estudos de caso com usuários de esteróides mostraram que tratamentos agressivos de longo prazo com hCG com dosagens de até 10.000iu a cada 3 dias por 12 semanas foram incapazes de retornar o tamanho orgiginal dos testículos. (7) Outro estudo com homens usando baixas doses de esteróides por 6 semanas mostrou baixo sucesso em retornar a concentração de Insulin-like factor-3 (INSL3) nos testículos com doses de 5000iu/semana por 12 semanas (6) (INSL3 é um importante biomarcador para produção de testosterona e produção de esperma) (20) Tomando com base as evidências acima, torna-se óbvio que nós devemos tomar medidas preventivas para evitar essa degeneração testicular. Devemos proteger nossa sensibilidade testicular. Além do mais, com hCG estando tão prontamente disponível em farmácias, e com uma injeção indolor, faz você pensar porque alguém não iria utilizá-lo durante o ciclo. Baseado em estudos com homens normais utilizando esteróides, 100iu de hCG administrados todo dia foi o suficiente para preservar a completa função testicular e níveis de ITT, sem causar a desensibilização tipicamente associada a altas doses de hCG. (2) É importante que essa baixa dosagem de hCG seja iniciada antes que a sensibilidade testicular seja reduzida, o que parente se manifestar rapidamente logo nas primeiras 2 ou 3 semanas de uso. Também é importante descontinuar o hCG antes de começar sua TPC assim suas células de Leydig tem a chance de se re-sensibilizar a produção de LH do seu próprio corpo. Baseado na informação acima, uma dose ótima de hCG durante um ciclo seria 250iu a cada 4 dias, ou numa alternativa menos desejável, uma vez por semana na dosagem de 500iu. Mantenha em mente que a meia-vida do hCG é 3-4 dias, enquanto que a meia-vida do LH é de apenas 1-2 horas. Considerando essa diferença no tempo de excreção, é melhor espaçar cada dose de hCG entre pelo menos 4 dias para uma melhor replicação de “topos e vales” nas concentrações. Entretanto, ficando mais de 7 dias entre cada dose de hCG pode promover ao aumento da taxa de desensibilização pela falta de LH ou estimulação via hCG. Se você estiver começando o hCG tarde no seu ciclo, você poderia calcular uma estimativa aproximada para a dose “de arranque” necessária de hCG multiplicando 40iu x dias de abstenção de LH. (ex. 40iu x 60 dias = 2400 iu) Lembre-se, como os testículos estarão desensibilizados ao final do ciclo, você precisará de uma dose maior. A dose máxima de hCG não deve exceder 5000iu, e 4-7 dias devem ser respeitados entre cada injeção. (ex. 2500iu = 7 dias entre cada aplicação) Nota: Se estiver seguindo o protocolo de hCG durante o ciclo, você NÃO deve usar hCG durante a TPC. Recapitulando Para a preservação da sua sensibilidade testicular, use 250iu a cada 4 dias começando depois de 7-14 dias depois da sua primeira dose de AEs. Ao final do seu ciclo, termine a administração do hCG duas semanas antes de o EA sair do seu sistema. Por exemplo, você terminaria as aplicações de hCG juntamente com sua última injeção de Enantato de Testosterona. Ou, se você estiver encerrando um ciclo com drogas orais, você cessaria o hCG em torno de 10 dias antes da sua última dose oral. Isto permitirá uma limpeza nos níveis hormonais. Desta forma, iniciará um forte aumento do LH e FSH da glândula pituitária (hipófise), para começar a estimular seus testículos a produzirem testosterona. Lembre-se, a recuperação não começa até você estar livre do hCG no seu corpo, caso contrário o corpo não secretará seu próprio LH. Concluindo, aprendemos que a utilização de hCG durante um ciclo de esteróides irá significantemente prevenir a degeneração testicular. Isto ajuda a criar uma transição consistente de “on cycle” para “off cycle”, desta forma evitando o “crash” típico do pós-ciclo. HCG - Esclarecendo By Eric M. Potratz Traduzido por Tycoon Link original: Referências: 1. Glycoprotein hormones: structure and function. Pierce JG, Parsons TF 1981 Annu Rev Biochem 50:466–495 2. Low-Dose Human Chorionic Gonadotropin Maintains Intratesticular Testosterone in Normal Men with Testosterone-Induced Gonadotropin Suppression Andrea D. Coviello, et al J. Clin. Endocrinol. Metab., May 2005; 90: 2595 - 2602. 3. Luteinizing hormone on Leydig cell structure and function. Mendis-Handagama SM Histol Histopathol 12:869–882 (1997) 4. Leydig cell peroxisomes and sterol carrier protein-2 in luteinizing hormone-deprived rats SM Mendis-Handagama, et al. Endocrinology, Dec 1992; 131: 2839. 