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José Roberto Dias Resende
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Arnold1989
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1° Ciclo oxandrolona - fotos
1° Ciclo oxandrolona - fotos
Alice Oliveira S. e mais um reputou(taram) Vinicius Souza por uma resposta no tópico
2 pontosTb, só fala merda! Acho que o tuner estava falando do ippo! Nem tudo que falam aqui é de vc! ..... Ahhh, e parabéns, Indiazinha! Tá show!2 pontos -
1° Ciclo oxandrolona - fotos
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Alice Oliveira S. e mais um reputou(taram) Bianca Akira por uma resposta no tópico
2 pontosChega de brincadeira idiota ne ? eu falar que sou bi não te da o direito de falar merda* - encerrou !2 pontos -
Arte Marcial - Competição ou Defesa Pessoal?
Arte Marcial - Competição ou Defesa Pessoal?
fisiculturismo reputou(taram) José Roberto Dias Resende por uma matéria
1 pontoAntigamente, a maioria das pessoas imaginavam que as lutas marciais tinham por objetivo principal a defesa pessoal, fisicamente falando. Normalmente o indivíduo que praticava era uma pessoa bastante forte, de personalidade, e com energia e técnicas de defesa pessoal, fisicamente falando, bastante aprimoradas e testadas, em inúmeros combates antigos, estas qualidades eram apenas uma das conseqüências dos treinamentos marciais, elas eram atribuições vindas por acréscimo dentro de uma meta muito mais profunda, com treinamentos pesadíssimos, treinando-se em ambientes naturais, tais como florestas, campos, etc. Hoje, as academias procuram incentivar os atletas para um caminho mais competitivo, treinamentos não menos eficientes, mas focado mais em competições, com uma pequena diferença da defesa pessoal, pois visando na maioria das vezes pontuar, em vez de dominar, neutralizar seu adversário. Hoje, ao contrário de antigamente, os atletas são mais franzinos, porem com ótimo preparo físico e força, pois tem a facilidade de terem uma academia pra se fortalecer e ótimos profissionais pra ajudar a isso. Os treinamentos hoje, são feitos em ambientes próprios, com batedores, luvas de foco e tatames para aliviar as quedas e até, para os mais favorecidos, ajuda monitorada por computador e personal trainer. As lutas marciais, na verdade, têm como um seus principais objetivos, ser um caminho alternativo para as nossas buscas de soluções aos problemas que o mundo nos reserva, estresse, dívidas, problemas, etc. Assim, este caminho – o “DO” – nos dá uma imensa sensação de bem estar, pois dentro de uma academia, você encontra muitas coisas que são difíceis de se encontrar no dia a dia amizade, disciplina, respeito principalmente o respeito, pois numa academia, você aprende a respeitar uma pessoa mais jovem que você, porem com uma graduação maior. O caminho marcial, seja ele qual for (competição, defesa pessoal ou lazer), é uma excelente “válvula de escape” para quem quer melhorar o estilo de vida, tanto numa academia com mais recurso a uma com menos recursos.1 ponto -
O Judô e sua Socialização nas Escolas: Superando a Timidez e as Dificuldades de Aprendizagem
O Judô e sua Socialização nas Escolas: Superando a Timidez e as Dificuldades de Aprendizagem
fisiculturismo reputou(taram) Rodrigo Poderoso de Souza por uma matéria
1 pontoAna Carolina Gleden Poderoso Rodrigo Poderoso de SOUZA[2] (PG – FAG) Professor Mestre Paulo Cesar FACHIN[3] (orientador PG – FAG) RESUMO: O presente estudo se fez por uma revisão bibliográfica onde analisou a prática do Judô nas escolas públicas e a sua socialização. Um dos principais benefícios do judô é o auxilio para crianças tímidas e que têm dificuldades de socialização. Mesmo sendo uma modalidade individual, a luta prioriza o trabalho em grupo, a amizade e a disciplina. O Judô, neste caso, deve ser usado como um meio para desenvolver a criança, tendo como objetivo final vencer a timidez e melhorar os relacionamentos. A aplicação do lúdico, disciplina e respeito fazem parte da socialização do aprendizado da aula de Judô. A idade em que a criança está mais apta para receber e assimilar os estímulos, tanto motores como intelectuais e na Educação Infantil. Por isso, crianças que têm estimulação positiva nesta idade, muito possivelmente, serão adultos com bom desenvolvimento motor, dinâmicos, ponderados, sociáveis enfim, pessoas preparadas para atuar no meio social em que vivem. Além disso, o Judô consegue interferir no caráter do praticante, uma vez que esta arte tem sua filosofia voltada para o bem estar físico, mental e social. PALAVRAS-CHAVE: Socialização. Educação Escolar. Judô. Crianças. INTRODUÇÃO Desde 2007 está sendo inserido em escolas e universidades de todo o País o Judô. A ideia é usar o esporte e tudo o que ele traz de bom para o aluno do ponto de vista do aprendizado, disciplina e concentração para melhorar as condições das escolas públicas e universidades (BRASIL 1998) O judô foi criado no final do século XIX, no Japão, por Jigoro Kano. Kano baseou-se nas técnicas de um sistema de autodefesa tradicional japonês denominado jujitsu, imortalizado no imaginário ocidental pela figura do samurai. (SUGAI 2000). A intenção de transformar uma arte marcial tão antiga e popular em outra deve-se, muito provavelmente, à sua formação de filósofo: Kano modificou as técnicas de luta exclusivas para combate em uma arte que se propõe a formar o ser humano, baseando-se na percepção de sua limitação para ultrapassá-la. Traduz-se o termo judô como “caminho suave” ou “caminho da suavidade”. E classificam-se os seus benefícios em três blocos: o primeiro refere-se ao condicionamento físico proporcionado pela prática; o segundo diz respeito à disciplina atingida por meio da luta e dos mecanismos de concentração, autocontrole e autoconfiança; e o terceiro se dá no campo da ética e da moral, em que o respeito aos valores apresenta significativa importância. Acredita-se que o ingresso do judô no Brasil tenha se dado por meio da imigração japonesa, no início do século XX. No entanto, embora haja rumores de que em 1903 já houvesse quem ensinasse a luta aqui no Brasil, a maioria das informações aponta para década de 20 como o período de introdução do judô no Brasil. A graduação no judô tem