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Deca, Stanozolol e Articulações
Deca, Stanozolol e Articulações
Alice Oliveira S. reputou(taram) Toxi por uma resposta no tópico
1 pontoDeca, Stanozolol e suas articulações Separando fatos da ficção Eu estive de certa forma amaldiçoado por certas questões desde que eu comecei a ler sobre esteroides uma década atras. Certas ideias nunca encaixaram bem comigo...e infelizmente, quando eu fiz mais perguntas, eu somente recebi respostas parecidas. Quando eu fui apresentado ao mundo dos grupos de esteroides da internet cerca de meia década atras, eu fiz as mesmas perguntas aos "poderosos" dos grupos que eu era membro. Eu recebi muitas das mesmas respostas, mas as minhas mensagens privadas e e-mails aos moderadores e os staffs em vários grupos pedindo referencias ou algum tipo de lógica foram todas deixadas sem resposta. As vezes eu era avisado de que "isso é bem conhecido...etc..." e dito para parar de perguntar. Bem conhecido pra quem? Certamente não é bem conhecido pra mim. Um dos mais irritantes "fatos bem conhecidos" é o que Decanoato de Nandrolona (Deca) melhora e suaviza suas articulações por reter água nelas. E, vice versa, Stanozolol tem um efeito "reverso osmótico" nas suas articulações, que faz elas doerem quando você o usa, porque ele extrai água do seu corpo, incluindo as articulações. Reverso Osmótico? Wow...se nós usamos palavras realmente grandes, talvez pareceremos espertos e as pessoas irão parar de fazer perguntas. Eu acredito que este seja o dito mais encontrado em grupos de esteroides anabolizantes ,e provavelmente como os staffs nesses grupos começam suas orações noturnas... Minha primeira pista para resolver esse mistério é que Stanozolol é um derivado de DHT, assim como Masteron, e eu tenho um amigo que teve problemas de articulação quando usava ambos eles. Um pouco de pesquisa revelou que muitas pessoas dividem essa aflição. E é bem obvio que muitas pessoas que usaram Deca encontraram um alívio em problemas crônicos de articulação e dor. Eu sei que Deca é um esteroide derivado 19-nor, e também sei que é uma progestina, e por isso pode estimular o receptor de progesterona (15) cerca de 20% bem como a progesterona. Eu também sei que ela aromatiza (converte em estrogênio) em um nível muito menor que testosterona (16). Será que a resposta de alguma forma se encontra nos níveis de estrogênio? Bem, Deca realmente não aromatiza tanto, então talvez tenha uma sinergia entre a estimulação de progesterona da Deca e seu baixo efeito estrogênico? Nós certamente sabemos que a depleção de Estrogênio pode diminuir a densidade mineral óssea e a reposição de estrogênio rapidamente restaura a perda óssea (18). Além disso, nós sabemos que estrogênio é auxiliado nisso pela progesterona, porém estrogênio é mais importante (19). Colágeno também melhoraria pela adição de estrogênio e progesterona (20). Mas isso é tudo? Por que suas juntas "sentem" melhor com deca? E onde isso nos leva, em termos de que Stanozolol e Masteron causar dor nas articulações? Eu sempre achei que tinha algo mais além disso. E eu acho que a resposta se encontra em DHT. Veja, a administração de DHT é documentada por diminuir os níveis de estrogênio através de uma variedade dos mecanismos no tecido periférico (1). DHT inibe diretamente atividade estrogênica nos tecidos, ou agindo como um competitivo antagonista no receptor de estrogênio ou diminuindo a ligação do receptor de estrogênio. De qualquer jeito, esses são dois mecanismos claros da possibilidade de ação no tecido periférico. DHT e seus metabolitos têm ainda demonstrado inibir aromatização, e esse é um possível mecanismo onde pode reduzir os níveis circulantes de estrogênio no seu corpo. De fato, DHT, androsterona, e 5alpha-androstandiona são todos potentes inibidores da formação de estrona por