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  1. Hoje
  2. Como o @Batata... Disse , uper lower não compensa fazer se só vai treinar 3x na semana , se for só 3 na semana deixa full body msm , upper/ Power é no mínimo 4x . 2 dias na semana pra superior 2 dias pra inferior
  3. Nesse caso deixa de ser Full body e passa a ser praticamente um upper and lower Sugestão... treine segunda e quinta inferiores e terça e sexta superiores e descanse na quarta esse tipo de treino de preferência aos básicos e compostos
  4. Eu sou pobre , geralmente uso 1 scope por dia , ou no mingau de aveia ou no shake . Pra vê se rende meno 1 mês o pote kkkk mais se eu fosse provido de grana , tiraria meno 50g de proteína todo dia só de whey
  5. Não tem problema nenhum... Importante é manter os macros conforme seu objetivo ok...
  6. Café 3 ovos , 3 pães de forma , 30g requeijão light , 1 banana Almoço . 300g arroz 200 G frango 15 ml azeite , alface tomate Pre . 80g aveia 30g whey 30g leite 2 banana Pós , 2 banana 30g doce de leite Jantwr 300g arroz 200g proteína 15ml azeite , alface tomate cebola Calorias : 3040 , proteína 201, carbo 397, gordura 76. Vai incrementar algo mestre pra bater os 400 de carbo e 100 de gordura ? @Mistakes e treino mestre mantém ?
  7. Farei isso meste , logo mais posto aqui Achei um top depois coloco a foto aqui , só É ingredientes , sem amido , 20g , apenas 60 calorias , tem um + top de 20 calorias que vejo no YouTube , mais aqui em Manaus não vendi
  8. @Pokoyô, eu também gosto de comer várias vezes ao dia. Confesso que às vezes meu trabalho não permite, mas no geral consigo...
  9. Oi, gente! Tô com uma dúvida meio básica, mas queria ouvir a opinião de vocês. Tem algum problema em tomar whey protein todos os dias? Mesmo nos dias que eu não treino? Tô tentando manter a dieta mais certinha, e às vezes é difícil bater a proteína só com comida. O whey ajuda demais nisso. Mas fico pensando se tem algum risco ou se o ideal é dar uma pausa de vez em quando. Alguém aí toma todo dia? Como vocês costumam usar? Valeu!
  10. Me sentindo tapeada 🤡 Sou leiga, achava q um liga ao outro, o que liga mesmo é o mal caráter desses profissionais. Achei a vitamina D, muito bem avaliada, vou comprar, chega na próxima sexta feira. vou descartar o uso dos manipulados, e descartar a nutróloga tbm 🤡 Obrigada pela informação
  11. Inverte o pré treino com o pós treino e passa a comer o "pré treino" há 2~3h antes, vai ir treinar sem ref pré treino. Tira os pães de forma, coloca 2 banana e 30g de doce de leite de pós treino imediato. Calcula os macros disso e posta aqui.
  12. Minha opinião: Não, passou só para levar uma % da farmacinha que indica rs. Os dois primeiros compostos são para o figado, seu figado está excelente, o terceiro para a pele (???), e o último é para o colesterol, mas colesterol vai regular com a dieta equilibrada, não tem pq tomar, se estivesse ruim, recomendaria tomar berberina 300 mg de manha e noite, seria mais eficaz que esse manipulado. Observe, ela falou que a sua vitamina D estava baixa, e não passou uma vitamina D para você tomar? Não tomaria esse manipulado, e compraria uma vitamina D de qualidade, (marca now foods é importada e boa, vendem no mercado livre, acha um vendedor bem avaliado) tem de 5k e de 10k UI, se comprar de 5k toma diariamente, se for de 10k toma dia sim dia não, até refazer o proximo exames, deve estar boa (40~50) e ai você reduz pela metade a quantidade, e analisa como vai se comportar nos exames seguinte pós essa redução.
