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Conteúdo com mais curtido em 27/02/2013 em todas as áreas

  1. Muitas são as teorias e questionamentos sobre o uso do exercício resistido para crianças e adolescentes. Grande parte das controvérsias se dão devido a ausência de conhecimento sobre fisiologia e biomecânica, maturação e desenvolvimento ósseo que são áreas de conhecimento que possibilitam o suporte para compreender que o exercício resistido é um exercício seguro e eficaz, além de auxiliar no crescimento e maturação óssea. Não se pode negar que no campo fisiológico é um excelente exercício, porém, em outros campos importantes do crescimento a atividade de musculação deixa à desejar. Campo esses referentes a aprendizagem de regras sociais, convívio com pessoas da mesma idade e objetivos, aprendizagem de habilidades básicas para atividades físicos desportivas, desenvolvimento de percepção espaço-temporal, lateralidade, entre outras. O objetivo deste artigo é realizar uma fundamentação teórica que venha a possibilitar uma reflexão acerca dos aspectos positivos do exercício resistido para crianças e adolescentes. Para tanto, nos reportaremos a alguns artigos que evidenciam esses aspectos positivos do treinamento resistido. REVISÃO Adolescência é uma fase intermediária do desenvolvimento humano, que compreende a faixa etária entre 10 a 19 anos segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), período entre a infância e a fase adulta. Segundo Muuss6, a palavra “adolescência” é derivada do verbo “adolescere” significando “crescer” ou “crescer até a maturidade”. Crescimento refere-se ao aumento em tamanho do corpo ou de uma de suas partes e desenvolvimento refere-se às mudanças funcionais que ocorrem com o crescimento. Vários estudos com crianças e adolescentes têm demonstrado o benefício da atividade física no estímulo ao crescimento e desenvolvimento, prevenção da obesidade, incremento da massa óssea, aumento da sensibilidade à insulina, melhora do perfil lipídico, diminuição da pressão arterial, desenvolvimento da socialização e da capacidade de trabalhar em equipe1,2. O que não está claro e se tornou motivo de conflito entre pais, pacientes e médicos é a definição de qual seria o melhor esporte ou atividade física para estimular o crescimento e o desenvolvimento de crianças e adolescentes.Nos consultórios são comuns questões como: “Que esporte o senhor(a) recomenda para ajudar meu filho com baixa estatura a crescer mais?”; “Meu filho já pode fazer musculação?”; “É verdade que ginástica olímpica diminui e o basquete aumenta a previsão de altura final?”; “Dançarinas de balé deixam de menstruar?”; “A atividade física melhora o desenvolvimento ósseo?”3 Porém, o exercício físico realizado próximo ao pico máximo da velocidade de crescimento, ou seja, no início da puberdade, é mais efetivo para potencializar o ganho de massa óssea1,4. Os efeitos osteogênicos dos exercícios dependem ainda da magnitude da carga e da freqüência de aplicação que, quando repetidas, resultam em hipertrofia óssea.4 No que se refere à questão do crescimento longitudinal ósseo, constatou-se através do citado estudo, que não se pode afirmar com certeza que a musculação trás danos ao indivíduo jovem. Este estudo mostrou um resultado positivo em relação ao crescimento longitudinal ósseo de adolescentes, sendo esse um pressuposto que afasta o preconceito de algumas pessoas das quais sem nenhum embasamento técnico-científico afirmam que a referida atividade “trás prejuízo a estatura final dos adolescentes”5. Estudos evidenciam indicação de treinamento resistido tanto para crianças quanto adolescentes e que estes podem aumentar a força muscular em conseqüência de um treinamento de força8,9. Os riscos de um treinamento de força bem orientado e individualizado são praticamente nulos10, já que nenhum tipo de lesão foi reportado em estudos supervisionados de forma competente, ou seja, estudos bem delineados, conduzidos por instrutores qualificados e planejados de forma específica para a idade11. CONSIDERAÇÔES FINAIS Os autores referem positivamente a