androstandiona. Finalmente, DHT age no HPT para diminuir a secreção de gonadotropinas (ela à inibe). De fato, é tão potente em reduzir estrogênio que o gel transdérmico DHT aplicado na área afetada tem sido usado para tratar ginecomastia (5)(6). Estrogênio é o culpado primário em gineco (8), contudo nós sabemos que progesterona pode ser sinergista com estrogênio nesse (e outros) aspecto(s). DHT também tem um efeito negativo nas células de biossíntese de Progesterona (7), e ainda tem a capacidade de inibir a elevação de progesterona causada pelo estrogênio (10). Portanto DHT seria (e é) muito efetivo em reduzir gineco porque ele reduz ambos estrogênio bem como a progesterona. Essa propriedade tem com esteróides derivados do DHT, em sua maior parte, desde que Masteron foi observado em alguns casos em ter efeitos positivos em reduzir tumores no tecido mamário(9), que é essencialmente o que ginecomastia é (embora benigno). Você continua comigo? Bom, porque eu quero que você guarde essa primeira ideia (DHT reduz estrogênio e progesterona), e ponha isso na parte de trás da sua mente enquanto você lê essa próxima parte, que é sobre seu sistema imunológico. Células T auxiliares 1 (TH1) secretam citosinas pró-inflamatórias bem como promove respostas imunes mediada por células, enquanto que as células TH2 desencadeiam produção de anticorpos (2). Hormônios sexuais (tal como progesterona) que promove o desenvolvimento de uma resposta de TH2 também aparece para antagonizar o aparecimento de células TH1. Por isso, quando os níveis de progesterona (ou o receptor de progesterona, PgR) forem estimulados, você terá mais citosinas anti-inflamatórias flutuando e menos citosinas pro-inflamatórias. Aspirina, Tylenol, e todos os anti-inflamatórios de balcão também são úteis como analgésicos. Os efeitos anti-inflamatórios estão altamente ligados com a atividade analgésica. O que acontece quando mulheres com artrite engravidam? Elas apresentam uma típica redução de dor nas articulações. Isso, eu afirmo, é devido ao aumento do estrogênio e progesterona durante a gravidez, e o efeito anti-inflamatório que eles geram. Progesterona, assim como testosterona, ambos estimulam a imunidade humoral, (o TH2) e suprimem a imunidade celular (resposta TH1). Logo, progesterona tem um efeito anti-inflamatório. Deca é uma progestina, que significa que ela estimula o receptor de progesterona. E é por isso que ela alivia dores articulares. Lembra daquela velha ideia de que Deca promove "retenção de água" nas articulações, e por isso ajuda na melhora de suas articulações? Besteira. Você acabou de ler o real motivo de deca ajudar nas articulações. Deca realmente funciona de dois modos como um andrógeno —que tem efeitos bem documentados nos corticoesteroides— e como uma progestina para reduzir inflamação. Vamos em frente.... Estrogênio exerce um conhecido efeito bifásico (duas fases). Em baixas quantidades, como um pró-inflamatório, porque ela estimula o braço de TH1 do sistema imune (imunidade celular) e inflamação. Em maior(es) quantidade(s), é na verdade um anti-inflamatório (2). Então quando alguém usa um anti-estrogênico muito forte (ou inibidor de aromatase), esse alguém perde água (porque estrogênio causa retenção hídrica) bem como sente dores nas articulações devido ao efeito pró-inflamatório gerado pelos baixos níveis de estrogênio. Letrozol, que reduz níveis de estrogênio no plasma sanguíneo devido a inibição de aromatase, é o melhor exemplo disso. Ele é famoso por causar dores nas articulações. Letrozol diminui ambos atividade da aromatase bem como (obviamente) níveis de estrogênio no plasma, em adição reduz níveis de progesterona (3). Por isso quando pessoas usam Letrozol, elas afirmam que ele "tira água de suas juntas" e faz eles sofrerem. Novamente, isso é uma total besteira. Baixando o estrogênio reduz a retenção