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Qual é o número ideal de repetições nos exercícios de musculação?


Madilson Medeiros
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Qual é o número ideal de repetições nos exercícios de musculação?

Qual praticante, atleta ou até mesmo profissional do treinamento resistido (especialmente musculação) não se viu, em determinado momento, cheio de dúvidas quanto ao volume de treino? Qual quantidade de séries e repetições seria, pelo menos teoricamente, mais produtiva para o aumento da massa muscular? Qual seria, então, o volume de treinamento ideal?

Em linhas gerais, temos que pontuar que, para o praticante de musculação, o objetivo mais almejado é o aumento do volume muscular, conhecido como hipertrofia. Neste contexto, devemos lembrar que a hipertrofia não se apresenta como aptidão ou valência física, sendo portanto, uma alteração resultante da demanda oferecida pelo treinamento. A principal aptidão física que resultaria em aumento muscular é, nesta perspectiva, a força muscular – esta, por sua vez, obtida através do que denominamos sobrecarga de treinamento.

Ainda centrados neste raciocínio, percebemos que a força, então valência neuromuscular, também pode se apresentar – não obrigatoriamente – como co-fator gerador de hipertrofia. Daí surge então, a importância em todos os protocolos de hipertrofia, independentemente da natureza de sua sobrecarga, de amplificá-la de forma periódica e crescente. Nesta dimensão, concluímos que o aumento da força se revela como um bom indicador – porém, não completamente fidedigno – de hipertrofia. Em outras palavras, aumento de força pode se manifestar apenas como um incremento da capacidade neuromuscular, não necessariamente sendo responsável pelo aumento da seção transversa do músculo.

Outro detalhe oportuno acerca do assunto é o entendimento de que a divisão clássica de séries e repetições utilizada no treinamento resistido, consiste em fornecer estímulos que estejam dentro de um metabolismo energético especifico. Significa dizer que as repetições são fracionadas em séries a fim de que os estímulos estejam situados dentro de uma zona restrita, especificamente a faixa de produção de energia alática a lática. De outra forma, não necessitaríamos de 3 séries de 12 repetições; faríamos as 36 repetições ininterruptas e – pronto!

Uma vez que entendemos a natureza intervalada do treinamento resistido, vamos agora procurar esmiuçar o que ocorre quando se executam altas ou baixas repetições e, consequentemente, apontar para o que seria melhor para a hipertrofia em termos de volume de repetições.

Muitos autores têm publicado recentemente, estudos que buscam estabelecer o aspecto quantitativo deste tipo de trabalho. Os puristas, através de anos e anos de tentativas e erros, determinaram, de forma empírica, uma certa “divisão” do número de repetições ideal para cada objetivo específico: repetições altas para definição e repetições baixas para volume musculares. Extremamente simplista, mas com um fundo de verdade...

O que ocorre, na realidade, é que não existe uma linha imaginária que delimite tal manifestação. Seria o mesmo que dizer que a partir de 15 repetições se aumentariam o tônus e a definição muscular; ao passo que, abaixo de 8 repetições, aumentariam volume e força musculares. Puro simplismo.

O que de fato ocorre, em termos gerais, é que a faixa de repetições compreendidas entre 8 a 12 produzem grande tensão na estrutura miofibrilar – ora, se são executadas menos repetições, obviamente existirá a possibilidade de levantar mais carga! – o que levaria ao trauma físico da fibra; por outro lado, as repetições acima desta faixa – notadamente entre 15 a 20 repetições, não provocariam tanta tensão no tecido muscular, não produzindo, portanto, tantos danos de natureza mecânica, mas principalmente química (acidificação do meio, sinalização de fatores de crescimento, ação de proteases etc.), mas ainda assim resultando em um outro tipo de hipertrofia muscular. Atualmente, a maioria dos autores atribui à sobrecarga produzida por baixas repetições aumento de hormônios como a testosterona e fatores de crescimento, e aos protocolos de altas repetições aumento de GH, somatomedinas e também fatores de crescimento.

