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  1. Pratique exercícios cardiovasculares Ao embarcar no objetivo de perder gordura, é comum cometer erros ao realizar exercícios cardiovasculares. Neste artigo, delinearei os cinco erros mais comuns e oferecerei orientações práticas para evitar esses equívocos. Antes de prosseguir, é importante ressaltar que, apesar de focar erros do cardio, são evidentes os benefícios significativos dessa prática ao ser realizada adequadamente, e dentro do contexto apropriado. Contrariamente ao que alguns "gurus" de academia podem afirmar, o cardio oferece benefícios substanciais para a saúde cardiovascular e respiratória. A aptidão cardiorrespiratória, que se refere à capacidade do corpo de fornecer oxigênio aos músculos quando necessário, é um forte redutor de mortalidade por todas as causas, incluindo doenças cardiovasculares. Estudos, como uma meta-análise de 2009, demonstram consistentemente que níveis mais elevados de aptidão cardiorrespiratória estão associados a menor risco de mortalidade e doenças cardíacas. Além dos benefícios para a saúde, o cardio também pode melhorar a capacidade de trabalho geral e a recuperação entre séries durante o treinamento de força. Pense em como a falta de condicionamento cardiorrespiratório pode dificultar a execução de séries de exercícios de força. Por outro lado, quando o condicionamento cardiorrespiratório está em dia, a eficiência no treino aumenta significativamente. É importante destacar que a atividade física desempenha um papel crucial na manutenção do peso a longo prazo. Pesquisas mostram que indivíduos mais ativos tendem a ser mais bem-sucedidos em manter o peso após períodos de dieta. No entanto, ainda existe muita desinformação sobre o papel do cardio na perda de gordura. O exercício cardiovascular não pode substituir a dieta na queima de gordura O primeiro erro comum é acreditar que o cardio é tão eficaz para a perda de gordura quanto a dieta, o que definitivamente não é verdade. Embora a atividade física seja crucial para a saúde, o cardio não é essencial para a perda de gordura, pois esta se resume, fundamentalmente, à diferença entre as calorias consumidas e as calorias gastas. Por exemplo, uma sessão de caminhada rápida de três horas queima cerca de 1.000 calorias para uma pessoa de 77 quilos. No entanto, essa mesma pessoa poderia consumir 1.000 calorias em menos de 1 minuto se quisesse. Isso ilustra a disparidade entre a ingestão e o gasto calórico. Pesquisas recentes mostram que a perda de peso resultante do cardio corresponde a apenas 20% a 50% da perda de peso esperada com base no número de calorias queimadas. Em outras palavras, mesmo que uma pessoa queime 2.500 calorias em 1 semana por meio de exercícios cardiovasculares, se ela não fizer dieta e consumir mais calorias em razão do estímulo alimentar que pode ser causado pela atividade física, não terá uma perda de peso significativa, devido à compensação na ingestão calórica. Vai se exercitar mais, porém, vai comer mais. Em resumo, enquanto o cardio oferece benefícios importantes para a saúde e o condicionamento físico, não pode ser visto como uma solução isolada para a perda de gordura. A combinação de atividade física regular, uma dieta equilibrada e um estilo de vida saudável é fundamental para alcançar e manter uma composição corporal ideal. Os exercícios cardiovasculares não devem atrapalhar o treino de musculação Outro erro frequente ao integrar o cardio em sua rotina de perda de gordura é a má sincronização com o treinamento de peso. É crucial considerar se o cardio, da forma como planejado, pode prejudicar o seu desempenho no treinamento de peso. Este é um fenômeno frequentemente referido como "efeito de interferência" na literatura especializada. Embora alguns possam exagerar ao afirmar que o cardio está "matando seus ganhos", há sim um pouco de verdade nessa ideia. Existe um conflito bem estabelecido entre a via de resistência aeróbica e a via de construção muscular. No entanto, há estratégias inteligentes para minimizar essa interferência. Uma abordagem simples é realizar o treinamento de peso primeiro. Um aquecimento de 5 a 10 minutos na máquina de escada ou na esteira pode melhorar o desempenho no