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Decaonato de Nandrolona - Deca Durabolin
Decaonato de Nandrolona - Deca Durabolin
fisiculturismo reputou(taram) Gustavo Barquilha Joel por uma matéria
1 pontoLeia a matéria de Gustavo Barquilha Joel e Luis Gustavo da Silva Rodrigues sobre o Decaonato de Nandrolona (Deca Durabolin). Por Gustavo Barquilha Joel (gustavo_barquilha@hotmail.com) Preparador Físico do Bauru in Line Hockey Prof. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano - Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte - Icafe/Unicsul Por Luis Gustavo da Silva Rodrigues (luis.gustavo.ef@hotmail.com) Preparador Físico formado pela UNIP Atleta de Fisiculturismo Nota importante: Ola amigos, A intenção desta coluna não é estimular ninguém a utilizar qualquer tipo de substância ilícita, muito pelo contrário, o objetivo é demonstrar os vários efeitos colaterais que elas trazem com seu uso. Tentamos também na coluna associar as informações cientificas disponíveis na literatura com as informações praticas de atletas e/ou praticantes de musculação do mundo underground das academias. DECAONATO DE NANDROLONA A pratica de exercícios físicos, em especial a musculação, vêm sendo amplamente realizada por pessoas que buscam uma melhor qualidade de vida. Porém, a musculação também é utilizada por atletas e pessoas que buscam um melhor rendimento físico ou estético, sendo muitas vezes a uso de drogas para maximizar seus resultados. Nesse sentido uma das drogas mais utilizadas por freqüentadores de academias é a Nandrolona (Barquilha, 2009). A nandrolona (também conhecida como deca-durabolin) é um andrógeno sintético, tendo ação anabolizante prolongada de até três semanas (Kutscher et al., 2002), podendo estimular o crescimento e a resistência celular. Sua estrutura é parecida com a testosterona, porém não possui o carbono da posição 19, daí o nome 19Nor-testosterona, essa pequena mudança é faz com que ela não seja convertida em DHT (dihidrotestosterona) pela enzima 5-alfa-reductase (5AR) como normalmente acontece com a testosterona, conferindo então menores efeitos androgênios se comparado a testosterona. Essa droga é utilizada na regeneração de diversos tecidos, como o sangüíneo, córneo e outros. Ela é classificada como um andrógeno não aromatizavel decorrente da baixa conversão a estrógeno, minimizando efeitos femininos em grandes doses desse hormônio (Kuhn, 2002; Cunha et al., 2006), e nas mulheres essa droga apresenta menor virilização quando comparada a testosterona, porém ainda assim pode causar tal efeito. A via de administração da nandrolona é intramuscular ou oral. Ele é encontrado na urina como 19-nortestosterona e seus metabólitos; 19 norandrosterona e 19-noretiocholanolona, que podem ser detectados por um longo período de tempo na urina, sendo geralmente a norandrosterona presente em maior concentração (Guimarães e Alves). Um dos principais benefícios com a prática de exercícios físicos é a cardioproteção, sendo que o uso da nandrolona parece anular esse efeito positivo decorrente do exercício, o que corrobora com o fato de serem encontradas lesões freqüentemente nos corações de indivíduos que fazem uso de altas doses de anabolizante (Chaves et al, 2007). Além disso, outros possíveis efeitos colaterais podem ser encontrados com o uso, como acnes, calvície, libido, possível ruptura de tendão decorrente do aumento exorbitante de massa muscular, aumento do colesterol LDL, infarto agudo do miocárdio, morte súbita por hipertrofia ventricular esquerda. Quando utilizados na puberdade, causam o fechamento das epífises ósseas, acarretando déficit final do