Desta forma, se faz uma divisão crassa entre os protocolos de baixas e altas repetições como sendo, ambos responsáveis por hipertrofia, porém, respectivamente tensional (miofibrilar) ou metabólica (sarcoplasmática). Contudo, tal divisão não soluciona nossa dúvida central. Já possuímos o conhecimento de que ambas as sobrecargas existem e foram documentadas, porém qual seria o volume de trabalho – ou seja, o número de repetições – ideal para o aumento do volume muscular, independentemente da natureza morfológica?

Outra peculiaridade que não podemos nos omitir remete ao tempo de contração observado em cada protocolo. Obviamente, numa perspectiva simplista, sem maiores variáveis a serem consideradas, uma das grandes diferenças entre os dois protocolos é a duração – aqui, mensurada pela grandeza tempo – do período em que o músculo se encontra em contração. Assim sendo, muitos autores sugerem que não se contem repetições, mas que se cronometre o tempo de contração do exercício. Neste caso, é estabelecida uma determinada duração do exercício e então, só depois é ajustada a carga. Note que, em ambos as metodologias (contagem, tempo), a carga sempre estará em segundo plano.

O que concluímos da assertiva acima? Certamente, se você leva a sério seus treinamentos, já deve ter percebido que a quantificação de repetições é apenas elemento norteador. Não devemos nos tornar autômatos em relação ao número de séries; elas cumprem somente papel de orientar qual estímulo está sendo aplicado. Em outras palavras, repetições são contadas no mero intuito de registrar a zona de esforço e (ou) quantificar os resultados. Não são necessariamente uma meta inflexível a ser cumprida; ou você acha que os músculos perceberão a sutil diferença de 10 para 12 repetições?

Entretanto, mesmo depois de contemplar todos estes aspectos, nossa dúvida permanece: qual, seria então, o número ideal de repetições: altas ou baixas? Na iminência de cairmos, mais uma vez, em um grande dilema, façamos então, uma associação entre repetições baixas e altas a, respectivamente, hipertrofia tensional e metabólica – pelo menos a titulo de organização das ideias.

Reza a lenda que certa vez foi perguntado a Muhammad Ali quantas flexões ele fazia em seus treinos. Ali, com toda a simplicidade, respondeu: - “Não sei, só conto depois que começa a doer!” Tal comportamento mostra que muitos atletas e treinadores optam por não levarem tão rigorosamente os protocolos de volume de treinamento. No entanto, se quisermos assumir uma postura investigativa, devemos recorrer ao método. E a quantificação, como já foi descrito, entra como referência a fim de se estabelecerem as zonas ideais de estímulo.

Muitos pioneiros dos ferros utilizavam altas repetições em seus treinos, especialmente de membros inferiores. Tom Platz, um dos maiores desenvolvimentos de membros inferiores até hoje, executava cerca de 30 repetições em agachamentos com mais de 220 kg! Somente na década de 80, a partir da popularização dos treinos de baixo volume e altíssima intensidade de Mentzer e Jones, é que se preconizaram as baixas repetições como sendo ideais para o crescimento muscular. Porém, ao mesmo tempo, a escola alemã de powerlifting também defendia o outro lado da moeda, trabalhando com altas repetições. Era o chamado GVT (German Volume Training).

Em um estudo publicado pelo Journal of Applied Phisiology, Mitchell et al relataram a mesma magnitude de hipertrofia em sujeitos do sexo masculino, divididos em grupos que realizaram 3 sets de repetições altas (30% de 1-RM), 3 sets de repetições baixas (80% de 1-RM) e 1 único set de repetições baixas (80% da 1-RM). Os resultados em hipertrofia do grupo de altas repetições foram idênticos ao grupo de baixas repetições. O grupo de uma única série foi o único que não demonstrou mudanças significativas.