5. Effect of long term deprivation of luteinizing hormone on Leydig cell volume, Leydig cell number, and steroidogenic capacity of the rat testis. Keeney DS, et al. Endocrinology 1988; 123:2906–2915. 6.The Effects of Gonadotropin Suppression and Selective Replacement on Insulin-Like Factor 3 Secretion in Normal Adult Men Katrine Bay, et al J. Clin. Endocrinol. Metab., Mar 2006; 91: 1108 - 1111. 7. Successful treatment of anabolic steroid–induced azoospermia with human chorionic gonadotropin and human menopausal gonadotropin Dev Kumar Menon, et al. FERTILITY AND STERILITY VOL. 79, SUPPL. 3, JUNE 2003 8. Testicular responsiveness to human chorionic godadotrophin during transient hypogonadotrophic hypogonadism induced by androgenic/anabolic steroids in power athletes Hannu et al. J. Steroid Biochem. Vol. 25, No. 1 pp. 109-112 (1986) 9. Comparison of testosterone, dihydrotestosterone, luteinizing hormone, and follicle-stimulating hormone in serum after injection of testosterone enanthate of testosterone cypionate. Schulte-Beerbuhl M, et al 1980 Fertil Steril 33:201–203 10. Effects of chronic testosterone administration in normal men: safety and efficacy of high dosage testosterone and parallel dose-dependent suppression of luteinizing hormone, follicle-stimulating hormone, and sperm production. Matsumoto AM, et al 1990 J Clin Endocrinol Metab 70:282–287 11. Effect of human chorionic gonadotropin on plasma steroid levels in young and old men. Longcope C et al Steroids 21:583–590 (1973) 12. Regulation of peptide hormone receptors and gonadal steroidogenesis. Catt KJ, et al Rec Prog Horm Res 1980; 36:557–622 13. Effect of human chorionic gonadotropin on the endocrine function of Papio testes GV Katsiia, et al Probl Endokrinol (Mosk), Sep 1984; 30(5): 68-71. 14. Reproductive function in young fathers and grandfathers. Nieschlag E, et al. J Clin Endocrinol Metab 55:676–681 (1982) 15. The aging Leydig cell III Gonadotropin stimulation in men. Nankin HR, et al. 1981 J Androl 2:181–189 16. Reproductive hormones in aging men. I. Measurement of sex steroids, basal luteinizing hormone, and Leydig cell response to human chorionic gonadotropin. Harman SM, et al. 1980 J Clin Endocrinol Metab 51:35–40 17. Prolonged biphasic response of plasma testosterone to single intramuscular injections of human chorionic gonadotropin. Padron RS, et al. 1980 J Clin Endocrinol Metab 50:1100–1104 18. Gonadotrophins and plasma testosterone in senescence. In: James VHT, Serio M, Martini L, eds. The endocrine function of the human testis. Mazzi C, et al. 1974 New York: Academic Press, Inc.; 51–66 19. Androgen biosynthesis in Leydig cells after testicular desensitization by luteinizing hormone-releasing hormone and human chorionic gonadotropin. Dufau ML, et al. Endocrinology 105 1314–1321 (1979) 20. Insulin-Like Factor 3 Serum Levels in 135 Normal Men and 85 Men with Testicular Disorders: Relationship to the Luteinizing Hormone-Testosterone Axis K. Bay, S. et al J. Clin. Endocrinol. Metab., Jun 2005; 90: 3410 - 3418. 21. Stimulation of sperm production by human chorionic gonadotropin after prolonged gonadotropin suppression in normal men. Matsumoto AM, et al 1985 J Androl 6:137–143 22. Human chorionic gonadotropin and testicular function: stimulation of testosterone, testosterone precursors, and sperm production despite high estradiol levels. Matsumoto AM, et al. 1983 J Clin Endocrinol Metab 56:720–728
  4. Bom queria que todo brasileiro olhasse esse texto , tudo seria mas facil , mas infelizmente o pais que vivemos ... Hoje em dia eu estou vendo muita gente "descobrindo" uma doença (geralmente no fígado.) e aliando ao uso de hormônios esteroides anabolizantes. Primeiros temos que definir o que é esteroide, e o que é anabolizante. Porque o que eu vejo são professores pós graduados falando besteira. Esteroide é um grupo de medicamentos compostos solúveis em gordura. Que usam basicamente o colesterol como formador dentro do organismo. Anticoncepcional feminino, é esteroide, entre outros milhares de fármacos. Anabolizante é TUDO e qualquer coisa que promove o crescimento de massa muscular magra. Desde o arroz e feijão, até mesmo a agua. Tudo que faz parte no processo de