crescimento em conseqüência do amadurecimento ósseo precoce, atrofia do tecido testicular, infertilidade, impotência, dificuldade ou dor para urinar e hipertrofia prostática, tumores hepáticos e de próstata. Na mulher, pode ocorrer a masculinização, evidenciada pelo engrossamento de voz e crescimento de pêlos no corpo no padrão de distribuição masculino; irregularidade menstrual e aumento do clitóris. (Fineschi et al., 2001). Fatores psicológicos também são alterados, como irritabilidade. A sua utilização fica geralmente entre 200 à 800mg por semana em homens, sendo que sua meia vida é geralmente de 6 dias. Geralmente essa droga á associada com alguma testosterona de ação média ou longa, como por exemplo a oximetolona (fabricado com o nome comercial de Hemogenin) e a metandrostenolona (conhecida como Dianabol). Sua dosagem então vai variar do período da forma como estiver usando e sua pré-disposição a ter ou não demasiada retenção hídrica com a mesma. A Deca-Durabolin é produzida no Brasil pela empresa farmacêutica Organon, em ampolas de um mililitro com a concentração de 25 ou 50 miligramas/ampola. REFERÊNCIAS LARSSON, C.E. et al. Terapêutica tópica e sistêmica: pele, ouvido e olho. In: ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica veterinária. 2.ed. São Paulo : Roca, 2002. p.116-178. BARQUILHA, G. Uma analise da incidência de efeitos colaterais em usuários de anabolizante da cidade de Bauru. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 03, p. 146-153, 2009. CHAVES, E. A.; PEREIRA-JUNIOR, P. P.; FORTUNATO, R. S.; CARVALHO, D. P.; NASCIMENTO, J. H. M.; OLIVEIRA, M. F. Cardioproteção induzida pelo exercício é prejudicada pelo tratamento com o anabolizante decanoato de nandrolona. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 1, n. 3, p. 46-55, 2007 CUNHA TS, TANNO A.N, MARCONDES, F.K.; PEREZ, S.E.A., SELISTRE-ARAUJO, H.S. A administração de nandrolona não promove hipertrofia do músculo sóleo em ratos. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. 2006; 50(3): 532-540. FINESCHI V, BAROLDI G, MONCIOTTI F, PAGLICCI REATTELLI L, TURILLAZZI E. Anabolic steroid abuse and cardiac sudden death: a pathologic study. Arch Pathol Lab Med. 2001; 125(2): 253-255. GUIMARÃES WAM, ALVES SCC. Efeitos Crônicos do Treinamento de Forca Associado ao uso do Decanoato de Nandrolona sobre as Reservas de Glicogênio Muscular e Hepatico em Ratos. http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/4mostra/pdfs/255.pdf KUTSCHER EC, LUND BC, PERRY PJ. Anabolic steroids: a review for the clinician. Sports Med. 2002; 32(5): 285-96. KUHN, CM. Anabolic steroids. Recent Prog Horm Res. 2002; 57: 411-434. 1. Pharmacokinetic parameters of nandrolone (19-nortestosterone) after intramuscular administration of nandrolone decanoate (Deca-Durabolin) to healthy volunteers; 2. Impact of Nandrolone Decanoate on Gene Expression in Endocrine Systems Related to the Adverse Effects of Anabolic Androgenic Steroids; 3. Anabolic androgenic steroids differentially affect social behaviors in adolescent and adult male Syrian hamsters – Salas-Ramirez KY, Montalto PR, Sisk CL; Atenção: Anabolizantes esteróides são medicamentos e somente podem ser adquiridos em farmácias sob prescrição médica.1 ponto -
Brasil, Medalha de Ouro na Hipocrisia
Brasil, Medalha de Ouro na Hipocrisia
vaniapssantos reputou(taram) Héverson Gomes por uma matéria
