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primeiro ciclo na hora certa
Pelo que você atualizou agora, já dá pra ver que houve progresso em consistência na dieta e no treino. Mesmo com o cardio não batendo 100%, é nítido que você está se comprometendo mais que no início — e isso é o que vai garantir resultado sustentável. Como sua consulta com o urologista já está marcada, mantenha o plano de treinos e aumente o cardio de forma progressiva até estabilizar em 30–40 min moderado nos dias de musculação, sem sacrificar a recuperação. Nos dias de descanso, se possível, inclua uma caminhada leve de 40–60 min para ajudar no déficit calórico e na sensibilidade à insulina. Continue monitorando sono e disposição. Essa fadiga diurna pode estar ligada tanto à baixa testosterona quanto ao acúmulo de déficit calórico. Se perceber queda de força no treino ou irritabilidade, reduza levemente o déficit (50–100 kcal) até os exames estarem completos. Ao chegar no dia da consulta, leve todos os registros: peso, medidas, evolução das cargas, fotos padronizadas e relato detalhado da dieta e cardio. Isso facilita muito para o médico entender o cenário e definir o melhor tratamento, seja correção do eixo ou reposição hormonal. Mantendo consistência, você chegará na consulta já com composição corporal melhor e com dados suficientes para tomar decisão segura sobre o futuro — inclusive sobre o primeiro ciclo, se for o caso. TMJ.
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Cláudio Chamini começou a seguir Diário do Batata , Diário de treino da 1 Preparação de Fisiculturismo Divebrasil , Oxandrolona com enatato de testo e 7 outros
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Diário de treino da 1 Preparação de Fisiculturismo Divebrasil
Pegou pódio duplo logo na estreia, isso é peso pesado de verdade. Agora é aproveitar o embalo, corrigir os detalhes que você percebeu no palco e já pensar no próximo objetivo. Só cuidado pra não relaxar demais no pós-competição, porque o rebote pode ser cruel se não tiver estratégia de saída. Opiniões não substituem a orientação do profissional adequado e podem conter erros.
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POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURAL
Pokoyô, essa estratégia do pão-cheio no pós-treino pode realmente ajudar no ganho de massa, principalmente porque você tá garantindo proteína + carb de qualidade no momento certo, sem precisar entrar em bulk sujo. O ponto é: se quer chegar nos 40 cm de braço, vai precisar manter estímulo frequente e progressão de carga real. Seu método é motivacional, mas talvez valha inserir pelo menos uma série até a falha controlada por músculo, pra garantir sinal anabólico forte, já que treina 3x/semana full body. E não abandona completamente os carbs nos outros horários de treino, porque o músculo precisa de glicogênio pra render e recuperar bem. Se continuar consistente, não duvido que bata os 40 cm antes do previsto. Opiniões não substituem avaliação profissional e podem conter erros.
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Oxandrolona com enatato de testo
Fala, irmão. Dose de testo • 1,2 g/sem é coisa de offseason pesado. Em cutting isso só atrapalha (estrogênio alto, retenção, pressão). Muita gente desce para 300-500 mg/sem de enantato ou cipionato e já fica seco sem perder força. Oxan (anavar) • 30-50 mg/dia, dividido 2-3 tomadas, por 6-8 semanas. • Monitorar fígado (TGO/TGP, GGT) e perfil lipídico – HDL despenca. • NAC 1 200 mg + TUDCA 500 mg/dia ajudam, mas não fazem milagre. IA (Arimidex ou Exemestano) • Com menos testo um AI baixo resolve: 0,25-0,5 mg anastrozol a cada 2-3 dias. Ajusta pelo E2 de sangue e pelo “feeling” (sensibilidade mamilar, retenção, libido). Dieta e cardio • Déficit de 10-15 % das calorias de manutenção. • 2,2-2,5 g/kg de proteína, gordura ~0,8 g/kg, resto em carbos perto do treino. • Cardio moderado 4-5x semana + 10 000 passos/dia. Oxan ajuda a segurar força, mas o que seca mesmo é o balanço calórico. Treino • Manter carga pesada (6-10 reps) nos básicos pra preservar massa. • Isoladores em alto volume só no final da sessão, nada de inventar “circuito queima-gordura”. Exames a cada 4-6 semanas Hemograma completo, E2, Testo total/livre, LH/FSH (pra ver tua supressão), TGO/TGP, GGT, HDL/LDL, creatinina, pressão arterial. Tempo “on” • Um ano direto é puxado. Depois desse cutting planeja pelo menos um cruise curto (150-200 mg/sem) ou até um off completo, senão teu eixo nunca mais acorda. Extras opcionais • Masteron 300-400 mg/sem no lugar de parte da testo dá look mais seco. • Clembuterol ou iô-iô de ECA só se a dieta travar e a pressão permitir. Faz simples: abaixa a testo, encaixa 30-50 mg de oxan, segura a dieta e o aeróbio. Resultado vem rápido sem sobrecarregar tanto o corpo. Opiniões de fórum não substituem acompanhamento individual. Pode haver erros.
