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Whey Protein - qual marca comprar?


JBRAVO

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A unica explicação para essa sua protosta cláudio, seria uma ciclagem com proteinas entre 3 semanas de crescimento (bulking) seguidas de 3 semanas de definição (cutting), assim sim, faz completo sentido, mas não por conta de teoria de "tolerância" a proteina, esse aspecto que vc citou é simplesmente ilogico e irracional, até agora. Se vc me provar que estou errado, eu juro que esse vai ser o tema da minha dissertação de pós, e vc como colaborador claro. Mas , a principio, jutificar a ciclagem de proteinas no fato que o "corpo se acostumou" não faz e nunca fez o mínimo sentido, principalmente pelo fato de não haver receptores envolvidos, ou diferença no potencial de ação das estruturas envolvidas no processo (numa espécie de letargia pos prandial). Agora, a diminuição de proteinas na fase de definição a fim de não forçar o corpo e apenas minimizar o catabolismo, é perfeita e sempre tem sido efetuada em maior ou menor escala. Por isso gostaria realmente de fontes, textos cientificos não literarios (ou literarios tecnicos embassados cientificamente) pois se forem apenas relatos de casos, ou tentativa sem comprovação de resultados, aí não tem a minima validade pra pos graduação... Cite pelo menos o titulo dos artigos e se possivel a publicação, o resto eu peço pelo SCAD (conhece?, é ótimo)... No aguardo... Ah, galera do ABCDE, estou enviando os artigos, abração...

Visitante Claudio Schenker
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Veja o livro que eu cito na outra página, é um livro exetremamente científico e pode le servir como fonte. Na verdade nesse livro o oautor dessa matéria cita que o corpo vai se acostumando com o nível de proteínas, por exemplo 30 g por refeição e então se aumentarmos depois de um certo tempo o corpo também se acostumará e se diminuirmos o processo continua. É por isso que devemos ciclar os níveis de protínas.

Postado

How much Protein Do I Need?

The answer is probably not as much as you think you do. For sedentary (non-active) individuals the most recent studies show that the RDA for protein of .36 g/lb bodyweight is adequate.

The most recent research has shown that athletes DO require more protein than the RDA, but not excessive amounts.

It should also be pointed out that it is incorrect to rely on nitrogen balance results as a means of determining increases in strength and muscle mass. It is simply not validated by scientific research. Studies have shown that nitrogen balance is not a relevant factor. So forget about those "Nitro Strips" - they are a waste of money.

How much protein? Studies have shown that the optimal protein intake for athletes undergoing high intensity exercise is 1.35g/kg/day which translates into 0.6136 grams/pound/day. Therefore a 200lb athlete would require 122.72 grams of protein.

What these studies also indicate however, is that although protein intakes should be higher than the RDA for strength training athletes, the protein intakes of most strength trained athletes is already at or above this level.

One must remember that protein intake is not the rate limiting factor in muscle mass development.

A diet which provides adequate calories will general provide enough protein as most research studies have indicated.

Thus you definitely don't need 300-600 grams of protein as I've seen some of the muscle mags suggest. And you probably are getting enough protein as it is if you are an athlete.

One possible exception is the athlete who must restrict his/her food intake to lose a great deal of weight in a short time to make a certain weight class. In this case, a small amount of supplemental protein may be warranted.

Remember more is not better when it comes to protein intake. In fact, excessive protein intake over extended periods of time can possibly seriously damage your liver and kidneys.

Tá aí um FAQ de HIT em que o Matt Brzycki foi colaborador, e olha só o que ele disse... Entendeu o que estou falando... Acho que o que vc entendeu errado é que ele disse que a medida que a quantidade de musculos cresce, a demanda proteica aumenta, e isso todos nós sabemos.. Ele menciona claramente no texto acima, a não nececssidade de se ciclar proteina. Faz o seguinte, encontre o trecho do livro do Matt Brzycki e reproduza aqui pra todos verem... Assim, todos nós saimos ganhando, ok? Continuo aguardando a resposta do Dorian Yates sobre o HIt e essa questão dele ciclar proteina, espero que saia logo... Assim que tiver posto aqui... Estou à espera...

Quanto ao livro Maximize your training, não tem grandes coisas de livro técnico não, foi até bem avaliado pela critica, mas não tem profundiddade cientifica... No aguardo... :D

Postado

Pra quem queria evr o ABCDE, postei um novo tópico... Lá ele menciona claramente a ciclagem de proteina, na fase de definição (hipocalórica) a fim apenas de evitar catabolismo, e não para aumentar a "fome" do organismo de mais e mais proteina...Abração