1 pontoHoje vamos entrar em um assunto que se relaciona com alguns problemas que vivemos em nosso país: como suplementação, treinamento, doping, e o pior deles, a hipocrisia por parte da mídia para tratar destes assuntos, tem afetado muito os atletas e algumas pessoas se perguntam por que um país como o Brasil fica em uma colocação tão medíocre dentro das olimpíadas? Alguém tem a resposta para isso? Infelizmente, se tem, não se mostra. Vivemos em um país onde a hipocrisia e a sonegação de informações se destacam, e, por isso, cada vez mais o Brasil perde para alguns países sobre os quais nunca se ouviu falar e cuja população seria do tamanho da população do menor estado brasileiro. Quando isso vai mudar? Há algumas semanas, em um programa de televisão de uma rede brasileira, foi divulgado sobre esteroides anabolizantes, criando um monstro da lagoa negra. A ignorância do repórter era tamanha que colocou fotos de alguns suplementos alimentares como destaque. Neste mesmo programa um amigo de profissão entrevistado foi rechaçado e foi motivo de piada por parte do repórter, o qual editou sua entrevista e usou o que lhe convinha. Já há duas semanas um outro programa falando sobre reposição hormonal criticou muito este procedimento pela medicina. No dia seguinte, na academia onde trabalho, alguns ignorantes no assunto, que assimilam e engolem tudo o que a mídia prega, já criticavam a classe médica. Infelizmente até alguns mais bem informados caíram na lábia, porque se a televisão disse é verdade. Desafortunadamente temos alguns suplementos alimentares hoje proibidos em nosso país e que sabemos não causam nenhum mal a saúde. É o exemplo do HMB (metabólito da leucina), e não deixo de citar também neste texto uma matéria que li em uma revista famosa e também em um jornal famoso dizendo o seguinte: tomar cerveja todos os dias faz bem à saúde do coração. Bem, como devemos analisar isso? O suplemento alimentar e a reposição hormonal e outras coisas ligadas ao esporte fazem mal a saúde, mas a bebida alcólica é defendida na mídia. Isso não é um absurdo, e dos grandes? Depois nos perguntamos: por que dos atletas dos outros países são três vezes mais fortes e mais rápidos que os nossos? Será que é porque lá não existe hipocrisia? Em países desenvolvidos sabemos que a reposição hormonal é considerada necessária, pois é comprovado cientificamente que depois de uma certa idade nossos hormônios tem uma queda e é por isso que envelhecemos (devido ao decréscimo dos hormônios Gh, testosterona e outros). E por que não deixarmos os idosos serem mais felizes e viverem um pouco mais? Por que os idosos brasileiros, ao invés de serem frequentadores de academia e esportistas, têm que ser jogadores de bingo? Ao invés de correr na praça, têm que andar na cadeira de rodas? Por que o jovem brasileiro não pode ingerir HMB e é incentivado a ingerir bebidas alcoólicas? Por que aqui no Brasil os suplementos alimentares custam 3 vezes mais que nos EUA (não acredita, comprove isso em sites americanos)? Por que quando um brasileiro se destaca é chamado de bombado e assossiam seu desempenho ao uso de substâncias proibidas? Será que lá na Jamaica eles dizem isso de Ussain Bolt, que supera os próprios recordes? Penso que se ele morasse no Brasil ou seria chamado de bombado ou teria encerrado a carreira por falta de apoio para treinar, e sem poder tomar nem suplemento, devido aos altos preços. Por que hoje esta cada vez mais difícil se usar suplementos, estão virando artigo de luxo no Brasil? Acho que a resposta para a colocação do Brasil nas olimpíadas esta aí, por isso o Brasil fica abaixo de Irã e Cazaquistão no quadro de medalhas. Porque suplementos alimentares são drogas e cerveja faz bem à saúde. População do esporte brasileiro, devemos lutar por nossos direitos!!!! Até a próxima.1 ponto -
Aeróbios: antes ou depois da musculação?
Aeróbios: antes ou depois da musculação?
