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Encontrado(s) 18 registros

  1. raycast

    RAYCAST DIÁRIO

    Iniciando diário. Vou resumir em poucas palavras um pouco da minha viajem na musculação. Treino desde 98, ciclei entre 2010 e 2011, cheguei aos 82kg, ( antes desse ciclo, estava com 74kg e bf na casa dos 14% ) depois perdi praticamente tudo. De la pra cá, sempre treinando e parando, nunca tinha feito uma dieta correta e bem feita. Voltei a treinar em meados de dez/2017 com 63kg, estudei e montei minha dieta e hoje quase 4 meses depois estou beirando os 70kg, estava muito abaixo do peso, a memória muscular e a dieta correta ajudou bastante tb. Venho lendo muito desde dezembro sobre as drogas, tpc etc... pretendo chegar aos 75kg com bf em 12 a 13% antes de ciclar, e gostaria de fazer esse ciclo com uma boa assessoria, mas tudo vai depender da grana disponível. To treinando 3x na semana, as vezes treino no domingo se eu estiver me sentindo 100%. Não estou suplementando devido a grana curta, mas pretendo adicionar uma creatina ou L-carnitina em breve. Mais pra frente falarei sobre a dieta e o treino. Quem tiver interesse nisso, acompanha ae! Altura: 1.73 - Peso: 69.8kg - BF 12 a 13% Então é isso! Flw
  2. Bryan Haycok (conhecido nos meios do fisiculturismo como Mr. Hypertrophy) apresenta importantes observações sobre o tempo de descanso entre as séries: curto ou longo. Os fisiculturistas ouvem dizer que períodos curtos estimulam a liberação de mais hormônios anabólicos durante o treino. Mas Bryan quatro estudos sobre descanso entre as séries,, a fim de que o atleta possa decidir qual é o tempo ótimo de descanso para o seu caso particular. Estudo 1 - Um grupo de cientistas da McMaster University de Ontario, Canada, demonstrou que o pico de hormônios não tem qualquer efeito na síntese protéica muscular após o treino; Estudo 2 - Embora apresentando grandes diferenças no nível de hormônio circulante durante o treino, os cientistas não encontraram diferenças no aumento de força ou hipertrofia do músculo exercitado sob condições de baixo ou alto nível hormonal no final do treino; Estudo 3 - Em outro teste do estudo os cientistas verificaram que, se fossem utilizados 2 minutos de descanso, em vez de 5 minutos entre os sets, não haveria qualquer efeito perceptível no ganho de massa muscular; Estudo 4 - Em outra análise, os observadores notaram que somente no grupo de voluntários que executava sets pesados combinados com dropset precedido de apenas 30 segundos de descanso e 50% de IRM houve contínuo crescimento muscular nas 4 semanas seguintes. O treinamento por oclusão causa stress metabólico intenso no músculo, e isto por si só pode levar ao crescimento significativo do músculo. Bryan conclui que, após alguns anos de treino, é excelente a ideia de combinar tanto o descanso prolongado quanto períodos curtos de descanso durante a mesma sessão de treinamento. Fonte: Revista Flex, abril de 2012, ps.74 e 76.
  3. É consenso na literatura científica que os exercícios resistidos com pesos (Musculação) são eficientes para promover melhora na: força, hipertrofia, potência, resistência muscular localizada e qualidade de vida de um modo geral. Dependendo dos objetivos e das diferenças individuais, os padrões de prescrição podem variar (ACSM, 2002). Uma série de variáveis devem ser controladas, dentre as quais destacamos: ordem dos exercícios, intervalo entre as séries e sessões, frequência semanal, velocidade de execução, número de repetições e séries. Todas estas variáveis devem ser elaboradas ao encontro do estado de treinamento do praticante (SiMãO et al.,2005;FLECK,KRAEMER,2004). Segundo o American College of Sports Medicine, 2002 e Kraemer e Ratamess 2004 a pausa, intervalo recuperativo, representa uma variável importante na elaboração do programa de treinamento, podendo exercer influência direta nas adaptações fisiológicas e no desempenho do indivíduo. Estudos demonstraram que diferentes intensidades e durações de pausa, descanso entre séries no treinamento podem alterar significativamente as respostas hormonais Kraemer e colaboradores 1990 e Kraemer e colaboradores 1993 , cardiovasculares Fleck 1988 e metabólicas Häkkinen 1993 e Abdessemed e colaboradores 1999. Deste modo Simão e colaboradores, 2006 destacam que diferentes tempos de intervalo entre as séries e os exercícios são utilizados de acordo com os objetivos a serem alcançados. Pausas entre um (1) e dois (2) minutos correspondem às recomendações para o treinamento de hipertrofia muscular com indivíduos novatos/intermediários American College of Sports Medicine, 2002. Para indivíduos avançados são sugeridas pausas entre dois (2) e três (3) minutos. American College of Sports Medicine, 2002. Güllich e colaboradores,1999 relatam intervalos entre dois (2) a três (3) minutos sem distinção quanto ao nível de treinamento para programas visando à hipertrofia muscular. Normalmente, fisiculturistas utilizam intervalos curtos entre as séries, causando um elevado estresse muscular e promovendo, talvez, uma hipertrofia acentuada (KRAEMER et al.,1987) devido principalmente a uma maior liberação dos hormônios anabólicos. Em contrapartida, os levantadores de peso utilizam altas cargas de treinamento, mas com períodos de descanso elevados quando comparados aos fisiculturistas. Esse longo intervalo seria necessário para promover o restabelecimento das funções orgânicas (PiNCiNVEiRO et al.,1997), entre as quais podemos destacar a recuperação do sistema neural e energético. Normalmente,o período de intervalo compreende de 30-60 segundos para fisiculturistas e de 2-5 minutos para levantadores de peso (KRAEMER et al.,1987). Sendo assim, no treinamento para o desenvolvimento de força e potência, intervalos mais longos parecem ser necessários. Alguns experimentos demonstraram que intervalos de recuperação mais longos (três minutos ou mais) resultam em aumentos significativos da força e potência quando comparados a intervalos curtos, o que foi associado à realização de maiores volumes e manutenção da intensidade de treinamento (HILL-HAS et al.,2007; PINCIVeRO et al.,2004a; PINCIVeRO et al.,1999; PINCIVeRO et al.,1998;PINCIVeRO et al.,1997; ROBINSON et al.,1995). Por outro lado, estressando-se o sistema energético anaeróbio (glicolítico e ATP-PC), pode-se direcionar o treinamento para a hipertrofia muscular (FLeCK & KRAMeR,2004). Experimentos indicam que períodos curtos de intervalo (um minuto ou menos) elevam significativamente a secreção de hormônios anabólicos quando comparados a períodos de intervalo mais longos, de forma que a combinação de séries de moderada intensidade com intervalos curtos de 30 a 60 segundos parecem ser superiores no TF para hipertrofia, do que intervalos longos de três minutos ou mais (GOTO et al.,2004;MCCALL et al.,1999; KRA M eR et al.,1990; KRA MeR et al.,1987). Em geral, espera-se que os indivíduos submetidos a essas normativas de treinamento consigam alcançar seus objetivos. Devemos ressaltar que períodos de intervalo curtos são acompanhados de considerável desconforto muscular, devido à oclusão do fluxo sanguíneo e produção de lactato (KRAEMER et al., 1996) e, consequentemente, à diminuição da produção de força (ROBiNSON et al., 1995; TESH et al.1982; KRAEMER et al., 1987). CONCLUSÃO: a grande maioria da população que procura as salas de musculação, mesmo com o objetivo de AVM (Aumento de Volume Muscular) não se enquadram como fisiculturista, portanto o intervalo recuperativo deve ser manipulado não só ao encontro dos objetivos, mas também respeitando o nível de treinabilidade e perfil psicológico de cada cliente. Acreditamos que praticantes com boa treinabilidade devam ser inseridos a um treinamento com pausas gradativamente reduzidas entre as séries conforme o cliente/aluno apresente resposta adaptativa positiva aos vários estágios de treinamento, se aproximando deste modo das recomendações de (GOTO et al.,2004;MCCALL et al.,1999; KRA M eR et al.,1990; KRA MeR et al.,1987) quando o objetivo for HIPERTROFIA MUSCULAR.
  4. O intervalo entre as série é fundamental para hipertrofia Segundo Bryan Haycock (fisiologista de exercícios, instrutor universitário, escritor e consultor da indústria de fisiculturismo) uma das variáveis fundamentais do treinamento é a quantidade de descanso que se utiliza entre as séries. Hiperemia e hipertrofia A maioria dos iniciantes no fisiculturismo tende a utilizar curtos períodos de descanso entre as séries para hiperemia (um treinamento correto para permitir um fluxo suficiente de sangue para os músculos utilizados no exercício. Os músculos que estão sendo trabalhados precisam de suprimento com oxigênio e nutrientes e a remoção de elementos residuais como o ácido lático e o dióxido de carbono. (Fonte: http://www.bodybuilding.com/fun/drobson161.htm). O estímulo é um resultado imediato: é só começar a erguer peso por 10 minutos e haverá sensação de aumento de massa muscular. Intervalos curtos de descanso liberam mais hormônios? Mas, alguns fisiculturistas, já escolados, erroneamente se utilizam de períodos curtos de descanso entre as séries, porque dão ouvidos a uma suposta pesquisa, que fala sobre períodos curtos de descanso para o estímulo da liberação de hormônios anabólicos durante o treinamento. Como a dita pesquisa jamais é mostrada, é óbvio que, para decidir qual o melhor tempo para descanso entre séries, é necessária informação fundamentada e precisa. Na sequência, Bryan Haycock indica o estudo n. 1. Neste estudo, ele contesta a noção que aceita a utilização de período curtos de descanso para desencadear maior liberação de hormônio anabólico. Seus adeptos dizer ser a chave para maximizar os ganhos (Os principais hormônios anabólicos são o hormônio do crescimento - GH -, a testosterona, a insulina e o IGF-1). A ideia de que um pico (parte mais alta) de testosterona e de hormônio do crescimento são responsáveis para desencadear a hipertrofia foi defendida por dois conhecidos pesquisadores por mais de 30 anos. Foi assim até que os pesquisadores da Universidade McMaster, em Ontário, finalmente testaram aquela afirmação. Em seu primeiro estudo, eles compararam duas condições (um pico elevado de hormônios e um pico sem hormônios) com os efeitos na síntese proteico muscular pós exercícios. Na condição de ausência de pico de hormônios, os voluntários testados fizeram 4 séries de 10 repetições, com rosca de biceps no aparelho com um braço, com intervalos de 60 a 120 segundos de descanso entre as séries. Na condição de pico de elevado hormônio, os voluntários do teste fizeram o mesmo exercício mas com o outro braço, seguido imediatamente de 5 séries de 10 repetições de 'leg press' a 90º e 3 séries de 12 repetições de extensão de pernas e de mesa flexora (leg curl) (1 série de cada um com volta para trás) utilizando-se dos mesmos