de água, mas com a mesma importância ele também vai limitar a habilidade do seu corpo de produzir reações anti-inflamatórias mediados por estrogênio para a musculação. Você perde água e suas articulações doem, por isso há o mito de que quando você perde água nas articulações é a causa do desconforto. É verdade que você perde água subcutânea quando os níveis de estrogênio estão baixos, mas simplesmente não é verdade que perdendo essa água vai fazer suas articulações doerem. Nós também podemos afirmar que Testosterona pode ter algum efeito anti-inflamatório ambos pela sua aromatização em estrogênio tão bem como os efeitos nos corticoesteroides. Isso também, é bem documentado. Agora, vamos ver se podemos trazer de volta o trecho que eu pedi que você se lembrasse....o trecho onde eu te disse que DHT reduz estrogênio e progesterona. Até agora nós estabelecemos que a redução de ambos os hormônios (Estrogênio e Progesterona) são causados por DHT e derivados do DHT, que carregam muitas das mesmas propriedades e produzem metabolitos semelhantes. E essa redução no Estrogênio/Progesterona, causado pelo DHT, reduz a produção de citosinas anti-inflamatórias e analgésicas do seu corpo. E é isso que Stanozolol, Masteron, etc. fazem causando dor nas articulações. E como percebemos no começo desse artigo, quando alguém diminui estrogênio e progesterona, a densidade mineral óssea e o colágeno irão sofrer efeitos deletérios. Então nós temos finalmente uma explicação plausível para os efeitos contrastantes de Deca e Stanozolol sobre as articulações. Desconheço o autor do texto, caso alguém conheça, sinta-se a vontade pra deixar os devidos créditos. Referências 1. MacDonald PC, Madden JD, Brenner PF, Wilson JD, Siiteri PK 1979 Origin of estrogen in normal men and in women with testicular feminization. J Clin Endocrinol Metab 49:905–916 2. Science, Vol 283, Issue 5406, 1277-1278 , 26 February 1999 3. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2002 Nov 15;105(2):161-5. 4. J Clin Endocrinol Metab. 1995 Sep;80(9):2658-60. 5. Successful percutaneous dihydrotestosterone treatment of gynecomastia occurring during highly active antiretroviral therapy: four cases and a review of the literature. 6. Clin Infect Dis. 2001 Sep 15;33(6):891-3. Epub 2001 Aug 10. 7. Androgens and the immunocompetence handicap hypothesis: unraveling direct and indirect pathways of immunosuppression in song sparrows. 8. Am Nat. 2004 Oct;164(4):490-505. Epub 2004 Sep 1. 9. Nippon Sanka Fujinka Gakkai Zasshi. 1988 Mar;40(3):331-7. 10. Progesterone is not essential to the differentiative potential of mammary epithelium in the male mouse. Freeman, Topper. Endocrinology. 1978 Jul;103(1):186-92 11. Eur J Cancer Clin Oncol. 1983 Sep;19(9):1231-7. 12. Biol Reprod. 1989 Jun;40(6):1201-7. 13. Metabolism. 1990 Nov;39(11):1167-9. 14. Effects of nandrolone decanoate on bone mineral content R, Righi GA, Turchetti V, Vattimo A. 15. Cancer Res 1978 Nov;38(11 Pt 2):4186-98 16. Biosynthesis of Estrogens, Gual C. et al. Endocrinology 71 (1962) 920-25 17. Comparative effects and mechanisms of castration, estrogen anti-androgen, and anti-estrogen-induced regression of accessory sex organ epithelium and muscle.Invest Urol. 1981 Jan;18(4):229-34. 18. [Clinical aspects of estrogen and bone metabolism] Clin Calcium. 2002 Sep;12(9):1246-51. Japanese. 19. The effects of progestins on bone density and bone metabolism in postmenopausal women: a randomized controlled trial. 20. Bone response to treatment with lower doses of conjugated estrogens with and without medroxyprogesterone acetate in early postmenopausal women. Osteoporos Int. 2005 Apr;16(4):372-9. Epub 2005 Jan 15. 21. Am J Obstet Gynecol. 2005 Apr;192(4):1316-23; discussion 1323-4.1 ponto -
Anabolismo x Catabolismo: Construção e Destruição!
Anabolismo x Catabolismo: Construção e Destruição!