duas grandes etapas chamadas Kyu e Dan. A etapa iniciante é o Kyu e se apresenta em ordem decrescente, representada pela cor expressa na faixa do kimono. Nesse sentido, a faixa branca é o 8º kyu, a faixa cinza é o 7º kyu, a faixa azul é o 6º kyu, a faixa amarela é o 5º kyu, a faixa laranja é o 4º kyu, a faixa verde é o 3º kyu, a faixa roxa é o 2º kyu e a faixa marrom é o 1º kyu. A segunda parte da graduação chama-se Dan que, ao contrário do kyu, é desenvolvido de modo crescente. Nesse momento, o praticante já passou pela introdução à luta e agora é o momento de se aperfeiçoar. São dez fases de dan: O primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto dan são representados pela faixa preta com, respectivamente, listras brancas que vão de uma a cinco, conforme o dan. A faixa branca e vermelha marca o sexto, sétimo e oitavo dan. E as duas maiores graduações – nono e décimo dan – são marcadas pelo uso da faixa vermelha. Segundo Gama ( 1986), os fundamentos básicos centram-se em cinco categorias: 1. Postura corporal (shinsei) – Baseia-se em dois tipos: a postura normal do corpo e a postura defensiva (jigotai); 2. Movimentação do praticante no tatame (shintai) – Baseia-se em três tipos: andar de modo comum (ayumi-ashi), andar arrastando os pés (suri-ashi) e andar apenas com uma das pernas à frente, arrastando a outra (tsugi-aschi); 3. Giros do corpo (tai-sabaki) – São também três tipos: o giro para frente (mai-sabaki), giro para trás (ushiro-sabaki) e giro para os lados (yoko-sabaki); 4. Formas de pegadas (kumi-kata) – Podem ser feitas tanto do lado esquerdo (hidari) ou do direito (migui). Elas podem ser feitas na gola (eri), na manga (sode) e na calça (chitabaki). São proibidas as pegadas por dentro da manga e por dentro da barra da calça; 5. Amortecimento de quedas (ukemi) – Totalizam dez tipos, que se dividem em três tipos para trás, dois tipos para frente, três tipos para os lados e dois tipos de rolamento. Nós devemos utilizar o judô como forma de auxiliar na formação da personalidade da criança, transmitindo seus ensinamentos com o principal motivo de educar. Segundo Batista (2003), “o judô deve ser trabalhado através de atividades recreativas, com o objetivo de tornar as aulas mais atraentes, fazendo com que a crianças sinta prazer em participar”. A pratica do judô infantil deve ser trabalhado de forma lúdica, não esquecendo a essência da técnica e sua filosofia da arte marcial (DARIDO 2005). Segundo Virgílio (1986), “praticar judô é educar a mente com velocidade e exatidão, bem como o corpo a obedecer com justeza, o corpo eficiente depende da precisão com que se usa a inteligência.” Com esse pensamento de Virgílio podemos tornar cidadãos de bem, que melhor interagem com a sociedade, interagindo com todos os ensinamentos filosóficos e práticos, se ensinado desde crianças de uma forma que a crianças sinta prazer e reflita sobre suas atitudes, não usando apenas para benefícios próprios, mas sim mais os benéficos múltiplos de todos em que interagem em seu redor. A dimensão atitudinal pode abranger instruções acerca da eliminação de estereótipos sociais, disposições favoráveis à autoestima e autovalorização conscientização do judô como uma prática desportiva com grandes vistos formadoras e a dimensão procedimental englobada a aprendizagem dos exercícios da luta em geral e execuções corretas dos mesmos. (PINA, 2005, p. 58). A base filosófica em questão torna-se evidente no trato educacional da formação moral dos praticantes, deve ser estabelecido um paralelo sobre o que se ensina na prática e a vida cotidiana. Segundo Shiozawa (1999) “o aluno que prática judô aprende que se deve “ceder para vencer”, “cair para se levantar”, dentre outros preceitos que são aplicados na luta e na vida.” Essa filosofia de ceder pra vencer e cair para se levantar e um dos princípios da humildade, simplicidade, onde o aluno aprende que deve se esforçar para aprender, independendo de tão qual difícil seja, ele deve saber superar todos os obstáculos. Conforme Santos (2011), o Judô pode ser utilizado como forma de socialização, esse método é aplicado e forma de brincadeiras fazendo com que a criança tenha contato com as outras, sempre respeitando seus colegas e preservando a participação do colega. De acordo com Gonçalves (2001) através das brincadeiras com regras podemos desenvolver o potencial de raciocínio e trabalho em conjunto, preparando para a formação de sua conduta moral, respeitando o mais fraco e auxiliando nas tarefas para completar a tarefa, isso ajuda no trabalho em conjunto e na socialização. Um dos princípios filosóficos da arte marcial e o respeito ao próximo, isso você consegue demostrar nas brincadeiras realizadas, colocando regras e misturando os alunos fracos com os fortes, para conquistarem uma vitória um deve ajudar o outro com um único objetivo mais com um trabalho em conjunto. Conforme Feitosa (2011), “o judô tem um valor pedagógico importante que potencia a valorização pessoal e social dos jovens praticantes, contribuindo dessa forma para a sua formação cívica.” As artes marciais de um modo geral proporcionam ao aluno uma considerável ascensão neste processo de autoconhecimento, isso se deve à sutil necessidade de observar-se durante a luta. Desta forma, uma relação equilibrada entre ataque ao oponente e proteção aos contra-ataques pode ser estabelecida. Tal fato evidencia a íntima relação das lutas com a meditação, uma vez que esta consiste fundamentalmente no ato de olhar para si mesmo. Um dos nove princípios teóricos básicos do judô nos diz: conhecer-se é dominar-se, e dominar-se é triunfar, fundamentando-nos para esta máxima do olhar para si que, inicialmente, parece algo muito simples, no entanto se trata de uma tarefa árdua e trabalhosa. (VIRGÍLIO, 1986, p. 75). Em virtude de se fazer uma profunda modificação interna, isso leva tempo pois temos que diariamente termos algum tempo para a reflexão do enunciado acima. Apos muito treino e que conseguiremos uma pequena transformação num grande espaço de tempo. Com a paciência peculiar daquele que reflete, com um tempo razoável alcançaremos o objetivo desejado. O Judô pode atuar como uma via determinante para a autodescoberta, bem como, um meio de