  13. As únicas coisas q ela me passou foi o seguinte: meu colesterol bom estava um pouco baixo ferritina alta, talvez teria que doar sangue, mas só iria me receitar após a colocação do diu, pois se tivesse hemorragia não iria precisar doar sangue. cuidar a tireoide quando for fazer exame de novo, sÓ pra ver se ela não fica aumentando ( não tenho casos na família), pois as vezes a ferritina alta pode ligar a algo que não esteja legal. Vitamina D baixa também, e ela comentou que achava minha testosterona baixa também e que eu deveria “ sofrer “ 🤡. mas enfim, era pra chamá-la pós colocação diu Chamei e ela passou estes, acham que não era uma boa ?
  14. Muito bom! Excelente passo a colocação do DIU. Com relação a att dia 02, ok. Ela falou para o que era esse manipulado?
  15. Bom dia amigos, ótima Páscoa a todos vim dizer que COLOQUEI O BENDITO DIIIU, to mt feliz mas fiquei 5 dias ai sem treinar, tive hemorragia pós colocação 🤡, mas to 100% agora, tdo certo, diz q é normal. Então vou atualizar vocês dia 2 tá ? Iniciei ontem também o uso dessas substâncias na foto abaixo, que a nutróloga solicitou, após levar meus exames lá, serão 30 dias tomando. ( manipulado em 3 cápsulas - 1 dose ) e 3 meses de vitamina D ( iniciarei hoje ) - não manipulado. E é isso galera, agora estou DIUsada hehehe
  16. @Mistakes quando tiver tempo da uma força na dieta e no treino irmão , tô no foco
  17. Ontem
  18. @Mistakes meu braços tá me preocupando não tenho muito pico de bíceps ... Acha que ainda não é hora de se preocupar com isso ?
  19. Pessoal, Estou treinando no sistema full body, as segundas, quartas e sextas. Estava pensando em manter os treinos nesses dias para parte superior e fazer pernas completas as terças e quintas. Seria uma boa opção?? Agradeço as respostas!
  20. Última semana
  21. Uma obs ( muita gente que não me vê a algum tempo diz que estou maior e pergunta o que estou fazendo ) muita gente msm rs estou recebendo bastante elogios e sinto que dessa vez estou conseguindo ganhar músculos
  22. Irmão não vou mentir pra você eu modifiquei algumas coisas pra ficar + fácil pra mim , pq agora estou noturno e estava difícil comer exatamente o que tinha lá , se vc poder ajustar na base dessa que estou fazendo eu ficaria grato , se achar que deve trocar algo , eu prometo fazer um esforço apartir de agora pra ir igual a sua , mais ajudaria muito ajustar essa minha .. Café da manhã : 3 ovos , 3 fatias de pão de forma ,30g de requeijão light 1 banana Almoço : 300g de arroz , 200g carne ou frango , salada alface e tomate , 15ml azeite Pre treino , 3 fatias de pão de forma , 30g de doce de leite Pós treino : bowl , 80g de aveia , 30g leite , 30g whey , 2 banana . Jantar : 300g de arroz , 200g frango ou carne , alface tomate , 15ml azeite Obs ( em dia de pernas , eu jogava 400g de arroz almoço e jantar ) Estava dando 400g de carbo no myfitnes pall, novamente peço desculpa irmão , pois noturno tive que dá uma adptada nas refeições , ( posso pro pão com ovo caso queira subsistiu o doce de leite ) fica a seu critério estou motivado e vou seguir 100% o que mandar , se poder só deixa meu pãozinho do café kkkk
  23. Mashle, coloca a dieta que esta seguindo aqui. Com relação a atualização, era exatamente isso o esperado, melhorou definição mesmo comendo bem e evoluindo. Coloque a dieta aqui, e vou ajustar o treino e a dieta, mandou bem essa att.