Emer.GT reputou(taram) Samuel Moura Rosa por uma matéria
1 pontoO duelo constante entre anabolismo e catabolismo que define quem você será! O treinamento com pesos está sempre sujeito a novas avaliações, mudanças e modificações de conceitos, advindas de pesquisas científicas, e principalmente pelo antigo sistema de tentativa e erro, que consiste principalmente nos experimentos práticos de praticantes experientes, como os fisiculturistas. Neste sistema, uma das questões mais relevantes diz respeito à hipertrofia muscular, estratégias e sistemas de conquistar a hipertrofia desejada, métodos mais eficientes e potentes de aumentar o peso corporal advindo de massa muscular. Sendo assim, o Anabolismo Muscular ganha imensa importância, à medida que para promover o aumento de massa muscular, é preciso dominar as questões referentes a este fenômeno fisiológico. Do lado oposto, mas de igual ou maior importância, está o Catabolismo Muscular, responsável pela dificuldade em promover o anabolismo e a hipertrofia muscular. Anabolismo é a denominação relacionada à função metabólica de armazenamento, síntese, produção, construção e ganhos, tanto no que refere-se ao tecido muscular, quanto de qualquer outra estrutura tecidual. Catabolismo é exatamente o oposto, ou seja, é a função metabólica orgânica de degradação, desaminação, destruição, gastos e perdas, de qualquer dos tecido estruturais do corpo humano. O mais interessante é que ambos podem relacionar-se paralelamente, ou seja, ao mesmo tempo que uma estrutura pode estar sofrendo uma degradação, outra poderá estar sendo construída. Afinal, são liberações hormonais que modulam estes fenômenos, e temos a capacidade de possuir hormônios anabólicos e catabólicos, que garantem a perfeita sinergia metabólica de cada indivíduo, em situações específicas. Sendo assim, vale salientar que o Anabolismo e o Catabolismo se enfrentam continuamente, de maneira que sempre em alguma situação, em menor ou maior proporção, hormônios catabólicos estarão em atividade, promovendo a degradação protéica muscular ou lipídica, mesmo quando preconizamos a síntese e a construção. Entre estes hormônios, os mais relacionados com a hipertrofia muscular são o Hormônio do Crescimento Humano (hGH), o IGF-1, a Testosterona, a Insulina e o Cortisol. Alguns deles atuam especificamente de forma anabólica protéica, enquanto outros podem trabalhar a favor do anabolismo muscular e também no catabolismo lipídico. Em nossa análise, estamos comparando-os apenas de forma metabólica voltada para a estética corporal, mas nenhum deles está ai para deixar o corpo humano mais belo, musculoso ou definido. Se assim fosse, só teríamos glândulas capazes de produzir GH, Testosterona e Insulina. Então, nem sempre poderemos rotular um deles como vilão ou mocinho, pois ao mesmo tempo que poderá ser catabólico muscular, também poderá contribuir na oxidação de ácidos graxos livres, e até mesmo na digestão de macronutrientes à nível digestivo, ou promover a síntese muscular, paralelamente ao armazenamento de gordura. Mas o que interessa desta teoria fisiológica, para nós “leitores marombeiros”, é a parte relacionada à manipulação destes hormônios anabólicos e catabólicos, no que diz respeito à hipertrofia muscular, dificuldade construtiva, perdas de peso, força e massa magra, o sobretreinamento, o overtraining, o perfil antropométrico de cada praticante, os objetivos quando comparados a cada fase e tipo de treinamento, a escolha da dieta e suplementação, a modulação hormonal, entre outros fatores, relacionados intimamente com estes fenômenos metabólicos, mas que de maneira sucinta, não competem a este artigo. Como não possuímos a fórmula mágica necessária para promovermos apenas o anabolismo, cabe a cada bodybuiding ou profissional desta área, manipular o balanço metabólico, de maneira que possamos promover os fatores anabólicos, predominando sobre os fatores catabólicos. Esta manipulação compreende o Balanço Metabólico Positivo, resultando no ganho de peso corporal e na hipertrofia muscular. Uma maneira simples e inteligente de ter o anabolismo sempre favorável