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Polícia apreende anabolizantes com indícios de falsificação


A cada dia fica mais arriscado comprar anabolizante de forma ilegal. O jornal Correio Braziliense (http://www.correioweb.com.br) noticiou em 17/9/2009, em fl. 43, a apreensão de diversos medicamentos com indícios de serem falsificados. Dentre eles, foram encontradas caixas do anabolizante Stanozoland Depot.

Leia a matéria completa:

PF apreende R$ 100 mil em medicamentos vendidos ilegalmente no Plano Piloto

Publicação: 16/09/2009 11:59 Atualização: 17/09/2009 07:51

A Polícia Federal apreendeu, no fim da tarde desta terça-feira (15/9), medicamentos vendidos sem autorização no Plano Piloto. A origem ainda é desconhecida, mas há indícios de que sejam falsificados. Entre os remédios, há emagrecedores, anabolizantes e estimulantes sexuais avaliados em R$ 100 mil. Três homens foram presos.

- (Carlos Moura/CB/D.A Press )

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Alfredo Carrijos, os acusados são um professor de jiu jitsu, um empresário e um engenheiro. A polícia, no entanto, não divulgou a identidade dos envolvidos. O professor já era conhecido dos policiais. "Ele tinha associação com outras pessoas presas anteriormente." O empresário é dono de uma loja de venda de suplementos. Os dois já tinham passagem pela polícia por uso de remédio falsificado.

As duas primeiras prisões ocorreram por volta das 16h, em um restaurante da 205 Sul. Na ocasião, o empresário vendia cinco caixas de Redufast – um emagrecedor – ao engenheiro. O dinheiro que seria utilizado na compra, cerca de R$ 900, também foi apreendido.

Os medicamentos ficavam em um depósito em Sobradinho. De acordo com o delegado, outra equipe estava no local e, pouco tempo após a primeira prisão, deteve o professor de jiu jitsu, que cuidava do armazenamento dos produtos.

A quantidade apreendida é avaliada em cerca de R$ 100 mil. "Isso era para vender em uma semana", revelou o delegado. Entre os remédios encontrados, estão Stanozoland Dpot, Lipostabil, Cialis e Redufast.

Investigações

O trio é investigado há cerca de um mês. A polícia chegou a eles por meio de denúncias. A partir de então, os envolvidos começaram a ser acompanhados pela polícia. "Vimos como o empresário vendia a droga." Possíveis usuários ainda não foram identificados. Mas o delegado afirmou que a maioria é de classe média, já que os medicamentos são caros.

Acusações

O engenheiro responderá por contrabando, o empresário, por falsificação e o professor, por venda de remédios proibidos. Os três podem responder, ainda, por tráfico de drogas, caso a perícia que será realizada nos medicamentos comprove que havia entorpecentes na composição.

FONTE: Jornal Correio Braziliense (http://www.correioweb.com.br), 17/9/2009, em fl. 43.

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