desenvolvimento da mobilidade. A prática do Judô tem despertado interesse, não só pelo seu aspecto competitivo, mas, sobretudo, pelos benefícios recreativo, físico, mental, entre outros. O Judô é mais que um esporte do físico, ele pretende ser também uma filosofia, que valoriza a inteligência e o culto a verdade. Assim o desenvolvimento espiritual desta arte deverá ser tão ou mais importante que o objetivo de vencer as lutas (RUFFONI, 2006). Segundo o autor acima e o que chamamos de disciplina mental, um de tal aprendizado nos mostrara a obediência em varias facetas da sociedade, fazendo nos antes de um mero campeão, um cidadão respeitável. E a virtude mental a cima do vigor físico, dai a grande compreensão do comportamento de uma sociedade civil organizada. Da mesma forma que se exercita os músculos menos desenvolvidos ou mais importantes para a execução de um determinado golpe, também estuda-se e determina-se quais os pontos fracos da personalidade, seja ele o medo, a falta de confiança, a falta de vontade, a angústia, a ansiedade, a falta de controle ou nervosismo e, então, com o mesmo esmero, que se dedica o desenvolvimento e aprimoramento da personalidade e do espírito. Só assim, pratica-se o verdadeiro Judô em toda sua extensão. Psicólogos, educadores e psiquiatras, recomendam os benefícios recreativos e terapêuticos do Judô como atividade moderadora e transformadora de crianças irrequietas e/ou complexadas, sendo os resultados alcançados, na maioria dos casos, bastante satisfatórios. (RUFFONI, 2006). Assim como a base de uma nação e a sua constituição bem elaborada, com princípios gerais, alguns rígidos e outros futurísticos, a sim e a formação mental de um ser humano Todo pais tem seus percalços, modificação de comportamento, que chamamos de corrupção, a par disso esta o ser humano que bem direcionado, corrigido, estruturado em princípios morais, religiosos e éticos se fortalecerão em todos os campos de atividade, so necessitando com o decorrer do tempo o aprimoramento eterno, compara se isso a um campeão esportivo que não tem limites para chegar a perfeição. O espírito final do judô, por conseguinte, é de incutir no intimo do homem o respeito pelos princípios da máxima eficiência, da prosperidade e de benefícios mútuos e da suavidade, para poder atingir, individualmente e coletivamente seus estados mais elevados e ao mesmo tempo mais desenvolvidos na arte de ataque e defesa [...] O valor da arte marcial está na formação de personalidade, ou procurar formar a si mesmo como um ser humano desejável através do aprendizado técnica, como diz estas frases, aquilo que é chamado de artes marciais possui uma faceta que tem como objetivo educar de forma a incorporar no cotidiano estas regras das modalidades. (SANTOS, 2009). O judô é um esporte marcial contribuindo na formação global do cidadão. Assim como ele desenvolve suas habilidades físicas e atléticas, para que isso se complete ha necessidade de um acompanhamento em desenvolvimento proporcional a habilidade física. Isto e, prepara-se o homem para o verdadeiro combate que e a árdua tarefa do dia a dia onde a formação sua família, a realização do trabalho e o exemplo a ser dado e o maior testemunho do aprendizado comportamental que o judô da, transforma, e também pela própria postura diante da sociedade se exige do judoca. É que o professor de judô tenha uma visão humanista e progressista da Educação Física contemporânea que objetiva a atividade física a fazer com que os alunos desenvolvam-se integralmente e que assuma um papel mais amplo de educar e promover o desenvolvimento do educando, estimular as três áreas inerentes aos comportamentos da natureza humana, segundo a visão pedagógica: Cognitiva, Afetiva e Psicomotora. É dever do professor, favorecer ao homem o seu conhecimento não só tecnicista, mas em âmbito integral, enquanto ser pensante dotado de emoções, e que interage com o todo social no desenvolver de suas funções, desde as mais elementares até as mais superiores. (RUFFONI, 2006). O judô em sua execução e individual, todavia a sua participação e coletiva, pois a partir do pequeno treinamento ha necessidade de se utilizar o corpo do adversário para o seu aprendizado. O companheiro sede o seu corpo para que se execute as técnicas preliminares e ate as mais evoluídas. Para isso o ser humano tem que se desprender do egoísmo, vaidade e admitir a coletividade do esporte, embora em sua competição ele seja individual. O senso de equipe e mais importante do que o individual pois em qualquer sociedade civil organizada nos temos que agir individualmente, toda via, a interação sera necessariamente coletiva. O grande mérito do judô e sua forma aglutinativa de ser, onde a importância do coletivo e maior que o individual, por isso e que o companheirismo e tão exarcebado que a amizade se prolonga por muitos anos de vida. Hoje o adversário, amanha o amigo, no futuro que sa o irmão. Conforme Feitosa (2011) “a Educação Física trabalhada, a partir de seus conteúdos, de maneira mais ampla, mais humanizadora, que contemple corpo, mente e sua correlação com a sociedade, focada na transformação de vida social.” Embora o judô seja realmente uma prática de luta prazerosa e que proporcione os benefícios já citados, poucos professores trabalham esse conteúdo nas escolas, restringindo seu conhecimento apenas a quem pode pagar uma academia especializada. A justificativa desses professores sempre se dá no nível da falta de conhecimento prático deles para poderem trabalhar com esse conteúdo na escola. Segundo Feitosa (2011) “na educação de um aluno, atrelada ao Judô, que não se resume a uma prática tecnicista voltada para fins exclusivamente corporais e sim, uma manifestação cultural esportiva continente de princípios filosóficos que vêm a preencher lacunas formativas.” Estes princípios são aplicáveis não somente com finalidades esportivas, fazendo-se úteis em diversas situações e problemáticas sociais ou profissionais que venham aparecer. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os efeitos positivos da pratica do judô ajudam os alunos nos ajustes social, auto estima, atitudes sociais e relacionamento intersociais. A pratica do judô nao so ocorre o fortalecimento do corpo mas também do seu espirito, esse principio filosófico e aplicado na sua vida social superando desafios e obstáculos. A disciplina ensinada dentro do tatame e também utilizada fora dele, a interação da pratica leva ela a solucionar a questão sem uso da forca. A prática deste esporte serve como aprimoramento do autodomínio para superar seus próprios limites e a ajuda ao próximo. Embora a visão do leigo seja que o esporte é uma violência visível, o certo é que o respeito mutuo é muito intenso, em que hoje eu sou o vencedor e amanhã serei o vencido. Essa e a matiz que move a nossa vida social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, Eduardo Okuhara. Capoeira – Corpo, complexidade e humanismo: aportes para uma proposta pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP. São Paulo, 2006. BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô da Escola: a competição. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. 1998. DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FEITOSA. A. C. O judô escolar enquanto prática formativa. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero de 2011. http://www.efdeportes.com/ GAMA, R.J. Manual de Iniciação de Judô. Rio de Janeiro: Palestra Sport 1986. GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, Pensar, Agir: Corporeidade e Educação. 5. ed. Campinas: Editora Papirus, 2001. OLIVER, Jean-Claude. Das Brigas Aos Jogos Com Regras: Enfrentando A Indisciplina na Escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. PERUCA, Ângelo. Judô: Metodologia da Participação. Londrina: Lido 1996. SHIOZAWA, Lhofei. Manual de Judô Nikkei Sport Center. Goiânia:1999. RUFFONI, R. ANÁLISE METODOLÓGICA NA PRÁTICA DO JUDÔ. Universidade Castelo Branco – RJ/Brasil – LABESPORTE, http://www.ombrosdegigantes.com.br/doc/52.pdf. SANTOS, H. S. Características sociais do judô na escolar. Universidade Bandeirante de São Paulo. /www.fpj.com.br/artigos/2009_artigo_csje.pdf SUGAI, Vera Lúcia. O caminho do guerreiro I. 2. ed. São Paulo: Editora Gente, 2000. SHINORAHA, Massao. Manual de Judô. São Paulo: Edição Independente, 2000. VÍRGILIO, Stalei. A Arte do Judô. São Paulo: Papirus,1986. [1] Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior – FAG – Faculdade Assis Gurgacz. [2] Graduado em Educação Física. Aluno da especialização. E-mail: rodrigoypoderoso@hotmail.com. [3] Graduado em Pedagogia. Mestre em Letras. Professor orientador do trabalho. E-mail: paulo.fachin@hotmail.com.1 ponto -
Carência em Exame de Faixas
Carência em Exame de Faixas
fisiculturismo reputou(taram) José Roberto Dias Resende por uma matéria
1 pontoUma grande polêmica que se difunde entre as academias é a carência, ou seja, o tempo correto pra se obter promoção de faixas. Muitos acham que obrigatoriamente o atleta tem que ficar aquele tempo na faixa, outros acreditam que se ele aprendeu o solicitado naquela graduação, não há porque segurá-lo. Dois pontos difíceis e importantíssimos, são o preparo físico e a resistência em receber golpes de maior impacto, em meu modo de ver, o mais importante é o comportamento fora e dentro do Dojô. O correto é padronizar, pois na maioria das vezes, o atleta é chamado pela academia ou federação concorrente, oferecendo-lhe graduações maiores, sendo isso completamente anti-ético. O lado inverso dessa polêmica, é a academia que mantém o atleta muitos anos além da carência solicitada, temendo uma possível concorrência de um aluno que pode, depois de muitos anos, desligar-se de seu mestre, montando assim uma equipe própria. Isso incomoda muita gente, pois na maioria dos casos o atleta formado supera seu professor, às vezes até tendo didática melhor, treinando junto com os alunos, incentivando-os com sua técnica apurada e experiência. Outro ponto polêmico é a penalidade adotada a aqueles atletas que “aprontam” do lado de fora do tatame. Algumas academias usam a suspensão, outros o rebaixamento de faixas ou até em casos mais extremos, a expulsão em casos mais graves. Todas as academias deveriam se harmonizar, parar com rixas e discórdias, pois o verdadeiro artista marcial não é aquele que apenas entra no tatame, mas sim aquele que prega o mesmo respeito dentro de casa com seus pais, na academia, com colegas e professores.1 ponto -
Mulher Bela: Magrela ou Musculosa?
Mulher Bela: Magrela ou Musculosa?
fisiculturismo reputou(taram) Carolina Machite por uma matéria
1 pontoEm um mundo tomado pela busca incessante do famigerado corpo perfeito, contra gordurinhas localizadas, estrias e celulites e a favor do silicone, cirurgias plásticas e de uma rotina na academia para definir as curvas, algumas mulheres vem ganhando destaque e conquistando um espaço merecido a favor de suas definições, para muitos considerados exagerados. O sexo frágil ficou para trás e as mulheres dominaram o mundo através de um esporte, antes executado apenas por homens, mas que nas últimas décadas passaram a fazer parte do universo feminino, não fosse por uma sociedade medíocre e preconceituosa, este percentual que avança anualmente e faz campeãs em todo o mundo seria maior. Ser fisiculturista está distante de deixar de ser feminina, de não ter curvas, pode parecer ignorância, mas algumas pessoas acreditam até em mudanças sexuais – mudanças acontecem sim, mas em casos hormonais – mas a realidade está bem distante de qualquer uma destas opções. Diariamente milhares de mulheres buscam pelo corpo perfeito, lotam as academias, nutricionistas, clínicas de cirurgia plástica, procuram manter padrões de beleza estipulados por uma sociedade fútil e mesquinha, onde ser magra e linda é o padrão, e me pergunto diariamente: Por que ser assim é normal? Será que para você estar incluso na sociedade você precisa ser magra e bonita? Por que ter músculos, definições e uma vida regrada e com objetivos opostos do que é imposto seria uma anomalia? Fico me perguntando por que a sociedade não evolui juntamente com a humanidade, os tempos mudaram e isto é mais do que fato, até nas passarelas as modelos passaram do padrão magras e esqueléticas e assumiram uma versão século XXI, apresentando corpos definidos, no estilo ‘mulherão’ desejado por mais de 90% das mulheres. As piadinhas que circulam nas redes sociais de ‘PREFIRO TER