está no fato de manter um nível de glicemia normal, evitando quedas glicêmicas relacionadas à falta de ingesta regular, e liberações extremas e imediatas de insulina relacionadas à ingesta de carboidratos de alto índice glicêmico, que podem acarretar uma hipoglicemia ou choque insulínico. A insulina é um hormônio que deve sempre trabalhar a favor do anabolismo muscular, desde que seja liberada para transportar os nutrientes certos para os locais certos, como no momento pós treino. Ingestas freqüentes, em intervalos de no máximo três horas, com a presença de carboidratos complexos e de baixo índice glicêmico, favorecem a liberação gradual de insulina, mantendo regular a glicemia sanguínea e o nível de glicogênio muscular, além de evitar o armazenamento de carboidratos na forma de gordura. Ainda em relação a este hormônio anabólico, a estimulação de liberação no momento pós exercício, e o aproveitamento deste fato, são questões já bem conhecidas, garantindo por vezes a venda das suplementações usadas neste período. Em relação ao GH, vale ressaltar que não estamos discutindo suplementos pré-hormonais nem hormônios exógenos, e sim a liberação endógena natural deste hormônio. A ação do GH é em partes antagonista a ação da insulina, ou seja, em situações como hipoglicemia, a presença do GH na corrente sanguínea esta mais elevada, ao contrário da insulina. Estimular a hipoglicemia para colher os benefícios deste hormônio não é recomendado, mas em situações como a do sono profundo, a liberação deste já se apresenta mais elevada, favorecendo ao anabolismo proteico. Além do lado anabólico muscular, o GH também é um potente mobilizador de ácidos graxos livres, além de intervir positivamente no metabolismo dos carboidratos e lipídico, duas situações favoráveis à perda de gordura corporal. Quando relacionamos ação hormonal com treinamento com pesos, o mais tradicional dos hormônios é a Testosterona. Ele é o pai dos hormônios, sendo responsável pelas características sexuais masculinas, potencializando a síntese protéica e o gasto lipídico, apresentando como resultado a hipertrofia muscular e sua definição. Possuindo capacidades anabólicas e androgênicas diferenciadas dos demais hormônios, a testosterona é responsável pelo aumento de massa magra, formação óssea, aumento de libido e de energia, e função imunológica. As situações que mais prejudicam a liberação hormonal de testosterona são aquelas relacionadas ao treinamento, como o overtraining, falta de descanso, stress, dieta pobre em gorduras monoinsaturadas e ômega 3. A utilização de exercícios básicos e multiarticulares na rotina de treino, a aplicação de sobrecargas tensionais de alta intensidade, e a suplementação com tribulus terrestris, zinco, magnésio, vitamina B6 e vitamina C, são estratégias utilizadas com o propósito de aumentar o nível de testosterona livre total. O Cortisol é o hormônio mais odiado pelos bodybuiding e competidores do fisiculturismo. É conhecido como o vilão do anabolismo muscular, por tratar-se de um hormônio com características catabólicas. Ele é liberado em quantidades significativas em situações de stress físico e mental, em altas temperaturas, e em situações de desgaste extremo. Além de promover a degradação protéica, também é responsável pela oxidação de ácidos graxos livres, além de manter a glicemia sanguínea, fazendo neoglicogênese hepática, mesmo que às custas de tecido muscular. Como em muitas situações não podemos evitar a liberação hormonal deste, cabe a nós controlar ou precaver-se de seus efeitos, minimizando as proporções de seus malefícios relacionados à parte estética. Em relação ao treinamento, uma maneira simples de evitar os estragos do cortisol, está no fato de evitar treinos extensivos, ou seja, longos, com duração maior que uma hora. Estudo relacionados a esta variável mostram que o ideal seriam sessões com duração inferior a quarenta minutos, pois a partir deste momento, o ambiente interno é favorável ao catabolismo, pela maior liberação de cortisol. É claro que esta regra só vale para treinamentos intensos! Séries submáximas intervaladas com