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Conteúdo Popular

Conteúdo com mais curtido em 25/03/2013 em todas as áreas

  1. 1 ponto
    As pimentas, embora muitos nem imaginem, têm propriedades TERMOGÊNICAS, ou seja, contribuem para o gasto calórico. Numa fase onde você está com a dieta bem restritiva, ela pode ser uma ótima alternativa para variar no sabor e ao mesmo tempo contribuir para os seus resultados. A tendência é que quanto mais FORTE maior seja a necessidade do corpo de se adaptar. No mercado você encontra várias opções: dedo de moça, pimenta caiena, pimenta calabresa, pimenta malagueta, pimentões etc... CRIATIVIDADE é a palavra-chave para incluir no dia-a-dia uma porção de pimenta e ajudar a queimar algumas calorias a mais, afinal, toda ajuda é bem-vinda! Procure sempre um profissional de confiança, pesquise e questione. Ótimos treinos!
  2. 1 ponto
    Ele é uma fonte de gordura e é potencialmente mais calórica? SIM. Mas isso não faz dele um vilão e sim um HERÓI! Analisar o alimento apenas com base nas calorias é muito falho, muito mesmo. É preciso ficar atento ao fato de que essas calorias provêm de uma fonte EXCELENTE de gordura, que ajuda a eliminar a gordura abdominal e minimizar os riscos de hipertensão e demais doenças relacionadas ao funcionamento cardiovascular. Porém é interessante se preocupar com pelo menos 2 pontos: usar ele na temperatura ambiente, onde ele vai manter as suas propriedades, pois esquentando-o ele pode perder parte de suas propriedades antioxidantes. E consumir em quantidades adequadas, pois o excesso pode FAVORECER o acúmulo de gordura! Consulte sempre seu NUTRICIONISTA! Procure sempre um profissional de confiança, pesquise e questione. Ótimos treinos!
  3. 1 ponto
    Se a sua intenção na musculação é promover o máximo de MICROLESÕES possível, criando assim um ambiente mais favorável para ocorrência de hipertrofia por exemplo, uma das melhores formas de otimizar isso é ordenando adequadamente seus exercícios, aproveitando ao máximo o fluxo sanguíneo, uso dos sinergistas e estabilizadores. Por exemplo, num treino planejado para se trabalhar peitoral, deltóide anterior e lateral e tríceps, nos exercícios de peitoral, temos os feixes anteriores dos deltóides como sinergistas e os feixes laterais como estabilizadores, temos ainda o tríceps como sinergista também. Nos exercícios de deltóides, temos em alguns exercícios o peitoral e o tríceps como sinergistas. E em alguns exercícios de tríceps teremos o peitoral e o feixe anterior do deltóide como sinergista. Portanto nesse caso, seria interessante começar fazendo todos os exercícios de peitoral (por ser o “músculo grande” nessa divisão), logo após, todos os exercícios de deltóides e no final todos os exercícios de tríceps. Mantendo essa ordem, você consegue estimular bem cada porção, sem perder PERFORMANCE por má ordenação dos exercícios e otimizando a promoção de microlesões. Procure sempre um profissional de confiança, pesquise e questione. Ótimos treinos!
  4. A L-carnitina é um nutriente produzido naturalmente pelo nosso corpo através da Lisina, Metionina, Vitamina C, B3, B6 e ferro. Mas devido a nossa grande demanda através de nossas atividades diárias, não conseguimos aproveitar ao máximo os efeitos desse excelente nutriente sendo assim necessária sua suplementação para efeitos mais acentuados quanto à energia e queima de gordura. Uma das justificativas mais usadas para o uso da l-carnitina é que por não ser neuro-estimulante, ou seja, não ser à base de xantinas ou outras inas, a mesma não causa aceleração cardíaca nem sensações de pilha e alerta se tornando ótima opção até para cardíacos que visam perda de peso e definição corporal. A L-Carnitina tem ações biológicas de extrema importância como ser responsável por aumentar as defesas imunológicas de nosso corpo, baixar os níveis de colesterol ruim, aumentar diversas capacidades