treinamento de peso subsequente. No entanto, sessões formais de cardio que ultrapassem os 10 minutos devem ser realizadas após o treinamento de peso ou em um momento separado. Uma revisão sistemática e meta-análise de 2017 sobre treinamento concorrente, que analisou os resultados de 13 estudos, descobriu que fazer cardio imediatamente antes do treinamento de peso resultava em piores melhorias significativas na força máxima em uma repetição (1RM). Além disso, o treinamento de força é comprometido por pelo menos 6 a 8 horas após o treinamento de resistência aeróbica. Embora o grau desse comprometimento dependa da duração e intensidade do treinamento de resistência, separar o treinamento aeróbico e de resistência por 24 horas, sempre que possível, pode ser uma estratégia útil para otimizar as adaptações ao treinamento concorrente e evitar a interferência aguda. É importante ressaltar que o efeito de interferência é mais preocupante para atletas avançados do que para iniciantes. Uma meta-análise de 2021 descobriu que o treinamento concorrente não teve impacto na força para indivíduos não treinados e moderadamente treinados, mas significativamente comprometeu a força em indivíduos mais bem treinados. Em resumo, se você deseja combinar cardio e treinamento de peso na mesma sessão por questões de conveniência, certifique-se de priorizar o treinamento de peso e considerar a duração e a intensidade do cardio para minimizar o risco de interferência no desempenho. Evite altas intensidades nos exercícios cardiovasculares O terceiro erro comum ao incorporar o cardio em sua rotina de exercícios é cair na armadilha da alta intensidade. Para entender melhor, é importante definir dois tipos principais de cardio frequentemente mencionados pelos treinadores: o cardio de baixa intensidade e constante (LISS) e o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT). O LISS envolve fazer cardio em um ritmo constante, como caminhar em uma esteira inclinada ou fazer a máquina de escada com velocidade fixa e moderada. Por outro lado, o HIIT consiste em períodos curtos de exercício de alta intensidade seguidos por períodos de recuperação ativa. Embora o HIIT seja promovido como mais eficaz na queima de gordura devido ao chamado "efeito de queima de calorias após o exercício", esse efeito pode estar superestimado. Pesquisas mostram que o efeito de queima de calorias após o exercício é real, mas sua relevância prática para a perda de gordura pode ser limitada. Um estudo demonstrou que mesmo após 80 minutos de cardio de alta intensidade, apenas 80 calorias adicionais foram queimadas devido a esse efeito. Além disso, uma revisão sistemática mais recente sugeriu que esse efeito é improvável de contribuir significativamente para a perda de gordura. Apesar disso, o HIIT ainda é atraente devido à sua eficiência de tempo, uma vez que pode queimar a mesma quantidade de calorias em até 40% menos tempo do que o LISS. Além disso, algumas pessoas acham o HIIT menos entediante, o que pode torná-lo uma escolha mais atraente. No entanto, o maior inconveniente do HIIT é sua tendência a interferir mais no treinamento de peso e exigir uma recuperação mais longa. Isso ocorre porque o HIIT pode sobrecarregar o sistema cardiovascular e muscular de forma semelhante ao treinamento de força. Embora alguns argumentem que os benefícios do HIIT podem ser obtidos através do treinamento de peso tradicional, é importante reconhecer que o HIIT ainda oferece desafios cardiovasculares únicos. No entanto, devido à sua maior demanda de recuperação, é recomendável limitar o HIIT a 1 ou 2 vezes por semana, especialmente para indivíduos avançados. Não faça cardio em jejum O quinto erro comum ao fazer cardio é contar com o cardio em jejum para uma perda de gordura extra. Embora possa parecer que queimar mais gordura durante a sessão em jejum resultaria em uma maior perda de gordura global, estudos sugerem o contrário. Na verdade, pesquisa indica que queimar mais gordura durante o exercício em jejum pode levar a uma menor queima de gordura nas próximas 24 horas. Uma revisão sistemática descobriu que realizar exercícios em estado de jejum não influenciou a perda de peso ou as mudanças na massa magra e de gordura. Ou seja, um déficit