períodos de descanso para desencadear um bom pico de hormônios anabólicos. Ambos os grupos beberam 25 gramas de proteína de soro de leite imediatamente após o fim dos exercícios. Pico hormonal momentâneo não aumenta a hipertrofia Indo direto ao ponto, não houve diferença entre os dois grupos. O pico dos hormônios não teve a menor influência na síntese proteica muscular do pós-exercício. No segundo estudo exposto por Bryan Haycock, o mesmo grupo de cientistas pesquisou os eventuais benefícios de um pico de hormônios pelo estimulo de grandes grupos musculares com curtos períodos de descanso. O benefício só ficou evidente depois de um longo período de treinamento. Nessa linha, utilizaram registros com a mesma sequência anterior, mas fazendo com que os voluntários treinassem por 15 semanas. Findo o período, eles mediram as alterações da massa muscular e da força para verificar se havia um pico de hormônios após essas 15 semanas. Apesar de constatar enormes diferenças nos níveis de fluxo de hormônios durante o treinamento, os cientistas não encontraram diferenças no aumento da força ou hipertrofia nos músculos exercitados sob condições de alto ou baixo nível de hormônios no final do teste. Já no estudo n. 3, narrado por Bryan Haycock, uma vez que não se constatou benefício na utilização de pequeno período de descanso, haveria, por acaso, alguma justificação para utilizar curtos períodos de descanso? Num trabalho publicado no Journal of Strenght and Conditioning Research foi aventada esta hipótese. O estudo foi programado para um treinamento de 10 semanas, com 1 ou 2,5 minutos de descanso entre as séries, executadas por 4 vezes na semana. Aos voluntários foi dada a incumbência de 'split training' (split training é uma estratégia de treinamento para o corpo, de modo que todas as bases sejam cobertas; para melhores informações veja http://www.illpumpyouup.com/articles/what-is-split-training.htm) para pernas, ombros e abs (abdomen) num dia; peito, costas e braços no outro. Mediram as alterações hormonais, na massa magra, na massa muscular da coxa, na massa muscular dos braços e as 5RM (repetições máximas) antes e depois do estudo. Significativamente, o pico de testosterona e do hormônio de crescimento gerado por períodos curtos de descanso desapareceu depois de 5 semanas de treinamento. Nesse mesmo período, o grupo de voluntários com descanso maior mostrou menor resposta hormonal resultante do treinamento, mas teve consideráveis acréscimos de força e de massa muscular nos braços e nas pernas. Tais resultados confirmam pesquisas anteriores que, utilizando-se 2 minutos de descanso em vez de 5 entre as séries, não há ganho expressivo de massa muscular. Finalmente, o estudo n. 4, que Bryan classifica como complicado, um grupo japonês comparou o que considerava um tipo de treinamento de força com o treinamento de fisiculturismo. Os japoneses fizeram um estudo com 10 semanas, sendo que as primeiras 6 semanas consistiam numa 'fase de hipertrofia', utilizando-se a rotina de elevadas repetições e descansos curtos. Na sequência, fizeram 4 semanas de 'fase de força', utilizando-se de 5 séries de 90% 1RM, com 3 minutos de descanso. Ou ainda, uma 'fase combinada', utilizando as mesmas 5 séries com 90% 1RM, mas adicionando uma série de esgotamento, seguida de descanso de 30 segundos, utilizando apenas 50% 1RM. Treinamento por oclusão Durante a primeira fase, ambos os grupos apresentaram acréscimos semelhantes na massa muscular, mas, durante a segunda fase, somente o grupo que combinava as séries pesadas com uma série de esgotamento mostrou acréscimo continuado pelas próximas 4 semanas. O que isso revela é que adicionando uma série de esgotamento (ou dropset = é um método de treinamento avançado que consiste em fazer várias repetições de um exercício sem descanso,diminuindo-se a carga entre elas) seguindo a última série pesada para conduzir a maiores ganhos. Isto não é inesperado, considerando-se que se treina com restrição de fluxo de sangue (oclusão vascular). O treinamento por oclusão vascular causa extremo stress metabólico no músculo e pode levar a um crescimento significativo do músculo (para detalhes do treinamento com oclusão vascular veja https://blogeducacaofisica.com.br/treinamento-com-oclusao-vascular/). É irrelevante o tempo de intervalo entre as séries? Após a apresentação dos 4 estudos, conclui Bryan Haicock que,especificamente para iniciantes no fisiculturismo, a quantidade de tempo de descanso entre as séries não faz diferença para os ganhos. Combine intervalos longos e curtos na mesma sessão de treinamento Mas, se o fisiculturista for veterano, é uma boa ideia combinar descansos longos com curtos no mesmo treinamento. A utilização de descanso suficiente assegura que o número de séries planejadas poderá ser completado com a quantidade de peso otimizada. No final, pode ser adicionado um dropset à última série ou pode ser executado um dropset tradicional para cada grupo muscular que foi estimulado no trabalho. Então, encerrar. Isto garante o stress de carga suficiente, decorrente do peso elevado, assim como o stress metabólico desejável pelas séries de exaustão, a fim de assegurar o melhor resultado pela presença na academia. Fonte: Revista Flex, abril 2012, páginas 74/76
  5. quando a intenção é queimar gordura qual tempo ideal de descanço entre as séries? E no treino de abdominais é melhor medias ou altas repetições?
