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Conteúdo Popular

Conteúdo com mais curtido desde 16/04/2025 em todas as áreas

  1. Batata...

    Diário do Batata

    Qd são cargas altas uso Salve Ciclo ainda primeiro mês, a depender posso esticar pra 10 semanas colaterais de boa, passando batido, muita pouca acne, somente suando mais... temperamento muiiiiito de boa, sempre sorrindo, completando um mês,vou fazer exames Aumentei as dosagens também 750 de testo e 600 de trembo... Está chegando mais 2 bujão de trembo e de testo, mas a trembo e acetato, vou misturar com enantato que estou usando Terra fiz 1 RM de 190 kg... 200 kg falhou Braço 43 cm / 2,5 dobra Perna 62,5 cm / 3cm dobra Peito 5 cm dobra Ilícito: 4,5 cm dobra Abs 4,5 cm dobra Treino pesados e intensos como sempre ,comendo e tendo fome Bons treinos 💪
    4 pontos
  2. Ola, pessoal acompanho o fórum a um bom tempo. E praticamente de musculação há 4 anos sem falhar. Criei o tópico para ir postando minha evolução e meu relato. Vou subir pela primeira vez em Julho. Atualmente estou com 85kg tenho 1,75cm
    3 pontos
  3. Cláudio Chamini

    Ajuda com TPC simples e eficaz?

    Fala @Porchat, tudo certo? Vi que você pediu uma sugestão de TPC simples e eficaz para o ciclo de Dianabol + Durateston + Trembolona. Vou te passar um exemplo ilustrativo de protocolo completo, seguro e eficiente para proteger seus ganhos e recuperar seu eixo hormonal. Quando iniciar a TPC Durateston contém ésteres longos, então o ideal é esperar 14 a 21 dias após a última aplicação para iniciar a TPC. Trembolona também influencia. Se for Enantato, manter o intervalo de 21 dias. Se for Acetato, seria possível começar antes, mas, por segurança, manter os 21 dias é mais seguro. Resumo: Finalizou o ciclo → Espera 21 dias → Inicia a TPC. TPC Proposta Fase 1 – Reativação dos testículos HCG (gonadotrofina coriônica) será usado para estimular a produção natural de testosterona antes de iniciar Tamoxifeno e Clomifeno. Aplicar 1.000 UI de HCG a cada 2 dias, totalizando 5 aplicações (5.000 UI no total). Iniciar 10 dias após a última aplicação de Durateston. Exemplo de aplicação: Dia 10: 1.000 UI Dia 12: 1.000 UI Dia 14: 1.000 UI Dia 16: 1.000 UI Dia 18: 1.000 UI Após a última aplicação de HCG, aguardar 3 dias para iniciar a próxima fase. Fase 2 – Modulação de estrogênio e recuperação do eixo HPT Protocolo de Tamoxifeno e Clomifeno: Semana 1-2: Tamoxifeno 40 mg/dia + Clomifeno 100 mg/dia Semana 3-4: Tamoxifeno 20 mg/dia + Clomifeno 50 mg/dia Tomar ambos preferencialmente à noite. Suplementação de suporte durante a TPC Vitamina D3: 5.000 UI/dia ZMA: zinco 30 mg + magnésio 450 mg + vitamina B6 10 mg à noite Ômega 3: 2 a 3 gramas/dia Tribulus terrestris (opcional): 1.500 mg/dia Ashwagandha (opcional): 600 mg/dia Exames recomendados (antes e depois da TPC) Testosterona Total e Livre LH e FSH Estradiol Cortisol Prolactina Perfil lipídico Função hepática (TGO, TGP) Observações importantes Durante o ciclo, o uso de inibidor de aromatase como Anastrozol é essencial para evitar rebote de estrogênio. Ciclos com Trembolona exigem monitoramento da prolactina. Se necessário, considerar o uso de Cabergolina. A dieta durante a TPC deve ser rica em gorduras boas para estimular a produção hormonal natural. Cronograma da TPC Dia Ação Dia 0 Última aplicação de Dura/Trembo Dia 10 Iniciar HCG (1.000 UI) Dia 12 HCG (1.000 UI) Dia 14 HCG (1.000 UI) Dia 16 HCG (1.000 UI) Dia 18 HCG (1.000 UI) Dia 21 Iniciar Tamoxifeno + Clomifeno Semana 1-2 Tamoxifeno 40 mg/dia + Clomifeno 100 mg/dia Semana 3-4 Tamoxifeno 20 mg/dia + Clomifeno 50 mg/dia Pós-TPC Realizar exames laboratoriais Atenção: Esta resposta tem caráter apenas informativo. Não substitui consulta médica. Sempre procure um profissional da saúde antes de iniciar o uso de qualquer medicamento ou suplemento. Beleza?
    3 pontos
  4. Não, literalmente não. :(( Amigos bom dia! Infelizmente ontem e hoje não consegui treinar e não farei cardio novamente Tive cólicas horríveis, e eu NUNCA tive cólica, sou bem "machinha pra dor", e não quis esperar o prazo de duas semanas, já fui ver se o DIU não havia deslocado, pois comecei a ter sangramentos estranhos.. Enfim, ele está no lugar, deve ser normal, só pra avisar mesmo que não treinei ontem e nem hoje.
    3 pontos
  5. Atualização 25/04/2025 3° semana: Masteron 100mg dividido seg/quarta/sexta Hemogenin 25mg pré treino PESO ATUAL= 66kg ACNE= o normal de sempre Força nos treinos = estou tendo muita força DIETA= 95% viagem + páscoa HIDRATAÇÃO= 100% CARDIO = 5x na semana Até o momento sem colateral aparente, e tô com uma força absurda nos treinos. Obrigada ❤️ @Batata...
    3 pontos
  6. Ganhar músculos sem ganhar muita gordura é o sonho de todo mundo que faz musculação, inclusive o meu... 😛
    3 pontos
  7. Eu sou pobre , geralmente uso 1 scope por dia , ou no mingau de aveia ou no shake . Pra vê se rende meno 1 mês o pote kkkk mais se eu fosse provido de grana , tiraria meno 50g de proteína todo dia só de whey
    3 pontos
  8. Batata...

    Posso tomar whey protein todos os dias?

    Não tem problema nenhum... Importante é manter os macros conforme seu objetivo ok...
    3 pontos
  9. Peso Inicial / Peso Atual = 95kg ( perde 1kg) 0 a 100% no treino 100% 110% 0% a 100% na dieta: 100% : 100% zero REF livre 0% a 100 : 40 minutos tsd hidratação: 100% 4 litros Uma foto do início do lado da atual E uma foto que acordei me sentindo gostoso Minhas considerações é que eu tirei retenção nessa quinzena o resto não sei dizer @Mistakes o que acha ? @Apollo Galeno
    3 pontos
  10. RenatoTex33

    Ajuda com TPC simples e eficaz?