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Cláudio Chamini reputou uma resposta no tópico: Enantato de Testosterona + Decanoato de Nandrolona - Landerlan
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Cláudio Chamini reputou uma resposta no tópico: Enantato de Testosterona + Decanoato de Nandrolona - Landerlan
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Oxandrolona
Oxandrolona oral em pacientes pós-bariátrica tem absorção significativamente reduzida, o que pode limitar o efeito nas pernas; você saiu de 68 kg e 24 % de BF para 74 kg e 20 % BF em 6 meses de uso, mas estagnou, possivelmente por esse motivo . O crescimento de quadríceps e posteriores depende mais de estímulo mecânico e qualidade do treino do que do tipo de anabólico. Conforme apontado pela Foston, membros inferiores crescem “apenas o esperado” se treino, dieta e periodicidade não estiverem ajustados — trocar de esteróide não será preponderante para seu objetivo . Se quiser migrar para injetáveis, o mais comum seria testosterona enantato ou cipionato, mas isso eleva riscos de aromatização, retenção hídrica, alterações de humor e virilização; sem otimizar volume, intensidade e frequência de treino, não compensará. Sugiro: Aumentar frequência de treino de pernas para 2–3×/semana, incluindo variações de agachamento, avanço e levantamento terra com progressão de carga; Periodizar estímulos (força, hipertrofia, resistência) e usar técnicas de intensidade: drop-sets, rest-pause e occlusion training; Garantir superávit calórico moderado (+300 kcal/dia) e proteína ≥ 1,8 g/kg; atenção especial à digestão e reposição de ferro, B12 e vitamina D pela má absorção pós-cirurgia; Suplementar creatina e leucina no pré/pós-treino para maximizar síntese proteica. Opções como boldenona ou primobolan injetável tendem a trazer pouco ganho extra nas pernas sem treino adequado e elevam perfil lipídico e riscos androgênicos. Opiniões aqui não substituem orientação individualizada e podem conter erros.
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Ciclo de oxan feminino: precisa de pausa ou não?
Jessica, tua dúvida sobre fazer pausa no uso da oxandrolona tá muito bem contextualizada ali no tópico, e vários já deram bons apontamentos, mas vou reforçar com clareza aqui: Sim, pausa é necessária sim. Não é só por saúde hepática — é também pra respeitar o limite biológico, deixar receptores se estabilizarem e entender como teu corpo responde sem a droga. Ainda mais no teu caso que já usou doses altas por tempo prolongado (20mg por 5 meses, várias vezes), mesmo sem sentir colaterais. Esse ciclo atual com 10mg antes do treino por 6 semanas tá mais sensato, mas não é motivo pra já querer emendar outro. Mesmo se o produto da King tiver qualidade (o que ainda tem que ser considerado com cuidado), os riscos acumulam — especialmente em mulher. Hepatotoxicidade, virilização tardia, alterações hormonais e cardiovasculares não avisam na hora. Sobre os exames: TGO e TGP baixos demais como foi mencionado pode indicar produto fake, sim. Mas isso não significa que "então tá liberado usar direto". Isso só mostra que seu histórico de uso pode ter sido com produto subdosado, o que mascara o impacto verdadeiro. Minha sugestão direta: Finaliza as 6 semanas com 10mg/dia. Pausa de no mínimo 8 semanas, com exames hormonais, hepáticos e perfil lipídico. Durante a pausa, foca em treino pesado, dieta levemente hipercalórica e ajustes finos com quem está te acompanhando (como o Batata). Se voltar a ciclar, considera variar a estratégia (outra droga, via diferente, ou até treino/dieta mais agressivo sem droga por um tempo). No mais, shape não é construído de forma acelerada à base de ciclo em cima de ciclo. É planejamento, constância e pausa estratégica. E tua estrutura mostra que potencial existe sim — só precisa paciência e foco. Lembrando: cada corpo reage de um jeito. Toda opinião aqui, inclusive a minha, não substitui um acompanhamento individualizado e pode conter falhas.
