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  1. Medicamentos para emagrecer: tudo o que você precisa saber antes de usar Perder peso é um desejo comum, seja por razões de saúde, estéticas ou para melhorar a qualidade de vida. No entanto, muitas pessoas encontram dificuldades em alcançar seus objetivos apenas com dieta e exercícios. É nesse contexto que os medicamentos para emagrecer podem ser uma ferramenta valiosa, especialmente no tratamento da obesidade. Este artigo traz um panorama completo sobre os medicamentos mais utilizados atualmente, com base em informações científicas atualizadas, para ajudar você a entender como eles funcionam, seus benefícios e cuidados necessários. 1. O papel dos medicamentos no emagrecimento Medicamentos para emagrecer não são soluções mágicas, mas sim ferramentas de apoio. Eles são indicados principalmente para pessoas com obesidade (IMC ≥ 30) ou sobrepeso (IMC ≥ 27) associado a problemas de saúde, como diabetes, hipertensão ou apneia do sono. Esses remédios atuam em mecanismos como controle da fome, aumento da saciedade ou redução da absorção de gorduras. Contudo, devem sempre ser utilizados com acompanhamento médico e associados a mudanças no estilo de vida. 2. Medicamentos injetáveis: uma revolução no tratamento da obesidade Liraglutida (Saxenda® e Victoza®) Como funciona: estimula a sensação de saciedade e retarda o esvaziamento gástrico, o que ajuda a controlar o apetite. Indicação: o Victoza® é usado para diabetes tipo 2, enquanto o Saxenda® é indicado especificamente para perda de peso. Uso: injeções diárias. Resultados: boa eficácia, mas menos potente que medicamentos mais novos. Semaglutida (Ozempic® e Wegovy®) O que é: um avanço da liraglutida, com maior potência e praticidade, sendo aplicado semanalmente. Indicações: o Ozempic® é indicado para diabetes tipo 2, enquanto o Wegovy® é aprovado para emagrecimento em doses maiores (2,4 mg). Resultados: perda de peso significativa em estudos clínicos, ajudando pacientes a atingir até 15% de redução do peso corporal. Tirzepatida (Mounjaro® e Zepbound®) Como age: atua em duas vias hormonais (GLP-1 e GIP), potencializando a perda de peso. Diferencial: resultados superiores aos medicamentos anteriores, com perda de peso que pode ultrapassar 20%. Disponibilidade no Brasil: ainda não aprovado oficialmente para emagrecimento, mas é possível importá-lo para uso off-label. 3. Medicamentos orais: praticidade para o dia a dia Semaglutida Oral (Rybelsus®) O que é: a versão em comprimido da semaglutida. Vantagens: conveniência para quem prefere evitar injeções. Limitações: menor eficácia que as versões injetáveis e necessidade de uso diário, sempre em jejum. Sibutramina Como age: atua no sistema nervoso central, aumentando a saciedade e o gasto energético. Riscos: pode elevar a pressão arterial e a frequência cardíaca, sendo contraindicada para quem tem problemas cardíacos. Contrave® (Bupropiona + Naltrexona) Indicação: ideal para pessoas que lutam com compulsão alimentar ou dificuldade de controle emocional em relação à comida. Mecanismo: diminui o apetite e reduz comportamentos impulsivos relacionados à alimentação. Topiramato Uso off-label: embora aprovado como anticonvulsivante, é utilizado por alguns médicos para perda de peso. Cuidados: pode causar efeitos colaterais cognitivos, como dificuldades de memória ou concentração. 4. O futuro dos medicamentos para emagrecimento A retatrutida, um medicamento em fase de pesquisa, promete revolucionar o tratamento da obesidade. Combinando ações em três vias hormonais (GLP-1, GIP e glucagon), mostrou resultados impressionantes, com perda de peso de até 25% em alguns estudos – números comparáveis à cirurgia bariátrica. Embora ainda indisponível, esse medicamento sinaliza um avanço importante no combate à obesidade. 5. Cuidados ao usar medicamentos para emagrecer Procure orientação médica! Apenas um médico pode avaliar se o uso é adequado para o seu caso e indicar a melhor opção. Evite automedicação! O uso indiscriminado pode levar a efeitos colaterais graves ou falta de resultados. Não confie em produtos ilegais! Certifique-se de que o medicamento é aprovado pela Anvisa ou está sendo utilizado com autorização especial. Associe o tratamento a um estilo de vida saudável! Medicamentos são ferramentas complementares e não substituem a importância de uma alimentação equilibrada e exercícios físicos. 6. A importância do contexto individual Cada pessoa tem uma jornada única no emagrecimento. Medicamentos podem ser úteis, mas é fundamental lembrar que não são adequados para todos. Em muitos casos, mudanças no estilo de vida, suporte psicológico e ajustes na rotina podem ser suficientes. Se você está considerando o uso de medicamentos para emagrecer, converse com seu médico e investigue todas as possibilidades. A saúde deve ser sempre o ponto central de qualquer decisão. 7. Tabela comparativa Segue uma tabela comparando cada uma das drogas para emagrecer: Medicamento Indicação Principal Forma de Administração Frequência Benefícios e Características Observações Importantes Liraglutida Obesidade, Diabetes tipo 2 Injetável Diária Redução do peso corporal Maior custo, genéricos previstos no Brasil Semaglutida Obesidade, Diabetes tipo 2 Injetável (ou oral) Semanal (ou diária para oral) Perda de peso superior à liraglutida, benefícios cardiovasculares em obesos Oral (Rybelsus) disponível para diabetes, mas doses para obesidade ainda não comercializadas no Brasil Tirzepatida Obesidade, Diabetes tipo 2 Injetável Semanal Redução de peso superior às anteriores Não disponível comercialmente no Brasil atualmente Sibutramina Obesidade Oral Diária Controle de apetite Risco cardiovascular em cardiopatas; eficácia inferior Contrave Obesidade hedônica Oral Diária Redução de impulsos por comer Combinação de bupropiona e naltrexona, pode ser associado a outros medicamentos Topiramato Off-label para obesidade Oral Diária Perda de peso como efeito colateral Não indicado para perda de peso no Brasil (off-label); combinações com fentermina disponíveis em outros países Retatrutida Em estudos (fase 2) Injetável Não definida Maior potencial de perda de peso até hoje, atuando em 3 mecanismos Promissora, mas ainda em fase experimental, previsão de 3-5 anos para aprovação Fontes de consulta 1. MARQUES, Gustavo Lenci. Os 5 remédios para emagrecer em 2024 | médico explica tudo! Disponível em: <https://youtu.be/cnn6K8F2oyw>. Acesso em: 14 dez. 2024. Você usa algum remédio para emagrecer? Como foi a sua experiência? Deixe nos comentários.