    @Cláudio Chamini muito boa sua explicação ficou excelente. fui em um endocrino procurar ajuda para recuperar meu eixo hormonal e ele simplesmente me falou que só precisava para de tomar e o corpo se recuperaria sozinho... na dúvida não fiz isso claro, mas pretendo começar a me programar para fazer, você acha que usando Enantato de testo começaria a TPC depois de 21 dias assim como a Dura?
    2 pontos
  11. Combinado! Vamos p cima. Obrigada mais uma vez. 💖
    2 pontos
  12. Amigos, só para atualizar, voltei rotina 100% ontem, por isso não atualizei. Aquelas fisgadas péssimas passaram, amém.
    2 pontos
  13. Essa ficou show mesmo! Mais claro do isso impossível!
    2 pontos
  14. Vamos focar nesta matéria no percentual de gordura ideal para a saúde. Qual faixa de gordura corporal está associada a menores riscos de doenças e a um bem-estar geral? Vamos descobrir as recomendações por sexo e idade, e entender por que tanto o excesso quanto a falta de gordura podem ser prejudiciais. Antes de ler esta matéria, talvez você possa se interessar em saber o que é percentual de gordura ou como é que se calcula o percentual de gordura. Percentual de gordura ideal: foco na saúde O que é considerado saudável? (variações individuais) Antes de mais nada, é crucial entender que não existe um único número "ideal" de %GC que sirva para todos. O que é considerado um percentual de gordura saudável varia consideravelmente com base em fatores individuais importantes. Os principais incluem: Sexo: mulheres naturalmente precisam de um %GC maior que homens devido às necessidades de gordura essencial. Idade: o metabolismo e a composição corporal mudam com a idade, geralmente com aumento da gordura e diminuição do músculo. As faixas saudáveis tendem a ser um pouco mais altas para pessoas mais velhas. Genética: influencia a tendência a acumular gordura e sua distribuição. Nível de atividade física: pessoas mais ativas e atletas geralmente mantêm um %GC mais baixo dentro ou abaixo da faixa saudável. Estado geral de saúde: condições médicas preexistentes podem influenciar as metas de %GC. Portanto, o foco deve ser em alcançar e manter uma faixa de %GC associada a bons resultados de saúde, em vez de perseguir um número específico e único. Faixas saudáveis por sexo e idade (tabelas e gráficos) Diversas organizações de saúde e fitness, como o American Council on Exercise (ACE) e o American College of Sports Medicine (ACSM), propõem faixas de referência para o %GC. Embora possa haver pequenas variações entre elas, fornecem um guia útil. Classificação geral (Exemplo baseado na ACE: Categoria Homens (%GC) Mulheres (%GC) Descrição Gordura Essencial 2-5% 10-13% Mínimo necessário para funções vitais; abaixo disso é perigoso. Atletas 6-13% 14-20% Faixa comum em atletas de alto rendimento; muito magro. Fitness 14-17% 21-24% Nível associado a boa forma física e saúde; magro e definido. Média / Aceitável 18-24% 25-31% Faixa considerada saudável e aceitável para a população geral. Obesidade ≥25% ≥32% Associado a riscos aumentados para a saúde. Recomendação geral (exemplo baseado na ACSM): Homens: faixa saudável recomendada: 10-22%. Mulheres: faixa saudável recomendada: 20-32%. Faixas saudáveis por idade (exemplo combinado): Faixa Etária (anos) Homens (%GC Saudável) Mulheres (%GC Saudável) 20-39 8-19% (ou 8-20%) 21-32% (ou 21-33%) 40-59 11-21% (ou 11-22%) 23-33% (ou 23-35%) 60-79 13-24% (ou 13-25%) 24-35% (ou 24-36%) (Nota: Pequenas variações nos limites das faixas podem existir entre diferentes fontes[cite: 182].) Por que essas diferenças entre sexo e idade? As mulheres necessitam de mais gordura essencial para funções hormonais e reprodutivas. Hormônios como o estrogênio também favorecem o acúmulo de gordura nos quadris e coxas (distribuição ginoide). Nos homens, a testosterona favorece mais massa muscular e direciona a gordura para o abdômen (distribuição androide). Com o envelhecimento, ocorrem mudanças hormonais (menopausa, redução de testosterona) e uma tendência à diminuição do metabolismo e da massa muscular (sarcopenia). Isso geralmente leva a um aumento gradual do %GC e maior acúmulo na região abdominal/visceral. Por isso, as faixas saudáveis são ligeiramente mais altas com o avançar da idade. É preocupante notar que as médias de percentual de gordura corporal (%GC) em populações como a dos EUA (aproximadamente 28% para homens e 40% para mulheres) estão acima das faixas consideradas ideais. No Brasil, a situação também é alarmante, com alta prevalência de sobrepeso e obesidade (superando 60% da população adulta, o que frequentemente se correlaciona com níveis elevados de gordura corporal. Riscos do excesso e da falta de gordura corporal Manter o %GC na faixa saudável é crucial, pois tanto o excesso quanto a falta estão associados a riscos significativos. A relação entre %GC e mortalidade costuma seguir uma curva em "J" ou "U": riscos maiores nos extremos e menores na faixa saudável. Riscos do %GC alto (acima da faixa saudável - obesidade): O excesso de gordura, especialmente a gordura visceral abdominal, é um fator de risco bem estabelecido para muitas doenças. O tecido adiposo em excesso libera substâncias inflamatórias que levam à inflamação crônica, resistência à insulina e disfunção metabólica. Os principais riscos incluem: Doenças cardiovasculares: hipertensão, colesterol anormal, triglicerídeos altos, aterosclerose, infarto, AVC. Diabetes tipo 2: causado pela resistência à insulina. Síndrome metabólica: combinação de fatores (obesidade abdominal, pressão alta, glicemia alta, etc.) que aumenta drasticamente o risco cardiovascular e de diabetes. Certos tipos de câncer: mama (pós-menopausa), endométrio, cólon, fígado, rim, entre outros. Doença hepática gordurosa não alcoólica (esteatose): acúmulo de gordura no fígado. Problemas respiratórios: apneia do sono, piora da asma. Problemas articulares: osteoartrite (joelhos, quadris). Problemas na vesícula biliar: Cálculos biliares. Outros: gota, doença renal crônica, complicações na gravidez, problemas de fertilidade, problemas de saúde mental (depressão, ansiedade). Riscos do %GC baixo (abaixo da faixa saudável - essencial): Embora menos comum, ter um percentual de gordura corporal muito baixo também é prejudicial, especialmente abaixo dos níveis essenciais. A falta de gordura compromete funções vitais: Desregulação hormonal: pode causar irregularidades menstruais ou amenorreia (ausência de menstruação) em mulheres, redução da libido e problemas de fertilidade em ambos os sexos. Isso está ligado à "Tríade da Mulher Atleta". Comprometimento do sistema imunológico: enfraquece as defesas do corpo, aumentando a suscetibilidade a infecções. Problemas ósseos: associado à diminuição da densidade mineral óssea (osteopenia, osteoporose) e risco de fraturas. Deficiências nutricionais: dietas extremas para baixo %GC podem levar à falta de vitaminas/minerais. Problemas de termorregulação: dificuldade em manter a temperatura corporal, sensação de frio constante. Fadiga e baixa energia: falta de reserva energética pode causar fadiga crônica e baixo desempenho. Problemas cardíacos: em casos extremos, pode levar a arritmias. Problemas de pele e cabelo: pele seca, cabelos quebradiços. Saúde mental: a busca obsessiva por baixo %GC pode estar ligada a depressão, ansiedade e transtornos alimentares. Portanto, a saúde reside no equilíbrio. A mentalidade de que "menos gordura é sempre melhor" é imprecisa e perigosa. O objetivo deve ser atingir e manter um percentual de gordura dentro da faixa saudável individualizada, evitando os extremos. Conclusão Entender as faixas de percentual de gordura consideradas saudáveis para seu sexo e idade é fundamental para estabelecer metas realistas e benéficas para sua saúde a longo prazo. Vimos que tanto o excesso quanto a falta de gordura corporal trazem riscos significativos, reforçando a importância do equilíbrio. E se você quiser saber como ter um abdômen tanquinho e com saúde, leia nossa matéria sobre percentual de gordura e estética. Fontes de consulta Body fat percentage - Wikipedia. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Body_fat_percentage. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Composition | UC Davis Sports Medicine UC Davis Health. Disponível em: https://health.ucdavis.edu/sports-medicine/resources/body-fat. Acesso em 29 de abr. de 2025. Normal ranges of body weight and body fat - Human Kinetics. Disponível em: https://us.humankinetics.com/blogs/excerpt/normal-ranges-of-body-weight-and-body-fat. Acesso em 29 de abr. de 2025. Risks of Too Little and Too Much Body Fat - Nutrition: Science and .... Disponível em: https://openoregon.pressbooks.pub/nutritionscience2e/chapter/unknown-3/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Adipose Tissue (Body Fat): Anatomy & Function - Cleveland Clinic. Disponível em: https://my.clevelandclinic.org/health/body/24052-adipose-tissue-body-fat. Acesso em 29 de abr. de 2025. A Guide To Achieving a Healthy Body Fat Percentage | InBody USA. Disponível em: https://inbodyusa.com/blogs/inbodyblog/your-body-and-you-a-guide-to-body-fat/. Acesso em 29 de abr. de 2025. ACE Body Composition Percentage Chart - TomTom. Disponível em: http://download.tomtom.com/open/manuals/.... Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat Percentage: Calculation, Age and Gender Chart - MedicineNet. Disponível em: https://www.medicinenet.com/what_should_your_body_fat_percentage_be/article.htm. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat Percentage Averages for Men & Women (Very Well Health .... Disponível em: https://www.acefitness.org/about-ace/press-room/in-the-news/8602/body-fat-percentage-charting-averages-in-men-and-women-very-well-health/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Is It Healthy to Have a Low Body Fat Percentage? - InBody USA. Disponível em: https://inbodyusa.com/blogs/inbodyblog/is-it-healthy-to-have-a-low-body-fat-percentage/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Subcutaneous adipose tissue & visceral adipose tissue - PMC. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC6702693/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat - The Nutrition Source. Disponível em: https://nutritionsource.hsph.harvard.edu/healthy-weight/measuring-fat/. Acesso em 29 de abr. de 2025. ICO 2024: Distribuição de gordura corporal e alterações.... Disponível em: https://portal.afya.com.br/endocrinologia/ico-2024-distribuicao-de-gordura-corporal-e-alteracoes-metabolicas. Acesso em 29 de abr. de 2025. Obesity - Symptoms and causes - Mayo Clinic. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/obesity/symptoms-causes/syc-20375742. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body fat percentage for women: what should yours look like? - Women's Health. Disponível em: https://www.womenshealthmag.com/uk/health/female-health/a708160/body-fat-percentage-women/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Eating Disorders (for Teens) | Nemours KidsHealth. Disponível em: https://kidshealth.org/en/teens/eat-disorder.html. Acesso em 29 de abr. de 2025. Key Factors Influencing Body Composition and Its Distribution - A.... Disponível em: https://www.nccor.org/tools-assessingobesity-guide/.... Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat Percentage - why do men and women differ? - EVOLT 360. Disponível em: https://evolt360.com/body-fat-percentage-why-do-men-and-women-differ/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Mudanças no corpo com o envelhecimento - Questões sobre a .... Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/casa/.... Acesso em 29 de abr. de 2025. Aging changes in body shape: MedlinePlus Medical Encyclopedia. Disponível em: https://medlineplus.gov/ency/article/003998.htm. Acesso em 29 de abr. de 2025. Our genes affect where fat is stored in our bodies | ScienceDaily. Disponível em: https://www.sciencedaily.com/releases/2019/01/190121103400.htm. Acesso em 29 de abr. de 2025. Estrogen Deficiency and the Origin of Obesity during Menopause.... Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC3964739/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Sobrepeso e obesidade como problemas de saúde pública.... Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/.... Acesso em 29 de abr. de 2025. Qual é o seu percentual de gordura? Compartilhe nos comentários.
    2 pontos
  15. RenatoTex33

    Diário do Batata

    Gostei da camisa mestre!! e o vasto lateral ta bem demais ta loko
    2 pontos
  16. Oi, @RenatinhaSA. Muito obrigada pelas as palavras. Você, como sempre, muito sábia e paciente ao conduzir a situação. Bom, estou disposta a continuar e me comprometer. Grande abraço.
    2 pontos
  17. Batata...

    Diário do Batata

    Salve galera 58 anos 175 cm 89,5 kg 43,5cm braço 63,0cm perna Treinos: 3 inferiores / 3 superiores Ontem não treinei, cheguei quase amanhecendo e acabado, deixei pra treinar hoje... Inferiores Dieta não tô calculando, vai no olhometrô... Aes: trembo 600mg sm e testo 750mg sm Essa semana completo 4 semanas do protocolo.. Fazendo 6 semanas entra Stanozolol e Deca... Perdi peso mas tô crescendo... Força voltando ao que era antes de adoecer... Ânimo, líbido, auto estima lá em cima, só alegria por enquanto... Bons treinos 💪💪💪
    2 pontos
  18. Batata...

    Diário do Batata

    Sou tão de boa com trembo... Aliás nem acne estou tendo ainda... Está muito tranquilo mesmo dosagem alta... E resultados estão vindo 😀💪🤘
    2 pontos
  19. Trabalho com banco de dados e passo boa parte do dia no escritório, o que me faz ter uma rotina bem corrida. Treino na Bodytech da Rua da Consolação de segunda a sábado, geralmente no final da tarde. Tenho o hábito de tomar uma dose de whey logo após o treino, mas estou considerando adicionar uma segunda dose ao longo do dia para ajudar na recuperação muscular e atingir minha meta de proteínas. Gostaria de saber: é recomendado tomar duas doses de whey por dia? Mais doses? Existe algum risco ou benefício em aumentar essa quantidade? Alguém aqui já fez isso e notou diferença nos resultados? Agradeço desde já pelas respostas!
    2 pontos
  20. Cláudio Chamini

    primeiro ciclo DDD

    @roochamatheus, teu ciclo tá bem agressivo pra primeira experiência. Misturar deca, dura e dianabol de cara eleva muito o risco de colaterais, especialmente considerando que você mesmo montou sem acompanhamento. A combinação fecha o eixo com força, tem retenção hídrica pesada e exige um pós-ciclo muito bem estruturado. Pra um primeiro ciclo, o ideal é focar só em testosterona (tipo enantato ou cipionato), numa dose entre 300 a 500 mg/semana por 8 a 12 semanas. Isso já te dá ótimos ganhos, permite entender como teu corpo reage e facilita ajustar se der efeito colateral. Outra coisa importante é que dieta com só 4 refeições e 150g de carbo/dia tá bem abaixo pra quem quer bulking. Com 75 kg e 1,73 m, esse volume de carbo vai te limitar. Subir pra pelo menos 4-6g de carbo/kg de peso corporal seria o mais comum em fase de ganho. Cardio 30 minutos por dia tá tranquilo se o objetivo for manter condicionamento, mas cuidado pra não comprometer o superávit calórico. Se já tá com os AEs na mão e vai seguir assim mesmo, considera ao menos rever: Subir a dose de testosterona (dura) e reduzir a nandrolona (deca). Usar IA pra controlar estradiol (tipo anastrozol). Ter um PCT pronto (clomifeno e tamoxifeno no mínimo). Monitorar pressão arterial e prolactina durante o ciclo. Mas de verdade, pensa em simplificar esse protocolo e acertar primeiro dieta e treino. O básico bem feito traz mais resultado que misturar tudo logo de início. Se quiser colar umas fotos do shape atual, dá pra dar um feedback mais preciso também. Lembre-se de não usar nenhum medicamento sem acompanhamento médico. A galera sempre mandando bem aqui. O @Batata... foi direto ao ponto sugerindo focar só em testosterona no primeiro ciclo, que é o mais indicado pra evitar uma porrada de colateral desnecessário logo de cara. @Divebrasil levantou um ponto essencial também — sem saber a composição corporal e como tá a dieta de verdade, é difícil avaliar qualquer estratégia. E o @MashleMuscle puxou pro lado do bom senso com leveza: sem foto do shape, qualquer palpite vira chute. No geral, acho que as respostas tão ajudando a direcionar pra uma abordagem mais segura e eficiente. Boa galera!
    2 pontos
  21. MashleMuscle

    primeiro ciclo DDD

    Fotos do shape ? Povo não é vidente kkk ( zueira ) mas posta aí o shape
    2 pontos
  22. RenatinhaSA