CELULITE’ não cabem a realidade, são verdades apenas nessas páginas, onde as pessoas escondem seus desejos e deixam evidente a falta de capacidade de tirar a bunda da cadeira e ir para uma academia, não só em busca de um corpo perfeito, mas também de uma vida saudável, de uma qualidade de vida melhor. Falo diretamente a mulher porque é exatamente este o ponto do problema, entre os homens o preconceito já ficou pra trás e podemos observar isso através dos personagens de desenhos infantis fortes e musculosos. Os tabus criados pela sociedade e estereótipos fizeram com que a mulher tivesse sempre que obter o padrão de gostosa e o próprio homem pensa dessa forma. Não vêm o lado atleta, diferente dos EUA e Europa, que os homens admiram seus corpos e as valorizam. Mas ao mesmo tempo este preconceito e todas as regras impostas são deixadas de lado, o próprio ser humano se contradiz. Digamos pelo fato; se a mulher é musculosa é considerada feia, uma aberração da natureza, mas se ela é feia, gorda e não se cuida também não se encaixa nas tais características da sociedade moderna. Alguns homens afirmam que não basta ser bonita, fazer as unhas, usar roupas da moda e não cuidar do corpo e, ao contrário do que muitas mulheres dizem, homem repara sim em celulite, pergunte ao seu namorado, noivo ou marido, ele sempre irá ti falar de uma forma sutil que você as tem e que elas estão ai em você. Mas ele não ti falará que elas só saíram quando você deixar a preguiça de lado e resolver, ao invés de criticar as mulheres que buscam um corpo mais bonito e saudável, fazer o mesmo. Infelizmente essas mulheres ainda compõem uma grande parte da sociedade e não perdem a chance de desrespeitarem o esforço das atletas e até mesmo de simples frequentadoras da musculação, que em muitos casos já foram gordas, tiveram celulites, mas conseguiram digamos que não um corpo perfeito, mas um corpo saudável e desejado.1 ponto -
Novos Hábitos, Novas Perspectivas: O Homem em Busca do “Corpo Perfeito”
Novos Hábitos, Novas Perspectivas: O Homem em Busca do “Corpo Perfeito”
fisiculturismo reputou(taram) Danilo da Silva Ferreira por uma matéria
1 pontoNos dias atuais, devido ao padrão de beleza, a prática de atividades físicas vem crescendo de uma forma vertiginosa. O número de praticantes de exercício físico em academias de musculação e ginástica, a procura de diversos objetivos: promoção da saúde, reabilitação, sair do sedentarismo, recomendações médicas, prevenção de doenças, lazer, e também pela insatisfação com o corpo os aspectos estéticos. Tem sido bastante evidenciada a procura do corpo bonito, perfeito e ideal (Ferreira, 2011). O numero de interessados em praticar uma atividade física a procura do corpo perfeito cresce a cada dia. Hoje o objetivo dos jovens freqüentadores de academias de musculação é o aumento da massa muscular (“hipertrofia muscular”). Devido a isso alguns jovens, sem medir esforços, fazem uso de substâncias anabólicas androgênicas e dietas sem a instrução de um profissional (Ferreira, 2011). A imagem corporal está relacionada com a auto-estima, que significa amor próprio, satisfação pessoal e, acima de tudo, estar bem consigo mesmo. Se existe uma insatisfação, esta se refletirá na auto-imagem. A primeira manifestação da perda da autoconfiança é percebida quando o corpo que se tem não está de acordo com o estereótipo idealizado pela sociedade (Bucaretchi, 2003). Um dos principais fatores causais de alterações da percepção da imagem corporal é a imposição, pela mídia, sociedade e meio esportivo, de um padrão corporal considerado o ideal, ao qual associam o sucesso e a felicidade (Conti, Frutuoso e Gambardella, 2005). A mídia tem o papel importante na sociedade sendo utilizada como meio de comunicação mais eficiente para uma relação de socialização entre as diversas culturas encontradas no mundo, mas também servem para influenciar os jovens a procurar o corpo perfeito (Ferreira, 2011). Isto fica claro quando comparado os desenhos de antigamente com os desenhos atuais. Vigorexia: Também conhecida como Dismorfia Muscular e Anorexia Nervosa Reversa, a Vigorexia foi recentemente descrita como uma variação da desordem dismórfica corporal e enquadra-se entre os transtornos dismórficos corporais (TDC) (Chung, 2001; Mayville, Williamson, White, Netemeyes e Drab, 2002; Hitzeroth, Wessels, Zungu-Dirwayi, Oosthuizen e Stein, 2001). Os indivíduos acometidos pela Vigorexia freqüentemente se descrevem como "fracos e pequenos", quando na verdade apresentam musculatura desenvolvida em níveis acima da média da população masculina, caracterizando uma distorção da imagem corporal. Estes se preocupam de maneira anormal com sua massa muscular, o que pode levar ao excesso de levantamento de peso, prática de dietas hiperprotéicas, hiperglicídicas e hipolipídicas, e uso indiscriminado de suplementos protéicos, além do consumo de esteróides anabolizantes (Guarin, 2002; Cafri, Van Den Berg e Thompson, 2006; Grieve, 2007, Hildebrand, Schlundt, Langenbucher e Chungt, 2006). Segundo Grieve (2007) são nove as variáveis identificadas na literatura da dismorfia muscular, classificadas como: massa corporal, influência da mídia, internalização do ideal de forma corporal, baixa auto-estima, insatisfação pelo corpo, falta de controle da própria saúde, efeito negativo, perfeccionismo e distorção corporal. Considerações finais: A procura do corpo perfeito vem se tornando cada vez mais freqüente, devido ao padrão de beleza atual, causando sérios problemas a saúde devido ao uso de substâncias nocivas ao organismo, a pratica de atividades físicas deve ser feita como o objetivo de manutenção da saúde do individuo e a promoção de momentos prazerosos ao praticante, assim formando um individuo mais saudável e capaz de exercer suas atividades diárias sem problema algum. Referências: Bucaretchi, H. A. (2003) Anorexia e Bulimia Nervosa uma visão multidisciplinar. São Paulo: Casa do psicólogo, 183p. Conti, M. A., Frutuoso, M. F. P., Gambardella, A. M. D. (2005) Excesso de peso e a insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição: Campinas. V. 18, n. 4. Chung, B. (2001) Muscle dysmorphia: a critical review of the proposed criteria. Perspect Biol Med. V.44, n. 4, p. 