indicação de treinamento resistido para crianças e adolescentes no que diz respeito aos aspectos fisiológicos e maturacionais e osteôgenicos, porém, resta dúvidas sobre os efeitos positivos sobre outros fatores ainda não pesquisados, como sociabilidade, lateralidade e percepção espaço-temporal, entre outros questões inerentes ao crescimento. REFERÊNCIAS • Broderick CR, Winter GJ, Allan RM. Sport for special groups. Med J Aust 2006;184:297-302. • Azevedo MR, Araújo CL, Cozzensa da Silva MC, Hallal PC. Tracking of physical • activity from adolescence to adulthood: a population-based study. Rev Saude Publica 2007;41:69-75. • ALVES, Crésio; LIMA, Renata Vilas Boas. Impacto da atividade física e esportes sobre o crescimento e puberdade de crianças e adolescentes. Rev Paul Pediatr 2008;26(4):383-91. • Silva CC, Teixeira AS, Goldberg TB. O esporte e suas implicações na saúde óssea de atletas adolescentes. Rev Bras Med Esporte 2003;9:426-32. • MAIA, Charles Tennysson Medrado; ARAÚJO, David Matos Emérito de. OS EFEITOS DA PRÁTICA DA MUSCULAÇÃO EM JOVENS DA CIDADE DE TERESINA-PI, NA FAIXA ETÁRIA DOS 12 AOS 16 ANOS. ANAIS do II Encontro de Educação Física e Áreas Afins Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação Física (NEPEF) / Departamento de Educação Física / UFPI ISSN 1983-8999 26 e 27 de Outubro de 2007.Disponível em: http://apl.unisuam.edu.br/corpus/pdf/2009Volume5N2/Artigo_2.pdf. • MUUSS, Rolf. Teorias da adolescência. Belo Horizonte: Interlivros, 1974. • GUY JA; MICHELI LJ Strength training for children and adolescents. J Am Acad Orthop Surg; 9(1):29-36, 2001 Jan-Feb. • FAIGENBAUM AD, WESTCOTT WL, LOUD RL, LONG C. The effects of different resistance training protocols on muscular strength and endurance development in children. Pediatrics. 1999 Jul;104(1):e5. • BLIMKIE CJ. Resistance training during preadolescence. Issues and controversies. Sports Med; 15(6):389-407, 1993 Jun. • FAIGENBAUM AD, MILLIKEN LA, WESTCOTT WL. Maximal strength testing in healthy children. J Strength Cond Res. 2003 Feb;17(1):162-6.
  2. O câncer de próstata é uma doença causada por um desequilíbrio hormonal que acontece na idade avançada. Uma nova discussão surgiu entre pesquisadores e médicos sobre a causa do câncer de próstata estar vinculado com a baixa produção de testosterona e supõe que a reposição desse hormônio na sua forma"bioidêntica" equilibrando outros hormônios no organismo poderia evitar a doença. Há cinco razões para os baixos níveis de testosterona livre: 1. A testosterona pode estar sendo convertida em estrogênio através da atividade da enzima aromatase. 2. A testosterona livre pode estar ligada ao SHBG. Isso acontece quando o nível de testosterona total está na faixa normal alta, mas seu nível de testosterona livre está baixo. 3. O glândula pituitária, que controla a produção de testosterona através da produção do hormônio luteinizante(LH), não está secretando LH suficiente para estimular a produção de testosterona gonadal. Neste caso, a testosterona total seria de baixa. 4. Os testículos(gônadas) perderam sua capacidade de produzir testosterona, apesar de quantidades adequadas de LH. Neste caso, o nível de LH seria elevado, apesar de um baixo nível de testosterona. 5. O DHEA está baixo. Estrogênio: Medido como o estradiol, deve ser mantido num intervalo de 20 a 30 pg / ml. Se o nível de estrogênio no homem é elevado, pode estar associada com: • Aumento da atividade da aromatase, muitas vezes causada pela gordura abdominal aumentada. • O fígado não está conseguindo remover o excesso de estrógeno, possivelmente devido a ingestão de álcool. Nos homens, a ingestão de álcool aumenta os níveis de estrogênio no fígado (Colantoni et al 2002). •Se o nível de estradiol de um homem é maior do que 30 pg / mL, ele deve ser reduzido pelo uso de drogas inibidoras da aromatase ou suplementos que não produzem efeitos colaterais. (Excelentes níveis de estradiol são entre 20-30 pg / mL.) De acordo com as pesquisas recentes, os problemas na próstata ocorrem pelo aumento do hormônio feminino(estradiol) e dihidrotestosterona(DHT). Talvez a