mentais, queima da gordura na mitocondria gerando energia aos musculos dentre diversos outros benefícios com seu uso via suplementação isolada. Ao contrário do que muitos acreditam e pregram, os termogênicos NÃO devem ser utilizados pré-treino tendo em vista que o momento do treino já é um horário de natural termogênese. O uso de um termogênico no período pré-treino irá causar um efeito tampão neste momento natural sem falar na energia “falsa” não advinda de energia muscular, mas neurotransmissora que o termogênico produz, o que pode ser ainda mais catabolítico neste momento. Em outros horários onde o indivíduo realmente necessita desta aceleração certamente ele não o faz. DOSES E EFEITOS ADVERSOS Sua dose indicada é de 2 a 6g por dia para resultados satisfatórios, dose dependente de PROTOCOLO, dieta, treino, tipo físico e fase de treinamento em que se encontra. Não se tem relatado na literatura efeitos adversos com o uso desta amina. REFERÊNCIAS 1. Laurberg P, Andersen S, Bulow P, I, Carle A. Hypothyroidism in the elderly: pathophysiology, diagnosis and treatment. Drugs Aging. 2005;22(1):23-38. 2. Jayakumar RV. Hypothyroidism. J Indian Med Assoc. 2006 Oct;104(10):557-60, 562. 3. Heitman B, Irizarry A. Hypothyroidism: common complaints, perplexing diagnosis. Nurse Pract. 1995 Mar;20(3):54-60. 4. Caturegli P, Kimura H, Rocchi R, Rose NR. Autoimmune thyroid diseases. Curr Opin Rheumatol. 2007 Jan;19(1):44-8. 5. Maji D. Hyperthyroidism. J Indian Med Assoc. 2006 Oct;104(10):563-7. 6. Sinclair C, Gilchrist JM, Hennessey JV, Kandula M. Muscle carnitine in hypo- and hyperthyroidism. Muscle Nerve. 2005 Sep;32(3):357-9. 7. Olson BR, Klein I, Benner R, et al. Hyperthyroid myopathy and the response to treatment. Thyroid. 1991;1(2):137-41.
  5. Qualidade de vida é a prática lúdica da atividade física tanto no aspecto físico quanto no aspecto psíquico, e a prática regular de exercícios físicos resistidos é um recurso que busca por manter o corpo humano em movimento de forma vigorosa e saudável, almejando o incremento progressivo da massa muscular e da redução do percentual de gordura corporal. Assim sendo, aprimorar o aspecto vigoroso e salutar do corpo, para obter benefícios importantes à saúde, exige estar envolvido numa atividade de fortalecimento muscular em dois ou mais dias da semana, trabalhando todos os grupos musculares principais, e ainda, exige estar envolvido num programa de musculação constituído por atividade de condicionamento de intensidade moderada que desenvolva a força, a resistência e a flexibilidade muscular. Adicionalmente à atividade física constituída por exercícios resistidos nas salas de musculação, todo trabalho muscular oriundo do condicionamento de força, bem como, de resistência, visa fortalecer músculos e articulações, e ainda, que visa melhorar a regulação do sistema nervoso e do fluxo sanguíneo corporal. Entretanto, aquele que se submete a sessões diárias de musculação, deve incluir outras formas de exercícios no seu programa de atividade física resistida a ser desenvolvida nas salas de musculação. Alternativas aos exercícios tradicionais provêm variedade e diversão, e podem ajudar a reduzir o estresse, aumentar a força e a flexibilidade muscular, além de elevar os níveis de energia, por meio de atividades extras que venham a promover a elasticidade e o tônus muscular, mediante um não comprometimento da massa muscular já adquirida nas sessões de musculação. A inclusão de atividades extras nas sessões de musculação, que por sua vez venham a promover a elasticidade muscular, deve ser elaborada de forma a preparar a musculatura, bem como, aliviar o grau de uma tensão muito intensa manifestada pelo músculo, após um trabalho resistido extenuante. A elasticidade muscular é a capacidade dos músculos em distenderem-se e recuperarem o seu comprimento inicial, logo depois de efetuarem uma contração induzida por um