StrongWoman reputou(taram) Madilson Medeiros por uma matéria
1 pontoNão é de hoje que temos abordado a questão das diferentes contribuições dos substratos energéticos, ou seja, os nutrientes, na prática da atividade física. Persistem ainda, para muitos, velhos conceitos e ideias equivocadas acerca da alimentação do atleta, das diversas modalidades esportivas. Neste contexto, muitas dúvidas costumam figurar no cenário da prática esportiva. Aqueles que já estão mais habituados com nutrição esportiva, provavelmente não se surpreendem mais com certas “pérolas” que costumamos ouvir na academia, nas quadras e pistas. O entendimento de como os nutrientes atuam durante a atividade física é simplesmente fundamental, quer seja para que se busquem estratégias de treinamento, de alimentação, como para otimizar a saúde e a qualidade de vida. Tais conhecimentos se mostram essenciais em situações onde o fator primordial é o rendimento e a otimização da performance. Através dessa bagagem teórica, torna-se possível ao executante direcionar ser treinamento da melhor forma, proporcionando, assim, um maior aproveitamento de sua capacidade bioenergética. O combustível oxidado durante o exercício depende da intensidade e duração do mesmo, da idade, gênero e condicionamento do atleta, e do seu estado nutricional prévio. Inicialmente, em termos percentuais, a maior contribuição energética da atividade advêm do carboidrato. À medida que a duração do exercício continua, a fonte energética pode variar a partir do glicogênio muscular para a glicose sérica, mas em todas as circunstâncias, se a glicose no sangue não pode ser mantida, a intensidade do exercício realizado vai diminuir, ou fatalmente, ocorrerá hipoglicemia. A gordura somente é utilizada em maiores proporções mediante a intensidade dos exercícios, sendo metabolizada cada vez menos ao passo em que aumenta a intensidade da atividade. Aminoácidos podem contribuir para o gasto energético da atividade durante o exercício, mas em indivíduos alimentados provavelmente possui menos de 5% do gasto calórico. Porém, ao passo que a duração do exercício aumenta, os aminoácidos teciduais podem contribuir para a manutenção da glicemia através da gliconeogênese no fígado. Trazendo a situação para a prática da musculação, é muito comum surgirem dúvidas quanto ao momento ideal da atividade aeróbia, quando esta é realizada juntamente com a sessão de musculação. Muitas pessoas, erroneamente, acabam por realizar a atividade aeróbia antes da musculação, isto por que supõem que esta estratégia seja mais eficaz para a queima de gordura corporal. Ocorre que, durante a aerobiose, nenhum indivíduo, por mais condicionado que seja, inicia a atividade já consumindo gorduras como fonte de energia. Esta utilização - em termos percentuais, é claro – só ocorrerá após alguns minutos de atividade aeróbia ininterrupta. E ainda assim, jamais será regida única e exclusivamente pelos estoques corporais de gordura. O que é ocorre é que, gradualmente, conforme a continuidade do exercício, o organismo utilizará proporcionalmente MAIS gordura que glicogênio (carboidrato). Observe que tal condição somente ocorrerá caso a atividade seja moderada (cerca de 50 a 65%, no máximo, da FC máx.). Caso a atividade aeróbia seja de alta intensidade (exceto nos protocolos de intermitência), o principal substrato será glicogênio muscular. Ora, se a musculação é assistida, em sua maioria, pelo glicogênio muscular, e este foi gasto na sessão inicial de aerobiose, o que restará de combustível para suprir a demanda energética na musculação, trabalho eminentemente anaeróbio? Se você respondeu ácidos graxos provenientes dos estoques de gordura corporal, está redondamente enganado. Nesta situação, é metabolicamente mais viável utilizar proteína tecidual como fonte energética. Em outras palavras, você estará - embora não goste muito do termo - “queimando” sua massa muscular conseguida a duras penas, através de um mecanismo alternativo de energia por transaminação, conhecido como ciclo glicose-alanina. Agora, analisemos a questão de forma inversa: após