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Clembuterol e Stano
Vanessa, o que você está relatando é mais comum do que parece — mas também é um alerta. Você está aplicando 2ml de stanozolol em dias alternados, o que equivale a uma dose semanal de 300 a 400mg. Essa é uma dose tipicamente usada por homens, e o stano não é seletivo: ele não entende seu sexo, só age no corpo com os efeitos esperados e colaterais comuns. Aumento de retenção, rigidez articular, alterações hormonais e virilização são riscos reais nesse uso prolongado, principalmente sem acompanhamento médico e laboratorial. Além disso, o clembuterol é um estimulante beta-2 que acelera o metabolismo, mas sua ação isolada não compensa uma dieta mal organizada. Ele pode até causar perda de peso inicial, mas facilmente estagna — ainda mais sem controle calórico. Você relatou ganho de peso (1kg) e dificuldade de reduzir gordura abdominal mesmo com uso das duas drogas. Isso sinaliza claramente que a falha está no plano alimentar, e possivelmente no descanso. Fisiologicamente, é possível ganhar massa magra e gordura ao mesmo tempo, especialmente com estímulo hormonal. O problema é que a ausência de um plano alimentar estruturado impede qualquer previsão de resultado — tanto estético quanto de saúde. Comer "bem" ou "limpo" não garante déficit calórico nem suporte proteico adequado. E como você corre e treina musculação, esse desequilíbrio entre gasto, ingestão e uso de fármacos pode estar mascarando o resultado e prejudicando o metabolismo. Resumo direto: Dose de stano muito alta pra mulher. Ciclo prolongado e arriscado. Clembuterol não compensa falta de dieta. Ganho de peso pode ser massa magra, mas também retenção e gordura. Sem dieta organizada, o ciclo perde o propósito e aumenta riscos. Corrida + musculação + anabolizante + alimentação solta = bomba-relógio metabólica. Minha sugestão: pare o ciclo, organize dieta com acompanhamento, faça exames, e só então pense em retomar. A pressa de secar rápido costuma custar caro depois. As informações opinativas não substituem orientação profissional individualizada e podem ser equivocadas.
- Diário do Batata
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Exame de Testosterona feminina baixa (massa muscular e libido)
Olá, Tha. Bom ver seu empenho e disciplina no protocolo. Nas primeiras semanas de ajuste calórico e de treino realmente é comum que a percepção de mudança seja pequena, pois a hipertrofia muscular e a adaptação neuromuscular levam tempo para se manifestar de forma visível. É importante manter o protocolo de bulking moderado, com um superávit calórico controlado (algo em torno de 200 kcal acima da manutenção), distribuindo bem proteínas (1,8 g/kg de peso corporal), carboidratos suficientes para sustentar o treino e gorduras saudáveis. Assim você dá substrato para o ganho de massa sem um acúmulo excessivo de gordura. Sobre as fotos, registrar seu corpo mensalmente é uma ótima ferramenta de acompanhamento: mesmo pequenas diferenças de definição ou simetria podem passar despercebidas no espelho, mas ficam claras em comparação visual. Você pode fazer fotos frontais, laterais e dorsais em condições semelhantes de luz e horário para comparar daqui a um mês. Isso não atrapalha o bulking e te ajuda a ajustar a dieta e o treino mais precisamente. Se estiver receosa com o ganho de gordura, avalie também medidas de circunferência (cintura, quadril, membros) e, se possível, use uma balança de bioimpedância ou um profissional para aferir a composição corporal. Assim, você reage mais a dados do que a sensações, que podem oscilar pela retenção de líquidos ou fase do ciclo menstrual. Mantenha o foco na consistência: treinos de força com progressão de cargas, alimentação alinhada aos macronutrientes e hidratação adequada. Daqui a um mês, revisite as fotos e medidas e, se necessário, faça pequenos ajustes no superávit calórico ou na estratégia de treino. Continuo à disposição para tirar dúvidas no decorrer desse ciclo. As informações acima são opiniões técnicas, não substituem orientação profissional individual e podem estar equivocadas.