  6. Gostaria de saber se o descanso entre as séries pode variar de pessoa para pessoa. No meu caso quando descanso somente 1 minuto, a segunda série fica bastante prejudicada; se faço na primeira 10 rep. e descanso 1 minuto, na segunda só consigo fazer 6 rep. com o mesmo peso da primeira. Isso só não acontece nos exercícios para tríceps e ombro. Sinto que o ideal para mim é descansar em torno de dois minutos. Sou do tipo mais ectomorfo e malho a 3 anos. O que que há de errado comigo, já que a literatura aconselha um descanso de 1 minuto e eu simplesmente não consigo.
  7. Eai fellas, tudo tranquilo? Então, esse aqui vai ser meu relato, eu vou estar tentando deixar vocês atualizados durante a semana vou falar um pouco sobre mim: Sou o victor veronez, tenho 25 anos treino a 6 anos, treinar de verdade tem ums 2 anos e dieta de verdade no máximo 1, sou estudante de educação Física, moro com os meus pais, e faço um pouco de dieta e treino, vivo um pouco de fisiculturismo na minha vida, sempre fui apaixonado por campeonatos, e nesse ano de 2018 finalmente tomei coragem pra competir, estou trabalhando duro e vou fazer eu melhor, vamos nessa! Campeonato é no dia 12 de Maio de 2018 ( Hoje faltam exatamente 45 dias) o meu planejamento começo faltando 10 semanas pro champ, agora faltam 7. vou competir na categoria men's physique e provavelmente acima de 1,80. Dieta e Rotina 07:00 - Levanto da cama e preparo todas refeições do dia, enquanto isso tomo 3 litros de agua 8:30 as 09:40 - Treino musculação em jejum 09:40 as 10:00 - Treino Poses na academia 10:00 as 11:00 - faço 50min de aeróbico em jejum 11:30 - Primeira Ref- 100g de batata doce / 50g de brocolis / 150g de frango / 1 colher de pasta de amendoim 12:00 entro no trampo 15:00 - 30g de whey / 30g de aveia/ 50ml de leite/ chia/ canela e 1 banana 18:00 - 30g de aveia / 4 claras e 2 gemas / 1 banana/ canela/ 1 colher de achocolatado em pó sem açucar 21:00 - 4 claras e 2 gemas/ 50g de brocolis Dia do lixo ( domingo ) compro meio galeto na feira e como com refrigerante sem açúcar Treino Todos os dias antes de começar a treinar ( Panturilha em pé 5x15 e Abdomem na corda 5x15) Segunda - Ombro Terça - Dorsal Quarta - Peito Quinta - Anterior e Posterior de pernas Sexta -Ombro Sábado - Dorsal Domingo -Peito Manipulados T3 - 100 mcd Cafeina - 200mg Tamoxifeno - 20mg dia vou add efedrina mais pra frente. Enan - 1 a 10 (700mg) Trem- 1 a 6 (350mg) Trem - 6 a 10 (700mg) Stan - 6 a 10 ( 50mg) doses semanais Galera, vou pedir uma ajuda de vcs, segue la meu insta e me add no face, assim vocês acompanham toda minha rotina e preparação, to sempre postando story no insta e fotos no face pra manter vcs atualizados e isso me motiva muuuuito a seguir em frente na preparação. Então segue ai e manda um salve lá, qualquer coisa a gente até troca umas ideias Face: https://www.facebook.com/settings?tab=account&section=username Insta: https://www.instagram.com/veronezvictor/ vou deixar as fotos ai, aceito criticas e elogios kkk vamo pra cima, falta pouco! não consigo postar fotos, alguém sabe o motivo ?
  8. Oi gente,na academia que eu treino tem sauna e muita gente ja sai da academia e vai pra sauna,e ultimamente to fazendo isso,o que vocês acham,sera q tem alguma coisa que prejudica ? Eu vi uma pesquisa que quando vc sai da academia é bom tomar banho gelado,pq ? (mito ou verdade ? )
  9. Tenho 1 ano e 7 meses de academia queria saber se ficar 1 dia sem treina ou uma semana isso pode atrapalha meu processo, hoje eu acordei sem animo pra nada e não fui treina no caso hoje eu treinaria peito, tricípes, ombro e abdômen mas estou muito desanimado ultimamente pra treinar meu objeto era trincar o abdômen só que nunca vejo resultado sabe e tá me desanimando isso desanimando mesmo evito comer bobeiras finais de semana nem bebo mas refrigerante tomo suplemento whey, bcca almoco e frango e batata doce quase sempre, toda vez que vou fazer avaliação meu percentual de gordura e 5,46 ela fala que é ótimo mas eu não sei sabe queria sabe de vocês massa corporal: 68,40 somatotipo: ectomorfo endomorfico imc: 22,54
  10. Olá! Bom, eu estou há dias lendo tópicos diversos no fórum e decidir me cadastrar pra conversar com vocês. Queria saber a opinião de vocês sobre treino de pernas e sua eventual divisão e intervalo entre um treino e outro. Eu ando ouvindo e lendo opiniões extremamente divergentes no sentido de quantos dias treinar perna da semana, se seria possível dividir ou não esse treino com ênfases distintas (quadríceps, posterior, glúteos) e também relacionado ao volume de treinamento. Pra quem tiver paciência, um pouco de mim: eu malhei por uns 4, 5 anos com bastante dedicação. Tinha o percentual de gordura legal (em torno de 12%), um corpo bem rígido e tal, mas volume muscular eu nunca consegui apesar do esforço. Era bem nova, acho que comer pouco foi um fator impactante, mas a minha genética me parece péssima nesse sentido. Enfim, eu parei com os exercícios em época de pré-vestibular, veio faculdade, estágio, estudo pra concurso e, enfim, fui deixando exercício de lado. Já agora com 25 anos, apesar de pesar pouco, veio