    Diário do Batata

    isso que importa, ainda mais com tremb kkk
    2 pontos
  23. Divebrasil

    primeiro ciclo DDD

    Qual objetivo? Como ta o físico? Só por peso e altura fica muito vago. E como está essas refeições
    2 pontos
  24. Batata...

    primeiro ciclo DDD

    Só a nandrolona já vai suprir tudo, seu eixo vai fechar e o pós ainda somado com Diana... Vai ser osso Primeiro ciclo faça o básico 375 a 500mg sm de testo Se já tá na mão os meninos aumente essa testo Fotos e dívida os aes igualmente na semana
    2 pontos
  25. Parabéns, @rafitness ! Acompanhando sua evolução aqui no tópico, é nítido o quanto seu trabalho tem sido consistente e inteligente. Você manteve o foco não só no uso correto dos compostos, mas também em pilares fundamentais como dieta, hidratação e treino intenso — isso faz toda a diferença na qualidade dos resultados e na minimização dos colaterais. A atualização constante dos relatos também é muito valiosa para o fórum como um todo, porque dá uma visão real de como é a resposta prática ao ciclo. Continua firme nessa pegada que você ainda tem muito potencial para refinar ainda mais esse shape impressionante!
    2 pontos
  26. Algumas amigas já comentaram situações parecidas usando o DIU, e outras chegaram a ter escapes depois de uns 7 meses. Minha sugestão é pegar mais leve nos dias que sentir mais incômodo.
    2 pontos
  27. MashleMuscle

    POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURAL

    Exatamente pokoto, por isso que eu particularmente gosto da estratégia do @Mistakes de crescer mantendo o condicionamento, lógico é muito + demorado que um bulking tradicional aonde se ganha peso desenfreadamente, mais muito mais agradável , pois no fim das contas você ainda ganha algum músculo sem jogar fora toda sua estética e condicionamento, é tudo uma questão de achar as calorias e macros certos que vai te fazer crescer sem abrir mão do condicionamento
    2 pontos
  28. Pokoyô

    POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURAL

    Todo mundo fala que é preciso fazer bulk de três, seis meses ou um ano pra ganhar músculos. Bulk é comer muita proteína e muito carb complexo limpo. Mas tem um probleminha... aumenta o bf e acaba com a estética. Estou testando uma alternativa pra melhorar o pump sem engordar...a ideia é testar a "janela de oportunidade" ou janela anabólica em uma dieta de perda de peso de segunda a sexta. Janela anabólica pra mim vai ser comer pelo menos 75g de proteína...ou seja, 30g de whey com umas 200g de carne e carbs complexos meia hora depois de treinar.
    2 pontos
  29. @Pokoyô, eu também gosto de comer várias vezes ao dia. Confesso que às vezes meu trabalho não permite, mas no geral consigo...
    2 pontos
  30. Minha opinião: Não, passou só para levar uma % da farmacinha que indica rs. Os dois primeiros compostos são para o figado, seu figado está excelente, o terceiro para a pele (???), e o último é para o colesterol, mas colesterol vai regular com a dieta equilibrada, não tem pq tomar, se estivesse ruim, recomendaria tomar berberina 300 mg de manha e noite, seria mais eficaz que esse manipulado. Observe, ela falou que a sua vitamina D estava baixa, e não passou uma vitamina D para você tomar? Não tomaria esse manipulado, e compraria uma vitamina D de qualidade, (marca now foods é importada e boa, vendem no mercado livre, acha um vendedor bem avaliado) tem de 5k e de 10k UI, se comprar de 5k toma diariamente, se for de 10k toma dia sim dia não, até refazer o proximo exames, deve estar boa (40~50) e ai você reduz pela metade a quantidade, e analisa como vai se comportar nos exames seguinte pós essa redução.
    2 pontos
  31. As únicas coisas q ela me passou foi o seguinte: meu colesterol bom estava um pouco baixo ferritina alta, talvez teria que doar sangue, mas só iria me receitar após a colocação do diu, pois se tivesse hemorragia não iria precisar doar sangue. cuidar a tireoide quando for fazer exame de novo, sÓ pra ver se ela não fica aumentando ( não tenho casos na família), pois as vezes a ferritina alta pode ligar a algo que não esteja legal. Vitamina D baixa também, e ela comentou que achava minha testosterona baixa também e que eu deveria “ sofrer “ 🤡. mas enfim, era pra chamá-la pós colocação diu Chamei e ela passou estes, acham que não era uma boa ?
    2 pontos
  32. Eu faço mais que cinco e nunca belisco nada. Café da manhã; lanche das 8:30; lanche das 10 horas; almoço; sobremesa; jantar (cedo); sobremesa ; ceia e só cafezinho no final da noite. Quem come pouco pra ficar magro sente fome a cada 2 horas e meia. Em dia de treino coloco mais proteína no café da manhã; lanche das 8 e 30; almoço e jantar. Em dias sem treino não exagero nas proteínas. Sobremesas são frutas e ceia é café com castanhas. Fico magro sempre e estou me sentindo bem.
    2 pontos
  33. 2 pontos
  34. AlezinhoMontanha