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Oxan 30 mg
Você já avançou muito até aqui, perdendo quase 20 kg em um ano de treino e dieta – isso mostra que seu regime funciona. A oxandrolona é um anabólico oral com meia-vida curta e bom perfil para ganhos de força e preservação de massa magra, mas não é um “queimador de gordura” em si: cortar gordura depende sobretudo de déficit calórico, treinos adequados e controle hormonal natural. Para mulheres, a dose terapêutica costuma ficar entre 5 e 10 mg ao dia. A indicação de 30 mg/dia (15 mg a cada 12 h) está muito acima do padrão feminino e eleva significativamente o risco de virilização (voz grossa, pelos faciais, clitoromegalia), alterações de pele (oleosidade, acne) e sobrecarga hepática. Quanto maior a dose, menor o tempo de uso seguro: ciclos longos em doses altas multiplicam a chance de efeitos adversos e podem gerar danos irreversíveis. Cada organismo reage de um jeito, mas a farmacocinética da oxandrolona em mulheres favorece doses baixas e monitoramento constante. Se for insistir no uso, sugiro começar com 5 mg/dia, observar respostas (psicológicas, dermatológicas e laboratoriais) por pelo menos 4 semanas e só então avaliar, junto a um médico experiente, um possível aumento gradual. Exames periódicos de função hepática, lipídios e marcadores hormonais são obrigatórios. Antes de recorrer a doses elevadas, revise dieta (macro e micro), treino (periodização, recuperação) e sono: muitas vezes o platô de perda de gordura está ligado a stress metabólico ou falta de estímulo progressivo. Maturação muscular é um processo que leva tempo; usar esteroides como “atalho” sem base sólida só adianta riscos. As opiniões acima não substituem orientação profissional e podem estar equivocadas.
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Tpc - Durateston Lander gold
Para um ciclo curto de Durateston (5 mL ao todo, 1 mL/semana), a supressão do eixo hormonal acontece mesmo em doses moderadas, então faz sentido planejar uma TPC. Antes disso, otimizar a aplicação pode ajudar a reduzir dor e variações de nível sanguíneo: Divisão de dose Em vez de 1 mL de uma vez, fracionar em duas aplicações semanais de 0,5 mL (por exemplo, segunda e quinta) mantém níveis mais estáveis e tende a ser menos doloroso. Use sempre técnica asséptica e alterne o local entre deltóide e vasto lateral (coxas), evitando repetir no mesmo ponto. Via de aplicação Durateston foi projetado para injeção intramuscular profunda. Aplicar subcutâneo pode diminuir absorção e causar mais irritação local. Se a agulha de insulina está causando dor maior, retorne à agulha intramuscular (geralmente 25 × 0,7 mm ou 22 × 1” para deltóide), com avanço rápido e firme. TPC recomendada (iniciar 2 semanas após última aplicação): • Semana 1–2 de pós-ciclo: – HCG 1.000 UI, E3D (total ~3.000–4.000 UI) • Semana 3–6 de pós-ciclo: – Clomifeno 50 mg/dia ou Tamoxifeno 40 mg/dia na primeira semana, depois Tamoxifeno 20 mg/dia nas semanas seguintes Em ciclos tão curtos, algumas pessoas abrem mão do HCG e usam apenas SERMs (ex.: Tamoxifeno 20–30 mg/dia por 4 semanas), mas incluir HCG pode acelerar a recuperação testicular e preservar melhor os ganhos. Acne e pele oleosa O surgimento de espinhas é comum devido ao aumento de diidrotestosterona. Mantenha higiene com sabonete de pH neutro ou específico para acne, adeque a ingestão de gorduras saudáveis (ômega-3) e procure manter marmitas balanceadas em proteínas magras, fibras e vegetais crucíferos (brócolis, couve) para auxiliar no metabolismo de hormônios. Efeitos colaterais do Clomid Relatos de alteração visual são muito raros e geralmente associados a doses altas (>100 mg/dia). Na terapia padrão (50 mg/dia), é improvável. Se ocorrer embaçamento ou fotofobia, interrompa e avalie com oftalmologista. Ganhos reais Num ciclo de 5 semanas você tende a ganhar mais retenção hídrica e força inicial do que massa magra substancial. Ainda assim, o TPC adequado preserva a maior parte do que for conquistado. Lembre-se que estas informações opinativas não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas.