Já em outro estudo da Mcmaster University publicado em Abril deste ano, conduzido por pesquisadores do Canadá, além de serem confirmados resultados semelhantes aos citados acima, também aponta para os protocolos de altas repetições uma manutenção da força proporcionada pela alternância entre treinamentos de baixo e alto volume. Esta constatação corrobora com os atuais estudos sobre periodização; atestando a não necessária aderência ao treino de força mesmo como coadjuvante para modalidades onde a força pura é fator primordial.

Apesar de muitos autores defenderem que a planilha de periodização para treinamentos voltados para a força e volume musculares deve ser composta predominantemente por protocolos de baixas repetições e alta intensidade, as pesquisas têm nos mostrado a importância das repetições altas não somente como fator de resistência muscular localizada, mas também como uma ferramenta importante para o crescimento e manutenção da força muscular, especialmente para o treinamento de membros inferiores.

Entendendo que as adaptações aos diferentes tipos de estímulos produzem resultados semelhantes no aumento da seção transversa da musculatura, porém com alterações morfológicas distintas, concluímos que ambas sobrecargas são igualmente importantes, não devendo, pois, mesmo em situações onde a valência física explorada seja apenas força e potência, negligenciar os protocolos de alto volume.

Neste contexto, deliberar sobre o que seria ideal em termos de número de repetições seria um tanto quanto arbitrário. Uma vez que, de fato, temos a informação de que o paradigma das baixas repetições como fator exclusivo de crescimento muscular vem sendo desmistificado, devemos atentar para a possibilidade de inclusão de novas formas de treinamento, onde as repetições altas tenham seu lugar. A maior utilização deste tipo de protocolo nas planilhas de treinamento se mostra não somente como uma alternativa para a especificidade do treinamento, ganhos de resistência localizada, aumento do condicionamento cardiovascular, prevenção de lesões etc. mas também como um co-fator de aumento da hipertrofia.

Desta forma, a sugestão é se adicionem aos programas de treinamento que contêm baixas e moderadas repetições (6 a 15), altas repetições (20 a 30). Evidentemente, não devem ser utilizadas em um mesmo período, de sorte que sejam distribuídas na planilha de acordo como o tipo de periodização (linear ou ondulatória). Microciclos de choque e (ou) transição com inclusão de repetições altas são uma boa opção. Experimente, após um período de força com volumes baixos de treino, aplicar um choque com altas repetições em um mesociclo curto, ou vice-versa. Também, no caso de periodização ondulatória, poderia ser interessante alternar microciclos de baixo, moderado e alto volume, não necessariamente nesta ordem.

Obviamente, todos estes estudos precisam de mais e mais aplicações para serem efetivamente conclusivos. No entanto, uma coisa é certa. A necessidade de alternância entre os treinos com baixo e alto volume é uma realidade; não tampouco pela questão da periodização em si, mas sobretudo pelo surgimento de uma nova ótica que vem sendo, pouco a pouco, melhor entendida pelos estudiosos da atividade física. Até, não despreze a inclusão de repetições altas em seu treino!

Referências:

KRAEMER WJ, et al. Hormonal and growth factors response to heavy resistance training protocols. J Appl Physiol. 69(4): 1442-1450, 1990
HAKKINEN K, PAKARINEN A, Acute hormonal responses to two different fatiguing heavy-resistance protocols in male athletes. J Appl Physiol, 1993 Feb;74(2):882-7.
HÄUSSINGER D, et al, Cellular hydration state: an important determinant of protein catabolism in health and disease. Lancet, 341(8856):1330-2 1993 May 22;
MILLAR ID, et al, Mammary protein synthesis is acutely regulated by the cellular hydration state. Biochem Biophys Res Commun, 230 (2):351-5 1997 Jan 13
HOLM L, et al, Changes in muscle size and MHC composition in response to resistance exercise with heavy and light loading intensity, Journal of Applied Physiology, Nov 2008, 105:1454-1461
BURD N, et al, Bigger weights may not beget bigger muscles: evidence from acute muscle protein synthetic responses after resistance exercise. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, 2012, 37:551-554, 10.1139/h2012-022
MITCHELL, CJ, et al, Resistance exercise load does not determine training-mediated hypertrophic gains in young men. J Appl Physiol, 2012 Abril 19; 10.1152/00307