conversas, passeios e descanso de cinco minutos, nem com duração total de três horas estimulará a secreção de cortisol, até porque também não estará promovendo ganhos, ou seja, quem nada ganha, nada terá a perder. Outro fato comum são rotinas de treinamento que não privilegiam a total recuperação muscular entre estímulos, como treinar o mesmo grupo muscular freqüentemente, sem que este esteja totalmente recuperado e supercompensado. Esta é a situação estimulante para a instalação de um quadro de overtraining. E esta síndrome favorece a liberação constante de cortisol, que além de impedir os ganhos, promove as perdas indesejadas. Já em relação à alimentação, o fato de realizar uma refeição rica em proteínas e carboidratos ao acordar, assim como antes de dormir e pós treinamento, podem reduzir drasticamente as chances da presença catabólica de cortisol nestes horários críticos. A suplementação com aminoácidos isolados, de cadeia ramificada, glutamina e vitamina C são estratégias utilizadas para prevenir, evitar e minimizar o catabolismo. Sendo assim, o fato crucial está em promover o anabolismo e minimizar o catabolismo. As variáveis intervenientes mais comuns utilizadas, como a dieta e o treinamento, são em grande parte responsáveis pelo anabolismo muscular, mas que por vezes podem promover o armazenamento lipídico. Assim como situações que tem por finalidade o gasto calórico e lipídico, acabam por promover o catabolismo muscular como conseqüência. Por vezes, estratégias escolhidas para promover o anabolismo acabam mais por minimizar as perdas do que promover os ganhos, o que já é de certa forma muito vantajoso. Então torna-se cada vez mais importante dominar os fatores anabólicos e catabólicos que envolvem o treinamento, pois se situações catabólicas estiverem predominado sobre as anabólicas, todo e qualquer esforço de treinamento intensivo será prejudicial.1 ponto -
Diário do Batata
Diário do Batata
Alice Oliveira S. reputou(taram) Batata... por uma resposta no tópico
1 pontoQuarta - Braços Conjg. Rosca banco scott 4 x 15/15/12/12 x 40/30 kg + Triceps corda 4 x 15/15/12/12 x 35 kg Conjug. Triceps testa 4 x 15/15/15/12 x 30 kg + Rosca barra W 3 x 12/12/12/12 x 30 kg Conjug. Rosca Martelo alternada 4 x 12/12/12/20 x 17 kg + 4 x Triceps triangulo Drop-set 40/30/20 kg Rosca Barra H 3 x 15/15/12 x 26/20/20 kg Repulsão entre bancos 3 x falha Rosca Invertida 3 x 20/15/12 x 20/25/25 kg Tempo de treino - 0:58:00 Treino joia, intenso, pump muito da hora, braços consegui esgota-los... Clembuterol : 3º dia / 4 ml - pouca tremedeira hoje porém câimbras nas pernas principalmente panturrilhas e dedos dos pés kkkkk, aumentei para 3 bananas no dia. Ontem e hoje fome descomunal, passei tranquilo a quantidade de kcal da dieta e mesmo assim o peso baixou , todos dias acompanhar a balança... Peso : 80,6 kg Bons treinos1 ponto -
Ciclo de Boldenona + Sustanon + Deca e Winstrol
Ciclo de Boldenona + Sustanon + Deca e Winstrol
Alice Oliveira S. reputou(taram) Arnaldo Santos. por uma resposta no tópico
1 pontoValeu pelas dicas Mestre! Muito obrigado por perder o seu tempo comigo! Vou levar bem em conta Esse ciclo do Mestre, ainda falta 2 meses para começar e talvez faça assim e o resto das drogas guardo para outro ciclo, vou pensar bem! Mais uma vez muito obrigado! Valeu mesmo! Um grande abraço!1 ponto -
Ciclo de Boldenona + Sustanon + Deca e Winstrol
Ciclo de Boldenona + Sustanon + Deca e Winstrol
Alice Oliveira S. reputou(taram) Mestre por uma resposta no tópico
1 pontoO proviron é usado por ter características anti-estrogênicas, e devido ao fato de se ligar fortemente à proteína SHBG saturando ela, e assim podendo aumentar a concentração de Testosterona Livre, mas sem indícios de muitos resultados de forma direta no ciclo. 1 - 12 Sustanon 250mg 2x por semana 1 - 12 Decanoato de Nandrolona 200mg 2x por semana 7 - 9 Dianabol 30mg por dia 10 -12 Dianabol 50mg por dia O Dianabol é bom dividir a dose diária de 12 em 12 horas. O HCG eu colocaria a partir da 2ª ou 3ª semana do ciclo, usando 500UI 2x na semana. Esse é um ciclo que eu teria vontade de fazer, mas faria com 10 ou 8 semanas. Eu não pretendo fazer mais nenhum ciclo, pois com a minha idade nem tenho mais essas pretensões, mas se eu fosse fazer algo, iria fazer também sem me importar com retenção ou acúmulo de gordura, e seria algo parecido com isso acima. Eu só trocaria o Sustanon por Enantato ou Cipionato. Montei um ciclo que eu teria mesmo a vontade de fazer, seria esse abaixo:1 ponto -