encerrada a atividade anaeróbia, ou seja, a musculação, iniciemos o trabalho aeróbio. Uma vez que o glicogênio muscular encontra-se diminuído em função da sessão de musculação, há a grande atuação de hormônios contrarregulatórios e o organismo encontra-se em condições ideais, a ativação da oxidação de gorduras, neste momento, se dá muito mais eficientemente Nesta circunstância, obviamente, quando a pretensão é a oxidação de gorduras corporais, deve-se fazer a aerobiose imediatamente após o término da musculação, sem a presença de refeição pós-treino, o que poderia impedir a máxima utilização da gordura como substrato energético. Mais uma vez, afirmamos a necessidade de um entendimento, mesmo superficial, para que possamos otimizar cada vez mais a prática de nossa atividade e assim promovermos melhores resultados, não somente em nossa composição corporal e aparência, bem como na melhora do rendimento. Então, da próxima vez que alguém suscitar algum questionamento acerca da aerobiose antes ou após o treino de musculação, contemple todos os aspectos envolvidos quanto à bioenergética e fuja dos achismos. Algumas considerações importantes quanto à utilização de substratos energéticos em nosso organismo, durante a atividade física: Em repouso, 33% da energia do corpo vem de carboidratos ou de glicogênio, armazenado nos músculos e no fígado. 66% vem da gordura. Durante o trabalho aeróbico, 50-60% da energia vem de gorduras. Principalmente carboidratos são usados durante os primeiros minutos de exercício. Geralmente, leva 20 a 30 minutos de atividade aeróbica contínua para queimar gordura numa razão média de 50% de carboidratos e 50% de gordura. Exercício intenso ou prolongado pode esgotar rapidamente o glicogênio muscular. Exercício intenso submáximo utiliza proporcionalmente menos carboidrato. Proteína pode fornecer até 10% da utilização total de energia substrato durante o exercício intenso prolongado, se as reservas de glicogênio e ingestão de energia são insuficientes (Brooks, 1987). Quanto mais condicionado um indivíduo, mais ele utilizará gorduras que carboidratos: Atinge o estado estacionário mais cedo, e permanece lá por mais tempo. Maior estimulação simpática mobiliza os AGs. Em uma dieta baixa em carboidratos, utiliza-se uma proporção maior de gordura, mas a resistência é suprimida: Resistência pode ser reduzida em até 50% por má nutrição. Aumenta o risco de queimar o tecido magro (músculo) por gliconeogênese (conversão de proteína em glicose). Aeróbicos de alta intensidade, curta duração: Queimam mais calorias em menos tempo. Mais glicose, ou glicogênio utilizado. Aeróbicos de baixa intensidade, longa duração: Maior proporção de gordura é queimada (não necessariamente mais gordura. Musculação, pliometria, sprints, ou exercícios intervalados de alta intensidade: Inicialmente, ATP e CP (produção alática de energia). Carboidratos utilizados (produção lática de energia). A gordura somente é utilizada horas após o exercício anaeróbico. REFERÊNCIAS • ACSM – American College of Sports Medicine. Position stand on exercise and fluid replacement. Med Sci. Spots Exerc., 28-12, I-x, 2007. • Borsheim E, Aarsland A, Wolfe RR. Effect of an amino acid, protein, and carbohydrate mixture on net muscle protein balance after resistance exercise. Int J Sport Nutr Exerc Metab.2004 Jun;14(3):255-71 • Guyton, A. C.; Hall, J. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. • Kreider R.B. et al: ISSN exercise & sport nutrition review: research & recommendations. J Int Soc Sports Nutr 2010, 7:7 • Marquezi ML, Lancha Junior AH. Possível efeito da suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada, aspartato e asparagina sobre o limiar anaeróbio. Rev Paul Educ Fis 1997;11:90-101. • Mcardle, W. D.; Katch, F. I; Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2003. • Tirapegui, J.; Castro, I. A. Introdução a suplementação. In: Tirapegui, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005. p. 131-136. BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA!1 ponto -
Mulheres: stanozolol e oxandrolona! Combinação perfeita?