  24. O que é o enantato de testosterona? O enantato de testosterona é um esteroide anabolizante androgênico (EAA) injetável, classificado como um derivado sintético e pró-fármaco éster da testosterona, o principal hormônio sexual masculino. Quimicamente, consiste na molécula de testosterona com um grupo éster de ácido enântico (também conhecido como ácido heptanoico, um ácido carboxílico de sete carbonos) ligado à posição 17-beta do grupo hidroxila da molécula de esteroide. A presença deste éster longo e lipofílico (afinidade por gordura) é crucial para sua função farmacológica. Ele retarda significativamente a liberação da testosterona do local da injeção (seja no músculo ou no tecido subcutâneo) para a corrente sanguínea. Isso cria um efeito de "depósito" (depot), resultando em uma duração de ação prolongada em comparação com a testosterona não esterificada ou ésteres mais curtos, como o propionato de testosterona. Farmacologicamente, é classificado como um andrógeno, esteroide anabolizante e um éster de andrógeno. Devido à sua eficácia e perfil de liberação prolongada, o enantato de testosterona tornou-se uma das formas mais amplamente prescritas e utilizadas de testosterona em todo o mundo, tanto para fins terapêuticos – especialmente na Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) – quanto para uso não médico visando a melhora do desempenho físico e da composição corporal (uso recreativo). É importante notar que o enantato de testosterona em si é uma molécula inativa. Ele precisa ser clivado (quebrado) por enzimas chamadas esterases, presentes nos tecidos e na corrente sanguínea, para liberar a testosterona livre e biologicamente ativa. Este mecanismo de pró-fármaco é fundamental para sua utilidade clínica. Ao controlar a taxa de liberação da testosterona ativa através da lenta hidrólise do éster, permite-se um esquema de injeções menos frequente (geralmente semanal ou quinzenal) em comparação com ésteres curtos que exigiriam injeções múltiplas por semana. Essa conveniência melhorou significativamente a adesão do paciente ao tratamento, especialmente em terapias de longo prazo como a TRT, resolvendo um dos principais desafios enfrentados com as primeiras formas de terapia com testosterona. Contudo, a dependência da clivagem enzimática in vivo também introduz uma fonte potencial de variabilidade na cinética de liberação da testosterona entre indivíduos, já que fatores que afetam a atividade das esterases poderiam, teoricamente, influenciar os níveis do fármaco. Um pouco da história O desenvolvimento do enantato de testosterona ocorreu no contexto da busca por formas mais práticas e duradouras de terapia com testosterona, após a isolação e síntese do hormônio em 1935 e a introdução do primeiro éster comercialmente viável, o propionato de testosterona, em 1937. Embora eficaz, o propionato possuía uma meia-vida curta, exigindo injeções frequentes (várias vezes por semana), o que limitava sua conveniência para uso terapêutico crônico. A necessidade de formulações com ação mais prolongada impulsionou a pesquisa em ésteres de cadeia mais longa. O enantato de testosterona foi descrito na literatura científica já em 1952 e sua introdução para uso médico ocorreu pouco depois, em meados da década de 1950. A aprovação inicial nos Estados Unidos data de 24 de dezembro de 1953. Duas marcas pioneiras dominaram o mercado inicial: Delatestryl®: lançada pela Squibb (que mais tarde se tornou parte da Bristol-Myers Squibb e depois Upjohn/Pfizer) nos Estados Unidos em 1954. A bula do Delatestryl® confirma sua identidade como enantato de testosterona. Testoviron® Depot: lançada pela Schering AG (hoje parte da Bayer) na Alemanha e internacionalmente por volta de 1954-1956. É importante notar que a Schering já utilizava a marca "Testoviron®" para o propionato de testosterona anteriormente. A introdução quase simultânea desses produtos por duas grandes farmacêuticas (Squibb nos EUA, Schering na Europa) reflete a intensa competição e a clara percepção da necessidade clínica e do potencial de mercado para uma formulação de testosterona de longa duração. Ambas as empresas reconheceram a lacuna terapêutica deixada pelo propionato e a oportunidade comercial. A conveniência de injeções menos frequentes (a cada 1 a 4 semanas, dependendo