Ciclo de Boldenona + Sustanon + Deca e Winstrol
Ciclo de Boldenona + Sustanon + Deca e Winstrol
Alice Oliveira S. reputou(taram) Mestre por uma resposta no tópico
1 pontoVocê está combinando várias coisas ai, mas nem vou me ater muito em comentar isso, apesar de eu achar que as vezes nem é necessários combinar assim várias coisas, mas se você decidiu em fazer assim temos que respeitar. Só uma coisa que eu falaria para você ter cuidado na montagem, é com relação a evitar que uma homeostase aconteça. A grosso modo, podemos dizer que antes do ciclo iniciar, o corpo está em perfeito equilíbrio(homeostase) com aquela quantidade de massa muscular que a pessoa possui, e ao começar o ciclo, o ciclo vai causar uma forte quebra nessa homeostase, fazendo com que haja um crescimento muscular. Durante todo o ciclo, o corpo vai lutar contra isso afim de retomar essa homeostase(equilíbrio), e a tendência é que chegando perto do final do ciclo, que o corpo consiga retornar essa homeostase, e é por isso que no final de um ciclo, os ganhos as vezes tendem a ser menores. Para evitar que isso ocorra de forma mais forte, o ideal é ter como regra, nunca diminuir a quantidade dos anabolizantes no final do ciclo, e se possível até aumenta-los, e é por isso que muitas pessoas acabam colocando os orais, como o Dianabol por exemplo, nas semanas finais de um ciclo. Como a estrutura do seu ciclo é complicado devido à combinação de várias drogas, você deve analisar bem as semanas e as dosagens, para ver se nas semanas finais do ciclo, as dosagens não estariam diminuindo.1 ponto -
Primeiro ciclo clembuterol feminino
Primeiro ciclo clembuterol feminino
fisiculturismo reputou(taram) Dpavier por uma resposta no tópico
1 ponto13 DIA Tomei termogenico ( hardcore yellow da Atlhetica) antes do taek, e me deu uma tontura rápida a noite, mas nada demais. A gripe já foi quase toda embora. Colaterais: A tremedeira de sempre * Irei voltar na nutri nos 15off para reajustar a dieta e medir o bf. PORÉEEMMMM, não a desmerecendo, mas ela não manja muito, rs. Então sugestões são bem vindas desde já1 ponto -
Diário do Batata
Diário do Batata
Alice Oliveira S. reputou(taram) Batata... por uma resposta no tópico
1 pontoE ae frutuoso...esta faltando mesmo atualizar lá pra nós fera, aguardando relato e fotos hahahaaha !!! Terça - Peito / Costas Exer conjug Supino Reto = 15/12/10/08 x 50/60/70/70 kg total + Cross 15/12/10/08 x 15/20/25/30 kg lado s/ descanso de um p/ o outro exercício Exer conjug Barra fixa pronada = 3 x falha + remada curvada supinada 3 x 12/12/8 x 50 kg " Exer conjug Supino inclinado = 3 x 10 x 50 kg + Crucifixo declinado halteres 3 x 18 kg " Exer conjug Puxada Alta aberta = 3 x 60 kg + remada baixa fechada 3 x 70 kg " Exer conjug Serrote 3 x 10 x 30 kg + Cross polia baixa 3 x 10 x 20 kg lado " Tempo de treino = 1:11:00 Treino foda, cansei legal... Não fiz funcional hoje pq não conseguia nem dar uma corridinha de tanta dor nos quadríceps kkkkk então deixei quieto, tb resolvi não treinar terra pra não judia mais ainda...Terminei o treino enfiei a cabeça no tanque pra refrescar os neuros, comi uma banana enquanto descansava, dps um belo banho e um shake hipercalórico acompanhado de ovo e batata cozida... Estou com muita ansiedade pra doce, já faz vários dias que não como nem uma paçoca hahahaha, mas vou aguentar até sábado Também estou estudando após o carnaval se sobrar uma grana de usar doses baixas de enantato durante 8 semanas pra dar outro UP Peso : 80,9 kg 2º dia clemb = 3 ml nada de tremedeira ainda, amanha subo pra 4 ml e se for como da ultima vez acho que chego nos 8 ml pq não senti quase nada com 6 ml e a partir do 8 dia vou tomar fumarato junto até o 15º dia. Bons treinos1 ponto