calórico significativo é mais importante do que exercitar-se em estados de jejum ou alimentado. No entanto, uma análise recente examinou o cardio em jejum no contexto de atletas de fisiculturismo competitivo, sugerindo que pode haver benefícios potenciais em estágios avançados de perda de gordura. Além disso, a ingestão de proteínas antes do cardio pode ter uma pequena vantagem em alguns casos avançados. No entanto, na maioria dos casos, é recomendável fazer cardio em um horário em que você possa se manter mais consistente. Em termos de volume, recomenda-se incluir cardio conforme necessário para alcançar a taxa desejada de perda de gordura. Geralmente, perder cerca de 0,5 a 1% do seu peso corporal por semana é considerado um bom intervalo. Não faça exercícios de alto impacto Quanto ao tipo de cardio, é preferível optar por exercícios de baixo impacto, como caminhada, ciclismo, natação e elíptico, em vez de exercícios de alto impacto, como correr no asfalto, para minimizar a interferência com o treinamento de peso. Os exercícios cardiovasculares de alto impacto são aqueles que envolvem movimentos que causam impacto nas articulações, principalmente nos joelhos, quadris e tornozelos. Esses exercícios podem ser mais vigorosos e exigentes para o corpo, mas também têm o potencial de oferecer benefícios cardiovasculares significativos. Alguns exemplos de exercícios cardiovasculares de alto impacto incluem: Corrida: Correr é um dos exercícios cardiovasculares de alto impacto mais comuns. Ele pode ser praticado ao ar livre ou em esteiras e é conhecido por queimar muitas calorias e melhorar a saúde cardiovascular. Pular corda: Pular corda é um exercício cardiovascular de alto impacto que também ajuda a melhorar a coordenação, equilíbrio e resistência. É uma opção eficaz para queimar calorias e melhorar a saúde do coração. Aeróbica de alto impacto: Aulas de aeróbica de alto impacto envolvem movimentos rápidos e energéticos, como pulos, saltos e corridas em ritmo acelerado. Essas aulas são ótimas para queimar gordura e melhorar o condicionamento cardiovascular. Esportes de alto impacto: Esportes como basquete, futebol, vôlei e tênis envolvem movimentos rápidos, saltos e mudanças de direção, o que os torna exercícios cardiovasculares de alto impacto. Dança aeróbica: Algumas formas de dança aeróbica, como zumba ou dança de salão, podem ser consideradas exercícios cardiovasculares de alto impacto, especialmente quando envolvem movimentos rápidos e saltos. CrossFit: Exercícios como burpees sem flexão-extensão do cotovelo, polichinelo, calcanhar no glúteo, joelhos no peito, e outros acabam impactando as articulações e prejudicando o treinamento resistido com pesos. Embora esses exercícios possam ser eficazes para melhorar a saúde cardiovascular e queimar calorias, é importante praticá-los com cautela, especialmente para pessoas com lesões pré-existentes ou problemas articulares. Alternativas de baixo impacto também são importantes para diversificar o treinamento cardiovascular e reduzir o risco de lesões. Os exercícios de baixo impacto são aqueles que oferecem um menor impacto nas articulações, reduzindo o estresse sobre os ossos e as articulações do corpo. Esses exercícios são ótimas opções para pessoas que estão se recuperando de lesões, têm problemas articulares ou para aqueles que querem fazer um exercício cardiovascular para queimar gordura sem prejudicar o ganho de massa magra: Caminhada: A caminhada é uma forma acessível e eficaz de exercício de baixo impacto que pode ser praticada em qualquer lugar, seja ao ar livre ou em uma esteira. Ela fortalece os músculos das pernas, melhora a saúde cardiovascular e pode ser adaptada para diferentes níveis de condicionamento físico. Natação: A natação é um exercício de baixo impacto que oferece uma excelente forma de exercício cardiovascular, ao mesmo tempo em que proporciona suporte para as articulações. A água ajuda a reduzir o impacto nas articulações, tornando-a uma opção ideal para pessoas com problemas articulares ou lesões. Ciclismo: Pedalar em uma bicicleta estacionária ou ao ar livre é uma ótima maneira de obter um treino cardiovascular de baixo impacto. O ciclismo fortalece as pernas, melhora a resistência cardiovascular e