    Enantato de testosterona + primabolan

    40 anos 97,3 quilos BF 19% Iniciando o protocolo 2x semana com enantato 250mg e primabolan 150mg Retirei a visicula biliar, perfil lipidico ruim. Suplementos Diurnos (pela manhã ou com café da manhã): Tadala 5mg Vitaminas A-Z Imunidade (Neo Química) – 1 comprimido ZMA Performance (Lavitan) – 1 cápsula Nattokinase (VitGold) – 100 mg / 2000 FU – 1 cápsula Coenzima Q10 (Myopro Health) – 1 cápsula (de manhã ou à noite) Lecitina de soja (Fitoprime) 1000 mg – 1 cápsula Castanha do Pará – 2 unidades Castanha de caju – 15 a 20 g por dia Semente de chia – 1 porção (em refeições, normalmente pela manhã ou pós-treino) Whey Protein – 1 a 2 doses por dia Suplementos Pós-almoço e Pós-jantar (apoio digestivo por retirada da vesícula biliar) Betaína HCl – 1 cápsula após almoço e jantar Bile (ácidos biliares) – 1 cápsula após almoço e jantar Enzimas digestivas – 1 cápsula após almoço e jantar Suplementos Noturnos (após 21h): Melatonina (10 mg, Biovea) – 1 cápsula Ashwagandha (500 mg, Davantage Lab) – 1 cápsula Coenzima Q10 – (se não foi tomada de manhã) Vitaminas A-Z – (se não foi tomada de manhã) Medicação: Atorvastatina – à noite, antes de dormir Com base no seu peso atual (97,3 kg) Meta diária (sem treino): Proteína: 2,2 g por kg → 215 g Carboidratos: 3,5 g por kg → 340 g Gorduras: 1 g por kg → 97 g Calorias totais estimadas: ~3.000 kcal Meta diária (com treino): Proteína: 2,2 g por kg → 215 g Carboidratos: 4,5 a 5 g por kg → 440 a 485 g Gorduras: 1 g por kg → 97 g Calorias totais estimadas: ~3.400 a 3.600 kcal
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  35. Máquinas vs. pesos livres: o que a ciência realmente diz sobre força e hipertrofia? No mundo do fitness, a discussão entre o uso de máquinas e pesos livres é constante. Muitos baseiam suas escolhas em "achismos", sentimentos subjetivos ou no marketing agressivo de academias que priorizam equipamentos da moda em detrimento de áreas essenciais para pesos livres. No entanto, Paulo Gentil, Doutor em Ciências da Saúde e renomado pesquisador, defende que as decisões sobre treinamento devem ser fundamentadas em evidências científicas robustas, e não em opiniões pessoais ou sensações momentâneas. Gentil critica a mentalidade de que um exercício "pega mais" ou "rasga o músculo" baseada apenas na percepção, destacando que a ciência oferece um caminho mais seguro e eficaz para alcançar resultados. Ele menciona sua própria academia em Brasília, a Malhart (localizada na SQS 203 Sul), como um espaço que, apesar de não ter o mesmo investimento de grandes redes, foca no conhecimento aplicado. Entendendo a hierarquia científica: a força das meta-análises Para embasar a discussão, Paulo Gentil apresenta a pirâmide de evidências científicas. No topo desta pirâmide, oferecendo o maior nível de confiança, estão as revisões sistemáticas, muitas vezes acompanhadas de meta-análises. Esses estudos compilam e analisam criticamente múltiplos artigos sobre um mesmo tema. O processo envolve uma busca ampla na literatura, seguida por filtros rigorosos para selecionar apenas os estudos de alta qualidade e que atendem a critérios específicos. Por exemplo, se o objetivo é analisar hipertrofia, estudos que medem apenas ativação muscular são excluídos, pois ativação não é um indicativo direto de ganho de massa muscular. A matéria se baseia em uma revisão sistemática com meta-análise específica, liderada por Markus Haugen, da Noruega. Os pesquisadores iniciaram com 704 artigos, aplicaram filtros de relevância e qualidade, reduzindo o número para 429, depois para 30, e finalmente analisaram 13 estudos experimentais que comparavam diretamente máquinas e pesos livres em adultos saudáveis, totalizando 1.016 participantes. Esse processo garante que as conclusões sejam baseadas nos dados mais confiáveis disponíveis. Força: o princípio da especificidade em ação A meta-análise trouxe clareza sobre os ganhos de força. Os resultados, apresentados em gráficos conhecidos como "forest plots", mostram uma conclusão fundamental baseada no princípio da especificidade: Quando a força dinâmica é testada em máquinas, o treinamento realizado em máquinas tende a gerar maiores ganhos (Gráfico A do estudo). Quando a força dinâmica é testada com pesos livres (como em barras e halteres), o treinamento realizado com pesos livres gera maiores ganhos (Gráfico B do estudo). Isso significa que você se torna mais forte na tarefa específica que pratica. Gentil ilustra isso com um exemplo pessoal: apesar de conseguir fazer barras fixas (peso livre) com carga adicional, ele não tinha a mesma força na puxada alta (máquina), pois não treinava especificamente nesse aparelho. A implicação prática é clara: se o objetivo é melhorar o desempenho em um teste físico (TAF) que exige barra fixa, por exemplo, o treino deve focar na barra fixa, e não apenas em máquinas como a puxada alta. Hipertrofia: máquinas e pesos livres lado a lado Quando o assunto é ganho de massa muscular (hipertrofia), a conclusão da meta-análise é diferente (Gráfico C do estudo). Os resultados indicam que não há diferença significativa entre treinar com máquinas ou pesos livres. Ambos os métodos são igualmente eficazes para estimular o crescimento muscular, tanto em indivíduos iniciantes quanto em avançados. Portanto, a ideia de que um método é inerentemente superior ao outro para hipertrofia não se sustenta cientificamente. A escolha deve considerar outros fatores. Aplicações práticas: quando escolher cada um? Embora ambos sejam eficazes para hipertrofia, a escolha entre máquinas e pesos livres não deve ser aleatória ("tanto faz"). Paulo Gentil destaca considerações importantes: Pesos Livres: essenciais para iniciantes (e não só) É fortemente recomendado que iniciantes comecem treinando com pesos livres. Os motivos são: Aprendizado Motor: Permitem aprender e refinar padrões básicos de movimento (como agachar, levantar, empurrar, puxar) de forma mais natural. Desenvolvimento de Estabilizadores: Exigem maior ativação de músculos estabilizadores e sinergistas (auxiliares) para controlar o movimento, o que é crucial para a funcionalidade e prevenção de lesões. Coordenação: Melhoram a coordenação intermuscular (entre diferentes músculos) e intramuscular (dentro do mesmo músculo). Evita Vícios e Mascaramento: Máquinas podem guiar o movimento de forma artificial, permitindo que assimetrias ou padrões incorretos sejam mascarados ou até reforçados. Começar com livres ajuda a identificar e corrigir isso desde cedo. Gentil adverte que iniciar exclusivamente em máquinas pode criar uma "base fraca". Quando essa pessoa tentar migrar para pesos livres mais tarde, pode ter que regredir significativamente ("dar milhares de passos para trás") para aprender a técnica e fortalecer os estabilizadores, mesmo que já tenha força nos músculos principais. O ideal é começar com movimentos livres, mesmo que com o próprio peso corporal ou cargas leves (halteres, barras leves), progredindo gradualmente. Quando as máquinas têm vantagem: As máquinas se tornam ferramentas valiosas em contextos específicos: Praticidade para Métodos Avançados: Técnicas como drop sets (redução rápida da carga) ou rest-pause (pequenas pausas intra-série) são muito mais fáceis e rápidas de executar em máquinas do que desmontando barras ou trocando halteres. Segurança com Cargas Muito Altas (Treinando Sozinho): Para indivíduos muito avançados que utilizam cargas extremamente elevadas (onde uma falha seria perigosa, como um supino muito pesado sem ajudante), a máquina pode oferecer um ambiente mais seguro. Isolamento Muscular Específico: Quando o objetivo é focar intensamente em um músculo específico, minimizando a ação de sinergistas (embora o isolamento total seja raro), algumas máquinas podem ser úteis. Máquinas Bem Projetadas: É crucial que a máquina seja biomecanicamente adequada. Gentil critica máquinas como o Smith para agachamentos ou supinos e máquinas de elevação pélvica, considerando-as inferiores às versões com pesos livres. Conclusão: a escolha inteligente é baseada no contexto A decisão entre máquinas e pesos livres não é uma questão de superioridade absoluta, mas de adequação ao contexto. Para ganhos de força, a especificidade manda: treine aquilo que você quer melhorar. Para hipertrofia, ambos os métodos entregam resultados similares. No entanto, a recomendação enfática é que iniciantes priorizem os pesos livres para construir uma base motora sólida. As máquinas entram como ferramentas complementares, úteis para métodos específicos, segurança em situações de carga extrema ou para isolamento direcionado, mas não devem substituir o aprendizado fundamental proporcionado pelos exercícios livres. A escolha do exercício, seja em máquina ou com peso livre, deve ser sempre justificada pelo conhecimento das particularidades de cada um e das necessidades individuais do aluno ou praticante. Fontes de consulta 1. HAUGEN, M. E. et al. Effects of free-weight vs. machine-based strength training on maximal strength, hypertrophy and jump performance: A systematic review and meta-analysis. medRxiv, 2023. DOI: 10.1101/2023.03.31.23288011. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37582807/>. Acesso em: 31 mar. 2025. 2. GENTIL, Paulo. Escolha os melhores equipamentos para seus treinos. Disponível em: <https://youtu.be/t0iGL2hOquU>. Acesso em: 31 mar. 2025. O que você prefere? Máquinas ou pesos livres? Deixe nos comentários.
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  36. É muito comum quem está começando a treinar se perguntar como medir o percentual de gordura. Quem ainda não sabe sobre a importância do %GC (percentual de gordura corporal), pode ler a matéria sobre isso aqui do site. Mas, agora, a pergunta natural é: como calcular o percentual de gordura corporal? Quais são os métodos disponíveis? Existem opções para medir gordura corporal em casa ou preciso de equipamentos caros? Vamos explorar as principais técnicas para medição de gordura corporal, desde as mais precisas até as acessíveis, ajudando você a entender qual abordagem pode ser a melhor para seus objetivos. Como medir o percentual de gordura (%GC) Existem diversas formas de realizar a avaliação de gordura corporal, divididas entre métodos clínicos (mais precisos) e caseiros (mais acessíveis). Esses métodos são: Métodos profissionais (geralmente requerem equipamento especializado, ambiente controlado e um técnico treinado): DEXA (absorciometria por raios-X de dupla energia). Pesagem hidrostática (pesagem subaquática). Bod Pod (ADP - pletismografia por deslocamento de ar). Dobras cutâneas (quando realizado por um profissional treinado). BIA (bioimpedância elétrica - equipamentos profissionais, mais complexos). Métodos caseiros de acesso pessoal (podem ser feitos em casa ou com equipamentos ou ferramentas mais simples e acessíveis, embora a precisão possa ser menor): BIA (bioimpedância elétrica - balanças e aparelhos portáteis de uso doméstico). Dobras cutâneas por auto-medição. Fita métrica (usando fórmulas ou calculadoras online/apps). Estimativa visual (baseados em comparação visual ou análise de fotos). Apps (baseados em análise de fotos por inteligência artificial). Vamos tratar de cada um desses 10 métodos a seguir. Métodos clínicos ou laboratoriais (profissionais) Realizados por profissionais treinados em ambientes controlados, oferecem maior precisão. 1. DEXA (absorciometria por dupla emissão de raios-X) Considerado por muitos o "padrão-ouro" atual. Usa raios-X de baixa energia para quantificar massa gorda, massa magra e densidade óssea, inclusive por regiões do corpo. A margem de erro é baixa (geralmente 1-3%). Prós: alta precisão, dados regionais, mede densidade óssea, pode estimar gordura visceral. Contras: custo elevado, acessibilidade limitada, requer técnico, exposição mínima à radiação (contraindicado para gestantes). 2. Pesagem hidrostática (hydrostatic weighing) Provavelmente você não verá nenhum profissional realizando esta pesagem atualmente. É bem trabalhosa. Mas como funciona a pesagem hidrostática? Ela se baseia no princípio de Arquimedes, comparando o peso em terra com o peso submerso. Como a gordura flutua mais que músculo, o peso submerso ajuda a calcular a densidade corporal e, consequentemente, o %GC. Foi um padrão-ouro histórico, com alta precisão (erro ±1.5-3%) se feito corretamente. Prós: alta precisão. Contras: inconveniente (submersão total, expirar o ar), requer tanque especializado, menos disponível hoje. 3. Bod pod (pletismografia por deslocamento de ar - ADP) Mede o volume corporal pelo deslocamento de ar numa câmara fechada, calcula a densidade e estima o %GC. É rápido e confortável, com boa precisão (erro ±1-3%). Prós: rápido, não invasivo, boa precisão. Contras: custo/disponibilidade, requer roupa justa/touca, sensível a condições externas, pode ser menos preciso em extremos de IMC. 4. Dobras cutâneas (skinfolds) - avaliação profissional Este é um exemplo de medição antropométrica. Um profissional treinado utiliza um adipômetro para medir a espessura da gordura subcutânea em locais específicos. Como usar adipômetro para medir gordura? O profissional pinça a dobra de pele e gordura e mede sua espessura com o aparelho. Essas medidas são inseridas em equações preditivas. A precisão do método das dobras cutâneas depende muito da habilidade do avaliador (erro ±3.5-7%). Prós: equipamento acessível/portátil, rápido. Contras: depende da experiência do avaliador, pode ser desconfortável, mede só gordura subcutânea. A soma das dobras pode ser mais útil para acompanhar progresso do que o %GC estimado. 