Achei estranho dois professores doutores de cursos de pós-graduação não citarem quais trabalhos ancoram suas contestações.
Curioso também foi eles terem citado o Body for Life do tal do Bill Phillips, porque o conteúdo do livre apresenta um rudimento de HIT, que é defendido por eles na entrevista.
Agora o que chama a atenção mesmo é os caras poderem pegar qualquer aluno, até de graduação, um TCC de seis meses, onde possam trabalhar com grupos A, B, C, etc, onde A: grupo AEJ segundo recomendações de fisiculturistas; B: grupo com HIT; C: grupo com aeróbicos pós-musculação, etc.
Quatro reuniões de orientação com os alunos, duas supervisões na hora das medições de BF dos grupos seria o suficiente.
Ao invés disso ficam nessa guerra "He said... She said..." e caímos nos mesmos debates que as dietas Very Low Carb passam.
Uma pena terem vindo à mídia pra fazerem afirmações com tais argumentos.