do protocolo médico inicial) fez com que o enantato de testosterona rapidamente se tornasse um pilar no tratamento do hipogonadismo masculino, superando o propionato para esta finalidade na maioria dos países. Seu sucesso, juntamente com o do cipionato de testosterona (outro éster longo popular nos EUA), provavelmente consolidou esses ésteres como o padrão para TRT injetável por muitas décadas, potencialmente influenciando o foco da pesquisa e do mercado e talvez retardando o desenvolvimento ou a adoção mais ampla de outras opções (como ésteres ultra-longos ou novas vias de administração) até tempos mais recentes. Seu uso se expandiu também para outras condições médicas, como puberdade masculina retardada e, historicamente, certos tipos de câncer de mama em mulheres, embora muitas dessas aplicações tenham sido descontinuadas ou substituídas por tratamentos mais específicos e seguros. Paralelamente, a partir das décadas de 1960 e 1970, o enantato de testosterona ganhou enorme popularidade no mundo do fisiculturismo e dos esportes como um componente fundamental em ciclos para ganho de massa muscular e força ("bulking"). Atualmente, o enantato de testosterona continua sendo uma das formas mais prescritas de testosterona para TRT globalmente e uma das mais fabricadas por laboratórios clandestinos (underground labs - UGLs) e farmácias de manipulação. Um desenvolvimento mais recente foi a aprovação pela FDA em 2018 do Xyosted®, uma formulação de enantato de testosterona em auto-injetor descartável para administração subcutânea semanal, oferecendo uma alternativa à tradicional injeção intramuscular. Status legal A regulamentação e a disponibilidade do enantato de testosterona no Brasil seguem regras específicas para esteroides anabolizantes. De acordo com a classificação e prescrição (ANVISA e Portaria 344/98), temos: Lista de controle: o enantato de testosterona, assim como outros esteroides anabolizantes, está incluído na Lista C5 ("Lista das Substâncias Anabolizantes") do Anexo I da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, e suas atualizações posteriores. Esta portaria aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Tipo de receita: a dispensação de medicamentos contendo substâncias da Lista C5 exige a Receita de Controle Especial, emitida em duas vias. A primeira via fica retida na farmácia ou drogaria para fins de controle, enquanto a segunda via é devolvida ao paciente com carimbo comprovando o atendimento, servindo como orientação. Validade e quantidade: a Receita de Controle Especial para substâncias da Lista C5 tem validade de 30 (trinta) dias a partir da data de sua emissão e é válida em todo o território nacional. A quantidade prescrita é limitada a um máximo de 5 (cinco) ampolas ou, para outras formas farmacêuticas, a quantidade necessária para no máximo 60 (sessenta) dias de tratamento. Dispensação: a entrega do medicamento só pode ser feita por farmácias ou drogarias, mediante a apresentação e retenção da primeira via da receita. Prescrições de outras Unidades Federativas devem ser apresentadas à autoridade sanitária local para visto em até 72 horas. Disponibilidade no mercado brasileiro A forma como o enantato de testosterona é acessado no Brasil difere um pouco de outros países: Farmácias comerciais (drogarias): a disponibilidade de produtos farmacêuticos de marca contendo exclusivamente enantato de testosterona (como seria o Testoviron Depot®, por exemplo) parece ser limitada ou incerta nas grandes redes de drogarias para venda direta ao consumidor. Buscas online frequentemente retornam outros ésteres (como undecilato de testosterona) ou misturas ou blends (como Durateston®). Isso sugere que, embora seja uma droga globalmente comum, sua presença como produto de marca isolado nas prateleiras das farmácias brasileiras pode não ser ampla. Farmácias de manipulação: esta parece ser a principal via de acesso legal ao enantato de testosterona isolado no Brasil. Médicos podem prescrever a substância, e farmácias de manipulação devidamente licenciadas podem prepará-la (manipulá-la) sob encomenda, mediante apresentação da Receita de Controle Especial em duas vias. Mercado paralelo ("Underground"): como muitos EAA, o enantato de testosterona é facilmente encontrado no mercado ilícito, produzido