5. BIA profissional (análise de bioimpedância elétrica) Por fim, temos o exame profissional de BIA (bioimpedância). E muitos perguntam: exame de bioimpedância funciona? Ele envia uma corrente elétrica segura pelo corpo. A gordura oferece mais resistência que a massa magra (rica em água). O aparelho mede essa resistência (impedância) e usa fórmulas com dados do usuário para estimar a água corporal, MLG e %GC. Modelos profissionais usam mais eletrodos e frequências. A precisão é um ponto de debate (erro ±3.5-5% ou mais), pois é muito sensível à hidratação, alimentação, exercício recente etc. Tende a superestimar %GC em magros e subestimar em obesos. Prós: rápido, não invasivo. Contras: precisão variável e sensível a fatores externos, menos confiável que DEXA/Hidrostática/Bod Pod, contraindicado para portadores de marca-passo. Métodos caseiros e acessíveis (como medir gordura corporal em casa) Estas opções são mais convenientes e baratas, ideais para quem quer saber como medir gordura corporal em casa ou sem equipamento caro (na maioria dos casos é suficiente). São melhores para monitorar tendências (não calculam com precisão o percentual, mas podem ajudar muito em calcular o aumento ou a diminuição desse percentual). 1. BIA caseira (balanças e dispositivos domésticos) Funcionam com o mesmo princípio da BIA profissional, mas de forma simplificada. São geralmente menos precisas e muito suscetíveis a variações diárias (hidratação, etc.). Prós: convenientes, acessíveis, úteis para acompanhar tendências com uso consistente. Contras: baixa precisão absoluta. Focar na evolução (aumento ou diminuição do percentual), não no número exato. Como usar a BIA caseira A chave para tirar o máximo proveito de uma balança de bioimpedância caseira é a consistência. Como ela é sensível a muitas variáveis, o objetivo é minimizar essas variações para poder comparar as leituras ao longo do tempo e identificar tendências reais. Siga estes passos: Escolha um horário e cumpra-o: pese-se sempre no mesmo horário e nas mesmas condições. O mais recomendado é: pela manhã: logo após acordar. após usar o banheiro: esvazie a bexiga e, se possível, o intestino. antes de comer ou beber qualquer coisa: em jejum. antes de se exercitar: o exercício altera significativamente a hidratação e a temperatura corporal. Pés limpos e secos: suba na balança com os pés descalços, limpos e completamente secos. A umidade ou sujeira pode afetar a condução elétrica. Posicionamento correto: certifique-se de que seus pés estejam posicionados corretamente sobre os eletrodos metálicos da balança, conforme indicado no manual do seu aparelho. Distribua o peso igualmente. Permaneça imóvel: fique parado sobre a balança durante todo o processo de medição, até que o resultado seja exibido. Movimentar-se pode gerar leituras imprecisas. Use pouca ou nenhuma roupa: pese-se nu ou usando sempre a mesma roupa leve (como roupa íntima). O peso da roupa pode variar e interferir na leitura da composição corporal. Hidratação é crucial (mas consistente): evite medir após consumir grandes quantidades de líquidos ou cafeína, ou se estiver desidratado. Tentar manter um nível de hidratação similar no horário da pesagem ajuda na consistência. Atenção ao ciclo menstrual: para mulheres, as flutuações hormonais durante o ciclo menstrual podem causar retenção de líquidos e alterar significativamente os resultados. Esteja ciente disso e observe as tendências ao longo de vários ciclos, em vez de se apegar a flutuações pontuais. Foco na tendência: lembre-se do ponto principal e não se apegue ao número absoluto de gordura corporal que a balança mostra num dia específico. O mais importante é observar a tendência ao longo das semanas e meses. O percentual está subindo, descendo ou se mantendo estável? É essa informação que tem valor. Consulte o manual: cada balança pode ter recomendações específicas. Leia o manual do fabricante do seu dispositivo. Seguindo estas dicas, você poderá usar sua balança de BIA caseira como uma ferramenta útil para monitorar o progresso dos seus objetivos de saúde e forma física, focando sempre na evolução e não em números isolados. 2. Dobras cutâneas (auto-medição) Tentar usar um adipômetro em si mesmo. A precisão é extremamente baixa devido à dificuldade de localizar os pontos e aplicar a pressão correta. Saber como medir dobras cutâneas passo a passo corretamente é um desafio na auto-medição. Prós: custo baixíssimo do equipamento. Contras: muito impreciso, não recomendado para estimar %GC. Como usar o adipômetro em casa É crucial começar reforçando o que foi dito nos "contras": a auto-medição de dobras cutâneas com adipômetro é extremamente imprecisa e não é recomendada para obter um valor confiável do seu percentual de gordura corporal (%GC). A dificuldade em localizar os pontos exatos, pinçar corretamente apenas a pele e a gordura subcutânea (sem pegar músculo) e aplicar a pressão consistente do adipômetro em si mesmo compromete muito o resultado. No entanto, se você ainda assim quiser tentar usar um adipômetro em casa, mais como um exercício de curiosidade do que para obter dados precisos, siga os princípios gerais (sabendo das dificuldades): Escolha pontos acessíveis: foque em locais que você consiga alcançar e visualizar razoavelmente bem. Os pontos mais comuns e minimamente viáveis para auto-medição são: Tríceps: na parte de trás do braço, a meio caminho entre o ombro e o cotovelo. A dobra é vertical. Suprailíaca: diagonalmente, logo acima do osso do quadril (crista ilíaca). Abdominal: verticalmente, cerca de 2-3 cm ao lado do umbigo. Nota: pontos como o subescapular (abaixo da omoplata) são praticamente impossíveis de medir corretamente sozinho. Tente pinçar corretamente: use o dedo polegar e o indicador da mão livre para "pinçar" uma dobra de pele e da gordura logo abaixo dela, no local escolhido. Tente puxar a dobra para longe do músculo que está por baixo. A pinça deve ser firme o suficiente para segurar a dobra. A dificuldade aqui é enorme na auto-medição. Aplique o adipômetro: com a outra mão, posicione as garras do adipômetro perpendicularmente à dobra cutânea, cerca de 1 cm abaixo dos seus dedos. Solte o gatilho do adipômetro para que ele exerça pressão sobre a dobra. Faça a leitura: espere 2 a 4 segundos para a pressão estabilizar e leia a medida na escala do adipômetro (geralmente em milímetros). Anote o valor. Repita (opcional): idealmente, você soltaria a dobra, esperaria um pouco e repetiria a medição no mesmo local mais uma ou duas vezes, tirando a média. Na prática da auto-medição, conseguir repetir no exato mesmo ponto com a exata mesma pinça é muito difícil. Use fórmulas com cautela extrema (não recomendado): existem fórmulas (como Jackson & Pollock de 3 ou 7 dobras) que usam essas medidas para estimar o %GC. Dado a altíssima probabilidade de erro nas suas medidas caseiras, o resultado dessas fórmulas será igualmente impreciso e potencialmente enganoso. Não baseie suas avaliações ou decisões nesses números. Foco na variação relativa: se você conseguir ser extremamente consistente na sua técnica (o que é improvável sozinho) e medir sempre nos mesmíssimos pontos, talvez possa notar se a medida em milímetros em um ponto específico está aumentando ou diminuindo ao longo do tempo. Não confie no %GC calculado, mas talvez na variação da espessura da dobra em si (ex: a dobra suprailíaca diminuiu 2mm), mas mesmo isso é questionável na auto-medição. 3. Fitas métricas (circunferências) Uma forma de medição antropométrica simples. Medem-se circunferências (pescoço, cintura, quadril) e usam-se fórmulas (ex: US Navy) ou uma calculadora de percentual de gordura online. Como medir gordura corporal com fita métrica e aplicar a fórmula de percentual de gordura correta pode dar uma estimativa, mas a precisão varia. Prós: barato, fácil, rastreia mudanças nas dimensões. Contras: Estimativa indireta, não diferencia músculo, precisão variável. Como usar a fita métrica em casa (para estimar %GC) Como mencionado, usar a fita métrica para medir circunferências é uma maneira acessível de acompanhar mudanças no seu corpo e obter uma estimativa do percentual de gordura corporal (%GC), especialmente quando combinado com fórmulas como a da Marinha dos EUA (US Navy). A chave, novamente, é a consistência na medição. O que você vai precisar: Uma fita métrica flexível e não elástica (como as de costura). Onde anotar as medidas (papel, celular, etc.). Acesso a uma calculadora online que use o método US Navy ou similar, ou a fórmula em si. Passo a passo para realizar as medições: Prepare-se: Faça as medições diretamente sobre a pele ou sobre uma camada fina e consistente de roupa (como roupa íntima). Evite medir sobre roupas grossas. Mantenha a fita métrica justa (rente à pele), mas sem apertar ou comprimir a pele e a gordura. Certifique-se de que a fita esteja nivelada (paralela ao chão) ao redor da parte do corpo que você está medindo. Fique em pé, relaxado, com os pés juntos e o peso distribuído igualmente. Não tensione os músculos. Para maior consistência, faça as medições sempre no mesmo horário (ex: pela manhã, antes do café) e nas mesmas condições. Meça sua altura: Fique descalço, com as costas e calcanhares encostados em uma parede reta. Mantenha a cabeça erguida, olhando para frente. Peça para alguém marcar o ponto exato no topo da sua cabeça na parede ou use um objeto reto (como um livro) sobre a cabeça para marcar. Meça a distância do chão até a marca. Anote em centímetros (cm). Meça a circunferência do pescoço: Passe a fita ao redor do pescoço, logo abaixo do "pomo de Adão" (laringe). Mantenha a fita nivelada. Anote em cm. Meça a circunferência da cintura: Para homens: meça horizontalmente ao redor do abdômen, no nível do umbigo. Para mulheres: meça horizontalmente ao redor da parte mais estreita do seu tronco, geralmente um pouco acima do umbigo (a cintura natural). Relaxe o abdômen (não encolha a barriga!) e meça no final de uma expiração normal. Anote em cm. Meça a circunferência do quadril (apenas para mulheres): Passe a fita horizontalmente ao redor da parte mais larga dos seus quadris e nádegas. Mantenha os pés juntos. Anote em cm. Calcule o percentual de gordura estimado (%GC): Com as medidas anotadas (altura, pescoço, cintura e, para mulheres, quadril), insira esses valores em uma calculadora online específica para o método da fita métrica (procure por "calculadora gordura corporal US Navy" ou similar). Alternativamente, se você encontrar a fórmula matemática específica (existem variações), pode calcular manualmente. Interprete com cautela: Lembre-se que número obtido é uma estimativa indireta. Ele não mede a gordura diretamente e pode ser influenciado pela sua estrutura óssea e massa muscular. O maior valor está no acompanhamento. Use essas medições (tanto as circunferências em cm quanto o %GC estimado) para monitorar tendências ao longo do tempo. Seus objetivos são diminuir a circunferência da cintura e/ou o %GC estimado? Ou talvez aumentar a massa magra, o que pode ou não refletir muito nessas medidas específicas? Use como mais um dado no seu acompanhamento geral. Seguindo estes passos de forma consistente, a fita métrica se torna uma ferramenta útil e barata para ter uma noção das mudanças nas suas dimensões corporais e uma estimativa da composição corporal, complementando outras formas de avaliação. 4. Estimativa visual Uma forma de saber seu percentual de gordura sem balança ou equipamentos. Compara-se a aparência com fotos de referência de %GC conhecidos. É muito subjetivo. Prós: Gratuito. Contras: Baixa precisão, subjetivo. Como fazer a estimativa visual em casa A estimativa visual é, como o nome diz, uma tentativa de avaliar seu percentual de gordura corporal (%GC) comparando sua aparência física com imagens de referência. É um método gratuito, mas altamente subjetivo e com baixa precisão. Serve mais para ter uma ideia geral ou situar-se em uma faixa (ex: magro, médio, acima do peso) do que para obter um número exato. Passo a passo: Encontre Imagens de Referência Confiáveis: Procure online por termos como "percentual de gordura visual", "body fat percentage comparison pictures", "estimativa visual %GC". Busque por conjuntos de imagens que mostrem diferentes corpos (separados por sexo masculino e feminino) em vários níveis de percentual de gordura (ex: 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%+). Dê preferência a fontes que pareçam mais críveis (sites de saúde, fitness, artigos educativos), mas lembre-se que mesmo nessas fontes, o %GC associado às imagens é, muitas vezes, também uma estimativa. Observe sua própria aparência: Fique em frente a um espelho de corpo inteiro, em um local bem iluminado. Se preferir, tire fotos (de frente, de lado e, se possível, de costas). Use o mínimo de roupa possível (roupa íntima ou de banho) para poder ver claramente os contornos do seu corpo, a definição muscular e as áreas de acúmulo de gordura. Mantenha uma postura relaxada e natural. Não encolha a barriga ou flexione os músculos, a menos que as fotos de referência também mostrem poses flexionadas (o que é menos comum para avaliação geral). Compare honestamente com as referências: Olhe para as imagens de referência do seu sexo. Preste atenção a detalhes chave e compare com o seu corpo: Definição abdominal: os músculos abdominais são visíveis? Quantos "gomos"? Há apenas um contorno leve ou nenhuma definição? Vascularização: veias são visíveis nos braços, ombros, pernas ou abdômen? Quão proeminentes? (Geralmente mais visível em %GC mais baixos). Separação muscular: os diferentes grupos musculares (ombros, braços, peito, costas, pernas) são bem definidos e separados visualmente? É possível ver estrias ou detalhes finos nos músculos? Formato e contorno geral: o corpo parece mais "arredondado" e "macio" ou mais "angular" e "denso"? Distribuição de gordura: onde a gordura parece se acumular mais em você (barriga, quadris, rosto, peito)? Compare com os padrões nas fotos. Identifique a imagem mais próxima: Tente encontrar a imagem de referência que mais se assemelha à sua aparência atual, considerando os pontos acima. O percentual de gordura associado a essa imagem será a sua estimativa visual. É comum sentir que você se encaixa entre duas imagens. Nesse caso, sua estimativa seria uma faixa (ex: "entre 15% e 20%"). Entenda as limitações: Subjetividade extrema: sua autoavaliação pode ser influenciada por sua percepção pessoal, dismorfia corporal ou simplesmente falta de experiência em avaliar. O que parece "15%" para você pode parecer "20%" para outra pessoa. Variação individual: pessoas acumulam gordura de formas diferentes (genética). Duas pessoas com o mesmo %GC real podem ter aparências distintas. Além disso, a quantidade de massa muscular afeta muito a aparência visual para um mesmo %GC. Imprecisão: não use esse número como um dado concreto. É apenas um palpite educado baseado em comparação visual. A estimativa visual pode dar um ponto de partida ou uma noção muito geral, especialmente se você repetir o processo ao longo do tempo para ver se visualmente percebe mudanças que o aproximam de imagens com %GC mais baixo ou mais alto. No entanto, para dados mais confiáveis, utilize outros métodos (mesmo os caseiros como BIA ou fita métrica, usados consistentemente, podem ser melhores para rastrear tendências). 