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Comentários

Comentários Destacados

O Jim Stoppani propôs um programa chamado SHORTCUT TO SIZE no qual trabalha com microciclos de uma semana cada, fechando um ciclo a cada 4 semanas. O programa tem dura ao de 12 semanas e tem por condão trabalhar a variação de carga e repetições, dentro do proposto neste texto.

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Em 28 de fevereiro de 2016 at 23:59, FitCoupleHim disse:

O Jim Stoppani propôs um programa chamado SHORTCUT TO SIZE no qual trabalha com microciclos de uma semana cada, fechando um ciclo a cada 4 semanas. O programa tem dura ao de 12 semanas e tem por condão trabalhar a variação de carga e repetições, dentro do proposto neste texto.

Pode explicar melhor como funciona esse programa de treinamento, com detalhes para quem desejar adotá-lo?

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Em 15/07/2016 em 00:27, fisiculturismo disse:

Pode explicar melhor como funciona esse programa de treinamento, com detalhes para quem desejar adotá-lo?

Shortcut to Size é um plano de treino de 3 fases, de 4 semanas cada uma delas, baseado em microciclos semanais cujos exercícios trabalham tanto a hipertrofia quanto a força Em 4 dias da semana. Em cada uma das 3 fases os treinos se iniciam com carga baixa e várias repetições e   terminam com alta carga e poucas repeticoes. 

Assim, a carga aumenta a cada semana até a quarta semana.

Ao final da quarta semana, encerra-se a primeira fase. A fase 2 e 3, são um novo mricrociclo de 4 semanas que se inicia novamente com pouca carga e varias repetições,  assim como a fase 1. 

Segue o link como plano de treino em pdf.

shortcut-to-size-e-book.pdf

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Agora que eu vi o quão confuso ficou o que escrevi rsrsrsrs?

Em suma: 12 semanas de treino divididas em 3 microciclos de 4 semanas, treinando em 4 dias da semana. ?

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  • Administrador
Em 15/07/2016 em 12:37, FitCoupleHim disse:

Agora que eu vi o quão confuso ficou o que escrevi rsrsrsrs?

Em suma: 12 semanas de treino divididas em 3 microciclos de 4 semanas, treinando em 4 dias da semana. ?

Não gostaria de fazer um resumo em português do shortcut to size?

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Em 19/02/2017 em 17:04, fisiculturismo disse:

Não gostaria de fazer um resumo em português do shortcut to size?

 

@fisiculturismo Desculpe a demora. Essa é uma "síntese bem sintética" ... rsrsrs ... peguei alguns trechos que serviriam para explanar a ideia, adaptei e traduzi.  

+++++++++++++++

Programa elaborado por Jim Stoppani.

Fonte: https://www.bodybuilding.com/fun/shortcut-to-size.html

Resumo adaptado e traduzido livremente por mim.

 

Shortcut to size (atalho para crescer em livre tradução) é um programa de 12 semanas em três fases sendo que, a chave para o programa é a periodização, um método que envolve mudar o seu treinamento em momentos específicos para maximizar os resultados.

Você começa com pesos leves com várias repetições e progressivamente vai aumentando a carga e diminuindo as repetições.

Estas variações contínuas de carga e repetições mantém os músculos confusos, de modo que não estagnam, e você continua fprogredindo à medida que percorre cada uma das três fases. O resultado final é um atleta que é mais forte e mais musculoso.

Um programa de periodização típico muda a cada 4-6 semanas. O problema é que seu corpo se adapta mais rapidamente do que isso! Por este motivo, o programa varia cargas e repetições a cada semana, um período chamado de "microciclo" - um período de uma semana, onde você trabalha com com determinada carga e repetições.