por laboratórios clandestinos ou underground (UGLs). No entanto, produtos dessa origem apresentam riscos extremamente elevados relacionados à falta de controle de qualidade, dosagem incorreta (sub ou superdosagem), contaminação por outras substâncias, presença de impurezas e falta de esterilidade, podendo causar graves danos à saúde. Uma das marcas mais famosas é a Landerlan (Testenat Enantato 4ml). Essa aparente discrepância entre a importância global do enantato de testosterona e sua limitada disponibilidade como produto de marca em farmácias comuns no Brasil provavelmente reflete decisões de mercado das companhias farmacêuticas (custos de registro, estratégias de marketing, foco em outros produtos) e a forte presença do setor de manipulação no país, em vez de uma barreira regulatória específica para o enantato (já que ele está na Lista C5 e é prescritível). A consequência é que muitos pacientes que utilizam enantato de testosterona legalmente no Brasil o fazem através de formulações manipuladas. Embora legal e essencial, a manipulação pode introduzir uma variabilidade na qualidade e concentração do produto que não existe na produção industrial padronizada, um fator a ser considerado por prescritores e pacientes. Regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM) A prescrição de esteroides anabolizantes no Brasil é também fortemente regulada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), o órgão que normatiza a prática médica no país. A Resolução CFM nº 2.333/2023, publicada em 11 de abril de 2023, proíbe expressamente os médicos de prescreverem terapias hormonais, incluindo esteroides anabolizantes androgênicos (EAA) como o enantato de testosterona, com as seguintes finalidades: Fins estéticos: incluindo ganho de massa muscular (hipertrofia); Melhora do desempenho esportivo: seja para atletas amadores ou profissionais. A proibição baseia-se na falta de evidências científicas robustas que comprovem os benefícios e a segurança do uso de EAA para esses fins, e na crescente preocupação com os riscos de efeitos adversos graves e potencialmente irreversíveis associados ao uso indiscriminado e em doses suprafisiológicas. A resolução reitera que a prescrição de EAA permanece indicada apenas para o tratamento de doenças e condições médicas específicas em que haja deficiência hormonal comprovada e uma relação causal estabelecida entre a deficiência e a condição clínica, e para as quais a reposição hormonal ofereça benefícios cientificamente comprovados. Exemplos incluem hipogonadismo masculino diagnosticado, puberdade atrasada selecionada, micropênis neonatal, caquexia associada a doenças graves, terapia hormonal cruzada para indivíduos transgênero, e, de forma controversa e limitada, o Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo em mulheres. Esta resolução reforçou significativamente o controle sobre a prescrição de EAA no Brasil, buscando coibir práticas de prescrição para fins não terapêuticos que vinham ocorrendo em algumas clínicas com foco em "modulação hormonal" ou estética. Ao definir claramente os limites éticos e legais para os médicos, a resolução visa proteger a saúde pública. No entanto, uma consequência não intencional pode ser o deslocamento da demanda por EAA para fins não médicos ainda mais para o mercado ilegal, negro ou underground (UGLs), onde os riscos associados à falta de qualidade e supervisão são ainda maiores. Isso ilustra a complexa dinâmica entre controle regulatório e demanda por substâncias que melhoram o desempenho ou a aparência. Status de doping O enantato de testosterona é uma substância estritamente proibida no esporte competitivo regulamentado. No contexto do fisiculturismo é crucial diferenciar os tipos de competição: Fisiculturismo natural: Federações dedicadas a esta modalidade geralmente seguem as diretrizes da WADA e realizam testes antidoping rigorosos. O uso de enantato de testosterona resultaria em desqualificação. Fisiculturismo tradicional/sem testes (Untested Bodybuilding): a maioria das federações de fisiculturismo mais conhecidas e populares não realiza testes antidoping seguindo os padrões da WADA. Nessas competições, o uso de substâncias como o enantato de testosterona e outros EAA é comum, esperado e muitas vezes implícito para atingir