565-574. Mayville, S. B. , Williamson, D. A. , White, M. A. , Netemeyer, R. G. , Drab, D. L. (2002) Development of the Muscle Appearence Satisfaction Scale: a self-report measure for the assesment of muscle dysmorphia symptoms.Assesment. V. 9, n. 4, p. 351-360. Guarin, H. P. (2002) Cómo problematizar la Educación Física desde la transición del concepto del cuerpo al de corporeidad. Revista de Buenos Aires: Buenos Aires. N. 48. Cafri, G., Van Den Berg, P., Thompson, J. K. (2006) Pursuit of muscularity in adolescent boys: relations among biopsychosocial variables and clinical outcomes. J Clin Child Adolesc Psychol. V. 35, n. 2, p. 283-291. Hildebrand, T., Schlundt, D., Langenbucher, J., Chung, T. (2006) Presence of muscle dysmorphia symptomatology among male weightlifters. Compr Psychiatry. V. 47, n. 2, p. 127-135. Grieve, F. G. A. (2007) Conceptual model of factors contributing to the development of muscle dysmorphia. Eat Disord,USA. V. 15, n. 1, p. 63-80.1 ponto -
A Importância da Defesa Pessoal e Qualificação de Seus Professores
A Importância da Defesa Pessoal e Qualificação de Seus Professores
fisiculturismo reputou(taram) José Roberto Dias Resende por uma matéria
1 pontoAtualmente muitas pessoas buscam aprender a se defender em diversas academias e instituições de treinamento. Contudo, não basta apenas praticar alguns golpes e técnicas específicas para obter resultados positivos. O treino de defesa pessoal precisa ser abordado de maneira séria e responsável, tendo em vista que uma grande parcela deste público muitas vezes já passou por situações de risco e encontra-se fragilizada e com auto-estima abalada. Notoriamente, um instrutor não deve ser apenas uma pessoa que conhece artes marciais e tenha sucinta experiência em luta. Afinal, o objetivo do treinamento é muito maior que o próprio aprendizado, pois requer confiança, mudança de atitude, superação de medos e desafios. Sendo assim, somente um profissional de altíssimo nível técnico e com fundamentação teórico-científica poderá oferecer comprovadamente condições reais para tamanha exigência e preparar o aluno de maneira integral, tanto no chão (luta de chão ex: Jiu-Jitsu), como em cima (chutes e socos), saindo de qualquer tipo de situação de risco. Não basta apenas ensinar a lutar, é preciso transmitir ao aluno segurança, valorizar e estimular suas potencialidades, aumentar seu condicionamento físico e preservar sua saúde e qualidade de vida, deixando-o apto a entrar e sair em qualquer ambiente, sem nenhum tipo de medo ou trauma, confiando mais ou totalmente em sua própria pessoa. Em caso de mulheres, seria importantíssima a prática da defesa pessoal, pois o marginal chega perto achando que vai encontrar uma pessoa totalmente frágil e é facilmente neutralizado por uma praticante. Infelizmente, hoje, temos que conviver com situações de extremo risco, indo desde uma simples feira até um dia de pagamentos em um banco lotado, o risco é igual, somos constantemente seguidos por pessoas mal intencionadas. Em um simples pedido de informação, podemos ter uma pessoa que nos estuda, querendo nos roubar. Portando, seguir algumas regras de segurança simples, nos ajudam a viver mais seguros no dia-a-dia. Coisas simples, mas eficazes como: nunca contar dinheiro na rua ou na presença de estranhos, diversificar caminhos, principalmente em dia de pagamento, sempre olhar para os dois lados da rua quando sair de alguma casa ou estabelecimento, desconfiar de pessoas que nos seguem por muito tempo em um mesmo passo, deixar luzes acesas em casa quando for sair, evitar fones de ouvido quando estiver caminhando, pois tira a atenção, etc. Cursos de defesa pessoal específica não são tão naturais, quanto às aulas de artes marciais, portanto o aluno deve-se procurar um ambiente sério, com professores qualificados, como já descrevemos acima e aproveitar o máximo das aulas, pois é nelas que realmente aperfeiçoamos nossas técnicas, que podemos precisar no dia a dia. E é claro, quando houver curso ou seminário em sua cidade ou cidade vizinha, com esse propósito, fazer o possível em comparecer.1 ponto -
Fisiculturismo é esporte e conquista seu espaço
Fisiculturismo é esporte e conquista seu espaço
fisiculturismo reputou(taram) Carolina Machite por uma matéria
1 pontoSociedade preconceituosa Mesmo vivendo em um mundo moderno, com regras sendo quebradas diariamente e preconceitos extintos, um fisiculturista ainda enfrenta problemas em seu cotidiano, e isso acontece por vivermos em uma sociedade extremamente preconceituosa e que tem como hobby rotular as pessoas. Fisiculturistas são monstros? Mas nada detém esses guerreiros, pelo contrário, a falta de apoio ao esporte fez com que estes atletas evoluíssem individualmente, buscando a cada dia a melhor forma possível, exigindo qualidades indispensáveis; como a determinação, disciplina e o mais importante vêm conquistando um lugar no Brasil e mudando o conceito de ser uma ANOMALIA. Critérios no campeonato de fisiculturismo Os campeonatos no Brasil crescem a cada ano, atraindo sempre mais apaixonados pela modalidade que exige como em todos os outros esportes uma preparação específica, que conta com jurados e quesitos a serem julgados, como: simetria; proporção; volume muscular; definição muscular. Tudo isso analisado durante uma apresentação individual de cada atleta e em um próximo passo a disputa entre os melhores escolhidos pelo júri. Treinamento e nutrição são importantes Assim como os suplementos alimentares são de extrema importância, o treinamento adequado também faz toda diferença para a preparação do corpo. É necessário uma combinação perfeita entre a suplementação e os cuidados com o corpo. No caso de atletas que buscam pelo aumento de massa muscular é necessário a resistência de pesos e o repouso adequado, para que o corpo passe por uma recomposição muscular e claro, necessário a suplementação adequada, neste caso o consumo de protéinas e outros suplementos que proporcione a liberação de hormônios que visem aumentar a síntese protéica. Suplementos alimentares não são esteroides analibolizantes É muito importante ter uma opinião formada sobre o assunto e principalmente quando este trata sobre os suplementos alimentares, o pior não é o