5. Aplicativos (Apps) Podem usar fotos (IA para estimativa visual) ou dados de circunferência inseridos (atuando como uma calculadora de percentual de gordura). A precisão depende do algoritmo e da qualidade dos dados. Prós: Convenientes, acessíveis. Contras: Precisão variável. Quais são os aplicativos que usam inteligência artificial para calcular o %GC Listamos alguns aplicativos que estão disponíveis para lhe ajudar a ter uma noção do seu percentual de gordura corporal: Plataforma B-YOU: utiliza inteligência artificial e visão computacional para medir o corpo a partir de fotos 2D, extraindo medidas corporais precisas e estimativas como percentual de gordura. Pode ser usada para saúde, fitness, moda e e-commerce, oferecendo praticidade e privacidade ao usuário. Shaped - Avaliação Corporal por Inteligência Artificial: software que realiza análise detalhada da composição corporal a partir de duas fotos tiradas com celular, fornecendo estimativas de percentual de gordura e outras métricas corporais. Zing Coach: ferramenta que analisa o corpo com apenas duas fotos para estimar o percentual de gordura e oferece planos de treino personalizados baseados nos resultados. A análise é feita com IA e é gratuita para uso inicial. Plixi - Calculadora de Gordura: aplicativo que usa dados de dobras cutâneas (medidas com adipômetro) combinados com fórmulas científicas para calcular o percentual de gordura corporal. Embora não use fotos, é uma calculadora precisa para quem tem acesso às medidas físicas. Dieta.ai: embora focado em análise nutricional e contagem de calorias a partir de fotos de alimentos, o Dieta.ai também oferece análise corporal com IA para estimar percentual de gordura, taxa metabólica basal e acompanhamento de medidas corporais. É crucial entender e reforçar as limitações dos métodos caseiros, que servem para identificar tendências ao longo do tempo, não um valor absoluto exato. Qual o melhor método para medir gordura corporal? Muitos se perguntam qual o melhor método para medir gordura corporal. A resposta depende de um balanço entre seus objetivos e recursos: Precisão: DEXA, Hidrostática, Bod Pod oferecem a maior precisão. Dobras ou BIA profissionais são intermediários. Métodos caseiros têm menor precisão absoluta. Custo: laboratoriais são caros; profissionais, intermediários; caseiros, baratos/gratuitos. Acessibilidade: varia de limitada (laboratoriais) a alta (caseiros). Objetivo: pesquisa e clínica exigem precisão. Acompanhamento geral pode usar métodos acessíveis consistentemente. Conforto: Considere a praticidade e o conforto pessoal com cada procedimento. Dicas para medir percentual de gordura corretamente: independentemente do método, a consistência é chave, especialmente para métodos caseiros. Tente medir sempre nas mesmas condições (horário, nível de hidratação, antes de comer ou se exercitar) para poder comparar os resultados ao longo do tempo e observar tendências reais. Recomendação geral: uma avaliação profissional mais precisa (DEXA, Bod Pod, ou dobras/BIA bem feitas) esporadicamente (6-12 meses) como referência, combinada com monitoramento frequente de tendências com métodos caseiros (BIA, fita, fotos), pode ser a melhor estratégia para a maioria das pessoas. Tabela Comparativa dos Métodos: Método Princípio Básico Precisão (Erro Típico) Custo Estimado Acessibilidade Prós Contras DEXA Raio-X de dupla energia (3 componentes) ±1-3% Alto Baixa Alta precisão, dados regionais, densidade óssea, estima VAT Caro, limitado, radiação (baixa), requer técnico Pesagem Hidrostática Densidade corporal (peso terra vs. água) ±1.5-3% Alto Muito Baixa Alta precisão histórica Inconveniente, desconfortável, requer tanque, menos comum Bod Pod (ADP) Densidade corporal (deslocamento de ar) ±1-3% Alto Baixa/Média Rápido, confortável, boa precisão Caro, limitado, requer roupa justa, sensível a condições Dobras Cutâneas (Profissional) Medição antropométrica (gordura subcutânea) ±3.5-7% Médio/Baixo Média/Alta Acessível, portátil, rápido Depende do avaliador, invasivo, menos preciso em extremos BIA (Profissional) Impedância elétrica (água vs. gordura) ±3.5-5%+ Médio Média/Alta Rápido, não invasivo, fácil Precisão variável, sensível à hidratação/outros fatores BIA (Caseira - Balanças/Portáteis) Idem BIA Profissional (simplificado) Variável (geralmente >5%) Baixo Alta Conveniente, acessível, bom para tendências Baixa precisão absoluta, muito sensível a fatores externos Fita Métrica (Fórmulas/Calculadoras) Medição antropométrica (circunferências) ±3-5%+ Muito Baixo Alta Barato, fácil, rastreia dimensões Estimativa indireta, precisão variável, não diferencia músculo Estimativa Visual ou Apps (Foto) Comparação visual/ Algoritmos de imagem Altamente Variável Gratuito/Baixo Alta Conveniente, sem equipamento (visual) Subjetivo (visual), precisão depende da referência/algoritmo/foto Conclusão Exploramos os principais métodos para medir gordura corporal, desde os clínicos aos caseiros. Vimos quais são os métodos para medir gordura corporal mais comuns e como cada um funciona, com suas vantagens e desvantagens. A escolha depende dos seus objetivos e recursos, mas lembre-se: consistência é chave para acompanhar seu progresso. Depois de medir o seu percentual de gordura, você pode descobrir se está na faixa saudável ou não de %GC. Fontes de consulta Body fat percentage - Wikipedia. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Body_fat_percentage. Acesso em 26 de abr. de 2025. 9.3 Body Composition - Nutrition and Physical Fitness. Disponível em: https://pressbooks.calstate.edu/nutritionandfitness/chapter/9-3-body-composition/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Composition | UC Davis Sports Medicine UC Davis Health. Disponível em: https://health.ucdavis.edu/sports-medicine/resources/body-fat. Acesso em 26 de abr. de 2025. How Does ShapeScale Measure Body Fat Percentage, & How Does It Compare To Other Methods?. Disponível em: https://business.shapescale.com/content/posts/shapescale-body-fat-percentage-accuracy-compared-to-other-methods. Acesso em 26 de abr. de 2025. Risks of Too Little and Too Much Body Fat - Nutrition: Science and .... Disponível em: https://openoregon.pressbooks.pub/nutritionscience2e/chapter/unknown-3/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Ideal Body Fat Percentage: For Men and Women - Healthline. Disponível em: https://www.healthline.com/health/exercise-fitness/ideal-body-fat-percentage. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Fat Percentage Averages for Men & Women (Very Well Health .... Disponível em: https://www.acefitness.org/about-ace/press-room/.... Acesso em 26 de abr. de 2025. Subcutaneous adipose tissue & visceral adipose tissue - PMC. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC6702693/. Acesso em 26 de abr. de 2025. The 10 Best Ways to Measure Your Body Fat Percentage - Healthline. Disponível em: https://www.healthline.com/nutrition/ways-to-measure-body-fat. Acesso em 26 de abr. de 2025. DXA body composition analysis | Sports Medicine | UC Davis Health. Disponível em: https://health.ucdavis.edu/sports-medicine/resources/dxa-info. Acesso em 26 de abr. de 2025. What Body Fat Percentages Actually Look Like - Kubex Fitness. Disponível em: https://kubexfitness.com/blog/body-fat-percentages-actually-look-like/. Acesso em 26 de abr. de 2025. What the female body looks like at different body fat percentages - Blogilates. Disponível em: https://www.blogilates.com/blog/5427378002/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Air displacement plethysmography - Measurement Toolkit. Disponível em: https://www.measurement-toolkit.org/anthropometry/objective-methods/plethysmography. Acesso em 26 de abr. de 2025. www.measurement-toolkit.org. Disponível em: https://www.measurement-toolkit.org/anthropometry/objective-methods/.... Acesso em 26 de abr. de 2025. Bod Pod | University of Utah Health. Disponível em: https://healthcare.utah.edu/integrative-health/whole-person-health/movement-fitness/testing/bod-pod. Acesso em 26 de abr. de 2025. Skinfold Caliper Testing | University of Utah Health. Disponível em: https://healthcare.utah.edu/integrative-health/whole-person-health/movement-fitness/testing/skinfold-caliper. Acesso em 26 de abr. de 2025. Skinfold Calipers - Science for Sport. Disponível em: https://www.scienceforsport.com/skinfold-calipers/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Average Body Fat Percentage Chart for Men and Women - Verywell Health. Disponível em: https://www.verywellhealth.com/body-fat-percentage-chart-8550202. Acesso em 26 de abr. de 2025. Bioelectrical Impedance Analysis (BIA) - Science for Sport. Disponível em: https://www.scienceforsport.com/bioelectrical-impedance-analysis-bia/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Bioelectrical Impedance Analysis: Should You Try It? - Verywell Fit. Disponível em: https://www.verywellfit.com/bioelectrical-impedance-analysis-bia-3495551. Acesso em 26 de abr. de 2025. Navy Body Fat Calculator - Omni Calculator. Disponível em: https://www.omnicalculator.com/health/navy-body-fat. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Fat Assessment: A Comparison of Visual Estimation and Skinfold Techniques - PubMed. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27467483/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Validating Accuracy: A Deep Dive into Spren Vision™ for Body .... Disponível em: https://www.spren.com/blog/validating-accuracy-a-deep-dive-into-spren-vision-tm-for-body-composition-analysis. Acesso em 26 de abr. de 2025. Advantages And Disadvantages Of Different Types Of Scales: Body Composition Scales Vs. Bathroom Scales | Kinetik Wellbeing. Disponível em: https://www.kinetikwellbeing.com/advantages-disadvantages-different-scales-body-composition-scales/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Exploring Methods to Calculate Body Fat Percentage - ASFA. 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Acesso em 26 de abr. de 2025. 6.6: How to Measure Body Composition - Medicine LibreTexts. Disponível em: https://med.libretexts.org/Bookshelves/Health_and_Fitness/.... Acesso em 26 de abr. de 2025. Air Displacement Plethysmography versus Dual-Energy X-Ray Absorptiometry in Underweight, Normal-Weight, and Overweight/Obese Individuals - PMC. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC4301864/. Acesso em 26 de abr. de 2025. How Accurate Are Body Fat Scales? | Juniper. Disponível em: https://www.myjuniper.com/blog/body-fat-scale-accuracy. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Fat Measurement: Methods & Devices Guide | BOD. Disponível em: https://www.wearebod.com/weight-management/body-fat-measurement-essential-methods-and-tools/. Acesso em 26 de abr. de 2025. A Comprehensive Guide to Bioelectrical Impedance Analysis (BIA.... Disponível em: https://www.habdirect.com/a-comprehensive-guide-to-bioelectrical-impedance-analysis-bia/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Validating Accuracy: A Deep Dive into Spren Vision™ for Body .... Disponível em: https://www.spren.com/blog/validating-accuracy-a-deep-dive-into-spren-vision-tm-for-body-composition-analysis. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Composition | UNM Ex. Phys. Lab. Disponível em: https://www.exphyslab.unm.edu/body-composition. Acesso em 26 de abr. de 2025. Hydrostatic Weighing: What It Measures, How It Works, When It's Done. Disponível em: https://www.healthline.com/health/hydrostatic-weighing. Acesso em 26 de abr. de 2025. The US Navy Body Fat Calculator | RippedBody.com. Disponível em: https://rippedbody.com/how-calculate-body-fat-percentage/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Como você mede seu percentual de gordura corporal? Compartilhe nos comentários.
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  37. "caminhada ou outros esforços de menor intensidade". 💃Dança?
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  38. Atualizando. Peso atual 83,5 Pretendo subir até 80kg. Cardio passou de 25 para 45 minut. dia. Dobra ABS. 6mm. Dobra Supra ilíaca 4mm
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  39. Luana, que bom saber que as dores passaram e você conseguiu voltar à rotina. Quando a gente busca hipertrofia, é normal sentir frustração quando algo nos tira da linha por alguns dias, mas é importante lembrar que consistência se mede em meses e anos — não em uma ou duas semanas. Sobre a dieta para hipertrofia, o que vai realmente fazer diferença é garantir três pilares bem ajustados: Ingestão calórica levemente acima do gasto – se não houver um superávit controlado, o corpo dificilmente vai construir tecido muscular novo. Distribuição proteica adequada – algo entre 1,6 a 2,2g de proteína por kg de peso corporal, dividida ao longo do dia, com foco no pós-treino e no café da manhã. Treinamento com sobrecarga progressiva – mesmo que às vezes não dê pra ir à academia, manter o estímulo com treinos em casa ou adaptar intensidade ajuda a preservar a consistência. Se o DIU está te dando sintomas fortes, vale manter o diálogo com o médico e ir observando os sinais do corpo. E sem culpa por não treinar um dia ou outro — descanso também é parte do processo de construção muscular. Fica tranquila, porque esse tipo de adaptação faz parte da jornada. O mais importante é você conseguir seguir em frente sem trauma, sem pressa, mas com firmeza. Vai dando notícias da evolução por aqui!
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  40. fisiculturismo