o nível de desenvolvimento muscular exigido. A Agência Mundial Antidoping (WADA - World Anti-Doping Agency) classifica a testosterona e todos os seus ésteres (incluindo o enantato) na Lista de Substâncias e Métodos Proibidos sob a categoria S1. Agentes Anabolizantes. Mais especificamente, eles se enquadram na subcategoria S1.1. Esteroides Anabolizantes Androgênicos (EAA). A proibição é válida em todos os momentos, o que significa que seu uso é proibido tanto durante o período de competição quanto fora de competição para atletas sujeitos ao Código Mundial Antidoping. Detecção em testes antidoping A detecção do uso de testosterona exógena é um pilar dos programas antidoping. Os métodos utilizados evoluíram para se tornarem altamente sofisticados: Amostra primária: a urina é a matriz biológica mais comumente utilizada para testes de EAA. Teste de triagem (histórico): A medição da razão entre Testosterona (T) e seu isômero inativo, Epitestosterona (E), na urina (Razão T/E) foi um dos primeiros métodos. Uma razão T/E elevada (tipicamente acima de 4:1) levanta suspeita de administração exógena, mas não é conclusiva por si só, pois pode ser influenciada por fatores genéticos, étnicos, condições médicas ou outras substâncias. Teste confirmatório definitivo (GC/C/IRMS): o método padrão-ouro atual para confirmar a origem exógena da testosterona é a Cromatografia Gasosa acoplada à Combustão e Espectrometria de Massa de Razão Isotópica (GC/C/IRMS). Este teste analisa a proporção dos isótopos de carbono (¹³C em relação a ¹²C) na molécula de testosterona e/ou em seus metabólitos na urina. A testosterona produzida naturalmente pelo corpo (endógena) tem uma assinatura isotópica ligeiramente diferente da testosterona sintética (exógena), que geralmente é derivada de fontes vegetais (como fitoesteróis). O teste IRMS consegue distinguir essas assinaturas, fornecendo prova conclusiva do uso de testosterona exógena, mesmo que a razão T/E esteja dentro dos limites normais. A sofisticação do IRMS torna extremamente difícil para um atleta que utiliza qualquer forma de testosterona exógena (incluindo enantato) evitar a detecção se testado dentro da janela apropriada. Detecção de ésteres no sangue: métodos mais recentes, utilizando cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa (LC-MS/MS), permitem a detecção direta dos próprios ésteres de testosterona (como enantato, decanoato, undecanoato) ou seus metabólitos diretos no sangue (soro ou plasma) por um período após a administração. Isso adiciona outra ferramenta poderosa ao arsenal antidoping. Devido à sua natureza de liberação lenta a partir do depósito intramuscular ou subcutâneo, o enantato de testosterona possui uma janela de detecção relativamente longa: Urina (IRMS): a detecção da assinatura isotópica exógena na urina via IRMS pode persistir por pelo menos 3 meses após a última injeção de enantato de testosterona. Esta janela pode ser ainda maior dependendo da dose utilizada, da duração do ciclo, do metabolismo individual do atleta e da sensibilidade do método analítico empregado pelo laboratório credenciado pela WADA. Sangue (detecção de ésteres): a janela de detecção dos ésteres intactos no sangue pode variar dependendo do comprimento do éster. Estudos mostraram detecção de ésteres como propionato por 4-5 dias, fenilpropionato/isocaproato por pelo menos 8 dias, decanoato por 18 dias, e undecanoato por mais de 60 dias. A janela específica para o enantato no sangue provavelmente se situa entre a do decanoato e a do undecanoato, mas ainda representa um período significativo. A longa janela de detecção do enantato de testosterona, especialmente via IRMS na urina, representa um desafio considerável para atletas que tentam usar a substância e evitar um teste positivo, agindo como um forte dissuasor.
  25. Eu faço mais que cinco e nunca belisco nada. Café da manhã; lanche das 8:30; lanche das 10 horas; almoço; sobremesa; jantar (cedo); sobremesa ; ceia e só cafezinho no final da noite. Quem come pouco pra ficar magro sente fome a cada 2 horas e meia. Em dia de treino coloco mais proteína no café da manhã; lanche das 8 e 30; almoço e jantar. Em dias sem treino não exagero nas proteínas. Sobremesas são frutas e ceia é café com castanhas. Fico magro sempre e estou me sentindo bem.
