Postado 3 de maio de 200718 anos O pessoal q sabe dela pode trazer mais informaçoes para nós explicando como usar..ond comprar, qnto custa, c perde soh barriga ow perde gordura no geral...agradeço desde jah!
Postado 3 de maio de 200718 anos A cara na boa, pesquisa um pouco vai. Olha o nome da pílula que vc falou: Anti-barriga Que coisa mais tosca!!! Pesquisa sobre termogenico, fat burner.. que vc ganha mais! falow!
Postado 3 de maio de 200718 anos Autor mas tem msm...a anvisa liberou a poco tempo a atras...e o nome dela eh: pilula antibarriga...ueh....soh to trazewndo novas informaçoes pra serem debatidas ake no topico jah q muita gnt sonha em perder a tal barriga neh.....mew...eu nao sei.....to afim d tomar thermo burn..mas nao sei c seca td ow soh a barriga tenho medo d perder muita gordura corporal..e otra coisa tende fazer aerobico qntaas vezes por semana pora perder com esse thermo burn...vlw
Postado 3 de maio de 200718 anos Moderador Então caso queira contribuir, coloque o site em que vc vi a informação ou o texto que vc leu. Se a ANVISA aceitou provavelmente é pq é um produto tosco que não serve pra nada.
Postado 3 de maio de 200718 anos Se a ANVISA aceitou provavelmente é pq é um produto tosco que não serve pra nada.
Postado 4 de maio de 200718 anos Então caso queira contribuir, coloque o site em que vc vi a informação ou o texto que vc leu. Se a ANVISA aceitou provavelmente é pq é um produto tosco que não serve pra nada. kkkkkkkkkkkkkkk tá rolando um caixa 2 ai hauahauhauha
Postado 4 de maio de 200718 anos Revista Veja Medicina A química da cintura de pilão Liberada a venda no Brasil do remédio rimonabanto, o comprimido antibarriga Paula Neiva A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu o aval para a comercialização no Brasil do rimonabanto, ou Acomplia. A sua aprovação ocorre em meio a uma enorme expectativa. Produzido pelo laboratório francês Sanofi-Aventis e lançado na Europa em julho de 2006, o rimonabanto é tido como um poderoso aliado contra a obesidade. Ele não conquistou essa fama pela perda de peso que proporciona. A quantidade de quilos eliminada com o remédio não é maior do que a obtida por meio de outros medicamentos para emagrecer. O entusiasmo em torno do rimonabanto deve-se à sua ação sobre a gordura abdominal – a mais nociva à saúde, associada a um aumento nos índices de infartos, derrames e alguns tipos de câncer. Pacientes em tratamento com o remédio registraram, em um ano, uma redução na medida da cintura de, em média, 8,5 centímetros – o dobro do verificado entre os voluntários tratados com placebo. O rimonabanto deve chegar às farmácias brasileiras entre julho e agosto deste ano. O preço, segundo o laboratório, ainda não foi definido. Mas, a levar em conta o valor cobrado no mercado europeu, o rimonabanto não deve sair barato. Lá, uma caixa com 28 comprimidos custa 190 euros, o que equivale a cerca de 520 reais. O rimonabanto melhora vários indicadores de risco cardiovascular. Baixa os triglicérides, aumenta as taxas de HDL, o colesterol bom, e melhora o controle do diabetes. À primeira vista, tais efeitos parecem uma conseqüência óbvia da perda de gordura abdominal. No entanto, de acordo com estudos realizados com quase 7.000 pacientes, esses resultados não se devem apenas à redução de medidas. O remédio também exerce uma ação direta sobre esses parâmetros. No que se refere aos efeitos colaterais, o principal deles é enjôo. As pesquisas registraram ainda casos de diarréia, tontura e vômito, entre outras reações adversas. Algumas pessoas com propensão à depressão relataram um agravamento do quadro. O rimonabanto é o primeiro representante de uma nova classe de medicamentos antiobesidade. Sua atuação consiste em inibir o sistema endocanabinóide, que se espalha por vários órgãos e tecidos do corpo e rege o metabolismo. Isso explica seu papel no controle da produção de colesterol, na queima calórica e no apetite. O sistema endocanabinóide foi descoberto em meados da década de 60, por cientistas que buscavam explicações para a fome compulsiva deflagrada pelo consumo de maconha. Eles concluíram que esse sistema funciona por demanda. Quanto mais ativado estiver, mais o organismo armazenará energia sob a forma de gordura, especialmente a abdominal. "Estudos recentes mostram que, em obesos e pessoas com sobrepeso, o sistema endocanabinóide é hiperativo", diz o endocrinologista Geraldo Medeiros, professor da Universidade de São Paulo. Ainda não se sabe se essa ativação exagerada é causa ou conseqüência do acúmulo de tecido adiposo. A descoberta do sistema endocanabinóide e a formulação de um medicamento que atua sobre ele são um passo importante, mas não resolvem sozinhos o problema do excesso de peso. A obesidade envolve diversos fatores, que variam de uma pessoa para outra. "Por isso, a tendência é que o tratamento medicamentoso da obesidade seja feito com associações de remédios", diz o endocrinologista Alfredo Halpern, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ah, sim, a combinação com dieta e exercício continua indispensável, não importa o remédio que se tome. Impossível escapar do sacrifício.
