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Conteúdo Popular

Conteúdo com mais curtido em 21/01/2015 em todas as áreas

  1. Um estudo de referência do Instituto do Câncer Dana-Farber mostrou que o exercício promove o uso e a quebra de gordura estimulando o músculo a liberar um hormônio chamado PGC-1 alfa. O hormônio recém-descoberto transforma a gordura branca no abdômen em gordura marrom, promovendo a perda de gordura total. Usar o PGC-1 alfa como um fármaco pode promover a perda de gordura de um modo semelhante ao do exercício. O hormônio não foi testado nem aprovado em humanos. Ele pode proporcionar uma nova forma de tratar a obesidade no futuro. Nesse ponto, a melhor maneira de aumentar o PGC-1 alfa é praticar mais exercícios físicos. Fontes: International Journal Obesity publicado online em 31 de janeiro e 2012 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 74.
  2. A duração das contrações musculares globais durante uma série é um importante estímulo à hipertrofia e ao crescimento dos músculos. Cientistas australianos descobriram que pouca carga num treino de alto volume contribui para o aumento do tempo sob tensão, da potência, da força, da capacidade de exercício e do volume total em comparação a treinos que envolvem cargas elevadas e de baixo volume. Vários estudos recentes têm demonstrado que a síntese de proteínas é maior em resposta a cargas leves em um treinamento de alto volume. Tais resultados variam muito com os métodos de treino de atletas de força. Evidências apontam o uso do treino de alto volume para fisiculturistas, mas não estão tão claras em relação aos atletas de força. Fontes: Journal Strength Conditioning Research, 26: 269-275, 2012 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 70.
  3. A gordura abdominal ou visceral aumenta o risco da diabete tipo 2, a hipertensão, aumenta a gordura no sangue, o risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. O problema é mais grave nos homens do que nas mulheres, mas muitas mulheres armazenam mais gordura nas vísceras após a menopausa. Uma pesquisa australiana reuniu os resultados de 35 estudos (meta-análise) e constatou que o exercício aeróbio é melhor para diminuir a gordura visceral. A maioria dos estudos acerca do treino com peso mostrou apenas pequenos efeitos. Os pesquisadores não conseguiram encontrar provas suficientes para dizer que a combinação de exercício aeróbico com musculação funcionou melhor do que o aeróbico sozinho. Eles concluíram que a intensidade moderada de exercício aeróbico – 150 minutos por semana – diminui a gordura abdominal. Fontes: Obesity Reviews, 13: 68-91, 2011 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 74.
  4. Quase dois terços dos americanos estão acima do peso ou obesos. Muitas dessas pessoas desenvolvem resistência à insulina e diabetes tipo 2, o que aumenta o risco de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). O aumento de gordura no fígado leva à inflamação e ao deficiente processamento metabólico de gorduras, carboidratos e proteínas. Um diagnóstico inicial da esteatose hepática é feita a partir do elevado número de enzimas hepáticas. Uma revisão da literatura por pesquisadores da University School of Medicine, em Whashington, St. Louis, concluiu que o baixo teor de carboidratos da dieta cetogênica pode causar DHGNA. No entanto, os efeitos dessas dietas são mínimos sobre a função do fígado se feitas a curto prazo. Fontes: Current Opinion Clinical Nutrition & Metabolic Care, 15: 374-380, 2012 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 76.
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