pode ser adaptado para diferentes intensidades e terrenos. Elíptico: O treinador elíptico é uma máquina de exercício que simula movimentos de corrida, caminhada ou subida de escadas, proporcionando um treino cardiovascular de baixo impacto. Ele oferece um bom exercício para todo o corpo, ao mesmo tempo em que reduz o estresse nas articulações. Remo: O remo é um excelente exercício cardiovascular de baixo impacto que trabalha vários grupos musculares ao mesmo tempo. Ele oferece um treino eficaz para o corpo inteiro, incluindo os músculos das costas, braços, pernas e núcleo, com um mínimo de estresse nas articulações. Escada: Em velocidade constante e moderada, a máquina de escada pode ser um excelente aliado na queima de gordura. Esses são apenas alguns exemplos de exercícios de baixo impacto que podem ser incorporados a um programa de treinamento cardiovascular. Conclusão Em resumo, o cardio deve ser incorporado de acordo com as necessidades individuais do cliente e equilibrado com o treinamento de peso e a dieta para otimizar a perda de gordura e promover um estilo de vida saudável a longo prazo. Monitorar o desempenho, a recuperação e os objetivos do cliente ao longo do tempo é essencial para ajustar adequadamente o programa de cardio. Fontes de consulta 1. Tremblay, A., & Doucet, E. (2000). Exercise and obesity. Obesity Research, 8(Suppl 1), 61S-67S. 2. Thompson, D. L., Rakow, J., Perdue, S. M., & Bell, M. L. (2004). Effect of a Behavioral-Based Weight Management Program on Favorable Changes in Markers of Coronary Heart Disease Risk in Obese Women. International Journal of Obesity, 28(11), 1485-1493. 3. Escalante, G., & Berrera, R. (2021). Fasted Cardio in Physique Competitors: A Review. Journal of Strength and Conditioning Research, 35(1), 318-325. 4. Heydari, M., Freund, J., & Boutcher, S. H. (2012). The effect of high-intensity intermittent exercise on body composition of overweight young males. Journal of Obesity, 2012, 480467. 5. Alahmadi, M. A. (2016). High-intensity interval training and obesity. Journal of Obesity, 2016, 480467. 6. Melanson, E. L., & Keadle, S. K. (2017). Impact of intermittent fasting and exercising on body weight and composition: A systematic review. American Journal of Clinical Nutrition, 106(6), 1293-1304. 7. Gremeaux, V., Drigny, J., Nigam, A., Juneau, M., Guilbeault, V., Latour, E., ... & Gayda, M. (2012). Long-term lifestyle intervention with optimized high-intensity interval training improves body composition, cardiometabolic risk, and exercise parameters in patients with abdominal obesity. American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation, 91(11), 941-950. 8. Willis, L. H., Slentz, C. A., Bateman, L. A., Shields, A. T., Piner, L. W., Bales, C. W., ... & Kraus, W. E. (2012). Effects of aerobic and/or resistance training on body mass and fat mass in overweight or obese adults. Journal of Applied Physiology, 113(12), 1831-1837. 9. Imamura, F., Lichtenstein, A. H., Dallal, G. E., Meigs, J. B., Jacques, P. F., & Usual Dietary, I. (2009). Generalizable patterns in dietary intake for estimating habitual intake of nutrients: University of Minnesota Nutrition Coordinating Center and the NHLBI sponsoring Dietary Assessment Research Workshop. Journal of Nutrition, 139(5), 946-952. 10. NIPPARD, Jeff. The Worst Cardio Mistakes Everyone Makes For Fat Loss. Disponível em: <https://youtu.be/crPb62o-z_E>. Acesso em: 4 abr 2024. 11. Varady, K. A., Bhutani, S., Klempel, M. C., Kroeger, C. M., & Trepanowski, J. F. (2013). Comparison of effects of diet versus exercise weight loss regimens on LDL and HDL particle size in obese adults. Lipids in Health and Disease, 12(1), 20. Este artigo foi útil para você? Serviu para melhorar o seu treino cardiovascular? Conte a sua experiência ou eventuais dúvidas nos comentários. Compartilhe com as pessoas que precisam melhorar a prática dos exercícios aeróbicos.
