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Estou com 50 anos e vou comecar o ciclo com oxandrolona hoje


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Postado
1 hora atrás, Juliana Cian disse:

Referente aos efeitos colaterais , variam de cada pessoa, o q eu notei em mim é insônia, irritabilidade, agressividade, clitóris sensível (não aumentou de tamanho só está sensível) e diminuição das mamas. A partir de 15 dias eu comecei a perceber uma evolução. Espero q dê tudo certo pra vc

Minha Amiga e eu estamos ciclando juntas e ela só teve os sintomas de irritabilidade, insônia e agressividade e ausência de menstruação e aumento de libido

Juliana você está engordando?

 


Visitante FitCoupleHim
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Emagrecer não significa perder peso ... é perfeitamente possível ganhar peso e emagrecer ao mesmo tempo... trocar gordura por massa magra... como andam as roupas??? E o espelho??? Poste uma foto se possível. :happy:

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29 minutos atrás, Amelia disse:

AS ROUPAS ESTÃO LARGAS, QUEM ME OLHA, NÃO ACREDITA QUE ESTOU COM 70 KILOS... NÃO ME VEJO GORDA. MEU ROSTO NÃO APRESENTA PAPADA. MAIS ESTOU PREOCUPADA, POIS AINDA FALTA 3 SEMANAS DE OXAN. SEMANA QUE VEM ENTRO NO DESCONTINUADO.

 

Desencane com essa questão do peso, é ir pelas roupas, 1 kg de massa muscular ocupa menos espaço q um kg de gordura então isso é normal, peso é pra quem vai competir.

Visitante FitCoupleHim
Postado
2 horas atrás, Amelia disse:

AS ROUPAS ESTÃO LARGAS, QUEM ME OLHA, NÃO ACREDITA QUE ESTOU COM 70 KILOS... NÃO ME VEJO GORDA. MEU ROSTO NÃO APRESENTA PAPADA. MAIS ESTOU PREOCUPADA, POIS AINDA FALTA 3 SEMANAS DE OXAN. SEMANA QUE VEM ENTRO NO DESCONTINUADO.

 

Preocupada com o que exatamente????

Visitante FitCoupleHim
Postado

Tomei a liberdade de copiar e colar, abaixo, um texto extraído do site do Waldemar Guimarães (waldemarguimaraes.com.br). Espero que ajude a te conforte.

Com a automação da sociedade atual cada vez mais nos distanciamos da natureza, das nossas raízes mais profundas que nos deu o sopro da vida.
O Programa Intensidade Total tem como objetivo principal resgatar o instinto natural humano otimizando assim o progresso em seu programa de treino e na vida como um todo. Para isso nos livramos das contagens de séries e repetições, nos esquecemos do relógio a fim de tornar o treino mais intuitivo.
De fato, a contagem numérica é algo bem recente na história da humanidade que é contada em milhões de anos, os números de forma organizada, como os indo-arábicos não existe por muito mais do que mil anos, contagens mais primitivas não mais do que quatro mil anos. Os números foram criados para contar o rebanho no início da vida pastoral humana na Suméria, mas existem povos que mesmo nos dias atuais mal sabem contar. Sabem por que? Porque eles não necessitam! Os mucurundus na nossa selva Amazônica só têm palavras para um, dois e três, acima disso eles utilizam a palavra que corresponde a ?muitos? para nos.
Treinamos a capacidade de contar desde a infância, mas a habilidade não é inata, tanto é verdade que se qualquer pessoa deixar de usar números por um determinado período de tempo, perderá um grande parte a capacidade de usá-los eficientemente, até que re-treine novamente. Isso porque a contagem, de novo, é algo extremamente novo em nossa cultura. Outro fato comprovatório observa-se com advento das calculadoras em massa na década de 70, nossa capacidade de calcular diminuiu muito desde então, mostram algumas pesquisas.
Por outro lado, podemos utilizar a capacidade intuitiva de forma mais aguçada e útil em qualquer segmento da vida. Já perceberam como uma cadela que teve vários filhotes sabe quando falta apenas um sem saber contar? Isto é a intuição e a percepção espacial que nos vem faltando.
Assim, podemos saber se foram muitas ou muito poucas repetições sem contar, mas sustentados por percepções psico-fisiológicas, basta se desvincular dos somatórios numéricos. Mas a alienação numérica que nos aprisiona vai além dos números de RG, CPF de séries e repetições. Elas aprisionam o Homem como um todo!
Certa vez perguntaram a Larissa Reis em um aeroporto não o seu peso, mas ? qual era o seu percentual de gordura?, ela não tinha a resposta o que muito decepcionou a interloctura, já que a atleta sabia da irrelevância do dado em um esporte em que é campeã internacional. Recentemente recebi um comentário pelo meu site de uma pessoa totalmente revoltada, chegando até a ameaças heróicas que obviamente só concluiria em seu mundo de ilusões numéricas; porque ao me perguntar em um curso qual era o meu peso eu respondi que eram 20 ou 30 quilogramas? O mesmo tomou isso como uma grande ofensa em sua mente cartesiana.
Na realidade a minha intenção, é fazer as pessoas pensarem que não importa o peso corporal nem quantos centímetros de braço se tenha ou o diâmetro da cintura, mas sim como a pessoa se sente. Chega de ditadura numérica!
Mesmo em competição das modalidades do bodybuilding, não se vence porque se tem um por cento a menos de gordura ou 3 centímetros a mais de braço, mas sim porque na avaliação subjetiva o pacote é melhor.
Intuir e se sentir bem é o que importa. Logicamente números são necessários nas práticas controlada das ciências e em economia, mas não se deixem reger por números, mesmo porque, nem que sua conta seja para somar dinheiro, lembre-se que caixão não tem gavetas.