celulite, flacidez, gordurinhas e voltei pra academia. Fui em uma nutricionista funcional e voltei aos treinos. Mas, apesar de estar seguindo a dieta e treinando legal, eu não tive ganho de volume nenhum. Celulite e flacidez melhoraram, apesar da minha barriguinha ainda existir, mas já que voltei, voltei pra mais, né? Meus membros superiores respondem ok, apesar de eu malhar menos, mas volume de pernas nada. Então, eu fui em um nutricionista esportivo que me passou uma dieta com muito mais comida do que eu poderia imaginar. Estava pesquisando sobre os suplementos, autenticidade, etc, e finalmente os comprei para quando chegarem casar com a alimentação nova e iniciar a dieta para hipertrofia. Também estou com oxan pra ciclar, mas antes disso quero casar todos os detalhes de treino e dieta para usá-la em um ambiente anabólico ideal e conhecendo os diversos prós e contras. Tenho lido bastante relatos por aqui. Então, a dieta está pronta, como disse ando lendo bastante sobre os ciclos de oxan, mas minhas dúvidas sobre treinamento continuam aí porque cada explanação é em um sentido diferente. Pode malhar perna mais de 2x na semana e não pode. Pode separar o treino com ênfases distintas e não, não tem como isolar. Fazendo o treinamento só 2x com ênfases distintas ficaria muito pouco. A série está muito volumosa e a série está ótima. Enfim, ouço opiniões extremamente diversas, inclusive de profissionais da área de educação física. Vou deixar aqui meu treino atual pra vocês darem uma olhada. Já devo trocá-lo pra semana que vem, na verdade, mas antes disso queria estar mais bem informada sobre o tema. Série A (segunda e sexta) Agachamento - 12-10-8 (mas eu tenho feito 4 séries) Leg 45 - 3x10 c/ 2 segundos de isometria a cada repetição Agachamento sumô - 3x10 Stiff - 3x10 Extensão de quadril na polia - 3x10 Eu passei a não fazer por repetições, mas sim até a falha. E tenho feito 4 séries dos exercícios, ao invés de 3. Abdominal supra na bola - 3x15 Abdominal infra na paralela - 3x15 Série B (terça e quinta) Supino reto com halteres - 3x8 Puxada costas - 3x8 Desenvolvimento - 3x8 Rosca bíceps halteres + máquina - 3x 10+10 Tríceps na polia + supinada - 4x 10+10 Rosca tríceps unilateral deitada - 4x8 (eu que adicionei) Extensão lombar - 3x15 Série C (quarta e sábado) Extensora - 3x7+7 Mesa flexora - 3x7+7 Cadeira adutora - 12-10-8 Cadeira abdutora - 12-10-8 Panturrilha no leg - 3x15 Abdominal oblíquo - 4x10 Prancha - 4x 1 minuto Tenho procurado a falha nos exercícios de perna.
  11. Fala pessoal beleza? Atualmente estou ciclando 1,6 g (Enan, Bold e Npp). To começando a 7ª semana, vou levar até a 10ª. Eu tava pensando em fazer uma TPC de 45 dias utilizando Tamox 40 mg+vit E 15 dias após a última aplicação da testo. Estou treinando 6x por semana, pretendo diminuir para 3x nas 3 primeiras semanas da TPC e nas outras 3 semanas da TPC parar com os treinos e aliviar a dieta. Após a TPC treinarei 3 semanas 3x por semana e dps pretendo ciclar de novo... Sei que ficou meio confuso, mas gostaria de saber se ficou legal. Não é B&C, é ciclo, tpc e descanso! Aguardo opniões. Abraços
  12. Não se sinta culpado. Descanso e recuperação não são sinônimos de faltar em treinos. Atletas bem sucedidos em todos os níveis usam esse componente crucial a seu favor. Você provavelmente já sabe que para obter os resultados que deseja na musculação deve desafiar seu corpo, superar alguns limites, ter disciplina, entre outras coisas. Porém, o que muitas pessoas não sabem é que os ganhos reais ocorrem durante o descanso, e não quando treinamos. Usando o descanso adequado em conjunto com uma boa série de treinamentos e uma alimentação adequada, você maximizará seus esforços produzindo resultados excelentes. Isso não significa que você deve parar de treinar e ficar dormindo o dia inteiro, e sim que você deve encontrar o equilíbrio entre a sua rotina de atividades, incluindo o descanso adequado em sua lista de tarefas. Você deve focar em uma formação de qualidade, não de quantidade. Se você treinar no limite de sua aptidão todos os dias, corre grande risco de entrar em overtraining. Isso pode fazer com que sua energia diminua consideravelmente, e até agravar o risco de lesões. Incluindo o descanso ideal em sua rotina de atividades, você irá aumentar a produtividade dos seus treinos. Procure reservar ao menos 1 dia de descanso total em cada semana. Isso é importante tanto para a saúde física quanto mental. Se você não agüenta ficar sequer um dia longe de atividades físicas, procure fazer algum tipo de alongamento ou uma corrida leve, nada de muito exagerado. Também é interessante variar os exercícios de sua rotina de treinos sempre que possível. Dessa forma, você trabalhará várias regiões musculares, evitando a sobrecarga de treinos para a mesma região. Fonte:http://definicaototal.com.br