    Em busca de definição- Ex obesa

    Limite aumentado. Veja se consegue adicionar mais mídias agora. Perdão pelo inconveniente.
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  41. Antes de adentrarmos no tema percentual de gordura para estética corporal, para ficar com aquela "barriga de tanquinho", talvez você tenha interesse em ler as postagens anteriores que estão relacionadas a o que é exatamente percentual de gordura, IMC e peso na balança, como medir o percentual de gordura em casa ou no consultório ou qual é o percentual de gordura ideal para ter boa saúde. Com todo esse conhecimento em mente, podemos focar num dos aspectos que mais geram interesse: a estética. Como o %GC influencia a nossa aparência? Qual o percentual de gordura para definição muscular? E o que é preciso para finalmente alcançar o tão sonhado abdômen visível ou "six-pack"? Vamos explorar todas essas questões nesta matéria. Percentual de gordura e estética: a busca pela definição muscular Além da saúde, o %GC é um fator determinante para a estética corporal, especialmente para aqueles que buscam um visual mais "definido" ou "atlético". Entender como o %GC influencia a aparência pode ajudar a definir metas realistas e saudáveis. A relação inversa: menos gordura, mais músculo aparente A lógica é simples: os músculos do nosso corpo estão localizados abaixo de uma camada de gordura subcutânea. Quanto mais espessa for essa camada de gordura, menos visíveis serão os contornos e as separações dos músculos. Portanto, existe uma relação inversa entre o %GC e a definição muscular aparente: à medida que o %GC diminui (ou seja, a camada de gordura subcutânea fica mais fina), os músculos subjacentes tornam-se mais visíveis. É importante notar que isso se refere principalmente à gordura subcutânea. A gordura visceral tem menos impacto direto na visibilidade dos músculos superficiais. Faixas de %GC para estética masculina (descrição dos níveis) A aparência masculina varia significativamente com o %GC. Abaixo estão descrições gerais baseadas em diversas fontes: ≥25% (obeso/sobrepeso): geralmente classificado como obeso. Pouca ou nenhuma definição muscular visível. Acúmulo significativo de gordura, especialmente na região abdominal ("barriga de cerveja"), cintura e peito. Estômago proeminente e arredondado. 20-24% (médio/aceitável): considerado "aceitável" ou "médio". Aparência geralmente "normal", mas sem definição muscular clara. Pode haver uma pequena camada de gordura cobrindo os músculos, especialmente no abdômen ("pochete"). Sem vascularização visível. 15-19% (em forma/atlético leve): aparência "em forma" ou "magra". Começa a haver alguma separação muscular, especialmente nos braços e ombros. Contornos musculares mais visíveis. Pode haver leve definição nos abdominais superiores, mas geralmente sem um "six-pack" completo. Vascularização mínima, talvez visível nos braços. Corresponde à categoria "Fitness" da ACE (14-17%). 10-14% (definido/atlético): nível associado ao visual clássico de "corpo de praia". A definição muscular é clara e a separação entre os músculos é evidente. Os abdominais são bem visíveis (six-pack). Vascularização (veias aparentes) mais notável nos braços e, às vezes, pernas. Considerado sustentável para muitos homens dedicados. 6-9% (muito definido/"rasgado"): aparência muito magra e "rasgada" (ripped). Definição muscular extrema, separação clara entre grupos musculares. Vascularização proeminente em vários locais, incluindo abdômen. Estrias musculares (fibras visíveis) podem aparecer. Comum em atletas de alto nível. <6% (extremamente definido/nível competição): nível extremo, comparado a "mapas de anatomia". Praticamente toda gordura subcutânea eliminada. Vascularização e estrias muito evidentes. Próximo ou dentro da faixa de gordura essencial (2-5%). Geralmente não sustentável nem saudável a longo prazo. Típico de fisiculturistas apenas para competição. Faixas de %GC para estética feminina (descrição dos níveis) Para as mulheres, a aparência também muda com o %GC, mas as faixas são naturalmente mais altas devido à maior necessidade de gordura essencial e diferenças hormonais na distribuição (mais nos quadris, coxas, seios). Descrições gerais: ≥32% (obesa/sobrepeso): classificada como obesa pela ACE. Acúmulo notável de gordura (quadris, coxas, nádegas, abdômen). Sem definição muscular visível. Rosto/pescoço podem parecer mais cheios. Pode haver celulite. Riscos à saúde consideráveis acima de 35-40%. 25-31% (média/aceitável): faixa "média" ou "aceitável" pela ACE. Aparência saudável, nem magra nem acima do peso. Curvas naturais evidentes devido à gordura nessas áreas. Definição muscular mínima ou ausente, especialmente no abdômen. 21-24% (em forma/atlética leve): faixa "fitness" pela ACE. Aparência "em forma", magra e atlética. Alguma definição muscular pode ser visível (braços, pernas, levemente abdômen superior), mas sem "six-pack" definido. Curvas presentes, mas com menos gordura. Nível comum em mulheres ativas e muitas atletas. 16-20% (atlética/definida): nível de definição muscular mais acentuado. Músculos abdominais geralmente visíveis (grau varia com genética/desenvolvimento). Braços/pernas mais musculosos. Vascularização leve pode ser aparente. Corresponde à categoria "atletas" da ACE (14-20%). Requer dedicação significativa. 10-15% (muito definida/nível competição): nível muito baixo para mulheres, visto em fisiculturistas/atletas de fitness em competição. Definição muscular muito clara, separação e vascularização evidentes. Na faixa ou abaixo da gordura essencial (10-13%). Mantê-lo pode levar a sérios problemas de saúde (amenorreia, problemas hormonais). É fundamental notar que os ideais estéticos da mídia frequentemente retratam níveis de %GC no limite inferior ou abaixo das faixas saudáveis, especialmente para mulheres. A busca por um "six-pack" visível (geralmente abaixo de 20% para mulheres) pode conflitar com a saúde hormonal e reprodutiva, que depende de níveis adequados de gordura essencia. O "segredo" do abdômen visível Muitas pessoas almejam ter um "abdômen tanquinho" ou "six-pack". A visibilidade desses músculos resulta de dois fatores principais simultâneos: Baixo percentual de gordura corporal: este é o fator mais crítico. Os músculos abdominais só ficam visíveis quando a camada de gordura subcutânea que os cobre é fina o suficiente. Músculos fortes, mas cobertos por gordura, não aparecem. Faixas típicas: abdominais começam a ser visíveis em homens abaixo de 15% (definidos entre 6-13%) e em mulheres abaixo de 20% (definidos entre 14-19% ou 16-20%). Genética: A genética influencia onde o corpo armazena gordura preferencialmente; alguns precisam de %GC geral mais baixo para perder gordura abdominal. Músculos abdominais desenvolvidos: ter baixo %GC é necessário, mas não suficiente. Os músculos precisam ter algum grau de desenvolvimento (hipertrofia) para criar os "gomos". O treinamento de força específico para o core ajuda a construir essa massa. Músculos mais espessos podem se tornar visíveis com %GC ligeiramente mais alto. Portanto, o "segredo" é uma combinação de nutrição focada na perda de gordura (para reduzir o %GC) e treinamento de força consistente para desenvolver os músculos abdominais. Fazer milhares de abdominais sem reduzir a gordura corporal não revelará o "six-pack". Conclusão Vimos como o percentual de gordura corporal é o fator decisivo para a estética e a definição muscular. Exploramos as diferentes aparências associadas a várias faixas de %GC para homens e mulheres e desvendamos que a chave para um abdômen visível é a combinação de baixo percentual de gordura e músculos abdominais desenvolvidos. Lembre-se que as faixas estéticas, especialmente as mais baixas, podem exigir muito esforço e nem sempre se alinham com as faixas ideais para a saúde geral, algo que já discutimos aqui no site. Fontes de consulta ACE Body Composition Percentage Chart - TomTom. Disponível em: http://download.tomtom.com/open/manuals/band/html/en-us/ACEBodyCompositionPercentageChart-Ibiza.htm. Acesso em 29 de abr. de 2025. Ideal Body Fat Percentage: For Men and Women - Healthline. Disponível em: https://www.healthline.com/health/exercise-fitness/ideal-body-fat-percentage. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat Percentage: Calculation, Age and Gender Chart - MedicineNet. Disponível em: https://www.medicinenet.com/what_should_your_body_fat_percentage_be/article.htm. Acesso em 29 de abr. de 2025. Ideal Body Fat Percentage For People Assigned Male At Birth - Klarity Health Library. Disponível em: https://my.klarity.health/ideal-body-fat-percentage-for-people-assigned-male-at-birth/. Acesso em 29 de abr. de 2025. What Body Fat Percentages Actually Look Like - Kubex Fitness. Disponível em: https://kubexfitness.com/blog/body-fat-percentages-actually-look-like/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Is It Healthy to Have a Low Body Fat Percentage? - InBody USA. Disponível em: https://inbodyusa.com/blogs/inbodyblog/is-it-healthy-to-have-a-low-body-fat-percentage/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat Percentage Comparison for Women [Visual Guide] | Ultimate Performance. Disponível em: https://ultimateperformance.com/your-goal/fat-loss/female-fat-loss/womens-body-fat-percentage-in-pictures/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Percentual de gordura corporal: como calcular (e como diminuir) - Tua Saúde. Disponível em: https://www.tuasaude.com/gordura-corporal-ideal/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body fat percentage for women: what should yours look like? - Women's Health. Disponível em: https://www.womenshealthmag.com/uk/health/female-health/a708160/body-fat-percentage-women/. Acesso em 29 de abr. de 2025. What 4 Different Body Fat Ranges Look Like on Real Men. Disponível em: https://www.mensjournal.com/health-fitness/what-body-fat-percentage-ranges-look-men. Acesso em 29 de abr. de 2025. The Best Ways to Get Abs (With or Without a Six-Pack) - Healthline. Disponível em: https://www.healthline.com/nutrition/best-ways-to-get-abs. Acesso em 29 de abr. de 2025. What's the Ideal Body Fat Percentage for Abs? - Healthline. Disponível em: https://www.healthline.com/health/body-fat-percentage-for-abs. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat Percentage. Disponível em: http://www.intrainingsports.com/fitness-blog/body-fat-percentages.html. Acesso em 29 de abr. de 2025. Estimating Body Fat Percentage [With Pictures Of Men & Women] - Ruled Me. Disponível em: https://www.ruled.me/visually-estimate-body-fat-percentage/. Acesso em 29 de abr. de 2025. Body Fat Percentage Women | How To Measure | ATHLEAN-X. Disponível em: https://athleanx.com/articles/women-body-fat-percentage-photos. Acesso em 29 de abr. de 2025. What Body Fat Percentage is Really Needed to See Abs? - BodySpec. Disponível em: https://www.bodyspec.com/blog/post/what_body_fat_percentage_is_really_needed_to_see_abs. Acesso em 29 de abr. de 2025. Qual é o seu percentual de gordura preferido para fins estéticos? Compartilhe nos comentários.
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  42. roochamatheus