Postado

Encontrei o estudo.... Sabe o que ele diz. Que a alimentação pulsátil vai ajudar a manutenção da massa magra em jovens, e , no caso de atletas (de hipertrofia), a ciclagem de proteinas permite uma absorção aumentada de proteina, podendo-se elevar o IDA (ingestão diária recomendada) de míseros 0,8g/kg (indicado para pessoas não ativas fisicamente) para 1,65 g/kg.... A nossa dose de suplementação, hehehehe... Ou seja, o estudo prova que o uso de proteina em grandes quantidades em um periodo definido do dia (tipo a dose de whey protein nó pós treino, como sempre indico) vai ajudar muito mais do que a albumina 2 vezes ao dia... E que a ingestão normal maxima de uma pessoa é de 30 gramas, mas se ela fizer esse esquema (que aqui no forum se chama suplementação pos treino) , essa absorção vai ser aumentada até o limiar bioquimico (nesse caso o de transporte - lembra da estória dos carreadores de aminoácidos e das enzimas digestivas)... Na verdade foi um estudo que justificaria a suplementação pos treino, e é relativamente antigo, na época que os conservadores não acreditavam que a suplementação de proteina poderia ajudar a hipertrofia... Po legal, nem acredito que achei... Mas como disse, o platô de demanda de proteinas varia de individuo para individuo, observando suas demandas e genetica , etc (diferença de atividade fisica pro exemplo). Mas não se pode aumentar a demanda além da capacidade bioquimica. Vc pode aumentar a demanda do corpo suplementando ( e isso todos nos sabemos, senão, seria moderador de uma sessão inexistente). Mas se vc está na faixa de consumo de 2 gramas/kg, vc está no seu limite bioquimico, ou seja, NÃO HÁ ENZIMAS SUFICIENTES PARA APROVEITAR ESSA PROTEINA TODA. É isso aí pessoal, o estudo é meio antigo (o artigo mais novo usado como referencia é de 1998) mas faz sentido para aqueles que não acreditam em suplementação. Quem quiser o estudo ele se chama:

Alimentação pulsátil de proteína

Há uma crença que nosso corpo tenha uma capacidade limitada de digerir e aproveitar proteínas, algo em torno de 30 gramas, desta forma a recomendação habitual é que a ingestão diária de proteína seja distribuída em pequenas doses. Este conceito pode parecer certo dentro de um sistema simples e estático, porém as reações fisiológicas do corpo humano são muito mais complexas e dinâmicas, envolvendo diversos ajustes bioquímicos frente à situação na qual o organismo se encontra.

Evidências teóricas

Existe um estado metabólico ideal de funcionamento de nosso organismo, que deve ser mantido para que o sistema funcione. Este equilíbrio, porém, não é estático, pois está constantemente sofrendo alterações que devem ser corrigidas, tal equilíbrio dinâmico recebe o nome de homeostase. E o principal mecanismo de controle da homeostase é o feedback negativo.

Para visualizar o funcionamento do mecanismo de feedback negativo imagine a seguinte situação: uma banheira com vários ralos onde o nível da água deve ser mantido constante. Suponha também que a torneira esteja sempre aberta e a quantidade de água que sai dela não pode ser controlada. Desta forma, a única maneira de controlarmos os níveis de água seria manipular o número de ralos que estariam abertos ou fechados, de acordo com a água que sai da torneira. É mais ou menos desta forma que nosso corpo trabalho controlando a "saída" em função da "entrada".

Se pensarmos nos mecanismos de controle, uma ingestão constante de proteína levaria a um menor aproveitamento, pois o corpo reagiria a esta alteração rotineira com uma maior proteólise. Com base nessas idéias e em alguns estudos, surgiu o conceito da alimentação pulsátil de proteína, que consiste em concentrar a maior parte de ingestão protéica (80%) em uma única refeição.

Evidências científicas

Em estudo publicado por ARNAL et al (1999) foram comparados os efeitos de duas dietas compostas do mesmo número de calorias e com a mesma composição de macronutrientes: 1) concentrando 80% da ingestão protéica em uma única refeição e; 2) distribuindo a ingestão protéica em 4 refeições diárias. De acordo com os resultados, a situação 2 levou à redução na massa magra, enquanto a situação 1 a manteve constante. Além disso, o grupo da alimentação pulsatil obteve melhor relação entre o anabolismo e o catabolismo protéico, com a síntese protéica 10% maior, e o catabolismo 11% menor. (ARNAL et al, 1999).

Logo em seguida, a francesa Marie-Agnès Arnal liderou outro estudo, desta vez a amostra era composta por mulheres jovens. Os grupos seguiram os mesmo padrões alimentares do experimento acima, porém a diferença entre os resultados dos grupos não foi significativa, havendo apenas uma tendência de queda no catabolismo durante a alimentação pulsátil e uma tendência de aumento no anabolismo com a dieta distribuída (ARNAL et al, 2000a). Algumas explicações possíveis para a diferença entre os resultados achados são: 1) a resposta metabólica à refeição é diferente em idosos e jovens e; 2) no primeiro estudo os autores admitem que podem ter subestimado a necessidade calórica, tanto que houve catabolismo na fase de adaptação, ao contrário do estudo feito em jovens, desta forma a alimentação pulsátil pode ser mais eficiente em estados potencialmente catabólicos.

Um outro estudo liderado por ARNAL verificou que os efeitos da alimentação pulsátil de proteína persistem mesmo após o término da dieta, isto funcionaria mais ou menos da seguinte forma: ao perceber a baixa concentração protéica da algumas refeições, seu corpo agiria diminuindo a degradação e provavelmente aumentando o anabolismo protéico, desta forma, no momento da refeição concentrada, seu corpo seria pego desprevenido, com baixa capacidade de degradar as proteínas ingeridas, o que elevaria sua retenção de nitrogênio (ARNAL et al, 2000b).

