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Uso de derivados de dht e dormencia nas mãos


Chiara Morais

Post Destacado


19 horas atrás, Foston disse:

Nunca se deve misturar contraceptivos e esteroides, sob o risco de trombose e consequente MORTE. Veja: nem todo médico, nem todo coach vai opinar no mesmo sentido, mas eu sei o que estou falando e também conheci pessoalmente duas meninas que morreram por conta dessa mistura.

E não é só esse o problema dos contraceptivos: A combinação de cigarro com anticoncepcional também pode causar problemas de saúde como trombose.

Essa dormência nas mãos pode ser um possível aviso: ouça enquanto há tempo. Eu descontinuaria ambos: esteroide e contraceptivo e voltaria, depois de algum tempo, somente com o esteroide, com a opinião de seu médico.

Se quer ter um corpo legal, nunca use contraceptivos: eles elevam o seu SHBG e geram o risco de morte, quando misturados com esteroide. é como andar em um carro com o freio-de-mão puxado.

Existem outros métodos interessantes, como o DIU de cobre, sem falar no coito interrompido, tabelinha, camisinha e método billings. Pode-se usar até mesmo mais de um deles ao mesmo tempo.

Contraceptivos engordam e limitam/sabotam os ganhos, geram celulites e risco de câncer de mama, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia. : https://www.sbmastologia.com.br/anticoncepcionais-aumentam-risco-de-cancer-de-mama/

Sábio! 👏👏

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20 horas atrás, Foston disse:

Se quer ter um corpo legal, nunca use contraceptivos

Super apoio! Usei por mais de 16 anos e durante esse tempo meu fisico sempre foi meio estranho, muita celulite e tudo meio descompensado. Sem contar a libido quase zerada ( eu achava que era assim mesmo kkk)

@Fostonsobre o Diu de Progesterona, ele também prejudica na mesma medida que os contraceptivos convencionais? O que acha?

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  • Moderador

 

4 horas atrás, RenatinhaSA disse:

o Diu de Progesterona, ele também prejudica na mesma medida que os contraceptivos convencionais? O que acha?

É o DIU Mirena.

Existe uma confusão entre progestágenos e progesterona por erros de tradução.

O Mirena não é progesterona, mas um progestágeno (levonorgestrel). Há uma grande diferença nisso: o progestágeno tem a sua estrutura molecular modificada: não é igual à progesterona - essa, sim, um hormônio humano. Isso faz toda a diferença.

Ademais, o risco de trombose continua existindo, embora em menor grau:

"Em revisão sistemática, avaliando métodos contraceptivos hormonais
não orais e fenômenos tromboembólicos arteriais e venosos, foram encontra-
dos apenas oito estudos comparando-os com pílulas combinadas com levonor-
gestrel ou norgestimato que preencheram os critérios para avaliação. Destes,
sete envolvendo o adesivo transdérmico e os riscos tromboembólicos veno-
sos, dois deles mostrando risco relativo estimado aumentado (2,2-2,3), quatro
sem aumento de risco e um sugerindo maior risco, porém sem significância
estatística. Em relação ao anel vaginal, apenas três artigos foram incluídos,
um com risco estimado de 1,9 e dois artigos sem detecção de aumento de
risco. Já em relação aos fenômenos tromboembólicos arteriais, apenas dois
estudos foram avaliados, não mostrando aumento de riscos com adesivo.

Nenhum estudo foi encontrado com os injetáveis combinados". (in epper NK, Dragoman NV, Gaffield ME, Curtis KM. Non-oral combined hormonal contraceptives and thromboembolism: a systematic review. Contraception;2016:S0010-7824(16)30455-3).

 

Não creia quando dizem a ação "é local": óbvio que vai circular normalmente na corrente sanguínea. O Mirena traz apenas menos problemas, que continuarão existindo:

 

"Abaixo, seguem algumas reações adversas possíveis quando Mirena® (levonorgestrel) é utilizado nas seguintes indicações:

  • Contracepção (prevenção da gravidez) e menorragia idiopática (sangramento menstrual excessivo).

Possíveis reações adversas quando Mirena® (levonorgestrel) é utilizado para “proteção contra hiperplasia endometrial (crescimento excessivo da camada de revestimento interno do útero) durante terapia de reposição estrogênica” foram observadas com uma frequência similar, exceto nos casos especificados.

Muito Comum: 10 ou mais em cada 100 usuárias (> 1/10) provavelmente apresentarão:

  • Dor de cabeça;

  • Dor abdominal/pélvica;

  • Alterações no sangramento incluindo aumento ou diminuição no sangramento menstrual, gotejamento, oligomenorreia (menstruações pouco frequentes) e amenorreia (ausência de sangramento);

  • Vulvovaginite* (inflamação do órgão genital externo ou vagina);

  • Corrimento genital*.

Comum: entre 1 e 10 em cada 100 usuárias (> 1/100 a < 1/10) provavelmente apresentarão: 

  • Humor deprimido/depressão;

  • Enxaqueca;

  • Náusea;

  • Acne;

  • Hirsutismo (excesso de pelos pelo corpo);

  • Dor nas costas**;

  • Infecção do trato genital superior;

  • Cistos ovarianos;

  • Dismenorreia (menstruação dolorosa/cólica menstrual);

  • Dor nas mamas**;

  • Expulsão do dispositivo intrauterino (completa ou parcial).

*Estudo de proteção endometrial: “comum”.
**Estudo de proteção endometrial: “muito comum”.

Incomum: Entre 1 e 10 em cada 1.000 usuárias (> 1/1.000 a < 1/100) provavelmente apresentarão:

Frequência desconhecida

  • Hipersensibilidade (reação alérgica) incluindo rash, urticária (erupção na pele) e angioedema (caracterizado por um inchaço súbito, por exemplo de olhos, boca e garganta);

  • Aumento da pressão arterial.

Descrição das possíveis reações adversas selecionadas:

Os fios de remoção podem ser sentidos pelo parceiro durante a relação sexual.

Caso você engravide enquanto estiver usando Mirena® (levonorgestrel), existe a possibilidade de que a gravidez ocorra fora do útero.

As seguintes reações adversas foram relatadas durante os procedimentos de inserção ou remoção de Mirena® (levonorgestrel):

  • Dores, ssangramentos, reações vasovagais relacionadas à inserção, como tonturas ou síncope (desmaio). O procedimento pode resultar em convulsão (ataque) em paciente epiléptica.

Foram relatados casos de sepse (uma infecção sistêmica muito grave, que pode ser fatal) após a inserção do dispositivo intrauterino (DIU).

Quando Mirena® (levonorgestrel) é utilizado para a indicação de proteção contra hiperplasia endometrial na terapia de reposição estrogênica o risco de câncer de mama é desconhecido. Casos de câncer de mama foram relatados (frequência desconhecida)". (Fonte: a bula da medicação, in: https://consultaremedios.com.br/mirena/bula/reacoes-adversas).

 

Veja, acima, que eles "tiram o corpo fora" discretamente, provavelmente já prevendo a defesa de futuras ações judiciais, momento em que poderão alegar: "mas estava na bula! Você usou sabendo".

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