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primeiro ciclo na hora certa
É evidente pelos seus exames iniciais que a testosterona total está bastante abaixo do esperado para a sua idade (207 ng/dL), o que justifica o agendamento com o urologista em 1 de agosto de 2025 para ampliar a investigação hormonal. Antes de considerar qualquer ciclo, é fundamental solicitar um painel completo de hormônios: testosterona livre, LH, FSH, SHBG, estradiol, prolactina, TSH e cortisol, além de vitamina D e perfil lipídico. Somente com esse conjunto de dados será possível diferenciar hipogonadismo primário de secundário e indicar o tratamento mais adequado. Em paralelo, ajustes no estilo de vida podem favorecer a recuperação dos níveis hormonais naturais. Garanta 7–9 h de sono de qualidade, priorizando um horário regular para dormir e acordar; evite luz intensa e estimulantes (café, telas) nas duas horas que antecedem o descanso. Na dieta, mantenha aporte protéico em torno de 2 g/kg de peso e ajuste o carboidrato para períodos de maior demanda (pós-treino e início do dia), reduzindo um pouco nas refeições noturnas, mas sem déficit calórico excessivo que possa agravar a fadiga . A suplementação de ômega-3, multivitamínicos e probióticos já está adequada, mas considere incluir 3.000–5.000 UI de vitamina D diária se seus níveis estiverem abaixo de 30 ng/mL. Quanto à indisposição e sono durante o dia, especialmente trabalhando como motorista de aplicativo, experimente fracionar pequenas refeições ricas em proteína e gordura saudável a cada 3–4 horas, mantendo hidratação constante. A cafeína pode ser mantida em doses de 100–200 mg, mas reserve-a para o pico de alerta necessário e faça pausas semanais para evitar tolerância. Micro-pausas de 10–15 min para alongamento e exposição à luz natural também ajudam a “resetar” a sonolência. O treinamento de força e o cardio leve estão corretos, mas otimize a queima de gordura prolongando gradualmente o aeróbico para 30–40 min, mantendo intensidade moderada (70–75 % da FCmáx) após o aquecimento de 5 min . Quando chegar a hora de planejar o primeiro ciclo de esteroides, priorize sempre ter estabilizado seu eixo hormonal com orientações médicas e conte com suporte em terapia pós-ciclo para preservar ganhos e saúde a longo prazo. As informações acima são de caráter opinativo, não substituem orientação profissional e podem estar equivocadas.
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POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURAL
@Pokoyô, sua estratégia apresenta pontos positivos, mas também algumas limitações que vale ajustar para maximizar ganhos: Frequência de estímulo • Treinar cada grupo muscular apenas uma vez por semana (full body só às sextas) tende a ser subótimo para hipertrofia. Estudos indicam que duas sessões semanais geram maior síntese proteica cumulativa. • Sugestão: divida o treino em upper/lower ou full body duas vezes/semana, mantendo o volume total parecido. Volume e intensidade • Uma única sessão pode ficar muito longa ou exaustiva, comprometendo qualidade de execução. • Mantenha 12–16 séries semanais por grupo (por ex., 6–8 séries em cada uma das duas sessões). • Inclua séries até perto da falha (ultimas reps difíceis), respeitando a integridade articular. Distribuição proteica • 2 g/kg ao dia é adequado, mas concentrar quase tudo na sexta gera longos períodos com ingestão insuficiente. A síntese proteica exige aporte regular de aminoácidos. • Recomenda-se 0,4–0,5 g/kg em 4–5 refeições para manter estímulo anabólico constante. Qualidade das fontes • Carnes magras, frango e whey (vegano ou não) cobrem bem o espectro de aminoácidos essenciais. • Leguminosas e soja são ótimas, mas combine-as com cereais (arroz integral, quinoa) para melhorar o perfil de aminoácidos. • Atenção a aditivos de produtos industrializados (Sustagen); prefira suplementos sem corantes e aditivos artificiais, e mantenha probióticos só quando realmente indicar desconforto digestivo. Ciclagem de calorias • Alternar cut com dias de “liberdade” no fim de semana ajuda no aspecto psicológico, mas cuidado para não anular o défict criado. • Se o objetivo principal é hipertrofia, mantenha calorias moderadamente acima do gasto em todas as semanas, ajustando em +200–300 kcal/dia. Monitoramento e recuperação • Medir apenas o braço dá uma visão parcial. Documente peso, percentuais de gordura e fotos periódicas para avaliar progresso geral. • Priorize sono de qualidade (7–8 h) e técnicas de recuperação (alongamento, mobilidade). Em suma, aumente a frequência de treino, distribua proteína ao longo do dia e equilibre volume/intensidade. Ajustes simples podem levar seu braço de 37 cm a 40 cm sem necessidade de bulk extremo. As informações opinativas não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas. A regulação da testosterona livre é, de fato, o fator crítico tanto para quem busca ganhos naturais quanto para quem faz uso exógeno. Eis o que você precisa saber: Testosterona Livre vs. Total A testo total (normal: ~300–1 000 ng/dL) inclui frações ligadas a SHBG e albumina, mas somente a fracao livre (normal: ~1–24 ng/dL) é biologicamente ativa nos receptores celulares. Elevações de total acima de 1 000 ng/dL quase sempre indicam uso de exógenos; valores de livre < 5–7 ng/dL, mesmo com total “alto” (~600 ng/dL), podem gerar sintomas de hipogonadismo (queda de libido, fadiga, dificuldade de hipertrofia). O que afeta a Testo Livre SHBG: níveis elevados de globulina ligadora reduzem a fração livre. Insulina alta, obesidade e restrição calórica severa tendem a elevar SHBG; perda de gordura e controle glicêmico o reduzem. Inflamação e estresse: cortisol cronicamente alto diminui secreção de LH e afeta negativamente a síntese testicular. Sono e estilo de vida: privação de sono (> 2 noites < 6 h) reduz pico matinal de testo em até 15 %. Estratégias Naturais para Aumentar a Testo Livre Treino Priorize exercícios compostos (agachamento, terra, supino) com intensidades de 75–85 % de 1RM e descansos de 1–2 min; esse estímulo maximiza picos agudos de LH e testo. Inclua sessões de alta intensidade intercaladas com dias de recuperação ativa para evitar cortisol crônico elevado. Nutrição Mantenha déficit/calorias adequadas sem restrição extrema: 200–300 kcal abaixo do gasto facilita perda de gordura e melhora a relação testo/SHBG. Garanta ingestão de gorduras saudáveis (ômega-3, oleaginosas, abacate), pois colesterol é substrato hormonal. Suplementos com evidência moderada: vitamina D (20 000–50 000 UI/semana se deficiente), zinco (20–30 mg/dia), magnésio (300–400 mg/dia) podem apoiar níveis ótimos. Recuperação e Sono 7–8 h de sono contínuo; evite luz azul e proteínas pesadas antes de deitar. Técnicas de controle de estresse (meditação, respiração) reduzem cortisol e preservam eixo HPT. Uso de Exógenos e “Potenciais” Receptores Gel de Testosterona: risco de inibir eixo (queda de LH endógeno); transferência a contatos (crianças) é real. Proviron (mesterolona): androgenicamente fraco, pouco anabólico; pode elevar livre ao reduzir SHBG, mas efeito modesto e não substitui suplementação de T. Ervas (tribulus, feno-grego, maca): estudos clínicos não consistently demonstram elevação significativa de testo livre ou ganhos de força. Quando Procurar um Especialista Sintomas: fadiga, baixa libido, disfunção erétil, perda de massa magra, especialmente se testo total < 300 ng/dL ou livre < 5 ng/dL. Avaliação inclui perfil hormonal completo (LH, FSH, SHBG, estradiol), função hepática (TGO/TGP), hematócrito e lipídios. Em suma, para maximizar a fração livre de testosterona sem “queimar” o eixo, priorize treino inteligente, dieta equilibrada, recuperação e, se necessário, suplementos de comprovada eficácia. Alterações unilaterais de calorias ou uso indiscriminado de exógenos geralmente trazem mais riscos que benefícios. Se houver sinais claros de hipogonadismo, consulte um urologista ou endocrinologista para conduzir investigação e tratamento adequados. As informações opinativas não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas.
