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Verdade sim, a toxidade hepatica do M-DROL não eh brincadeira não.

 

Eu já havia escrito isso uns tempos atraz, mas vou escrever denovo.

 

Anabolizantes são Medicamentos usados para fins Terapeuticos, só que o ser humano por ser muito inventido e criativo, acabou por usa-los para outra finalidade, que eh a de cerscer massa muscular, pois como um de seus efeitos terapeuticos eh o aumento da sintese proteica, causando um balanço nitrogenado mais intenso, por consequencia tbm acaba por aumentar a capacidade de crescimento muscular.

 

Existe um anabolizante, que fora criado para fins Terapeuticos como todos os anabolizantes, que nunca foi vendido nas farmacias do Brasil, esse anabolizante possuia na sua formulação o Propianato de Drostanolona. 

 

Pois bem, quando colocamos qualquer substancia estranha para dentro do corpo, o corpo começa de forma insistente utilizando Figado e Rins em conjunto, para colocar essa substancia para fora do corpo.

 

Só que quando a substancia eh um Medicamento, eh interessante que ela fique o maximo possivel dentro do corpo, porisso criou-se mecanismos para dificultar o corpo a retirada da substancia para fora do organismo. 

 

Porisso todo medicamento tem sua Meia-Vida, que eh a forma que usamos para medir o tempo que o corpo irá demorar para colocar a substancia para fora.

 

Quando a pessoa usava o medicamento Propianato de Drostanolona, que era injetável, oque garantia que a Drostanolona não fosse quase imediatamente colocada para fora, era o Propianato, que garantia uma estada um pouco maior da substancia no corpo.

 

O M-drol, eh uma especie de derivado da Drostanolona, só que de uso oral.

 

Mas oque ocorre que colocarmos apenas a Drostanolona por via oral, eh que ela irá sair do corpo RAPIDO DEMAIS, pois o conjunto Figado e Rins, iriam excreta-la facilmente para fora do corpo. 

 

Então para podermos ter uma Drostanolona Oral, que tivesse uma Meia-Vida util, ou seja, que durasse um periodo maior dentro do corpo, se fez uma coisa na molecula de Drostanolona, que eh comum em outros Anabolizantes orais(como Oximetolona por exemplo), e que acabou criando um 17-metilado da substancia Drostanolona.

 

Fazendo isso, estamos dificultando o trabalho do Figado, na metabolização da substancia, e com isso por consequencia, conseguimos ficar por mais tempo com a substancia no corpo.

 

Só que ao fazermos isso, o Figado irá ter que trabalhar muito mais, para conseguir colocar essa substancia para fora, desgastando em demasias as celulas hepaticas que cumprem essa função. ISSO EH CHAMADO TOXIDADE HEPATICA.

 

No M-DROL, essa toxidade eh absurda, em alguns casos se narra até fortes letargias.

 

Essas Letargias, nada mais são, do que o corpo dando menor enfase nos demais sistemas corporeos, afim de aumentar o maximo possivel a sintese proteica hepatica, na tentativa de reparar as desgastadas celulas hepaticas que ficaram assim, por causa da ardua tarefa de metabolizar o M-DROL.

 

EU VOU USAR M-DROL, SÓ QUE ESTOU CIENTE DISSO, E CIENTE DOS RISCOS, E TEM GENTE QUE NÃO ESTÁ, acaba usando, e tendo seu figado DILACERADO pela substancia.

 

Quem ingeri bebidas alcoólicas então, nem pensar. POIS SE INGERIR BEBIDA ALCOÓLICA JUNTO COM O M-DROL, JÁ PODE PASSAR ANTES NO MEDICO PARA COLOCAR SEU NOME NA LISTA DA FILA DE TRANSPLANTE DE FIGADO.

 

Isso eh serio demais para se tratar de forma banal como alguns tratam, e depois que fica todo AMARELO, com ICTERICIA e com AS PONTAS DOS DEDOS DESCASCANDO, não adianta ficar chorando. :lol::)

 

 

 

abracos colegas. :wink:


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esse relato era pra ser fixo, pra ver se pelo menos a galera parava de criar tanto topico dizendo "to tomando o mdrol suplemento", galera brinca muito com a saude.

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Eu não sei se essa informação procede mas se ela estiver errada por favor me corrijam , existem anabolizantes no caso do *emogenin que são usados de formas orais , só que drogas orais como os anabolizantes são metabolizadas DUAS vezes pelo corpo , ao invez de UMA única vez, já as drogas injetadas (*urateston,*eposteron,Testosterona,etc..) fazem um caminho "melhor", o corpo só as metaboliza uma única vez..