Quando você está usando um peso mais leve em intervalos de repetição superiores, como nos microciclos 1 e 2, você está se concentrando em construir tamanho muscular e, quando você está usando peso mais pesado em intervalos de repetição mais baixos, como em microciclos 3 e 4, você está se concentrando em aumentar a força muscular.

Pode parecer mais uma daquelas fórmulas milagrosas, mas na verdade há ciência por trás do "atalho". Isso porque as constantes mudanças provocam uma confusão muscular, forçando seu corpo a se adaptar aos novos rigores.

Microciclos são a espinha dorsal do programa Shortcut to Size. Cada fase dura 4 semanas. Cada semana é um microciclo diferente.

1 MICROCÍCULO = 1 SEMANA
4 MICROCÍLICOS = 1 FASE
3 FASES = ATALHO AO TAMANHO

 

Cada microciclo ( de uma semana) exige carga e repetições diferentes (do mais leve para o mais pesado e do maior para o menos número de repetições).

Microciclo 1: Peso baixo, muitas repetições (12-15);
Microciclo 2: Aumentar o peso, diminuir repetições por série (9-11);
Microciclo 3: Peso pesado, menos repetições por série (6-8);
Microciclo 4: Muito peso pesado, pouquíssimas repetições (3-5).
 
Estas repetições foram determinados por uma razão específica e científica, portanto, respeite os números.
 
*Após 4 semanas, volte ao Microciclo 1 e diminua a carga!
**Para panturrilha as repetições são diferenciadas: 25-30 / 12-15 / 10-14 / 6-9
 

Técnicas aplicadas para maximizar a intensidade dos treinos:

Microciclos 1 e 2
Repetições até a falha muscular e descanso de 15-20 segundos entre as séries;
Descanso 2-4 minutos após a última série de cada exercício.

Microciclos 3 e 4
Dropset na última série de cada exercício: complete esse conjunto até chegar à insuficiência muscular
Imediatamente remova 20 a 30 por cento do peso (* Remova o peso suficiente para atingir pelo menos o intervalo de repetição prescrito). Continue até a falha do músculo outra vez!

 

Independentemente da semana, você vai trabalhar cada parte do corpo uma vez por semana em divisões de 4 dias. 

Segunda-feira: Treino 1: Peito e tríceps
Terça-feira: Treino 2: Costas e bíceps
Quarta-feira: Descanso Ativo
Quinta-feira: Treino 3: Ombros
Sexta-feira: Treino 4: Pernas
Sábado: Descanso Ativo
Domingo: Descanso Ativo

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++


Obs.: O programa inclui exercícios específicos os quais deixei de transcrever por conta do elevado número deles.

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12 horas atrás, fisiculturismo disse:

Planejamento completo e simples. O mais complicado é conseguir fazer o Microciclo 4 sem a ajuda de um parceiro de treino.

E qual é a atividade para o dia de "descanso ativo"?

Ele sugere qualquer atividade aeróbia como jogar basquete, futebol, correr, nadar, etc. Ele deixa para livre escolha.

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@FitCoupleHim Algum contra indicação em fazer eu e minha esposa esse programa de 12 semanas juntos como parceiros de treino?

 

imagino que como são apenas 3 meses não tenha nenhum problema quanto a estética feminina já que os dois estavamos parados né?

Editado por alangobetti
esqueci
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25 minutos atrás, alangobetti disse:

@FitCoupleHim Algum contra indicação em fazer eu e minha esposa esse programa de 12 semanas juntos como parceiros de treino?

 

imagino que como são apenas 3 meses não tenha nenhum problema quanto a estética feminina já que os dois estavamos parados né?