esforço máximo. Contudo, o processo de recuperação inicial do comprimento das fibras musculares depende de certa forma, da magnitude do grau articular efetuado, já que quanto maior for à longitude, mais amplo será o movimento de distensão e, conseqüentemente, maior será a elasticidade do músculo trabalhado. Uma boa opção antes de iniciar os exercícios resistidos incluídos numa sessão de musculação, é buscar por incluir atividades extras compostas por alongamentos ativos. Os exercícios de alongamento ativo incluídos nas sessões de musculação são essenciais para atividades de aquecimento que antecedem trabalhos musculares extenuantes, pois aumenta e aperfeiçoa a capacidade de estiramento das fibras musculares, além de favorecer a aptidão flexível do músculo, mediante manifestações elástico-explosivas, e ainda, mediante manifestações elástico-explosivas e reativas dos músculos, quando submetidos a trabalhos musculares que exijam um potencial pliométrico. Desta forma, pode-se dizer que, atividade complementares constituídas por alongamentos ativos, diretamente aumenta o potencial pliométrico de um músculo ou grupo muscular. Em contrapartida, os exercícios de alongamento passivo, são essenciais em atividades de relaxamento muscular, pois promovem um alívio da tensão muscular oriunda de uma sessão de musculação quando realizada com intensidade de treino muito elevada. A inclusão de atividades extras que venham a promover o aumento da tonicidade muscular deve ser elaborada, a partir de exercícios isométricos que não comprometam o trabalho resistido, que por outro lado, é puramente isotônico. Os exercícios isométricos são muito utilizados por mulheres que não pretendem aumentar progressivamente a massa muscular, e ainda, por alunos iniciantes com pouco domínio motor nos exercícios resistidos. Os exercícios isométricos são de grande valia, porque auxilia na estabilização da articulação. Contudo, é contra-indicado para pessoas com problemas de hipertensão, uma vez que atividade isométrica aumenta a resistência vascular periférica de forma generalizada, e ainda, aumenta a pressão sanguínea, causando sobrecarga de pressão ao coração. Diante desse fato, sua prática e inclusão nos programas de musculação, devem ser sempre realizadas com acompanhamento de um profissional de Educação Física. O tônus muscular corresponde à tensão interna quando os músculos são submetidos a manter o corpo num estado de equilíbrio estático ou dinâmico. O tônus muscular é controlado pelo sistema nervoso autônomo, e costuma intervir, além do equilíbrio corporal, em muitas outras funções musculares importantes. Uma dessas funções diz respeito à impulsão do sangue dos membros inferiores para o coração, e outra diz respeito à tensão que os músculos da parede abdominal contribuem para a proteção e fixação dos órgãos internos. A prolongada inatividade física propicia uma progressiva perda e declínio do tônus muscular, e induz a uma hipotonia muscular. Por outro lado, a prática regular de exercício resistido, bem como, de atividades isotônicas complementares, contribuem para a manutenção de um tônus muscular adequado, auxiliando a prevenir os problemas provocados pela hipotonia muscular. As mudanças que ocorrem no mundo do fitness, mediante a reestruturação e manutenção da aptidão física, e ainda, da reconfiguração corporal, no intuito por reduzir o sedentarismo, e melhorar gradativamente, um estilo de vida muito mais saudável, estão associadas diretamente, pela busca por uma qualidade de vida. Obter uma qualidade de vida, por outro lado, requer a prática de atividade física regular, sob a orientação interdisciplinar de um profissional de educação física, bem como, de nutricionistas e especialistas médicos na área de endocrinologia, como resposta por reduzir substancialmente o risco do quadro de uma obesidade acentuada. Reduzir substancialmente o risco de uma obesidade