  2. Indiscutivelmente, o mercado nacional de suplementos alimentares tem evoluído mais nesses três últimos anos do que nos últimos vinte. O número de pesquisas e o próprio interesse das áreas médica e nutricional triplicaram, pois está mais do que evidente na literatura os benefícios da suplementação e cronosuplementação na saúde, qualidade de vida e longevidade das pessoas. Negar esta realidade seria como tapar os olhos e ignorar os incontáveis benefícios fartamente documentados por incontáveis estudos científicos que podem ser conseguidos com a correta suplementação. Basta aos envolvidos e responsáveis pelas prescrições nutricionais, saberem identificar quais suplementos são ou serão necessários ao determinado indivíduo para que assim possa-se obter sucesso no programa objetivado. Pensando nisso e com compromisso em pesquisas de aprimoramento tecnológico, chega um dos termogênicos mais inteligentes do mercado nacional. Com uma formulação exclusiva a base de óleo de sésamo e um blend a base de metil xantinas, o LIPODROL chega para revolucionar o mercado dos termogênicos neuroestimulantes e queimadores de gordura corporal através de uma potente lipólise (quebra da gordura como fonte de energia) e benefícios antioxidantes que irão preservar o tecido magro (músculo) otimizando assim os resultados almejados.O suplemento se baseia em duas fases inteligentes para liberação de energia que são: Fase 1: combinado do óleo de Sésamo para conduzir ação rápida e maior oxidação do tecido adiposo promovendo de forma visual a redução nas circunferências da cintura e diminuição do peso corporal em gorduras e eliminação de água subcutânea; Fase 2: blends de cafeína que aceleram o metabolismo de maneira gradual através da ação de micro grânulos. Essa formulação tende a ter uma liberação rápida e uma mais lenta, garantindo a queima da gordura corporal e acelerando o metabolismo. Temos inclusive benefícios extras na saúde e qualidade de vida pouco mencionados, principalmente quando se fala do óleo de sésamo. Na fase 1: O óleo de Sésamo tem demonstrado ser um excelente antibacteriano para agentes patogênicos comuns da pele como Staphylococcus e Streptococcus, assim como o conhecido pé de atleta. É naturalmente antiviral e um agente anti-inflamatório.Este óleo é eficaz no desbloqueio de artérias e na Holanda, tem sido usado por médicos em experiências que visam a melhora em doenças crônicas como diabetes, hepatite e enxaquecas. Estudos recentes demonstram que o óleo de semente de gergelim, (o óleo de sésamo) é um potente antioxidante inibidor de radicais livres poupando nossa massa muscular (dentre diversos outros fatores bioquímicos envolvidos), sendo inclusive indicado para tratamentos de colesterol, pois, tem-se documentado que as moléculas do óleo de gergelim mantém estáveis e melhorados os níveis do bom colesterol (HDL) e efeitos de diminuição dos níveis do mau colesterol (LDL).No intestino delgado e no colón temos visto que algumas células se alimentam de gordura. O óleo de gergelim pode fornecer a essas células seu alimento essencial.Em um estudo realizado pela Universidade Internacional Maharishi em Fairfiled, foi documentado que alunos da faculdade que usaram o óleo de gergelim lavando a boca tiveram redução de 85% das bactérias que causam a gengivite. O Óleo de semente de gergelim também ajuda a manter as articulações a sua flexibilidade. Mantém a pele macia e suave. Ele auxilia na cura e protege áreas de leves arranhões, cortes e abrasões.Portanto, pudemos observar que na fase um, seus efeitos estão muito além de benefícios estéticos, e estão diretamente relacionados com a saúde e qualidade de vida. Na fase 2: Para compreendermos o efeito da suplementação de cafeína no organismo em sua totalidade é necessário saber como ocorre seu efeito bioquímico no organismo. Vamos falar a real. A cafeína é rapidamente absorvida no trato gastrointestinal e se move através das membranas celulares com a mesma eficácia que é absorvida nos tecidos. Esta metilxantina (cafeína) é absorvida pelo fígado através de uma ação enzimática que resulta em três metabólitos que são a paraxantina, teofilina e teobromina. Sua ação na corrente sanguínea pode levar de 15 a 45 minutos dependendo de cada organismo e seus efeitos podem ser vistos de 2 a 6 horas após seu consumo via oral com decréscimo de 50 a 75% após o tempo de biodisponibilidade relatado. Portanto nossa fase 2 está diretamente relacionada a ação bioquímica lenta do produto no organismo.A cafeína por ter solubilidade através de ação lipídica, passando facilmente pela barreira