  13. Introdução O exercício físico caracteriza-se por ser um período onde o catabolismo agudo (fracionamento) predomina sobre o anabolismo (construção). Neste período, reservas de compostos energéticos como o glicogênio e os fosfagênios são diminuídas ao mesmo tempo que quantidades significativas de lactato se acumulam no organismo, mais precisamente nos músculos e na corrente sangüínea. O processo de recuperação após o esforço físico, definido por Devlin e Horton (1989) como um período de transição da fase catabólica que ocorre durante o exercício para uma fase anabólica, tem como finalidades repor as reservas energéticas gastas assim como também retirar o lactato acumulado na corrente sangüínea e nos músculos por ocasião do exercício. Neste artigo, a intenção é demonstrar como este processo de recuperação funciona e compreender quais são as melhores medidas a serem adotadas para que este processo possa ocorrer de maneira mais rápida e satisfatória possível. Inicialmente faremos uma breve explanação sobre a importância do oxigênio de recuperação e posteriormente mostraremos a relação deste com a restauração das reservas energéticas e com a remoção do lactato no sangue e nos músculos. 1 - Oxigênio de recuperação Segundo Fox (2000, p.48) "o oxigênio de recuperação pode ser definido como a quantidade global de oxigênio consumida durante a recuperação após um exercício". Você que faz exercício físico já deve ter percebido que assim que uma atividade física é encerrada, o consumo de oxigênio continua muito elevado e durante os primeiros dois ou três minutos declina muito rapidamente. Esta fase inicial de recuperação é denominada componente rápido da recuperação. Vários são os objetivos desta fase, tais como: restauração da mioglobina com o oxigênio, restauração dos níveis sangüíneos de oxigênio, o custo energético da ventilação elevada e da atividade cardíaca elevada. Porém, para nossos estudos, a mais importante função deste componente rápido de recuperação é a restauração das reservas dos fosfagênios (ATP e PC). Após os primeiros dois ou três minutos de recuperação, o consumo de oxigênio declina mais lentamente até vir a alcançar um ritmo constante de repouso. Esta fase agora é denominada de componente lento da recuperação e também tem várias finalidades. Para nossos estudos, pode-se dizer que a importância desta fase reside no fato dela estar associada a restauração das reservas de glicogênio assim como também à oxidação do ácido lático. 2- Restauração das reservas de fosfagênios (ATP-PC) Os fosfagênios são os primeiros compostos energéticos gastos durante uma atividade física. Vários estudos mostram que a restauração destes compostos ocorre muito rapidamente, sendo aproximadamente 70% restaurados nos primeiros 30 segundos após o exercício e os 30% restantes restaurados dentro de um período que oscila entre 3 e 6 minutos. A restauração dos fosfagênios requer uma certa quantidade de ATP. Este ATP será fornecido principalmente pelo sistema aeróbio através do oxigênio consumido durante o componente rápido de recuperação e secundariamente pelo sistema anaeróbio através da glicólise anaeróbia (Fox, 2000). 3 - Restauração do glicogênio muscular Ao contrário dos fosfagênios, que são restaurados em poucos minutos, o glicogênio muscular leva dias para ser restaurado completamente. A quantidade destes dias dependerá basicamente de dois fatores: 1) o tipo de exercício praticado (longa duração e contínuo ou curta duração e intermitente) e 2) alimentação no período de recuperação. Para exercícios físicos de longa duração e sem intervalos, observa-se que nas primeiras duas horas de recuperação a quantidade de glicogênio muscular restaurada é insignificante. Após este período, tudo irá depender da alimentação. Se for uma alimentação rica em carboidratos, aproximadamente 60% do glicogênio muscular é reposto em 10 horas e os 40% restantes são completamente restaurados em um período de dois dias. Já se a alimentação for pobre em carboidratos, pode ser que até mesmo em um período aproximado de 5 dias a restauração do glicogênio muscular seja insignificante. Para exercícios físicos de curta duração e com intervalos, observa-se que nos primeiros 30 minutos de recuperação uma quantidade significativa de glicogênio muscular é restaurada, mesmo que não haja ingestão alimentar. A restauração completa requer um período aproximado de vinte e quatro horas; porém, cerca de 53% do glicogênio é ressintetizado rapidamente dentro das primeiras cinco horas de recuperação sem que haja necessidade de uma alimentação rica em carboidratos. O ATP necessário para a restauração do glicogênio é proveniente do componente lento de recuperação. O sistema aeróbio produz este ATP cuja função é servir como fonte de energia suficiente para unir os precursores comuns do glicogênio (lactato, piruvato e glicose) em um processo conhecido como neoglicogênese. 