Além dos estudos de ARNAL, EL-KHOURY et al já haviam demonstrado em 1995 o efeito superior, em termos de metabolismo protéico, de uma dieta com três refeições sobre uma de dez. (EL-KHOURY et al, 1995).

Aplicações práticas

Freqüentemente vemos praticantes de musculação desesperados em obter fontes de proteína, ou fazendo as contas para saber se já está na hora da próxima refeição. Estes estudos mostram que tais preocupações não estão necessariamente de acordo com a fisiologia humana. Como sabemos, a capacidade adaptativa do organismo humano é muito eficiente e atua com extrema rapidez, portanto, a ingestão pulsátil de proteínas, pode servir, pelo menos, para quebrar platôs induzidos pela ingestão habitual de constantes refeições protéicas. Há casos de práticas baseadas nessas premissas em atletas profissionais, como levantadores de peso do leste europeu que periodicamente ficavam um dia em jejum para quebrar um rotina metabólica e, desta forma, potencializar seus ganhos quando voltassem a se alimentar.

Estes estudos podem ter também, importantes aplicações clínicas. Aumentar a ingestão de proteínas além da quantidade habitualmente recomendada (0,8 g/quilo de massa corporal) se mostrou ser uma estratégia eficiente em idosos (VOLPI et al, 1998), porém a ingestão habitualmente elevada de proteínas pode ter efeitos deletérios nas funções renais (ROWE, 1980). Desta foram, além de praticantes de musculação, outros grupos em estados catabólicos também podem aproveitar os efeitos da alimentação pulsátil de proteína, como os idosos.

Referências bibliográficas

ARNAL MA, MOSONI L, BOIRIE Y, GACHON P, GENEST M, BAYLE G, GRIZRD, M ARNAL, ANTOINE JM, PRUGNAUD J, BEAUFRERE B, MIRAND PP. Protein turnover modifications induced by the protein feeding pattern still persist after the end of the diets. A

J Phyiol Endocrinol Metab 278: E902-E909, 2000b.

ARNAL MA, MOSONI L, BOIRIE Y, HOULIER ML, FMORIN L, VERDIER E, RITZ P, ANTOINE JM, PRUGNAUD J, BEAUFRERE B, MIRAND PP. Protein feeding pattern does not affect protein retention in young women. J Nutr 130:1700-1706, 2000a.

ARNAL MA, MOSONI L, BOIRIE Y, HOULIER ML, FMORIN L, VERDIER E, RITZ P, ANTOINE JM, PRUGNAUD J, BEAUFRERE B, MIRAND PP. Protein pulse feeding improves protein retention in elderly women. Am J clin Nute 1999;69:1202-8.

EL-KHOURY AE, SANCHZ M, FUKAGAWA NK, GLEASON RE, TSAY RH, YOUNG VR. The 24-h kinetcs of leucine oxidation in healthy adults receiving a generous leicine intake via three discrete meals. Am J Clin Nutr 62:579-590, 1995.

ROWE JW. Aging and renal function. Annu Rew Gerontol Geriatr 1980,1:161-79.

VOLPI E, GERRANDO AA, YECKWL CW, TIPTON KD, WOLGE RR. Exogenous amino acids stimulate net muscle protein synthesis in the elderly, J Clin Invest 1998, 101:2000-7

Deliciem-se com a leitura... Abração, e quaisquer duvidas, lembrem-se estou à disposição....

Visitante Claudio Schenker
Postado

Eu não acho que o livro onde Matt Brzycki editou e escreve, seja fraco em matéria de estudos científicos, além disso ainda bem que você achou sobre o que eu disse...isso foi bom para você e pra muitos aqui no fórum.

O que você achou dos outros estudos no livro MAXIMIZE YOUR TRAINING?

Postado

Clauio, não sei se vc me interpretou mal, mas como vc poe ler, NÃO HÁ COMO ULTRAPASSAR O LIMIAR BIOQUÍMICO... Vc escreveu um livro, portanto eve saber que não existe ciclagem e proteina no mundo inteiro que faça as enzimas digestivas vencerem o plato . NAO SE TRATA DE UMA EQUAÇAO LINEAR , cara... Hehehehe... Essa estória de "forçar o corpo" como vc disse é ERRADA. O estudo Atesta isso... Todos nós estamos ingerindo acima de 30 gramas dia... Até pacientes acamados de horpital usam dose de 40 gramas de poteina/dia (pcte com 80 kg)... Acho melhor vc dar uma estudada novamente... Quanto ao maximize your training, achei pobre mesmo.. Estou acostumado a textos no minimo ao nivel do sports Journal (que é basico..) De onde vc tirou suas referencias? Dá uma lida no texto e tenta compreender como a sua afirmação é ilogica. Ninguem que eu conheca usa 0,8 gramas /kg de proteina... E chamar isso de ciclagem é irracional... Se fosse uma pessoa sem conhecimento até ia... Vc chegou a ler o Maximize your training? Abração...

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