que as pessoas que não entendem sobre o assunto pensam e sim a ideia que profissionais da saúde vendem, tratando de forma incoerente algo que traz benefícios se usado corretamente. É errado fazer qualquer relação entre suplementos alimentares com drogas, a suplementação correta ajudará nos seus treinos, não ti causará mal se usado em dosagem certa, diferente de um esteroide anabólico, este sim causa sérios danos à saúde quando usado de forma inadequada. Qual é a sua opinião sobre o fisiculturismo? É necessário informar as pessoas para que estes rótulos sejam extintos. Sabemos que muitas opiniões são formadas por falta de informação ou até mesmo por informações erradas. É muito mais fácil você criticar algo do que pesquisar para poder se informar e quem sabe mudar uma opinião formada erroneamente. O fisiculturismo já começou a quebrar regras e isso é apenas um começo, já que os padrões de beleza impostos pela sociedade se aproximam cada vez mais deste mundo. Basta percorrermos as academias e ver a quantidade de mulheres e homens treinando em busca de um corpo perfeito. E não só por curvas, mas sim por músculos, corpos definidos, alguns não muito, outros em exagero, mas cabe a nós respeitarmos já que o que é estranho para um, soa como perfeição para o outro. Vídeo do Mr. Olympia no YouTube:1 ponto -
Krav Magá
Krav Magá
fisiculturismo reputou(taram) José Roberto Dias Resende por uma matéria
1 pontoעגמ ברק O Krav Magá é um sistema de combate corpo a corpo, com origem em Israel, que envolve golpes de varias Artes Marciais, como: Quedas, rolamentos, agarramentos, torções, imobilizações, neutralizações, conduções de pessoas, revistas pessoais, abordagem, desarme de arma de fogo, chutes, socos, quebramentos, golpes vitais, segurança de terceiros e celebridades, e varias outras técnicas. Não existe regras no Krav Magá, porque sua aplicação visa técnicas de defesa pessoal e combate urbano que podem ser utilizadas em situações de perigo. Suas técnicas podem ser usadas por todas as pessoas, não importando sua idade, sexo ou peso. Os golpes devem ser aplicados para atingir as partes vulneráveis do corpo humano, como orelhas, canelas, joelhos, garganta, nariz, queixo, olhos, genitais, pontos de pressão, dentre outras. No Krav Magá, todos os golpe aplicados são válidos em perigo real quando se trata de salvar a vida de terceiros ou pessoal, possibilitando sempre controlar o adversário, golpeando-lhe as partes mas frágeis corpo. Os golpes tem também como objetivo aprimorar os reflexos naturais do corpo humano e buscar sempre o aperfeiçoamento e domínio do sistema de defesa pessoal. Não existindo, assim, regras para a aplicação dos golpes em situações de risco real. O Krav Maga, torna-se uma junção de todas as artes marciais, treinando chutes, socos, torções, projeções e o que for necessário no dia a dia, para auto-defesa. É muito importante num treino de Krav Magá, o aquecimento, o alongamento e o preparo físico, pois é necessário em um momento de risco, não cansar tão facilmente, necessitando assim, ter músculos mais fortes. No Krav Magá, também são usados objetos normais, comuns ao dia a dia, que serão automaticamente transformados em armas até mesmo fatais estando nas mãos de um praticante de Krav Magá, em situação de extremo risco. Tais objetos: chaves do carro, pulseiras, anéis, cordões, canetas, etc. Interessados em praticar Krav Magá, devem procurar academia séria, com professores credenciados, instituições que sabem realmente o espírito marcial e respeitam o aluno, independente da classe social, religião ou cor, devendo levar em conta a dificuldade de cada um, moldando o treino para cada tipo de turma.1 ponto -
Em Qual Padrão Você se Encaixa?
Em Qual Padrão Você se Encaixa?
fisiculturismo reputou(taram) Carolina Machite por uma matéria
1 pontoQuanto mais o tempo passa e acreditamos que algumas coisas ficarão para trás, mas nos damos conta de que algumas regras serão levadas para sempre. Assim funciona para os padrões estipulados pela sociedade moderna. Partimos de um conceito onde ser gordinha era bonito, mulher para ser valorizada tinha que ter literalmente onde pegar, mas aonde estes conceitos foram parar? O que habita nosso mundo ultimamente são formas impecáveis, mulheres e homens de corpos perfeitos, na medida exata e que ainda assim não se dão por satisfeitos. No início do ano em uma pesquisa pela internet estive reparando nos protagonistas do reality show Big Brother Brasil e atentei para o fato da maioria das mulheres apresentarem um corpo perfeito, do tipo escultural e claro que isso seria óbvio, até porque mulher bonita atrai os olhares não só de homens, mas também das mulheres que desejam ter um corpo de parar o trânsito. Mas pude notar também que com relação aos homens, este ano pelo menos, o programa estava mal servido, nada de homens sarados e sim perfis normais. Alguns gordinhos, outros magros demais, um tio coroa e apenas um Mr Mundo que para muitas mulheres é digno de valer a pena o programa todo. A dúvida que cerca meus pensamentos é se estes tipos passam a interferir de forma direta na vida das pessoas ou se são escolhidos apenas por ser mais bonitinho esteticamente para a televisão? Digamos assim, temos o exemplo de uma mãe de 36 anos que exibe um corpo que deixa muita menininha de 15 anos no chinelo, mas a questão é: Será que este fato inspira as mulheres a correrem para a academia? Ou será que causa apenas uma cobiça? Alguns especialistas afirmam que a televisão serve como formador de opinião, mas sinceramente não acredito que algumas pessoas trocam a vida sedentária apenas por ver uma mulher exibindo um corpo escultural em um reality show. A cobiça, inveja, o desejar um corpo perfeito eu até consigo acreditar, mas que irão largar a preguiça de lado e correr pra uma academia apenas por isso eu acho pouco provável. Esse desejo tem que ir além de uma bunda perfeita ser exibida na televisão, tem que partir de uma vontade própria. Pare pra pensar quantas vezes você já disse: “Amanhã vou começar minha dieta”, “Amanhã vou à academia” ou até mesmo algo mais simples “Amanhã vou caminhar”, não precisamos de nada muito distante do nosso mundo, mas isso são coisas que todo mundo ao menos uma vez na vida já prometeu e aposto que grande maioria nunca cumpriu. E não cumprimos por comodismo, por achar que calçar um tênis e ficar uma horinha dentro da academia é esforço demais e mais ainda trocar meu X Bacon por um lanchinho natural? NUNCA! Atingir um corpo perfeito vai além de aparecer em um programa de televisão ou de abrir mão de um refrigerante, para isso é necessário FOCO. Se você tiver foco, determinação e disciplina nada será tão difícil quanto parece e talvez até sua dieta se torne mais fácil. Não pense que estes corpinhos perfeitos ficaram deste jeito sem esforço porque nada vem de graça, pelo contrário pode custar muito caro.1 ponto -