hipertrofia, síntese proteica e etc. Ou seja uma pessoa falar que você toma anabolizante, lógico que você toma, tomamos desde a mamadeira quando éramos bebês. Dentro da classificação de esteroides anabolizantes, possuímos outras classificações. Existem mais de 30 tipos, cada um com seu funcionamento específico e seus efeitos fisiológicos específicos, mas isso é assunto pra outra hora. Pois bem, vamos aos fatos. Atletas fazem uso de tais substâncias desde pelo menos 1960 (Isso com certeza, pois eu arrisco dizer que desde a segunda guerra já faziam.) Alguns desses atletas, principalmente os mais antigos, estão vivos, e a maioria morreu em idades avançadas. Até hoje os que abusam mais, não morrem cedo, tem uma vida normal, tem filhos, família. Isso falando da maioria. Isso a parte, a vida de atleta de alto rendimento nunca foi saudável, mas o fato é: ELA AINDA É MAIS SAUDÁVEL DO QUE A MAIORIA DAS PESSOAS SEDENTÁRIAS. A verdade dói não é? É muito mais fácil culpar uma área que tem conhecimentos limitados para dar a desculpa do seu abuso de álcool, narcóticos, calmantes e analgésicos durante anos. Sabe qual a diferença de 1960 e hoje? Antes as pessoas não usavam tais fármacos, e nem tinham a alimentação e o estilo de vida que as pessoas tem hoje. Dai me vem normalmente um famoso, como o caso da Ex-BBB Maria, com câncer no fígado atribuindo o fato ao uso de Esteroides Anabolizantes. Afinal é muito mais bonito falar que usou pro carnaval e se arrependeu, do que admitir que é um drogado e alcoólatra. Primeiro, tumor no fígado, cirrose hepática, ou câncer, não se cria de um dia pro outro. Isso provém de um histórico longo de agressão hepática, então todo mundo que da essas entrevistas falando que usou apenas por "2 meses." e adquiriu uma doença, é balela! Segundo, esteroides anabolizantes em sua vasta maioria não tem alto grau de hepatoxicidade, isso é propriedade apenas dos esteroides orais, os injetáveis são menos tóxicos ao seu fígado do que um comprimido de 500mg de Paracetamol. E você ai, usando Dorflex 2x por dia falando mal da "Maria do BBB." Terceiro, sim, atletas (atletas que tem conhecimento e sabem o que estão fazendo, conhecem as causas e os colaterais, ou os que tem assessoria de quem conhece.) Não tem esses problemas todos que a mídia fala que existem, ou que acontecem com gente leiga, pois sabemos exatamente a consequência fisiológica de cada miligrama de fármacos que colocamos no nosso corpo. - Não vai hipertrofiar teu coração até explodir. - Você não vai ficar broxa (testosterona deixar broxa? Chega a ser risível um argumento desses.). - Não vai te causar peitinhos/ginecomastia (existe anti estrogênio, citrato de tamoxifeno e outras drogas criadas pra isso, evitar aromatização.). - Não vai te deixar infértil. A grande maioria dos atletas tem filhos, porém isso pode acontecer com a mulher dependendo do caso. - Sozinho, não vai destruir seu fígado. - Sozinho, não vai destruir órgão nenhum. O que vai fazer isso, é querer fazer uso de tais substâncias que já irão, (como qualquer outro fármaco) sobrecarregar a função dos seus órgãos, aliado a um estilo de vida inconsequente, com álcool, narcóticos e alimentação errada. Isso vai te levar a falência de órgãos um dia, use hormônios ou não. Cada corpo é um corpo, mas, na maioria das vezes, o que os hormônios irão fazer contigo de verdade é: - Alterarão suas taxas hormonais e você tem que ter o conhecimento de saber manipula-las a favor do seu corpo, para que tenha uma vida funcional. - Te deixarão com libido mais alta. Dependendo da pessoa isso pode ser um problema. - Mais agressivo. (Mas não muda personalidade, se você já era um psicopata antes, vai ser 10x mais psicopata. Se já era calmo, continuará calmo.) - Te deixará autoconfiante, até para questões do trabalho e dia a dia. - Poderá sim, te dar acne medicamentosa. E é por isso que a maioria dos atletas precisa tratar da pele constantemente. (Isso também pode ser controlado através das taxas de estrogênio.) - Farão com que tenha uma velhice mais saudável do que a maioria das pessoas. (O maior motivo das doenças senis é a falta de hormônios. Tanto que vários países já fazem terapia de reposição hormonal, só que no Brasil ainda é tabu, pois a indústria farmacêutica precisa vender.) - Vai te deixar viciado nesse estilo de vida. Uma vez dentro dos hormônios durante