Por isso o M-drol ou qualquer droga oral ,é muitooo prejudicial aos rins e fígado.

Isso é Correto?

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Vejo que hoje em dia sei menos do que ja soube, saberia explicar isso fisiologicamente facil a um tempo atras. É o mesmo caso da maconha no bolo que tem um efeito bem maior que apenas tragada...

Mas sim, é verdade. To ficando velho e burro hahaha que merda.

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Eu não sei se essa informação procede mas se ela estiver errada por favor me corrijam , existem anabolizantes no caso do *emogenin que são usados de formas orais , só que drogas orais como os anabolizantes são metabolizadas DUAS vezes pelo corpo , ao invez de UMA única vez, já as drogas injetadas (*urateston,*eposteron,Testosterona,etc..) fazem um caminho "melhor", o corpo só as metaboliza uma única vez..

Por isso o M-drol ou qualquer droga oral ,é muitooo prejudicial aos rins e fígado.

Isso é Correto?

é mais ou menos isso ai, as orais prejudicam muito o figado e injetavel bem menos.

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Eu não sei se essa informação procede mas se ela estiver errada por favor me corrijam , existem anabolizantes no caso do *emogenin que são usados de formas orais , só que drogas orais como os anabolizantes são metabolizadas DUAS vezes pelo corpo , ao invez de UMA única vez, já as drogas injetadas (*urateston,*eposteron,Testosterona,etc..) fazem um caminho "melhor", o corpo só as metaboliza uma única vez..

Por isso o M-drol ou qualquer droga oral ,é muitooo prejudicial aos rins e fígado.

Isso é Correto?

Tudo que vc coloca pela boca, passa primeiro pelo Figado antes de cair na corrente sanguinea, esse eh um problema.

Mas não eh só isso, pois ele depois da primeira passagem pelo Figado, vai para a corrente sanguinea, e em toda passagem novamente pelo Figado, o "coitado" do Figado vai quebrando e metabolizando ele aos poucos, até coloca-lo para fora.

Não são apenas coisas orais que fazem mal ao figado, visto que Estanozolol Injetável, tbm usa dos mesmos mecanismos para garantir uma Meia-Vida maior, mesmo não passando a primera vez pelo figado, pois foi injetado e não ingerido. E TBM EH TOXICO AO FIGADO.

Os outros Anabolizantes Sinteticos injetáveis que vc citou, não garantem sua Meia-Vida, como fazem os 17aa.

Por exemplo, o Cipionato de Testosterona, oque garante a Meia-Vida dele, não eh o fato de ser um 17aa. e sim o ester Cipionato que faz esse papel. E portanto ele não eh tão toxico ao figado.

OBS(Galera, vamos evitar escrever os nomes dos Medicamentos Anabolizantes que são comercializados no Brasil, a ANVISA não gosta disso. :lol:

Quando for cita-los, cite pelo principio ativo de preferencia; ex: Oximetolona)

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Eu achei um Texto , que pode ajudar...

Tenho visto ultimamente muita gente aqui fazendo apenas ciclos com esteroides orais 17aa principalmente oxan , stano e phs... e alguns ate combinando 2 drogas 17aa em um mesmo ciclo , bom isso é relativo cada organismo reage de um jeito , nao condeno ninguem por isso e talvez ate arrisque um ciclo assim mas é claro o figado é quem mais sofre portanto ele deve ser tratado com a maior sensibilidade possivel para que sofra menos danos e se recupere mais rapido! Bom como sabemos nao existe protetor hepatico.... e sempre dizem... tome muita agua que é o melhor protetor que tem... bom nao seria bem um protetor e tambem nao é assim , a alimentacao é a chave para manter o figado saudavel e sofrer menos danos durante um ciclo , a famosa silimarina ajuda SIM assim como outras ervas e alimentos que diminuem a aminotransferase... É um otimo artigo!

Uma das maiores preocupações dos usuários mais cautelosos de esteróides anabólicos, sempre é a saúde de seu fígado. Lógico que existem muitos que não estão nem aí tanto para o estado do seu fígado quanto para outros órgãos do corpo, principalmente o cérebro. São esses imbecis que normalmente acabam desenvolvendo diversos efeitos colaterais provenientes do uso incorreto de drogas anabólicas, e quando não há mais nada a fazer, culpam as drogas por sua infelicidade, quando na verdade deveriam culpar sua própria ignorância.

Este artigo expõe algumas estratégias para minimizar o nível de lesão a este órgão durante um ciclo, assim como promover uma regeneração mais rápida e eficaz após o término da administração das drogas. Esta última consideração é extremamente importante principalmente para aqueles que insistem em fazer ciclos subseqüentes, mantendo muitas vezes, pequenos intervalos entre os mesmos.

