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A seguir, quatro razões para não inibir o cortisol:

  1. Porque ele e um indicador importante do quanto a sua rotina, incluindo seu treino, está demandando do seu físico e isso é fundamental porque fisiculturistas, não importando o tamanho, quando entram em overtraining perdem a resposta ao treino, depois começam a perder a capacidade de treinar intenso e volumoso e depois se lesam. Sempre. Ler o seu cortisol ao longo prazo ajuda a determinar a hora de pisar no freio ou acelerar na rotina ou no treino;
  2. Ele ainda serve como parâmetro para saber como se está a adaptação ao treino: se o treino ou a rotina não mudaram, é natural que o cortisol abaixe conforme o praticante ganhe aptidão física, logo, este dado nos diz se o praticante se adaptou ou não ao treino, e isso é importante para o treinador para usar como um dos critérios para se mudar o estímulo;
  3. Para mim essa mudança do cortisol ainda pode ser aproveitada para avaliar a plasticidade metabólica do individuo, em ordem justamente de poder estimar os resultados dum próximo período de acompanhamento, estabelecendo metas mais reais e oferecendo maior precisão ao processo, porque afinal de contas, alem do resultado, quem treina quer saber em quanto tempo este vai aparecer;
  4. 4. O cortisol ativa o nosso sistema imunológico, nos protegendo de doenças, principalmente infecções, mas se cairmos na área da imunologia, perceberemos que até câncer ele nos serve de escudo.

Por hoje chega. Dependendo da repercussão, falaremos mais desse assunto, que ao meu ver, faz parte indissolúvel das palestras de modulação hormonal que damos por aí.


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