sangue – cérebro, garantindo seus efeitos neuroestimulantes.Verificamos que a cafeína é mais potente em seus efeitos esportivos quando disponibilizada no modo anidro (LIPODROL vem disponível nesta versao), em comparação a cafeína convencional. A posologia da cafeína indicada na maioria dos estudos esportivos é de 3-6mg por kg de peso corporal e tem se mostrado extremamente efetiva na queima de gordura e ganho de energia neuroestimulante quando ingerida nesta dosagem. O LIPODROL vem na posologia de 286mg por dose o que se encaixa perfeitamente a indicação da maioria dos artigos.Importante lembrar que a dose específica depende do grau de resistência de cada pessoa. Existem pessoas mais resistentes “cafeinadas” e outras mais sensíveis, estamos falando de seres HUMANOS, e somos tão diferentes quanto nossas digitais, portanto nao existe regra. Recomendamos seu uso na dose mínima, em seguida verificação de feedback individual e na sequência, repetição de uso na dose diária ou não. Quebrando Mitos As pessoas tendem a usar o termogênico em horários de pré-treino. Nós não concordamos com essa premissa quando o objetivo é queima de gordura corporal, pois o treinamento já é um momento de natural termogênese e o uso do recurso irá causar um efeito tampão no momento de natural efeito lipolítico. Recomendo o seu uso longe do período de treino e longe do horário de dormir (6 horas antes). Por exemplo, se o indivíduo treina cedo que tome o termogênico a tarde, se ele treina a tarde que tome cedo, para que assim mantenha seu metabolismo acelerado durante todo o dia. Quando o objetivo está direcionado ao ganho de energia e melhora de performance esportiva através de neuroestimulantes, tem recomendado seu uso pré-treino. Bem, agora que entendemos perfeitamente seu mecanismo de funcionamento, podemos fazer uso desse excelente e inovador recurso criado pela INTEGRALMEDICA, time a qual faço parte e tenho orgulho de ser um membro da equipe técnica.Espero ter contribuído de maneira efetiva no conhecimento de todos os companheiros e admiradores de nosso trabalho. DEUS os abençoe e que grandes treinos venham. Strength & Loyalty Você pode comprar no LIPODROL no CP: http://www.corpoperfeito.com.br/produto/lipodrol-integralmedica
  3. Bom galera , nunca fui muito a favor de exercícios aeróbicos para queima de gordura , sou adepto a algumas teorias de Arthur Jones, pra mim exercícios aeróbicos queima mais massa muscular do que gorduras, já fiz muitos aeróbicos e catabolizava demais , depois que fiquei somente controlando a definição na dieta a perca de massa muscular foi muito menor. Li um artigo essa semana que achei interessante e gostaria de compartilhar com voce, para alguns que acha que aeróbica está ligada com a perca de gordura e saúde , para alguns dar suas próprias opiniões. Sou adepto a algumas teorias de Arthur Jones Li este texto a alguns dias atraz que vou até colocar aqui pois achei interessante. Abraços
  4. A pressa por resultados nos leva a busca de atalhos para os objetivos. Apesar da importância de um planejamento alimentar adequado, parece um padrão sempre as mesmas perguntas: - Qual sua visão sobre o clembuterol? - O que acha de ioimbina? - O que você pensa sobre efedrina com T3? Existem muitas drogas para emagrecimento, desde os fármacos adrenérgicos (o maldito clembuterol e efedrina por exemplo) como também psicofármacos, geralmente supressores de apetite, como sibutramina e os fármacos que interferem na absorção de nutrientes (aqueles que fazem você cagar tudo que comeu) e também os hormônios T3 e T4. Os mais buscados no meio fitness geralmente são os tireoidianos e fármacos adrenérgicos. Entenda por que você deve fugir deles. Estes medicamentos que influenciam diretamente no seu metabolismo utilizam mais a sua gordura como fonte de energia. Seria ótimo se você não precisasse pagar o preço pelo uso: 1. A frequência cardíaca aumentada pode gerar ansiedade, aumento da PA e riscos cardíacos; 2. Estagnação: seu organismo vai se ajustar a vai estagnar a perda de gordura; 3. Rebote violento e com requintes de crueldade: ao usar um medicamento que afeta o funcionamento do seu metabolismo, na interrupção da utilização você será vítima da "termogênese adaptativa" onde o corpo irá