O fígado é o maior órgão do corpo humano. Pesa cerca de 1,5 kg localizando-se ao lado direito, no quadrante superior da cavidade abdominal, protegido pelas costelas. Esse órgão executa mais de 500 funções importantes em nosso organismo, sendo que as principais são as seguintes:

- Integração entre os vários mecanismos energéticos do organismo;

- Armazenar e metabolizar vitaminas;

- Fazer síntese de proteínas plasmáticas;

- Detoxificação de toxinas químicas produzidas pelo organismo;

- Detoxificação de toxinas químicas externas ao organismo;

- Filtragem mecânica de bactérias;

- Controle do equilíbrio hidro-salínico;

- Síntese de gorduras e secreção do suco biliar.

Quase todos os esteróides causam lesão no fígado, sendo que os 17 alpha-alquelados são os mais tóxicos pela dificuldade de processamento. Observa-se maior toxicidade por parte de drogas como a oximetolona, stanozolol, methandrostenolona, metiltestosterona e em menor grau, pela oxandrolona. Vale mencionar que vários medicamentos largamente utilizados pela população, tais como os “inocentes” ácido acetil salicílico (aspirina) e o paracetamol (tylenol), podem ser tanto ou até mesmo mais tóxicos ao fígado do que os “temíveis” esteróides anabólicos.

O tipo de lesão hepática clássica encontrado em usuários de esteróides anabólicos denomina-se colestática. As alterações na estrutura dos hepatócitos acontecem provavelmente por ação oxidante na membrana, por meio do aumento de LDH plasmático e pela diminuição da glutationa peroxidase (enzima antioxidante). Retenção de bile nos canalículos biliares ocorre principalmente com o uso da oximetolona.

A maior parte das lesões promovidas no fígado são reversíveis tão logo o uso do medicamento seja interrompido, devido a grande capacidade de regeneração desse órgão. Existem relatos de fígados que se regeneraram após terem cerca de 80% de seus hepatócitos comprometidos. Porém, efeitos mais sérios como icterícia somatizada pelo amarelamento da pele, das unhas e branco dos olhos é um sinal para imediata interrupção do medicamento e procura de orientação médica para monitoramento das funções hepáticas.

Cuidados durante o ciclo

Para os que ainda insistem em fazer uso dessas drogas hepatotóxicas, o primeiro passo, após um exame cerebral para verificar o grau de sanidade, seria realizar uma bateria de exames laboratoriais a fim de verificar a saúde de seu fígado. Os exames mais comuns denominam-se aminotransferases. Estas são enzimas amplamente distribuídas nos tecidos humanos, porém atividades mais elevadas são encontradas no miocárdio, fígado, músculo esquelético, com pequenas quantidades nos rins, pâncreas, baço, cérebro, pulmões e eritrócitos. Os níveis séricos das aminotransferases são importantes na verificação da função hepática. As aminotransferases mais úteis a fim de diagnóstico são: transaminases glutâmico-oxaloacética e transaminases glutâmico pirúvica. Além de logicamente evitar superdosagens dessas drogas, o segundo passo seria a adoção de algumas medidas profiláticas, dentre elas, a inclusão de protetores hepáticos, evitar alguns medicamentos e ervas específicas, manter uma boa alimentação, etc.

Com relação aos protetores hepáticos, o mais conhecido e utilizado é o silybum marianum ou silimarina. Diversos estudos científicos realizados na Alemanha confirmam os efeitos benéficos da silimarina. Extraída das sementes do cardo marianum e formada por flavonolignanos, a silimarina apresenta grande capacidade regeneradora dos hepatócitos, provavelmente por estimular a síntese de proteínas. Estudos comprovaram seu poder na diminuição dos níveis de bilirrubinas, redução da esteatose hepática e dos níveis de transaminases.

Entre outros protetores hepáticos estão: a cynara scolymus - a conhecida alcachofra, que aparentemente também apresenta uma ação regeneradora, mas necessita de mais estudos para confirmar tal efeito; os ácidos graxos ômega 3 e o óleo de prímula da noite que possuem ação anti-inflamatória e ajudam na diminuição das transaminases; os aminoácidos metionina, cisteína e glutamina que auxiliam na eliminação das toxinas hepáticas; a vitamina E, o mineral selênio e o ácido alpha-lipóico, que atuam na síntese do complexo antioxidante glutationa peroxidase.