Mulheres: stanozolol e oxandrolona! Combinação perfeita?
nathal reputou(taram) Carolina Machite por uma matéria
1 pontoCorpos perfeitos com esteroides anabolizantes Eu sempre fui curiosa e sendo assim sempre busquei me informar sobre assuntos relevantes. E quando este mundo do fisiculturismo passou a fazer parte da minha vida não foi muito diferente, peraí, deixa explicar, não que eu seja uma atleta e muito menos uma viciada em dietas e treino pesado, mas faz parte do meu trabalho estar informada sobre os assuntos que cercam este mundo, devido a isso vários temas foram aguçando minha curiosidade e fazendo com que eu buscasse sempre me informar e mais ainda, que quebrasse alguns falsos paradigmas que nunca existiram, mas que algum desinformado fez questão de publicar, mas se quer explicar. Como toda mulher eu também admiro corpos perfeitos e tenho como meta transformar o meu corpo. Devido a isso adquiri hábitos de me informar sobre técnicas no treinamento, dietas, pude conhecer várias pessoas bacanas que entendem muito do assunto e também posso contar com as dicas do meu namorado que entende muito do assunto e que sempre me ajuda esclarecendo algumas perguntas bestas, mas quem melhor que ele para me responder? Alias o tema deste texto foi em grande parte esclarecido por ele e também com a ajuda de vários atletas e preparadores físicos. Acredito que boa parte das mulheres que se preocupam em manter o corpo se inspiram nas musas Juju Salimeni, Sabrina Sato, Eva Andressa, Gracyane Barbosa e várias outras, o que não falta na mídia atual são exemplos de mulheres lindas, com corpos de parar o trânsito, algumas mais sequinhas, outras mais saradas, mas todas servindo diariamente de estímulo para milhares de mulheres. Beleza, todas lindas, corpos perfeitos, mas a pergunta é: “Como adquirir um corpo tão perfeito?”, ou para quem não tem paciência a pergunta seria, “Como adquirir um corpo tão perfeito em um curto espaço de tempo?”. Vamos combinar que seguir dieta é algo muito difícil para quem nunca foi regrado na vida e mais difícil ainda é seguir uma dieta com um objetivo específico, seja ele secar, definir, crescer, requer tempo para preparar, determinação para não furar e muita paciência, porque não sei se sou a única, mas cortar refrigerantes, chocolates e várias outras comidas deliciosas me deixa muito mal humorada! Acredito que devido a isso tudo que citei acima algumas pessoas busquem por meios mais rápidos e eficazes na hora de iniciar um treinamento intenso e ver resultados rápidos. Eis que surgem os ciclos para as corajosas! O porquê do corajosas? Ciclo complexo e riscos de efeitos colaterais É simples, ou melhor, a explicação é simples, porque o ciclo é bem complexo e requer sim coragem, afinal você estará colocando substâncias desconhecidas dentro do seu corpo e terá que arcar com todas as mudanças que seu corpo apresentará e outra coisa, não pode pensar que só porque está ciclando poderá comer tudo que ver pela frente e achar que não irá engordar. Isso não existe! Se for ciclar atenção redobrada com alimentação, treinos e também suplementação. Há algum tempo atrás em conversa com um amigo educador físico eu questionei ele sobre um ciclo para resultados rápidos, mas minha maior curiosidade era sobre os efeitos colaterais da combinação dos esteróides Stanozolol e Oxandrolona, de acordo com meu amigo “ciclo show”, associa com uma dieta bacana para secar, treino pesado e resultados em 3 meses! Que mara isso hein? Tudo que uma mulher sempre desejou, apenas 3 meses e pronto, vamos arrasar no verão? NEGATIVO! Ele me deu uma aula muito bacana sobre isso, mas eu como sou curiosa ao extremo esperei pelo meu salvador da pátria e lá fui eu recorrer ao namorado de novo. Claro que para meu amigo não poderia fazer perguntas idiotas, então guardei as dúvidas para o namoradão, que me falou tudo sobre os efeitos colaterais da combinação, que não são poucas. Primeiro ele me alertou para o fato de que um ciclo é muito pouco para resultados, claro que se você se dedicar muito você até nota sim uma diferença, mas não pense que vai trincar abdômen, pernas torneadas e já pode parar. Para isso você precisa de pelo menos 3 bons ciclos, ou seja, muitas mudanças no seu corpo em