Postado
23 horas atrás, FitCoupleHim disse:

Emagrecer não significa perder peso ... é perfeitamente possível ganhar peso e emagrecer ao mesmo tempo... trocar gordura por massa magra... como andam as roupas??? E o espelho??? Poste uma foto se possível. :happy:

Amanha farei uma avaliacão fisica ,passarei as as medidas e fotos atuais

Postado
19 horas atrás, FitCoupleHim disse:

Tomei a liberdade de copiar e colar, abaixo, um texto extraído do site do Waldemar Guimarães (waldemarguimaraes.com.br). Espero que ajude a te conforte.

Com a automação da sociedade atual cada vez mais nos distanciamos da natureza, das nossas raízes mais profundas que nos deu o sopro da vida.
O Programa Intensidade Total tem como objetivo principal resgatar o instinto natural humano otimizando assim o progresso em seu programa de treino e na vida como um todo. Para isso nos livramos das contagens de séries e repetições, nos esquecemos do relógio a fim de tornar o treino mais intuitivo.
De fato, a contagem numérica é algo bem recente na história da humanidade que é contada em milhões de anos, os números de forma organizada, como os indo-arábicos não existe por muito mais do que mil anos, contagens mais primitivas não mais do que quatro mil anos. Os números foram criados para contar o rebanho no início da vida pastoral humana na Suméria, mas existem povos que mesmo nos dias atuais mal sabem contar. Sabem por que? Porque eles não necessitam! Os mucurundus na nossa selva Amazônica só têm palavras para um, dois e três, acima disso eles utilizam a palavra que corresponde a ?muitos? para nos.
Treinamos a capacidade de contar desde a infância, mas a habilidade não é inata, tanto é verdade que se qualquer pessoa deixar de usar números por um determinado período de tempo, perderá um grande parte a capacidade de usá-los eficientemente, até que re-treine novamente. Isso porque a contagem, de novo, é algo extremamente novo em nossa cultura. Outro fato comprovatório observa-se com advento das calculadoras em massa na década de 70, nossa capacidade de calcular diminuiu muito desde então, mostram algumas pesquisas.
Por outro lado, podemos utilizar a capacidade intuitiva de forma mais aguçada e útil em qualquer segmento da vida. Já perceberam como uma cadela que teve vários filhotes sabe quando falta apenas um sem saber contar? Isto é a intuição e a percepção espacial que nos vem faltando.
Assim, podemos saber se foram muitas ou muito poucas repetições sem contar, mas sustentados por percepções psico-fisiológicas, basta se desvincular dos somatórios numéricos. Mas a alienação numérica que nos aprisiona vai além dos números de RG, CPF de séries e repetições. Elas aprisionam o Homem como um todo!
Certa vez perguntaram a Larissa Reis em um aeroporto não o seu peso, mas ? qual era o seu percentual de gordura?, ela não tinha a resposta o que muito decepcionou a interloctura, já que a atleta sabia da irrelevância do dado em um esporte em que é campeã internacional. Recentemente recebi um comentário pelo meu site de uma pessoa totalmente revoltada, chegando até a ameaças heróicas que obviamente só concluiria em seu mundo de ilusões numéricas; porque ao me perguntar em um curso qual era o meu peso eu respondi que eram 20 ou 30 quilogramas? O mesmo tomou isso como uma grande ofensa em sua mente cartesiana.
Na realidade a minha intenção, é fazer as pessoas pensarem que não importa o peso corporal nem quantos centímetros de braço se tenha ou o diâmetro da cintura, mas sim como a pessoa se sente. Chega de ditadura numérica!
Mesmo em competição das modalidades do bodybuilding, não se vence porque se tem um por cento a menos de gordura ou 3 centímetros a mais de braço, mas sim porque na avaliação subjetiva o pacote é melhor.
Intuir e se sentir bem é o que importa. Logicamente números são necessários nas práticas controlada das ciências e em economia, mas não se deixem reger por números, mesmo porque, nem que sua conta seja para somar dinheiro, lembre-se que caixão não tem gavetas.

Bacana o texto..E entendo que um corpo bacana começa com bons pensamentos, com amor e prazer nas coisas simples. O texto tem toda razao e me fez refletir. Fiz uma retrospectiva de quando comecei a gostar do esporte.  Lembro me que quando era criança praticava esporte para me divertir, não estava preocupada com o corpo, queria era brincar com minhas colegas. Quando adolescente praticava corrida, volei, handi,pique esconde e até queimada, tbem nao tinha esta preocupação, o meu unico objetivo era me divertir. Quando cheguei aos 35, já casada com filhos e  nao praticava nenhum esporte por falta de tempo entrei em depressão. Na época o medico me deu duas opçoes:, uma era ser tratada com medicamentos anti depressivos e outra era praticar atividade fisica. optei pela segunda com objetivo de ficar sarada por dentro. de estar bem humorada,feliz, de bem com a vida e em nenhum momento pensei em ficar sarada por fora.  Aos 40 anos já praticava esporte por pura saude, com o objetivo de  envelhecer sem diabetes, pressao alta e etc...Hoje aos 50 anos e a 2 anos atrás entrei em uma academia que iniciou um projeto de competiçao entre equipes. ou seja a equipe que perdesse mais gordura corporal venceria... A partir daí os numeros começaram a fazer diferença em minha vida e eu entrei em uma alienação social... Mais dpois de ler este texto já to saindo.. Rsrsrs.. Obrigada... 

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