hiperplasia da próstata era antigamente relacionada com aumento da testosterona pois ao se administrar testosterona sintética, a conversão dela em estradiol e DHT pode ser aumentada. A enzima que converte a testosterona em estradiol denomina-se aromatase e já foram descobertos métodos naturais(suplementos) de inibição da ação dessa enzima: A Crisina(5,7-dihidroxiflavone), extraída da planta Passiflora Caerula que no vocabulário inglês é encontrada como chrysin, possui um fator extremamente potente na inibição da enzima aromatase. Trata-se de um bioflavonóide que inibe a aromatização de androstenediona e testosterona em estrogênios. A crisina para ser absorvida deve ser associada a piperina(extraída da pimenta do reino) gerando maior biodisponibilidade. Além de possuir esse grande efeito antiestrógeno, o extrato pode ser usado em tratamentos para celulite, redução de gordura e antienvelhecimento. Para inibir outro caminho de conversão da testosterona, como por exemplo, a conversão da testosterona em DHT, devemos primariamente saber que na próstata existe uma enzima, chamada de “5-alfa-redutase” que transforma a testosterona (hormônio masculino) em Dihidrotestosterona. Essa é uma substância com potência de estímulo nos receptores androgênicos muito grande que estimula em excesso as células da próstata, fazendo-as crescer e se multiplicar, o que, finalmente, é a causa do seu aumento ou o aparecimento do câncer. A dihidrotestosterona também é o principal fator que contribui para o padrão de calvície masculino. Diferente de homens, o padrão de calvície feminino é caracterizado pelo aumento da produção de testosterona, e não de dihidrotestosterona.
 Os medicamentos pertencentes ao grupo conhecido como inibidores da 5α-reductase são usados no tratamento de problemas relacionados com o aumento da dihidrotestosterona. Esse grupo inclui a finasterida para tratamento da calvície e duasterida. A duasterida é 3 vezes mais potente que a finasterida para inibir o tipo II e 100 vezes mais potente para inibir o tipo I da enzima produtora de dihidrotestosterona. Duasterida não é aprovada pela FDA (órgão americano que regula medicamentos) para tratamento da calvície, mas sim para a inibir o aumento da próstata. Para fugir dos efeitos colaterais dessas drogas existem algumas plantas medicinais com efeito parecido da finasterida: inibem a 5-alfa redutase com menos efeitos colaterais. O produto mais estudado é um extrato retirado da fruta de uma palmeira que cresce no sul do Estados Unidos e no México, conhecida localmente por “saw palmeto”. Ela era utilizada tradicionalmente no tratamento de sintomas de aumento da próstata depois que uma vários estudos corroboraram sua eficácia para esse problema. Otimizando ainda mais o combate a doenças da próstata causado pela conversão do excesso de testosterona em outros hormônios está o "nettle root" ou extrato de raiz da urtiga (Urtica dióica) que é uma planta da África tropical chamada "Pyngeum africanum". Esse extrato tem a função de bloquear os efeitos da ligação da testosterona ao SHGB e assim permitir mais testosterona livre, além de agir também como inibidor da 5-alfareductase. Sugestão de suplementos (doses diárias): 320mg por dia de Saw Palmetto dividido em 2 doses para impedir que a testosterona se converta em DHT pela inibição da enzima "5 alpha reductase" bloqueando receptores de estrogênio nas células da próstata; 400mg de Indole-e-Carbinol; 240mg de extrato de raiz de urtiga(Nettle Root/Urtica dioica) para impedir a ligação da testosterona livre ao receptor do hormônio(SHBG); 200mg GAMMA E TOCOFEROL (Vit E); 400mc Selenium; 90mg de Zinco; 50mg de Pygeum Extract 2 vezes ao dia; 1500mg de Crisina por dia impede a testosterona se converta em hormônio feminino( estradiol). "Bodybuilders" podem usar 3g / dia; O suplemento que possui a combinação de extrato de raiz de urtiga e crisina é o "Super Miraforte". Pode ser comprado pelo site www.lef.com ; Obs: Super Miraforte não contém Saw Palmetto na fórmula e deve ser administrado separado pra maior efeito na inibição do DHT (Dihidrotestosterona) na próstata.