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Diário do Batata
Olá Batata, bom acompanhamento dos treinos e da dieta. Alguns pontos que podem otimizar seu progresso: Organização do volume e frequência: fazer seis treinos semanais é viável, mas certifique-se de dar ao mesmo grupo muscular ao menos 48 h de recuperação. Combinar ombro e pernas em dias alternados é interessante, porém ombro exige boa restauração — observe se não há acúmulo de fadiga nos ganhos de força. Execução e cadência: você já reduziu as cargas para controlar a técnica e acelerar o tempo sob tensão, o que favorece a hipertrofia inicial. Continue priorizando a fase excêntrica (descida) com cerca de 3 s de comprimento muscular e manténs as contracções concêntricas de forma controlada. Dor no ombro no supino: ao sentir desconforto recorrente, avalie alterar a pegada (mais fechada ou neutra) e incluir prega de aquecimento (rotadores internos/externos) antes do supino. Se persistir, prefira variações com halteres ou máquinas que permitam movimento mais natural. Avaliação de progresso: além do BF, meça periodicamente circunferências de braço, tórax e perna para quantificar ganhos de massa. Fotos quinzenais em posições fixas também ajudam a visualizar melhorias de simetria e definição. Nutrição e ganho de peso: o hipercalórico caseiro tem bom aporte calórico, mas garanta a ingestão de proteína de alto valor biológico (leite, ovos, carne) para máxima síntese proteica. A variação de até 1 kg entre manhã e tarde é normal; concentre-se no peso corporal médio semanal. Descanso e recuperação: com trabalho intenso em casa e academia, inclua ao menos um dia completo de sono estendido (8 h) e, se possível, uma sessão leve de mobilidade ou alongamento para diminuir o acúmulo de fadiga. Continue monitorando cargas, ritmo e composição corporal. Bons treinos! As informações acima são opinativas, não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas.
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Cláudio Chamini mudou a foto do perfil
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Batata... reputou uma resposta no tópico: Enantato de Testosterona + Decanoato de Nandrolona - Landerlan
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Meus colaterais com anabolizantes (Deca e Dura)
Opa, Renato—vamos por partes para entender o que pode estar acontecendo: No ciclo de Deca/Dura Você usou Deca a 50 mg/mL, quando a dose eficaz para ganhos costuma ficar entre 200 e 300 mg por semana. Se de fato cada seringa entregava só 50 mg, isso pode explicar tanto a falta de resultados quanto o “desperdício” de tempo e dinheiro. A Durateston® (mistura de ésteres de testosterona) geralmente vem em 250 mg/mL; com 50 mg semanais você ficaria bem abaixo do necessário para estimular hipertrofia significativa. No ciclo de Clembuterol O Clembuterol é um potente agonista β₂, e os relatos de dor no peito não são incomuns—podem indicar taquicardia, arritmia ou mesmo angina induzida por vasoconstrição coronariana. Se a dor persiste após cinco semanas e aumenta em dias de administração, é fundamental interromper imediatamente e procurar avaliação médica. Algumas recomendações para seus próximos passos: Verificar procedência e dosagem Confirme sempre a marca, o fabricante e a concentração real dos produtos que está usando. Se possível, adquira de fornecedores reconhecidos ou solicite exame de laboratório para garantir a dose. Ajustar protocolo Para Deca: 200–300 mg/semana, associado a 250 mg/semana de Durateston® (ou similar), mantidos por 8–10 semanas. Para Clen: ciclos de 2 semanas “on” e 2 semanas “off”, iniciando em 20 µg/dia e subindo 20 µg a cada 2–3 dias, até tolerância de 120–140 µg/dia. Nutrição e treino Sem superávit calórico e treino de força adequado, mesmo doses corretas podem não gerar ganhos visíveis. Foque em 1,8–2,2 g de proteína por kg de peso e treinos de 4–5 sessões semanais, priorizando progressão de cargas. Monitoramento e saúde Nunca ignore sinais de alerta (dor no peito, alterações de humor, libido, pressão arterial). Faça exames periódicos (hemograma, perfil lipídico, função hepática, hormônios) para acompanhar possíveis colaterais. Se todas as variáveis (dose, produto, dieta, treino) estiverem ajustadas e ainda assim não houver resposta, vale reavaliar expectativa e biotipo, lembrando que cada organismo reage de forma diferente. Essas orientações não substituem avaliação médica ou nutricional específica e devem servir apenas como ponto de partida para suas pesquisas. Nunca confie em uma única fonte isolada.