4 - Remoção do lactato no sangue e nos músculos Durante o exercício físico o lactato se acumula no sangue e nos músculos como resultado da glicólise anaeróbia. Quanto mais o atleta variar a intensidade de seu ritmo de atividade, mais ele estará entrando em estado de déficit de oxigênio e maior será o acúmulo de lactato no sangue e nos músculos. Um dos objetivos do período de recuperação após o esforço físico é a remoção deste lactato acumulado. O oxigênio consumido durante o componente lento de recuperação é quem vai ser o responsável por uma boa parte desta remoção, oxidando o lactato de modo a convertê-lo em CO2 e H2O. Vários estudos comprovam que a remoção do lactato ocorre mais rapidamente quando a recuperação é ativa (com exercício) do que quando é passiva (sem exercício). Esta informação sugere que os praticantes devam exercitar-se continuamente durante o período de recuperação, em vez de entrar completamente em estado de repouso (Fox, 2000). Neste contexto, sabe-se que o ritmo ideal de execução de exercícios para a melhor remoção de lactato em indivíduos destreinados é de 30% a 45% do VO2 máx. Já para indivíduos treinados, 50% a 65% do VO2 máx. Conclusões As principais conclusões que podem ser tiradas do presente estudo bibliográfico são: * O oxigênio de recuperação é o elemento chave no processo de recuperação após o esforço físico. O componente rápido é o principal agente para a restauração dos fosfagênios, enquanto que o componente lento tem as funções de restaurar as reservas de glicogênio assim como também remover o ácido lático da corrente sangüínea e dos músculos. * A restauração dos fosfagênios é a mais rápida entre as fontes energéticas. Bastam alguns minutos para sua completa restauração e a mesma não depende da ingestão de alimentos. * A restauração completa do glicogênio leva alguns dias para ser efetuada. A quantidade destes dias depende de 2 fatores: o tipo de exercício praticado e a alimentação no período de recuperação. * O principal responsável pela remoção do lactato na corrente sangüínea e nos músculos é o oxigênio consumido durante o componente lento de recuperação. Sabe-se também que este lactato é removido mais rapidamente com uma recuperação ativa do que com uma recuperação passiva. Referências bibliográficas: 1) FOSS, Merle L., KETEYIAN, Steven J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Traduzido por Giuseppe Taranto. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Allan José Silva da Costa Fonte: http://www.spiner.com.br
  14. Olá pessual esse é meu primeiro tópico aqui, meu nome é Thiago: 16 anos. 1,75 - 65Kg . 36 cm de braço. 5 mêses apenas de academia. Primeiramente vou mostrar meu treinamento objetivo é Hipertrofia. ( 4x10 ou 4x8 dependendo do músculo ) A: Segunda: Peito e triceps B: Terça: Costa e Biceps C: Quarta: Perna e Ombro e abdome A: Quinta Peito e triceps B: Sexta: Costa e biceps C: Sabado: Perna e Ombro e abdome Ok, vamos lá, minha primeira dúvida é a seguinte... Eu acordo 5:00Am pra ir trabalhar, volto as 14:00pm. Almoço, descanoço 1 hora e vou treinar... As 19:00h pm começa minha aula, e estou de volta as 23:00pm, vou dormir la pra 00:00.... Resumindo: Tenho apenas 5 horas de sono, uma vez lí que pra uma pessoa que treina o tempo de sono padrão seria no minimo 8 horas... Estou preoculpado, acho que isso póde de alguma maneira influenciar no meu desenvolvimento.... vocês acham que eu deveria mudar minha tabela de treino e em vez de treinar 6 veses por semana passar a treinar 3 veses ?, será que eu teria mais ganhos ? Qual suplemento vocês me indicariam para ajudar a ganhar massa magra ? ( não pode ser muito caro ) Valeu ai, se alguém poder me ajudar eu agradeço
  15. Aí galera! Um artigo do nosso amigo SM. Para os iniciantes pode ajudar bastante.... Se todos gostarem pode ser transformado em fixo. TERMINOLOGIA BÁSICA Estamos a entrar num tipo de matéria que é exclusivamente culturista e neste caso há necessidade de saber uma terminologia básica que nos soará familiar para podermos entender o que nos quer transmitir: · ROTINA: É chamado assim ao desenvolvimento dos exercícios, divisões muscular e número de série e repetições que são feitos repetitivamente durante todo um período (geralmente semanalmente). · SÉRIE É a unidade de trabalho em que o exercício é desenvolvido. Está composto por repetições. · REPETIÇÕES É o mais simples de todas as execuções muscular. Consiste na acção muscular de um determinado exercício. Tem nos movimentos dinâmicos (na realidade Auxotónicos) duas partes: - Movimento POSITIVO (Contração isotônica concêntrica) é aquele em que nós fazemos a força de encontro a uma resistência, também chamamos concêntrico, encolhimento ou acelerador. A nível muscular ocorre um impulso para o encolhimento das fibras. O seu efeito pelo treino realizado pensa-se que é o aumento da força. - Movimento NEGATIVO (Contração isotônica excentrica) que é oposto ao anterior, é o mesmo que dizer que a resistência trabalha na mesma direcção que nós. Também conhece-se como excêntricos, de travamento ou retardador. Nas estruturas muscular ocorre uma extensão das fibras. O seu efeito pelo treino é a ruptura muscular da fibra e sua consequência de acordo com uma teoria muscular prevalecendo o aumento do VOLUME. · CADÊNCIA - (Contração Isométrica) É o tempo em que ocorre a contracção positiva e negativa de uma repetição geralmente representada como N/X onde N é o tempo em segundos da contracção positiva e o X da negativa. Alguns autores dão também um valor em segundos à pausa entre um e outro destes dois. É dizer, N-p-X. · GRUPO MUSCULAR Zona do corpo implicado no trabalho muscular. Em um exercício geralmente