  3. Não é de hoje que temos abordado a questão das diferentes contribuições dos substratos energéticos, ou seja, os nutrientes, na prática da atividade física. Persistem ainda, para muitos, velhos conceitos e ideias equivocadas acerca da alimentação do atleta, das diversas modalidades esportivas. Neste contexto, muitas dúvidas costumam figurar no cenário da prática esportiva. Aqueles que já estão mais habituados com nutrição esportiva, provavelmente não se surpreendem mais com certas “pérolas” que costumamos ouvir na academia, nas quadras e pistas. O entendimento de como os nutrientes atuam durante a atividade física é simplesmente fundamental, quer seja para que se busquem estratégias de treinamento, de alimentação, como para otimizar a saúde e a qualidade de vida. Tais conhecimentos se mostram essenciais em situações onde o fator primordial é o rendimento e a otimização da performance. Através dessa bagagem teórica, torna-se possível ao executante direcionar ser treinamento da melhor forma, proporcionando, assim, um maior aproveitamento de sua capacidade bioenergética. O combustível oxidado durante o exercício depende da intensidade e duração do mesmo, da idade, gênero e condicionamento do atleta, e do seu estado nutricional prévio. Inicialmente, em termos percentuais, a maior contribuição energética da atividade advêm do carboidrato. À medida que a duração do exercício continua, a fonte energética pode variar a partir do glicogênio muscular para a glicose sérica, mas em todas as circunstâncias, se a glicose no sangue não pode ser mantida, a intensidade do exercício realizado vai diminuir, ou fatalmente, ocorrerá hipoglicemia. A gordura somente é utilizada em maiores proporções mediante a intensidade dos exercícios, sendo metabolizada cada vez menos ao passo em que aumenta a intensidade da atividade. Aminoácidos podem contribuir para o gasto energético da atividade durante o exercício, mas em indivíduos alimentados provavelmente possui menos de 5% do gasto calórico. Porém, ao passo que a duração do exercício aumenta, os aminoácidos teciduais podem contribuir para a manutenção da glicemia através da gliconeogênese no fígado. Trazendo a situação para a prática da musculação, é muito comum surgirem dúvidas quanto ao momento ideal da atividade aeróbia, quando esta é realizada juntamente com a sessão de musculação. Muitas pessoas, erroneamente, acabam por realizar a atividade aeróbia antes da musculação, isto por que supõem que esta estratégia seja mais eficaz para a queima de gordura corporal. Ocorre que, durante a aerobiose, nenhum indivíduo, por mais condicionado que seja, inicia a atividade já consumindo gorduras como fonte de energia. Esta utilização - em termos percentuais, é claro – só ocorrerá após alguns minutos de atividade aeróbia ininterrupta. E ainda assim, jamais será regida única e exclusivamente pelos estoques corporais de gordura. O que é ocorre é que, gradualmente, conforme a continuidade do exercício, o organismo utilizará proporcionalmente MAIS gordura que glicogênio (carboidrato). Observe que tal condição somente ocorrerá caso a atividade seja moderada (cerca de 50 a 65%, no máximo, da FC máx.). Caso a atividade aeróbia seja de alta intensidade (exceto nos protocolos de intermitência), o principal substrato será glicogênio muscular. Ora, se a musculação é assistida, em sua maioria, pelo glicogênio muscular, e este foi gasto na sessão inicial de aerobiose, o que restará de combustível para suprir a demanda energética na musculação, trabalho eminentemente anaeróbio? Se você respondeu ácidos graxos provenientes dos estoques de gordura corporal, está redondamente enganado. Nesta situação, é metabolicamente mais viável utilizar proteína tecidual como fonte energética. Em outras palavras, você estará - embora não goste muito do termo - “queimando” sua massa muscular conseguida a duras penas, através de um mecanismo alternativo de energia por transaminação, conhecido como ciclo glicose-alanina. Agora, analisemos a questão de forma inversa: após encerrada a atividade