Não há problemas, qualquer um pode fazer o treino.  Apenas algumas observações:

1-se está parado, antes de iniciar, faça duas semanas de adaptação;

2-cuidado com os pesos da semanas 3,4,7,8,11 e 12; nessas semanas deve-se utilizar uma técnica chamada rest-pause no último exercício de cada serie;

3-Nas semanas 1,2,5,6,9 e 10 utilize a técnica de drop set no último exercício de cada serei;

4-procure ler o texto original cujo link está lá no início do post;

Não há problemas quanto a estética feminina. Pode uma mulher "masculinizar" é necessária a utilização de hormônios.

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Em 27/08/2017 em 11:24, FitCoupleHim disse:

Não há problemas, qualquer um pode fazer o treino.  Apenas algumas observações:

1-se está parado, antes de iniciar, faça duas semanas de adaptação;

2-cuidado com os pesos da semanas 3,4,7,8,11 e 12; nessas semanas deve-se utilizar uma técnica chamada rest-pause no último exercício de cada serie;

3-Nas semanas 1,2,5,6,9 e 10 utilize a técnica de drop set no último exercício de cada serei;

4-procure ler o texto original cujo link está lá no início do post;

Não há problemas quanto a estética feminina. Pode uma mulher "masculinizar" é necessária a utilização de hormônios.

Será que poderia me ajudar? Estou com dificuldades de traduzir a parte em que explica a técnica do rest pause e Warm-up.

TERMS YOU'LL NEED TO KNOW

Rest-Pause: During weeks one and two of each phase of the program, you will do a rest-pause set as the last set of each exercise. To do this, reach muscle failure on the last set, then rack the weight and rest 15 seconds. Then continue the set until you reach muscle failure again.

Warm-up Sets: Perform 1-2 warm-up sets of 12-15 reps on the first exercise for all body parts, except abs and calves. Warm-up sets lubricate the joints, send blood to the working muscle, and prepare your body for a heavier load. After your warm-up sets, dive directly into the working sets below!

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1 hora atrás, alangobetti disse:

Será que poderia me ajudar? Estou com dificuldades de traduzir a parte em que explica a técnica do rest pause e Warm-up.

TERMS YOU'LL NEED TO KNOW

Rest-Pause: During weeks one and two of each phase of the program, you will do a rest-pause set as the last set of each exercise. To do this, reach muscle failure on the last set, then rack the weight and rest 15 seconds. Then continue the set until you reach muscle failure again.

REST-PAUSEDURANTE AS SEMANAS 1 E 2 DE CADA UMA DAS FASES DO PROGRAMA, VOCÊ FARÁ UM REST-PAUSE NA ÚLTIMA SÉRIE DE CADA EXERCÍCIO. PARA ISSO, FAÇA A ÚLTIMA SÉRIE DO EXERCÍCIO ATÉ A FALHA (CANSAR AO PONTO DE NÃO CONSEGUIR MAIS EXECUTAR), ENTÃO, PARE O EXERCÍCIO, DESCANSE POR 15 SEGUNDOS, E RETOME O MESMO EXERCÍCIO COM A MESMA CARGA, ATÉ CHEGAR NOVAMENTE À FALHA.

Warm-up Sets: Perform 1-2 warm-up sets of 12-15 reps on the first exercise for all body parts, except abs and calves. Warm-up sets lubricate the joints, send blood to the working muscle, and prepare your body for a heavier load. After your warm-up sets, dive directly into the working sets below!

SÉRIE DE AQUECIMENTO:  NO PRIMEIRO EXERCÍCIO DE CADA GRUPO MUSCULAR (EXCETO ABDOMEM E PANTURRILHAS), ANTES DE INICIAR A CONTAGEM DAS SÉRIES, FAÇA 1 OU 2 SÉRIES DE 12-15 REPETIÇÕES COM MENOS PESO. O AQUECIMENTO LUBRIFICA AS ARTICULAÇÕES E ENVIA SANGUE PARA GRUPO MUSCULAR A SER TRABALHADO, PREPARANDO O CORPO PARA UMA CARGA DE PESOS MAIOR.

 

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