implica-se um ou dois grupos importantes mas é necessário saber que há muitos músculos pequenos que trabalham também embora não se saiba. Além de que é impossível isolar um único grupo muscular com o treinamento dinâmico. · DESCANSO: Período de tempo entre a série ou entre músculos. · EXERCÍCIO: Implicação muscular que envolve ao menos uma articulação ou um músculo. No Culturismo geralmente tem sempre o movimento nos dois sentidos como vimos anteriormente (positivo e negativo). Geralmente quanto maior é a actuação do movimento maior serão a quantidade de fibras muscular activadas, maior o estiramento da articulação e consequentemente os seus benefícios. · FALHA MUSCULAR: Num exercício, chega-se a este momento quando o número de repetições positivas chegam em seu limite, ou seja quando não se pode fazer mais nenhuma positiva. Geralmente referimos sempre às positivas mas existem também a falha negativa e isométrica. · REPETIÇÃO FORÇADA É uma técnica conhecida de aumento da intensidade. Chegando ao limite positivo e um companheiro nos ajuda a terminar as repetições totais. Normalmente até três no máximo -. (as repetições que faz ao companheiro com nossas mãos na barra não contam). · DEFINIÇÃO Também chamado treino de temporada ou de competição. Trata-se de um período de tempo variável, desde poucas semanas até por vezes meses, em que o objectivo do treino é realçar a qualidade e a definição muscular, mais que o próprio tamanho, normalmente com o objectivo de baixar o índice de massa gorda na qual se complementa com actividades aeróbicas e uma dieta fraca em hidratos de Carbono e gorduras. · AERÓBICOS (Cardio) Em Culturismo são as actividades que nos fazem perder a gordura, mas uma definição mais correcta seria a de: execução repetitiva de um exercício na presença de oxigénio. De ambos os tipos de fibras musculares as vermelhas ou de contracção lenta são as encarregadas da sua realização. · ANAERÓBICOS Qualquer tipo de exercício em que haja um débito do oxigénio, este exercício move as fibras brancas ou da contracção rápida. · SUPERSÉRIES Duas séries seguidas, sejam do mesmo grupo muscular ou de grupos musculares opostos, feitas sem descanso. · SÉRIES ALTERNAS Uma série com mais de duas séries de exercícios que sejam do mesmo grupo, oposto ou qualquer outro. Ao contrário do Super séries que são seguidos e do mesmo ou grupo muscular oposto, as séries alternas supõem que não têm porque serem feitas sem descanso, a menos que forem especificadas e puderem ser dos grupos diferentes que nos estão opostos. · TRISÉRIES Três seguiram séries do mesmo grupo muscular sem descanso. · SÉRIE GIGANTE OU COMPOSTAS Mais de quatro séries do mesmo grupo muscular sem descanso. Como já tivemos oportunidade de ver existem vários grupos musculares no nosso corpo. Para ter uma ideia mais prática, hoje em dia é frequente dividir o corpo pelos seguintes grupos musculares, tendo sempre em conta que esta classificação sofreu através do tempo uma variação e seguirá variando ainda mais, inclusivé de uns métodos a outros: PEITO: Peitoral maior e menor, Subclavicular, Esternocleidomastoideo e músculos da caixa do toráxica. DORSAL: Dorsal maior, Trapézio, Erecto Espinais, Redondo maior e menor, Infraespinoso, Supraespinoso, assim como uma diversidade de pequenos musculos que envolvem as Omoplatas e Escápulas. LOMBARES: Lombares, Erecto Espinais, Quadratus Lombares, Psoas Ilíaco, etc.... ABDOMINAL: Recto Abdominal, Intercostais, Oblícuos externo e interno, Psoas Ilíaco... OMBROS: Deltoides, Trapézios, Rotadores interno e externo. TRICEPS: Tríceps brachial, Ancóneo BICEPS: Biceps brachial e brachial e pela extensão os músculos do antebraço. QUADRÍCEPS: Vasto Interno e Externo, Recto Femural e Adductores. FEMORAL: Biceps Femoral, semitendinoso e Semimembranoso, Recto Femural, etc.... GLUTEOS: Glúteos maior, médio e menor, Quadrado do fémur, etc.... GÊMEOS: Gastrocnemios, Sóleos e Tibiales. Ps : Algumas palavras parecem diferentes pois o original foi escrito no português de Portugal. Fonte: https://forum.bodybuilding.com Boa sorte a todos
  16. Boa tarde! Gostaria de saber se o abdomen é como um musculo qualquer, ou seja, se precisa de um descanso assim como os outros musculos, ou posso fazer abdominais todos os dias? Obrigado!
  17. galera por exemplo o que importa eh dormir 8 horas neh se eu for dormir 6 da manha e acordar 2 da tarde ta beleza?
  18. Tenho umas dúvidas quanto ao repouso noturno. Primeiro, eu sei que você anaboliza durante o sono, mas o simples repouso - sem dormir - não é suficiente para crescer? Infelizmente eu muitas vezes durmo apenas 4-6 horas, e gostaria de saber se isso só me afeta negativamente de forma indireta - diminuindo minha performance no treino - ou de forma direta também - atrapalhando meu ganho de massa magra? Sei que a resposta é que me afeta de forma direta E indireta, mas qual a explicação científica para eu não anabolizar descansando em minha cama sem dormir, e crescer quando eu estou de fato dormindo? Outra coisa, sono após o almoço, tipo por 1, 2 horas ajuda a minimizar as perdas?
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