todos os sentidos. Com certeza alguém questionou quando leu isso: “3 CICLOS?” Sim, 3 bons ciclos para que o resultado comece a ser o que deseja e claro que isso também significa um investimento, pois as substâncias não são baratas, então apelar para ciclos de esteróides é para quem realmente é determinado, quer resultados e não vá se preocupar com o quanto vai gastar! Como funciona o ciclo? Primeiramente como disse acima antes de iniciar qualquer ciclo você deve analisar todas as consequências, prós e contras e também sua determinação, pois os resultados não serão milagrosos caso não haja esforço da sua parte. Ambas as substâncias podem ser encontradas em comprimidos, mas alguns profissionais recomendam que use a combinação Oxandrolona em comprimidos, uma vez que ela não é encontrada injetável e o Stanozolol que também é encontrado em comprimidos, mas que seja injetável, diminuindo um possível problema no fígado. Diversas são as marcas para ambos e na própria internet você consegue adquirir, mais um alerta, a quantidade de substâncias falsas na internet é bem grande, então os cuidados devem ser redobrados, tendo em mente que você estará colocando algo desconhecido em ser corpo! Uma dúvida frequente pelas mulheres é a mg a ser consumida da Oxandrolona, caso você consiga uma receita e mande manipular irão te questionar se você deseja de 10 ou 20 mg, o recomendado por alguns profissionais é que a mulher use 40mg por dia, tudo irá depender do profissional que estará te auxiliando neste processo. No caso do Stanozolol injetável você poderá encontrar produtos de 20 ou 30 ml, lembrando que neste caso trata-se de um produto injetável, então se não tem conhecimento não tente fazer este procedimento sem auxílio para não fazer do seu sonho um pesadelo! O indicado é que use 1 ml alternando os dias – segunda, quarta e sexta ou terça, quinta e sábado e assim sucessivamente –, em média um ciclo irá durar de 6 a 7 semanas e será necessário um intervalo para iniciar o próximo que será relativo, algumas pessoas optam por intervalos curtos e outras esperam até 6 meses para o próximo, independente do tempo deve-se manter a dieta e os treinos diários. Uma dica é inserir em sua suplementação um multivitamínico, assim aproveitará melhor os esteroides. Mas e os efeitos colaterais? Eu sempre tenho em mente o que um amigo me disse uma vez e sempre dou este exemplo quando alguma amiga me pergunta sobre ciclos: “Carol, você não vai dormir e acordar igual à mulher conga!”, uau que motivante não? Ou seria aliviante? É, eu recebi esta resposta com um certo alívio. São vários os efeitos colaterais, porém alguns não representam perigo eminente, como o aparecimento de espinhas, modificação na libido e em algumas pessoas dores de cabeça e sonolência. Mas é necessário que fique alerta aos efeitos nocivos, como a mudança na voz, aumento de pelos na face e no corpo, queda de cabelo, inchaço, alterações no ciclo menstrual e aumento do tamanho do clitóris. Apesar de incomum, poderão ocorrer problemas no fígado, então deve notar sinais como urina escura, fadiga, dores abdominais, vômitos e náuseas. É necessário lembrar de que este texto não tem como objetivo incentivar o consumo de quaisquer substâncias e sim de informar. Aproveito para afirmar que o uso indevido de esteróides anabolizantes podem sim levar a óbito e que o uso deve ser acompanhado por profissionais.1 ponto -
Treinamento de Força e Potência Muscular: uma Breve Reflexão
Treinamento de Força e Potência Muscular: uma Breve Reflexão
fisiculturismo reputou(taram) Sanderson Cavalcanti por uma matéria
1 pontoÉ de conhecimento geral, que a prática regular e periódica da atividade física constituída por exercícios resistidos, modifica progressivamente a estrutura física do corpo humano como um todo. Entretanto, convém destacar que, toda elaboração de exercícios resistidos numa sala de musculação, requer o planejamento de um trabalho muscular particularizado, inserido por outro lado, num programa constituído por séries e repetições distintas, pertencente a um praticante em particular. Contudo, as séries e repetições referentes ao exercício resistido em particular, deve estar por outro lado, em perfeita sintonia com o perfil do praticante de