Quanto à dieta, deve-se evitar uma ingestão excessiva de ferro (carne vermelha), vitamina A (acima de 10.000 UI/dia), frituras, alimentos gordurosos e condimentados, minimizar o álcool, incentivar a ingestão de proteínas vegetais (soja), peixes, frutas, cereais, verduras e legumes. Ainda quanto à alimentação, o uso do alecrim é uma boa escolha por sua ação antioxidante, protetora e regeneradora hepática; já a alfafa auxilia no processo digestivo; o abacate é um grande protetor hepático, pois estudos realizados no Japão demonstraram uma diminuição do dano ao fígado em pessoas que comiam abacate todos os dias; o abacaxi, através da bromelina, auxilia a digestão; o boldo, na forma de chá, ajuda a diminuir as transaminases e auxilia no processo digestivo; e o chá verde, devido sua ação antioxidante e digestiva.

Deve-se ainda evitar ervas hepatotóxicas, tais como a equinácea e a valeriana, e ter cautela com alguns medicamentos, como os antiinflamatórios hormonais, a maioria dos antibióticos, fenitoína, bupropiona, anti-depressivos tricíclicos, acetaminofem, paracetamol, ácido acetil salicílico, dentre outros. Uma boa medida é sempre verificar a bula dos medicamentos, a fim de constatar se existe algum risco de toxicidade hepática.

Cuidados ao terminar o ciclo

Ao se terminar um ciclo com drogas anabólicas hepatotóxicas, é comum que o fígado tenha sofrido lesões em algum grau. Devido a grande capacidade de regeneração deste órgão, como já mencionado, a tendência é que o órgão recupere toda sua estrutura em um determinado período. Porém, existem medidas que podem otimizar este processo, sendo estas fundamentais para aqueles ainda mais teimosos que insistem em realizar ciclos pesados com maior freqüência e com curto período de intervalo entre os mesmos.

Após um ciclo, o sistema de detoxificação do fígado é sobrecarregado, sendo que os metabólitos tóxicos se acumulam e a sensibilidade a outros químicos torna-se progressivamente maior. A implementação da dieta detoxificante deve ser feita de maneira progressiva e dura, em média, de três a quatro semanas. É importante a conscientização do indivíduo para que a dieta detoxificante faça parte da rotina diária, mantendo os resultados benéficos a longo prazo.

Quando o objetivo da terapêutica nutricional é detoxificar ou melhorar a reserva orgânica hepática, alguns aspectos também devem ser considerados. Alguns alimentos e bebidas que contêm toxinas e alergenos alimentares deveriam ser excluídos da dieta, como leite de vaca, açúcar e glúten.

A hidratação adequada é importante para eliminar os produtos biotransformados, possibilitando a excreção mais eficiente dos compostos tóxicos. É importante ressaltar que de nada adianta ingerir grande quantidade de água em um determinado período. A melhor forma de hidratar-se é administrar pequenas quantidades de líquidos, constantemente, durante todo o dia. Uma das principais vias de eliminação de toxinas modificadas é a bile. Entretanto, quando a excreção de bile é inibida, as toxinas ficam no fígado por mais tempo.

Alimentos como o chá verde ou preto, alecrim, alho e cebola, frutas cítricas, frutas vermelhas, oleaginosas, cereais integrais e leguminosas, soja, peixes e alimentos orgânicos possuem propriedades benéficas ao processo de detoxificação de acordo com sua composição.

Agentes como a colina, betaína, metionina, vitamina B6, ácido fólico e vitamina B12, são úteis para promover a fluidez da bile para fora do fígado. Já as vitaminas do complexo B são importantes para evitar o dano celular e ajudar no mecanismo de detoxificação.

Os alimentos funcionais são auxiliares no processo de detoxificação, entre eles destacam-se os vegetais brássicos (agrião, brócolis, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-folha, mostarda, nabo, rabanete e repolho).

Elementos probióticos, tais como os lactobacillus e os bifidobactériuns, também atuam na metabolização de medicamentos. Eles podem ser definidos como preparações ou produtos contendo microorganismos determinados que, quando viáveis e em número suficiente, alteram a microbiota intestinal do indivíduo, exercendo efeitos benéficos à sua saúde.

A vitamina C (ácido ascórbico), além de auxiliar no processo de detoxificação, também atua reduzindo a ação do hormônio catabólico cortisol, que normalmente encontra-se elevado após o término de um ciclo. A silimarina além de seu efeito protetor já mencionado, também possui ação detoxificante.

Vale ressaltar novamente que o melhor para a saúde de qualquer fígado é manter-se longe de qualquer tipo de droga anabólica, ainda mais quando observa-se que os objetivos estéticos alvejados pela maioria de seus usuários, poderiam ser atingidos por meio de treinamento rigoroso e dieta adequada. Maiores informações sobre o assunto podem ser obtidas no livro Guerra Metabólica – Manual de Sobrevivência.

Retirado do Fórum hipertrofia.org

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