  2. Nestes últimos anos se fez muito alarde em cima do uso do hormônio GH, promete-se milagre tanto na parte muscular, como na queima de gordura e até na parte estética, no rejuvenescimento. Mas será que realmente podemos confiar? Vale a pena o gasto de grandes quantias em dinheiro com este hormônio? Leia e tire suas conclusões: O que é GH (hormônio do crescimento)? Também conhecido como somatotropina é produzido pela glândula pituitária, possui uma cadeia de 191 aminoácidos. É responsável pelo crescimento dos músculos, ligamentos e cartilagens. Atua também na melhora da textura da pele e na lipólise (queima de gorduras). O GH atua diretamente no aumento da lipólise (queima de gorduras) e promove a resistência à insulina. O GH é produzido em jovens para o crescimento adequado dos ossos, músculos e outros tecidos. Em adultos é responsável por evitar a perda de tecido muscular, como já mencionamos antes, pela lipólise, pela regulação dos aspectos de nossas funções metabólicas, pela manutenção de um corpo saudável em idade avançada, pela mantenção e reparação de nossa pele e de outros tecidos. Com a idade o nível de GH de nosso corpo vai caindo. Isso ocorre logo após a adolescência. Depois dos 20 anos a produção de GH é reduzida em aproximadamente 14% por década. Aos 60 anos você produz 25% do que produzia quando tinha 20 anos, por isso, envelhecemos. Causas da diminuição do GH: Aumento de gordura; Diminuição do volume dos músculos; Diminuição da densidade óssea, com isso ocorre doenças como osteoporose, e outras doenças da degeneração óssea; Diminuição da função cerebral, perda do intelecto; Aumento das doenças devido a menor qualidade do sono; Envelhecimento da pele. O que me admira é que sabendo de tudo isso, por que não se faz uma administração médica de GH após os 30 anos? Isso reduziria esses sintomas e atuaria no rejuvenescimento. Existem tantas técnicas que adotadas em clinicas de estética para prevenir envelhecimento, muitas vezes absurdamente caras, e sem resultado nenhum. Será que uma administração de GH não seria a solução mais simples? Quais são os interesses por trás da mistificação do uso do GH? Fica aí a duvida. O GH é produzido em nosso corpo naturalmente pelos exercícios intensos, pelo stress, e por algumas drogas. A produção principal é pelo sono (nas duas primeiras horas de sono profundo). Por isso, vem sendo questionada a forma como é administrado o GH exógeno, normalmente antes de se deitar para dormir. Seria correto, já que o corpo vai produzir durante o sono, administrar o hormônio exôgeno em horário diverso, onde a produção natural é menor. Após o GH ser liberado, ele tem uma vida muito curta. O GH atua durante meia hora. Dentro dessa meia hora, viaja até o fígado e outros tecidos e induz a secreção de um hormônio polipeptídico denominado fator de crescimento, semelhante à insulina (IGF-1). O fator de crescimento estimula a proliferação dos condrocitos (células de cartilagem), resultando no crescimento ósseo, também envolvido no estimulo à proliferação e diferenciação dos mioblastos (percursor das fibras dos músculos). O IGF-1 também estimula a capacitação de aminoácidos e síntese de proteínas nos músculos e outros tecidos. Para quem utiliza o GH para aumento de massa magra, o maior beneficio do GH é na lipólise. Não tem ele influência expressiva no aumento de massa muscular. Por isso, quem normalmente busca mudanças físicas administra o GH com outros hormônios, tais como insulina, testosterona, além dos hormônios da tireóide. Eu acho engraçado quando alguém diz "vou fazer um ciclo de GH". Não existe ciclo de GH!!! Ao contrário de outras drogas, o ciclo de 8 a 12 semanas de GH nada vai te adiantar. É um hormônio de custo elevado. Você vai perder muito dinheiro, tanto se buscar rejuvenescimento quanto se buscar performance física (hipertrofia muscular e lipólise). O GH só funciona se for usado a longo prazo, constantemente. Ao iniciar a administração de GH, inclua-o no seu orçamento mensal. Assim como a dieta, será um companheiro para o resto de sua vida. Para encerrar, uma dica: não espere deste ou de qualquer outro hormônio um milagre, pois nada faz milagres. Sem uma dieta correta e um treino intenso, de nada adiantará você gastar milhões com GH e outros hormônios. Os resultados não serão os esperados. Fique esperto antes de investir seu dinheiro, pense que você vai ter que treinar pesado e fazer dieta de verdade. Até a próxima!!!!!
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