musculação, bem como, com os anseios almejados, direcionando todo o trabalho, seja ele para fins estéticos, terapêuticos ou profiláticos. Este procedimento consiste por satisfazer três exigências distintas entre si, sendo a primeira, direcionada a propósitos pertinentes à definição ou ao aumento da massa muscular, a segunda, direcionada a propósitos pertinentes à correção ou a desvios posturais, e por fim, a terceira, direcionada a propósitos pertinentes a integridade motora das articulações, quando submetidas a treinamentos de força ou de potência muscular. Os treinamentos de força e de potência muscular são comumente realizados nas academias de musculação, mediante o uso de equipamentos sofisticados, representados por uma ampla variedade de máquinas. As maiorias das salas de musculação são equipadas por máquinas que operaram através de mecanismos e engrenagens simples ou complexas, e ainda, são equipadas por uma ampla e variada gama de instrumentos livres que operam através de mecanismos ou engrenagens simples. A ampla variedade de instrumentos simples existentes nas salas de musculação serve de agente mecânico para qualquer trabalho muscular, e são representados por aparelhos ginásticos projetados no intuito de utilizar o próprio peso corporal como sobrecarga. Contudo, é possível realizar treinamento de força e de potência por meio de exercícios livres, sem necessariamente estar matriculado numa academia de musculação. Neste caso, é necessário dispor de um espaço apropriado, e ainda, é necessário dispor de acessórios indispensáveis, tais como: banco horizontal, diferentes tipos e formatos de barras, halteres e anilhas com pesos variados, e ainda, dispor de caneleiras e tornozeleiras com cargas variadas. Vale lembrar que, toda atenção deve ser dada quando se pretende treinar em casa. Neste caso, é viável que todo treinamento domiciliar seja devidamente acompanhado por um profissional de educação física, na qualidade de personal trainer. O aumento da massa muscular, diz respeito ao volume adquirido pelo músculo no sentido estrutural, e este volume adquirido pode variar de acordo com a idade, o sexo, a constituição física do indivíduo, e ainda, de acordo com o grau de esforço a que os músculos são submetidos numa sessão de treinamento com exercícios resistidos. A inatividade prolongada induzida pelo sedentarismo, ao longo do tempo pode provocar perda da massa muscular. Em contrapartida, a atividade física diária, mediante a prática de exercícios resistivos que se dão por meio de esforços musculares progressivos e repetitivos, proporcionam ao longo do tempo, um aumento do volume ou da hipertrofia muscular, e conseqüentemente, um aumento nos níveis de força e de potência muscular. Importa destacar que, ao passo que os treinamentos de força ou de potência muscular vão sendo realizados repetidamente e mensalmente, os ganhos de hipertrofia e de força adquirido pelo músculo vão ficando mais difíceis, chegando ao ponto de se atingir uma estabilização fisiológica descrita como platô. Este processo de estabilização fisiológica que se dá nas estruturas musculares, segue critérios individuais, segundo a natureza genética ou biológica de cada ser humano. No intuito por ultrapassar o platô, costuma-se recorrer a variações quanto ao método de treinamento empregado, e ainda, costuma-se recorrer ao uso de diferentes tipos de recursos ergogênicos nutricionais, seja por meio da suplementação vitamínica, mineral ou protéica. Cabe destacar que, quanto ao uso do recurso suplementar através da alimentação, é muito importante buscar pela orientação do nutricionista desportivo, a fim de que este profissional elabore estratégias nutricionais que favoreçam o incremento da hipertrofia almejada. Referências Bibliográficas: BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN, E. G. Fundamentos do Treinamento de Força - aplicação ao alto rendimento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2001. BOMPA, T.O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2002. CHIESA, Luiz Carlos. Musculação: uma proposta de trabalho e desenvolvimento humano. Espírito Santo: Edufes, 1999. FLECK, S.J.; KRAEMER, J.W. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artmed, 1999.1 ponto