    primeiro ciclo DDD

    primeiro ciclo vou comecar agora dia 01/05/2025. sera feito DECA, DURA E DIANA. Idade:30 peso:75 kg altura: 1,73 objetivo: bulking refeicoes: 4x no dia 150g carbo, 4L agua diario. treino: ABC + cardio 30 min ciclo: injetaveis - deca (0,5) + dura (0,5) injetavel - seguna e quarta capsula diana 3x ao dia ( manha - tarde - noite ) gostaria que avaliassem meu metodo, lembrando que dieta e ciclo eu formei do jeito que eu acredito ser o melhor, nao estou seguindo recomendacao. aceito qualquer tipo de feedback, opiniao e sugestao de possiveis estrategias.
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  43. Na torcida! Acompanhando.
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  44. Eduardo Franco

    Primeiro Ciclo

    Olá, Idade: 25 anos Altura: 1,72 m Peso: 80 kg Já treino alguns anos, iniciei o uso de durateston a duas semanas, sendo 1ml por semana, gostaria de adicionar stanozolol para a definição, seria uma boa?
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  45. Oi, gente! Tô com uma dúvida meio básica, mas queria ouvir a opinião de vocês. Tem algum problema em tomar whey protein todos os dias? Mesmo nos dias que eu não treino? Tô tentando manter a dieta mais certinha, e às vezes é difícil bater a proteína só com comida. O whey ajuda demais nisso. Mas fico pensando se tem algum risco ou se o ideal é dar uma pausa de vez em quando. Alguém aí toma todo dia? Como vocês costumam usar? Valeu!
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  46. Me sentindo tapeada 🤡 Sou leiga, achava q um liga ao outro, o que liga mesmo é o mal caráter desses profissionais. Achei a vitamina D, muito bem avaliada, vou comprar, chega na próxima sexta feira. vou descartar o uso dos manipulados, e descartar a nutróloga tbm 🤡 Obrigada pela informação
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  47. Força: um pilar não só para o corpo, mas para o cérebro Muitas pessoas buscam o treinamento de força pensando nos benefícios estéticos, no ganho de massa muscular, na melhora da postura ou no aumento do desempenho físico. No entanto, a ciência tem revelado uma conexão fascinante e cada vez mais sólida entre a força muscular e a saúde do nosso cérebro. Um estudo recente e robusto, publicado no JAMA Network Open, traz evidências importantes sobre essa relação. Investigando: a ligação entre força muscular e saúde cerebral Pesquisadores realizaram um estudo de coorte com um número impressionante de participantes: 190.406 adultos do Reino Unido, com idades entre 39 e 73 anos, que foram acompanhados por um período longo, em média 11,7 anos. O objetivo principal era avaliar como a força muscular, medida através da força de preensão manual (Handgrip Strength - HGS) com um dinamômetro, se associava ao risco de desenvolver demência, ao desempenho cognitivo e a certas características cerebrais observadas em exames de neuroimagem. Os desfechos analisados incluíram: Cognição: Testes que mediram a inteligência fluida (capacidade de raciocínio lógico e resolução de problemas) e a memória prospectiva (lembrar de realizar tarefas futuras). Neuroimagem: Medidas obtidas por ressonância magnética do cérebro, como volume cerebral total, volume do hipocampo e, crucialmente, o volume de hiperintensidade da substância branca (WMH), que pode indicar alterações vasculares cerebrais. Demência: Diagnósticos de demência (qualquer tipo), Doença de Alzheimer e demência vascular registrados ao longo do período de acompanhamento. Achados: menor força, maiores desafios cognitivos e cerebrais Os resultados do estudo, analisados separadamente para homens e mulheres e ajustados para diversos fatores, apontaram associações consistentes: Função Cognitiva: Uma menor força de preensão manual foi associada a pontuações mais baixas no teste de inteligência fluida, tanto em homens quanto em mulheres. Além disso, menor força também se relacionou a uma maior dificuldade em responder corretamente a tarefas de memória prospectiva. Estrutura Cerebral: Curiosamente, uma menor força de preensão manual foi associada a um maior volume de hiperintensidade da substância branca (WMH) no cérebro, tanto em homens quanto em mulheres. Isso sugere uma possível ligação entre menor força muscular e alterações na saúde dos pequenos vasos sanguíneos cerebrais. Não foram encontradas associações significativas consistentes entre a força de preensão e o volume cerebral total ou o volume do hipocampo após os ajustes necessários. Risco de Demência: A descoberta mais impactante talvez seja que uma menor força de preensão manual foi associada a um risco aumentado de desenvolver demência ao longo do tempo, novamente observado em ambos os sexos. Essa associação mostrou-se particularmente pronunciada para a demência vascular. Considerações: força muscular como fator protetor? Uma preocupação em estudos como este é a possibilidade de causalidade reversa, ou seja, se a demência em estágio inicial já não estaria causando a fraqueza muscular. Para investigar isso, os pesquisadores avaliaram se o risco genético para Doença de Alzheimer estava associado à força de preensão manual. Os resultados indicaram que não havia uma associação significativa, o que reforça a ideia de que a relação observada (menor força ligada a piores desfechos cerebrais) não é simplesmente um reflexo precoce da doença. Mensagem: fortalecer músculos pode ser fortalecer o cérebro Este estudo robusto adiciona peso significativo à crescente base de evidências que ligam a força muscular à saúde neurocognitiva. Os achados sugerem que a força muscular, especialmente avaliada na meia-idade, está associada a importantes marcadores da saúde cerebral, incluindo cognição e risco de demência, com uma possível via vascular envolvida (dado o achado de WMH e a forte associação com demência vascular). Para quem pratica ou considera iniciar o treinamento de força, esta é mais uma motivação poderosa. Cuidar da força muscular não é apenas investir na capacidade física e na aparência, mas pode ser também uma estratégia promissora para a manutenção da saúde cerebral e cognitiva a longo prazo. Intervenções focadas no aumento da força muscular, particularmente em adultos de meia-idade, podem ter um papel importante na saúde neurocognitiva. Fontes de consulta 1. DUCHOWNY, K. A.; ACKLEY, S. F.; BRENOWITZ, W. D.; WANG, J.; ZIMMERMAN, S. C.; CAUNCA, M. R.; GLYMOUR, M. M. Associations Between Handgrip Strength and Dementia Risk, Cognition, and Neuroimaging Outcomes in the UK Biobank Cohort Study. JAMA Network Open, v. 5, n. 6, p. e2218314, jun. 2022. Disponível em: <https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2793510>. Acesso em: 4 de abr. 2025. Você pratica musculação pensando na sua saúde cerebral a longo prazo? Compartilhe nos comentários.
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  48. Blz irmão vou dá o sangue da voltar a atualizar quinzenal
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  49. @Mistakes se achar que já é pra ir limpando eu, topo voltar 100% postando aqui quinzenal ou mensal . Me dá uma luz rs
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  50. Anessaferreiraz

    ADE injetável

    Muito Obrigado. Não estou tomando mais devido a essa mancha vermelha eu parei por que fiquei com medo. A pessoa que aplicou disse que era bom e de confiança. mais agora estou com isso no quadríceps e agr não sei como melhorar
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