anaeróbia, ou seja, a musculação, iniciemos o trabalho aeróbio. Uma vez que o glicogênio muscular encontra-se diminuído em função da sessão de musculação, há a grande atuação de hormônios contrarregulatórios e o organismo encontra-se em condições ideais, a ativação da oxidação de gorduras, neste momento, se dá muito mais eficientemente Nesta circunstância, obviamente, quando a pretensão é a oxidação de gorduras corporais, deve-se fazer a aerobiose imediatamente após o término da musculação, sem a presença de refeição pós-treino, o que poderia impedir a máxima utilização da gordura como substrato energético. Mais uma vez, afirmamos a necessidade de um entendimento, mesmo superficial, para que possamos otimizar cada vez mais a prática de nossa atividade e assim promovermos melhores resultados, não somente em nossa composição corporal e aparência, bem como na melhora do rendimento. Então, da próxima vez que alguém suscitar algum questionamento acerca da aerobiose antes ou após o treino de musculação, contemple todos os aspectos envolvidos quanto à bioenergética e fuja dos achismos. Algumas considerações importantes quanto à utilização de substratos energéticos em nosso organismo, durante a atividade física: Em repouso, 33% da energia do corpo vem de carboidratos ou de glicogênio, armazenado nos músculos e no fígado. 66% vem da gordura. Durante o trabalho aeróbico, 50-60% da energia vem de gorduras. Principalmente carboidratos são usados durante os primeiros minutos de exercício. Geralmente, leva 20 a 30 minutos de atividade aeróbica contínua para queimar gordura numa razão média de 50% de carboidratos e 50% de gordura. Exercício intenso ou prolongado pode esgotar rapidamente o glicogênio muscular. Exercício intenso submáximo utiliza proporcionalmente menos carboidrato. Proteína pode fornecer até 10% da utilização total de energia substrato durante o exercício intenso prolongado, se as reservas de glicogênio e ingestão de energia são insuficientes (Brooks, 1987). Quanto mais condicionado um indivíduo, mais ele utilizará gorduras que carboidratos: Atinge o estado estacionário mais cedo, e permanece lá por mais tempo. Maior estimulação simpática mobiliza os AGs. Em uma dieta baixa em carboidratos, utiliza-se uma proporção maior de gordura, mas a resistência é suprimida: Resistência pode ser reduzida em até 50% por má nutrição. Aumenta o risco de queimar o tecido magro (músculo) por gliconeogênese (conversão de proteína em glicose). Aeróbicos de alta intensidade, curta duração: Queimam mais calorias em menos tempo. Mais glicose, ou glicogênio utilizado. Aeróbicos de baixa intensidade, longa duração: Maior proporção de gordura é queimada (não necessariamente mais gordura. Musculação, pliometria, sprints, ou exercícios intervalados de alta intensidade: Inicialmente, ATP e CP (produção alática de energia). Carboidratos utilizados (produção lática de energia). A gordura somente é utilizada horas após o exercício anaeróbico. REFERÊNCIAS • ACSM – American College of Sports Medicine. Position stand on exercise and fluid replacement. Med Sci. Spots Exerc., 28-12, I-x, 2007. • Borsheim E, Aarsland A, Wolfe RR. Effect of an amino acid, protein, and carbohydrate mixture on net muscle protein balance after resistance exercise. Int J Sport Nutr Exerc Metab.2004 Jun;14(3):255-71 • Guyton, A. C.; Hall, J. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. • Kreider R.B. et al: ISSN exercise & sport nutrition review: research & recommendations. J Int Soc Sports Nutr 2010, 7:7 • Marquezi ML, Lancha Junior AH. Possível efeito da suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada, aspartato e asparagina sobre o limiar anaeróbio. Rev Paul Educ Fis 1997;11:90-101. • Mcardle, W. D.; Katch, F. I; Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2003. • Tirapegui, J.; Castro, I. A. Introdução a suplementação. In: Tirapegui, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005. p. 131-136. BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA!
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