reduzir a sua maldita metabólica, gerando um ambiente de recuperação de peso num desesperado sinal de tentativa de armazenamento de energia. Tornando seu metabolismo ineficiente, você sofrerá para recuperar seu bom funcionamento e perder gordura novamente. Busque a SUSTENTABILIDADE ao atingir um resultado, ou seja, sustentar o resultado atingido. O que adianta emagrecer pra engordar de novo? Use a cabeça. No final, o tempo que você quis cortar usando estes medicamentos vai dobrar, então é mais fácil ter paciência pois esperar você vai do mesmo jeito. - Todo termogênico "corrompe" seu metabolismo; - todos tem risco à saúde; - com a utilização destes, você negligencia o mais importante aspecto - uma mudança de hábito saudável. Esqueça os atalhos. por Vinicuis Tonioli
  5. O protocolo básico de suplementação pós-treino defendido pela maioria dos nutricionistas e treinadores é o shake com carboidratos (em geral de alto IG como maltodextrina e dextrose, ou absorção rápida e baixo IG como waxy maize) com uma proteína, em geral de absorção rápida (whey concentrado, isolado ou hidrolisado) [1]. A princípi...o não vejo nenhum problema com esse protocolo, mas a minha ideia aqui é abordar o assunto de uma forma mais ampla, considerando o metabolismo pós exercício físico e principalmente o objetivo do praticante de atividade física, ganho de massa muscular (bulk) ou definição (cutting), e isso de certa forma deveria fazer você repensa a forma como faz sua suplementação após o treino. Durante o exercício ocorre aumento da concentração plasmática de glicose pelas ações combinadas de glucagon, adrenalina, noradrenalina e cortisol. Esses hormônios promovem a glicogenólise (degradação do glicogênio em glicose no fígado e no músculo) e gliconeogênese (síntese de glicose a partir de aminoácidos), aumentando assim a quantidade de glicose disponível para uso como fonte de energia. A insulina ajuda a glicose liberada a penetrar nas células, onde o açúcar pode ser utilizado para a produção de energia. No entanto as concentrações de insulina declinam durante o exercício, indicando que o exercício aumenta a sensibilidade das células a esse hormônio, de modo que há necessidade de menor quantidade de insulina durante o exercício em comparação com as necessidades do indivíduo em repouso. Quando as reservas de carboidrato estão baixas, o corpo se volta mais para a oxidação das gorduras para obter energia, e a lipólise (queima de gordura) aumenta. Esse processo fica facilitado pelos baixos níveis de insulina durante o treino e pelo aumento das concentrações de adrenalina, noradrenalina, cortisol e hormônio do crescimento (GH) [2]. É importante também dizer que os níveis de GH e catecolaminas (principalmente a noradrenalina) aumentam a lipólise no período após exercício físico, principalmente porque a depleção de glicogênio durante a atividade física faz com que o corpo aumente a utilização de lipídios como fonte energética no período de recuperação. Os aumentos nas concentrações de cortisol, catecolaminas e GH, tem seu ápice nos primeiros 15-45 minutos após treinamento de força, e portanto são os responsáveis pelo aumento da queima de gordura nesse período [3]. A insulina é o grande inibidor da lipólise. A diminuição das concentrações de insulina durante o exercício ocorre sobretudo devido à ação da adrenalina e da noradrenalina em inibir a liberação de insulina pelo pâncreas. O aumento da insulina antes, durante e após a atividade física pode inibir a lipólise. Por outro lado o aumento da concentração sérica de insulina após o exercício , minimizando a degradação e aumentando a síntese proteica, vai colocar o corpo rapidamente em um estado anabólico. Dessa forma temos um dilema, ou maximizamos a queima de gordura mantendo a insulina baixa, ou maximizamos o anabolismo proteico minimizando a lipólise. Acredito que a melhor estratégia para quem busca ganho de massa muscular (bulk), principalmente aqueles que tem metabolismo muito acelerado e dificuldade para ganhar massa magra, é realizar a suplementação logo após o treino, nos primeiros minutos após realização da atividade física. Já as pessoas que estão em uma dieta visando queima de gordura ou tem metabolismo lento e dificuldade para queimar