Kickboxing
Kickboxing
fisiculturismo reputou(taram) José Roberto Dias Resende por uma matéria
1 pontoO Kickboxing é uma arte marcial americana que consiste em chutes e socos, protegidos por equipamentos de proteção individual, tais como luvas, botas, caneleiras, coquilhas e protetores bucais. O kickboxing teve sua origem na Tailândia (Muay Thai), há dois seculos aproximadamente, a partir dai, desenvolveu-se nos Estados Unidos no final da década de 60, uma variação que proibia chutar abaixo da linha da cintura, podia bater-se sem grandes restrições, daí surgiu o Full Contact, que era uma luta com contatos muitos contundentes. Quem criou o Kickboxing, foi uma geração de praticantes de Karatê, que se decepcionaram com as regras deste, que na época, proibia o contato excessivo. Esses atletas resolveram promover competições abertas, com Knock out permitido e incentivado. Num sentido amplo, há várias artes marciais nomeadas como kickboxing, incluindo o adithada(boxe indiano), leghwei(boxe birmanês), assim como o savate(boxe francês). Num sentido restrito, o termo kickboxing é associado ao Kickboxing Japonês ao Kicboxing americano e estilos ou regras spin-off. O kickboxing é muitas vezes confundido com o Muay Thai (boxe tailandês), pela proximidade que são as duas lutas, modificando apenas as regras, vestimentas certos golpes que são permitidos no Muay Thai e não são no kickboxing o uso do cotovelo e do joelho (cotoveladas e joelhadas) não são permitidos em Kickboxing, já em outra modalidade de kickboxing que é o K1, os golpes de joelho são permitidos. Ambos são semelhantes mas com extremas diferenças, não apenas nas regras, mas também na prática. Contudo, o foco do lutador durante a luta é diferente. Nas regras do muay thai, tem as cotoveladas a mais. Já as joelhadas são permitidos tanto no muay thai como na modalidade K-1 do Kickboxing. Dentre as várias variações de Kickboxing apresentadas, deve-se procurar uma onde a Academia, o professor ou os atletas são íntegros, que saibam representar bem o esporte, sem denegrir tal arte marcial, tão bem conceituada. Em uma competição de Kickboxing, os lutadores devem posicionar-se de pé, com separação mínima entre os pés de dois palmos, e entre os competidores de dois metros. A competição deverá ter dois a três rounds, com duração de dois minutos, dependendo do número de competidores, devendo-se observar que, durante uma seletiva, os combates deverão obedecer a regra dois por dois, ou seja, dois rounds de dois minutos de combate intercalados por um minuto de descanso, e durante as semi-finais, a regra três por três, sendo estas regras acordadas anteriormente por reunião técnica ou cursos e congressos. No Kickboxing, bem como qualquer outra arte marcial, deve-se procurar academias filiadas e professores aptos e diplomados, pois toda academia precisa ter uma entidade superiora que a supervisione, que preste suporte para que sempre possa melhorar seu trabalho tanto na área prática, como na teórica, pois não basta o atleta saber apenas socar e chutar, tem que saber também a teoria, ou seja, os fundamentos, a história, seus criadores, etc. Veja um vídeo com os movimentos básicos do Kickboxing:1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) Micael Silva por uma resposta no tópico
1 pontoSó ela disse? Queria saber quem disse que tem.1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) Indiazinha por uma resposta no tópico
1 pontokkkk... ué Dani c disse q não tem barriga... então ta bom rsrsrs Obrigada pela força viu1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) Indiazinha por uma resposta no tópico
1 pontoConcordo Rhaony .... Eu agradeço a todos pela força mas, dispenso os comentários desnecessários!!1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) Indiazinha por uma resposta no tópico
1 pontoMuito obrigada v943 Ah, q bom então q ngm viu barriga rsrs.... Quando começar será um prazer acompanha-lo aqui... vai dar tudo certo Vlw pela força...1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) RHAONY por uma resposta no tópico
1 pontotao poluindo o topica da mina com essas discuções1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) ippo por uma resposta no tópico
1 pontokkkkkkkkkk... Qualquer coisa tamo ai...1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) Bianca Akira por uma resposta no tópico
1 pontoo.o definir barriga ? Você quer ficar com gominhos aparentes ? oh god tá tão linda assim barriga fininha e pernas grandes dão um tom tão delicado e gostosa ao mesmo tempo !Quando fica barriga sarada parece que perde o estilo violão e me lembra um quadrado na barriga e metade de um violão embaixo E você não respondeu para você quanto de perna mais ou menos e bunda seria o ideal para você ? cintura eu já sei 10cm kkkk opa 10cm é mt ? ! tá tão linda me dá sua barriga? *O* PARA DE SER LOUCA nós mulheres gostamos de ver defeito até onde não tem né? pela mor ! Se eu tivesse a barriga "enorme" que você tem eu ia ser a pessoa mais feliz da terra !!!! JUJULIANA - Fica tranquila que a minha história é diferente da sua kkk ! É que eu tenho uma certa opinião masculina para corpos femininos também haha ;x1 ponto -
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Alice Oliveira S. reputou(taram) Indiazinha por uma resposta no tópico
1 pontokkkk... Micael é um bobo meeesmo... liga pra ele não kkkkkkk1 ponto -
Tópico de imagens engraçadas
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Heraldo Costa reputou(taram) Taerone por uma resposta no tópico
1 ponto1 pontoEsta liderança está programada para São Paulo/GMT-03:00