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  • Recomendações

    • Meu amigo é um homem trans (ou seja nasceu mulher e se tornou homem), ele sempre teve esse pensamento, sempre odiou o próprio corpo por não ser como ele queria (um corpo másculo), então ele começou a treinar, ele tem 2 anos de treino e teve uma evolução legalzinha pra quem não tem uma produção de testo muito boa, soube equilibrar bem a questão da genética propícia para pernas, porém nesses últimos tempos ele veio falar comigo e perguntou se eu conseguiria comprar pra ele as paradinhas (obs: ele tem 16 e eu já sou maior), desde então fui procurando até achar um contato supostamente confiável da landerlan, pesquisei muito e muitos disseram que era confiável, então pesquisei mais e vi um ciclo bom para o começo dele, ele não quer que os pais saibam de cara que ele tá usando então eu priorizei os que menos teriam colaterais, então compramos deca + Enantato para começar, ele pediu para mim aplicar pois ele não sabia, eu já havia aplicado antes em outras pessoas, nunca em mim pois curto aquela coisa do limite natural, então apliquei certinho, 0,5 ml de cada, 100mg deca 125mg enantato, somente para o corpo dele acostumar pois ainda sim é um organismo feminino, apliquei no vasto lateral pois ele preferiu, disse que doeria menos, mas o pós fica um pouco mais dolorido, pois é um local que movimenta muito, fazem 3 dias que foi aplicado e logo no próximo dia ele reclamou de dor no corpo todo, e no local da aplicação (normal), porém achei estranho a dor no corpo, essa é uma das perguntas, seria normal ele sentir essa dor no corpo?, ele disse que era como se ele tivesse treinado o corpo todo porém aquela dorzinha de ganhos do segundo dia após treinar.

      Ps: fiz a aplicação do jeito correto, assepsia correta, manejo correto da agulha, ele praticamente não sentiu dor na hora da aplicação, somente no pós, ele disse hoje (3 dias depois da aplicação) que a dor geral deu uma diminuída legal e só a perna que tá dolorida, um dia depois de aplicar a gente treinou peito e costas eu disse pra ele ficar de olho como eles iriam se recuperar, ele me disse que se recuperou muito bem do treino e que já tá praticamente 100% (geralmente ele fica com dor pós treino uns 2-3 dias)

      Digam suas opiniões sobre isso por favor!

      Obs: ele quer aumentar a dose na próxima (ele tá ansioso pra ver resultado)
      • 16 respostas
    • Olá! Iniciei a uns 3 meses o uso da oxandrolona, 5mg ao dia, porém tenho uma dúvida, uso a muitos anos o anticoncepcional injetável mesigyna, tenho SOP. Gostaria de saber se é válido parar com o injetável, se interfere nos ganhos e colaterais ou se ajuda. Por enquanto, tive problemas com acne (algo que já precisei tratar com Roacutan). 
      • 4 respostas
    • Post em [Diário] Mashle em busca do shape estético
      Hj foi lower 

      Dei uma maneirada pois as pernas ainda estava recuperando do treino de quinta , geralmente eu dou 3 dias de descanso entre treinos de pernas , mais como minha semana começou na terça, devido o ano novo só deu de dar 1 dia 

      Mais geralmente o legs fica na quarta e o lower no sábado , assim dando 3 dias de descanso em vez de 1

       


       
    • É isso aí Batata, tradicional bulk depois cutt e ver o que acontece.

      Tem que maximizar mesmo o custo dos seus investimentos nos veneno.

      Bulk e péssimo pra autoestima....mas a pela cartilha é  isso aí mesmo.

       
    • Como exatamente? Pq eu falto por os bifes pra fora nos treinos hauaha
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