gordura, a melhor estratégia seria esperar 40 a 60 minutos para se alimentar ou fazer sua suplementação após atividade física, visando maximizar a lipólise após o exercício. Muitos defendem o uso de suplementos que evitem o pico de insulina pós-treino, como waxy maize e o MCT (Triglicerídeos da cadeia média), mas em geral eu vejo isso como algo contra-produtivo (exceto no caso de pessoas que tenham grande dificuldade na queima de gordura), já que o pós-treino fornece um ambiente metabólico e hormonal favorável para o anabolismo, e um aumento na concentração de insulina vai favorecer ainda mais esse anabolismo proteico, aumentando a captação de aminoácidos e síntese proteica, e reduzindo a degradação de proteínas. Existe também um grande equívoco sobre a suplementação de proteínas após o exercício de força. Segundo Rennie, a síntese proteica parece ser muito sensível ao aumento da disponibilidade de aminoácidos no sangue ou ao aumento de 25% da concentração plasmática de aminoácidos e saturável por aumentos relativamente pequenos na disponibilidade de aminoácidos, equivalente a 3,5 a 7g de proteína durante 1 hora [4]. A rápida absorção de aminoácidos, apesar de estimular a síntese proteica, também incentiva a oxidação de aminoácidos e, consequentemente, um menor ganho de proteína líquida. Proteínas de absorção lenta, como a caseína (também a albumina), podem fornecer 4 a 9 vezes mais síntese proteica que o whey protein isolado ou hidrolisado [5]. Então, a menos que você tenha uma grande estrutura física, com uma dieta hipercalórica e esteja abusando de hormônios anabólicos (insulina, GH, esteroides androgênicos), você não precisa se entupir de proteínas logo após o treino, muito menos usar proteínas de absorção muito rápida (como whey isolado e hidrolisado), pois além do baixo custo-benefício, são menos eficientes para promover a síntese proteica [6]. Como você pode perceber uma simples refeição pós-treino, sem suplementos, é suficiente para promover um estado anabólico favorável. O mais importante é que sua refeição pós-treino seja rica em aminoácidos essenciais, principalmente os BCAA’s (aminoácidos da cadeia ramificada: leucina, valina, isoleucina), que estimulam a síntese proteica no músculo e aumento o balanço proteico muscular positivo. Isso ocorre principalmente porque a leucina promove a ativação da m-TOR, aumentando a fosforilação de proteínas envolvidas na regulação da síntese proteica, como p70S6k (proteína quinase ribossomal S6) e a 4E-BP1. A insulina e a leucina atuam em sinergia, com a leucina estimulando um rápido aumento na concentração de insulina, e a insulina por sua vez exerce um efeito permissivo sobre a síntese proteica na presença de aminoácidos [4]. De qualquer forma você não precisa suplementar com BCAA’s, se você tem uma dieta com carne, ovos, leite, ou usa shakes de proteína (whey, albumina, caseína), você está ingerindo proteínas de alto valor biológico e ricas em aminoácidos essenciais, como os BCAA’s. abraços, DUDU HALUCH REFERÊNCIAS: [1] rodolfoperes.com.br/blog/1268/shake-pos-treino–dicas-praticas-de-como-elaborar-o-seu!.aspx Nutrição para o Treinamento de Força, Susan M. Kleiner & Maggie Greenwood-Robinson, 3ª edição. [2] Fisiologia do Esporte e do Exercício, 5ª edição. http://www.duduhaluch.com.br/suplementacao-intra-treino-e-importancia-do-cortisol-dudu/ [3] Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento, Aspectos fisiológicos e metodológicos; Carnevali Jr., Lima, Zanuto & Lorenzeti, 2ª edição [4] Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte, 2ª edição. Control of muscle protein synthesis as a result of contractile activity and amino acid availability: implications for protein requirements. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11915917 Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física, Julio Tirapegui, 2ª edição. [5] Suplementação Esportiva, Auxílios Ergogênicos Nutricionais no Esporte e Exercício. The digestion rate of protein is an independent regulating factor of postprandial protein retention. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11158939 [6] http://www.duduhaluch.com.br/proteinas-para-naturais-e-hormonizados-dudu/
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