acentuada implica por sua vez, manter o peso corporal ideal, estabelecer uma taxa de colesterol ideal, monitorar a pressão arterial, controlar e diminuir o risco por desenvolver diabetes, e também, reduzir o risco de morte prematura por infarto decorrente de doenças coronárias. Buscar por uma qualidade de vida, mediante a prática de uma atividade física resistida, promove em longo prazo, o bem-estar psicológico por meio da redução do estresse, e reduz os sintomas decorrentes da ansiedade e da depressão. Concluindo, incluir atividades como, exercícios que promovam alongamento, tonicidade, e ainda, condicionamento cardiovascular, em paralelo ao trabalho muscular resistido realizado nas sessões de musculação, é uma ótima opção, quando se almeja por uma boa qualidade de vida. Entretanto, cabe ressaltar que, a inclusão desses exercícios envolve considerações importantes quanto a princípios relacionados à metodologia do treinamento resistido. Assim sendo, afim de não comprometer o trabalho muscular realizado nas sessões de musculação, a sua inclusão e elaboração cabe ao professor de educação física. Para melhorar o condicionamento físico e promover uma boa qualidade de vida, estabeleça pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada todos os dias da semana, num ritmo de execução bem confortável. Esta atividade física envolve exercícios aeróbios que podem ser realizados ao ar livre, tais como caminhar, correr, nadar e pedalar, assim como exercícios aeróbios e anaeróbios que podem ser realizados numa academia, tais como dançar, lutar, fazer ginásticas diferenciadas, e ainda, caminhar, correr ou pedalar numa esteira ergométrica ou num cicloergometro, além de também poder fazer exercícios resistidos em salas de musculação. Busque ainda, incluir atividades físicas por meio de tarefas cotidianas, tais como, trabalhar no jardim, caminhar com o cachorro, bem como, por meio de práticas desportivas coletivas como futebol, voleibol, basquetebol etc. O que importa é reservar um tempo disponível, e escolher por uma atividade física que se encaixe no perfil particular de cada um. Referencias Bibliográficas: • AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE – Position stand: progression models in resitance training for healthy adults. Medicine Science in Sports and Exercise, 34: 364-380, 2002. • BANDY WD, IRION JM, BRIGGLER M. The effect of time and frequency of static stretching on flexibility of the hamstring muscles. Phys Ther. 1997; 77 (10):1090-6. • BARBANTI, V.J. Treinamento físico: bases científivas. 3. ed. São Paulo : CLR Balieiro. 1996. 116 p. • BINZEN, CA; SWAN, PD; MANORE, MM – Postexercise oxygen consumption and substrate use after resitance exercise in women. Medicine Science in Sports and Exercise, 33(6), 932-938, 2001. • BLAIR, S. N.; PAINTER, P. et al. Prova de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro: Revinter, 1994. 431p. • CASTINHEIRAS-NETO, AG; SILVA, ML; FARINATTI, PTV – Influência das variáveis do treinamento contra-resistência sobre o consumo de oxigênio em excesso após o exercício: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15(1): 70-78, 2009. • FLECK, S.J.; KRAEMER, J.W. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. MOORE M, HUTTON R. Electromyographic investigation of muscle stretching techniques. Med Sci Sports Exerc. 2:322-329, 1980. • NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
  6. Tópico de imagens engraçadas

    Arnold1989 reputou(taram) LaNCe por uma resposta no tópico

    1 ponto
  7. Tópico de imagens engraçadas

    Pokoyô reputou(taram) fernandosjj por uma resposta no tópico

    1 ponto
    pelo menos esse cara que não treina pernas tem uma namorada... dsagdsgsuyadsuygauygdsauygdsuygdsa
  8. Tópico de imagens engraçadas

    Anklyn reputou(taram) Vinicius Souza por uma resposta no tópico

    1 ponto
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