Postado 4 de maio de 200718 anos Revista Veja Medicina A química da cintura de pilão Liberada a venda no Brasil do remédio rimonabanto, o comprimido antibarriga Paula Neiva A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu o aval para a comercialização no Brasil do rimonabanto, ou Acomplia. A sua aprovação ocorre em meio a uma enorme expectativa. Produzido pelo laboratório francês Sanofi-Aventis e lançado na Europa em julho de 2006, o rimonabanto é tido como um poderoso aliado contra a obesidade. Ele não conquistou essa fama pela perda de peso que proporciona. A quantidade de quilos eliminada com o remédio não é maior do que a obtida por meio de outros medicamentos para emagrecer. O entusiasmo em torno do rimonabanto deve-se à sua ação sobre a gordura abdominal – a mais nociva à saúde, associada a um aumento nos índices de infartos, derrames e alguns tipos de câncer. Pacientes em tratamento com o remédio registraram, em um ano, uma redução na medida da cintura de, em média, 8,5 centímetros – o dobro do verificado entre os voluntários tratados com placebo. O rimonabanto deve chegar às farmácias brasileiras entre julho e agosto deste ano. O preço, segundo o laboratório, ainda não foi definido. Mas, a levar em conta o valor cobrado no mercado europeu, o rimonabanto não deve sair barato. Lá, uma caixa com 28 comprimidos custa 190 euros, o que equivale a cerca de 520 reais. O rimonabanto melhora vários indicadores de risco cardiovascular. Baixa os triglicérides, aumenta as taxas de HDL, o colesterol bom, e melhora o controle do diabetes. À primeira vista, tais efeitos parecem uma conseqüência óbvia da perda de gordura abdominal. No entanto, de acordo com estudos realizados com quase 7.000 pacientes, esses resultados não se devem apenas à redução de medidas. O remédio também exerce uma ação direta sobre esses parâmetros. No que se refere aos efeitos colaterais, o principal deles é enjôo. As pesquisas registraram ainda casos de diarréia, tontura e vômito, entre outras reações adversas. Algumas pessoas com propensão à depressão relataram um agravamento do quadro. O rimonabanto é o primeiro representante de uma nova classe de medicamentos antiobesidade. Sua atuação consiste em inibir o sistema endocanabinóide, que se espalha por vários órgãos e tecidos do corpo e rege o metabolismo. Isso explica seu papel no controle da produção de colesterol, na queima calórica e no apetite. O sistema endocanabinóide foi descoberto em meados da década de 60, por cientistas que buscavam explicações para a fome compulsiva deflagrada pelo consumo de maconha. Eles concluíram que esse sistema funciona por demanda. Quanto mais ativado estiver, mais o organismo armazenará energia sob a forma de gordura, especialmente a abdominal. "Estudos recentes mostram que, em obesos e pessoas com sobrepeso, o sistema endocanabinóide é hiperativo", diz o endocrinologista Geraldo Medeiros, professor da Universidade de São Paulo. Ainda não se sabe se essa ativação exagerada é causa ou conseqüência do acúmulo de tecido adiposo. A descoberta do sistema endocanabinóide e a formulação de um medicamento que atua sobre ele são um passo importante, mas não resolvem sozinhos o problema do excesso de peso. A obesidade envolve diversos fatores, que variam de uma pessoa para outra. "Por isso, a tendência é que o tratamento medicamentoso da obesidade seja feito com associações de remédios", diz o endocrinologista Alfredo Halpern, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ah, sim, a combinação com dieta e exercício continua indispensável, não importa o remédio que se tome. Impossível escapar do sacrifício. Ainda não tinha nem ouvido falar. Pelos menos promessas tem bastante.
Postado 4 de maio de 200718 anos Essa edição da Veja tava lá no trabalho hoje que uma menina levou, dei uma folheada e uma lida rápida nessa matéria, mas é muito caro esse remédio lá fora, aqui então, fica em 520 reais mais ou menos. Ainda tem que ver que uma caixa por esse preço dará pra qto tempo??? Aí é só pra madame. Com esse valor preferia comprar uns 2 potes de Lipo 6 pra 2 meses e me matar na esteira. Ainda sobrava. E mesmo assim tem que pensar 2x antes de pagar tanto.
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