Eu uso a calculadora do CDOF também. Porém para o método das sete dobras.
Aliás sugiro a você que insista quando for pagar por uma avaliação física que:
você fique parado e o avaliador gire ao seu redor (por preguiça eles não fazem isso);
exija que sejam realizadas três leituras por dobra cutânea;
exija que o método seja o das sete dobras; e
o adipômetro seja do tipo analógico cescorf (dois relógios: dezenas e unidades de mm).
Caso a pessoa não queira executar e você more em uma grande capital é simples: informe-o de que você irá realizar sua avaliação física em um local de confiança. Vire as costas e vá a um centro de avaliação física que sempre há em departamentos de educação física de universidades. Talvez você saia de lá até com sua avaliação realizada gratuitamente.
Esse vídeo aqui do Prof. Dr. João Moura mostra esses aspectos que comentei, isto é, não são coisas que saíram da minha cabeça. São o que se deve fazer.
Agora sim, minha opinião pessoal:
meu "voto" é pelo BF obtido via CDOF, o de 26,7%;
dobras cutâneas, nesse estágio, não é o melhor método para o momento. Explico. Devido à gordura visceral ainda ser alta as dobras não pegam esta medida. Por isso o "ataque" é caseiro pra esse nível de gordura: fita métrica e balança somente. Antebraço, braço, tórax (inflado/relaxado), cintura, quadril, coxa e pantorrilhas. As medidas que se deseja baixar são normalmente a cintura e o quadril, ao passo que se deseja manter as demais. Quanto mais obesa a pessoa estiver, mais difícil de se diminuir as desejadas e manter ou aumentar as outras;
Atingindo-se um IAC abaixo de 27, as dobras já podem começar a ser um parâmetro mais confiável.
Verifique com seu nutricionista o seu deficit calórico, pois está aparentando que possa surgir flacidez na cintura. Isso geralmente ocorre quando: 1) o treino está visando somente aeróbios (que não é o seu caso); ou 2) o deficit imposto pela dieta está muito acentuado.