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Conteúdo Popular

Conteúdo com mais curtido em 30/01/2015 em todas as áreas

  1. Vários estudos recentes mostraram que baixos níveis de testosterona no sangue foram associados ao aumento do risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. Um estudo da Universidade da Califórnia mostrou que os níveis baixos de testosterona estavam ligados ao aumento dos fatores de risco de doença da artéria coronária. Baixos níveis de testosterona total e livre foram vinculados ao aumento do colesterol, dos triglicérides, da pressão arterial e do índice de massa corporal. Homens com pouca testosterona podem estar mais sujeitos à doença arterial coronariana e ao ataque cardíaco. Fontes: Aging Male, 15: 134-139, 2012 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 80.
  2. Durma mais para não engordar

    fisiculturismo reputou(taram) Leena Fabrini por a nota rápida

    1 ponto
    Algumas pessoas são mais geneticamente propensas à obesidade do que outras. Um estudo do Centro do Sono da Escola de Medicina da Universidade de Washington mostrou que a duração do sono foi particularmente importante em pessoas com uma predisposição genética para o ganho de peso. Eles examinaram a obesidade e a duração do sono em gêmeos idênticos e não idênticos. Esta técnica permite que os cientistas possam separar os fatores ambientais e genéticos. As pessoas que dormiram por mais tempo tiveram os menores índices de massa corporal (IMC, proporção entre peso e altura). O sono inadequado aumentou o IMC de pessoas que eram geneticamente propensas a serem obesas. Nestas pessoas, dormir mais de 9h por noite reduziu o risco de obesidade aos níveis normais. O sono é essencial para a boa saúde e o controle de peso. Fontes: Sono, 35: 597-603, 2012 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 76.
  3. O peitoral maior ou pectoralis major é um músculo localizado no tórax. Na academia você percebe que aqueles que treinam pesado podem apresentar uma abertura no peito, causada pela lesão do tendão do peitoral maior. Normalmente, essa lesão ocorre quando os atletas fazem supino ou banco inclinado pesados. Os ortopedistas têm debatido há anos como tratar o problema – é melhor deixá-lo para lá? Operar imediatamente? Esperar para ver e operar depois se não melhorar? Um estudo em cadáver feito por pesquisadores do Centro Médico da Universidade Rush, em Chicago, mostrou que o tendão operado não fica tão bom como o original e que várias técnicas cirúrgicas não foram capazes de modificar o resultado. Outros estudos mostraram que a reparação cirúrgica do tendão grande peitoral funcionou muito melhor do que os tratamentos não-operatórios. Os pacientes devem reduzir a atividade após a cirurgia até que o tendão tenha tempo de se recuperar. Fontes: Jornal Americano de Medicina Esportiva, 40: 1887-1894, 2000 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 80.
Esta liderança está programada para São Paulo/GMT-03:00