alguns anos, você não sai mais. Isso é fato, e é por isso que eu sempre falo pra pensar bem no que você quer da vida antes de entrar nesse mundo. - Se você ja possui um tumor ou uma célula cancerígena, vai acelerar o crescimento do mesmo. Isso não quer dizer que vá ter problemas. Como se não usar, não quer dizer que também não vá ter problemas. Os esteroides não estão ligados diretamente a nenhum tipo de câncer. Isso eu estou falando por alto, muito por alto, pois são TANTOS fatores que devemos cuidar dia a dia, que muitos "especialistas" não tem nem ideia. Sabe quantas taxas EU preciso tirar no meu sangue a cada 2-3 meses? Da ultima vez contabilizei 25 taxas. E todas elas são relevantes. Isso eu estou citando apenas a parte de drogas hormonais. Não cito alimentação, nem treino. Porque isso também vai influenciar diretamente no efeito que essas drogas tem no seu corpo. E sabe porque eu digo isso? Porque eu não apenas passo horas por dia estudando isso, a 10 anos. Mas porque eu vivo isso, e estou no meio de outras pessoas que também vivem isso. Outras pessoas que são estudiosas e atletas também. Atletas trocam informação a décadas, e hoje em dia com a internet, é muito mais rápido e fácil. Eu nunca vi, ninguém ter problemas relacionados ao uso direto de hormônios, se você já viu, mostre-me os corpos, a autópsia, e o certificado de óbito dizendo: Morte devido ao excesso de testosterona. Isso não existe! Mas vejo sim, morte derivada ao uso de fármacos aliados. Anti depressivos, drogas recreativas, calmantes, soníferos, diuréticos, álcool. Então tirem essa imagem da sua cabeça que fisiculturistas não são saudáveis, eles provavelmente viverão mais que você. Pois os componentes que colocamos no corpo, controlamos para que não atinja nossa saúde. Já a maioria das pessoas colocam MCdonalds, Coca Cola, Pizza, Cachorro Quente, Salgado, Biscoito, diariamente e acha que aquilo ali é "normal." E pros mais céticos. Um estudo científico foi concluído na Suécia, onde seguiram a vida de vários atletas de várias modalidades durante 30 anos. Desde quando se aposentaram até a terceira idade. Sabe qual foi a maior causa mortis? - Suicídio. A depressão pós vida de atleta é muito mais perigosa. Nossa mente precisa ser saudável para o corpo acompanhar. E eu até vejo o pessoal falando de saúde, mas quem cuida da mente? Mente também é corpo. Agora pega isso que eu falei, que é a realidade de um atleta amador como eu, que nem aparece no cenário estadual direito, e compara com um Profissional que ganha milhões de dólares por ano (e gasta também.) com o esporte. Um cara com 120kgs e percentual de gordura que muitos aqui nem se quer já viram. Esses caras tão ai, vivos, com filhos, com seus 50-60 anos. Alguns morreram precocemente. Alguns morrerão ano após ano, mas hey, como eu disse, eu falo da maioria! Então antes de falar simplesmente que a pessoa é fisiologicamente doente, que "por dentro tá podre." "que vai morrer cedo.", procura pesquisar um pouco, e compara seu estilo de vida, e sua saúde com a dela. Todo fisiculturista, competitivo ou não, é um cientista! Os problemas acontecem quando leigos querem brincar com ciência. Com o próprio corpo, sem conhecimento algum! E pra finalizar vou colocar um trecho de um artigo do meu amigo PHD em Física, atleta, e preparador, Eduardo Haluch: "o FISICULTURISMO não é só um esporte, mas uma ciência esquecida, uma ciência além da compreensão do senso comum e mesmo da maioria de seus praticantes. O BODYBUILDING não é só o esporte q explora os limites humanos de força, massa muscular e percentual de gordura, é muito mais que isso, é uma ciência que explora os limites fisiológicos e metabólicos do corpo humano, é onde muitos, dos principais hormônios do corpo humano (GH, INSULINA, IGF-1, TESTOSTERONA, ANDROGÊNIOS, ESTROGÊNIO, HORMÔNIOS DA TIREOIDE) são testados em doses nunca antes estudadas pela ciência. Mas mesmo sendo ignorado por muitos anos pela ciência acadêmica, os bodybuilders, seus treinadores, gurus e muitos profissionais heterodoxos fizeram sua própria ciência durante décadas, uma ciência a frente do seu tempo, e o sucesso e fracasso do resultado dessas experiências está no corpo de cada bodybuilder e nos quase 60 anos de uso de hormônios no esporte." via : (Ugo Oliveira, Dudu Haluch)
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