Membros em destaque
-
em todas as áreas
- Todo conteúdo
- Imagens
- Comentários da imagem
- Avaliações de Imagens
- Álbuns
- Comentários de álbum
- Avaliações de álbuns
- Matérias
- Comentários em Matéria
- Drogas
- Comentários em Droga
- Droga avaliações
- Notas Rápidas
- Comentários em Nota Rápida
- Receitas
- Comentários em Receita
- Suplementos
- Comentários em Suplemento
- Suplemento avaliações
- Marcas de suplementos
- Comentários em Marca de suplemento
- Marca de suplemento avaliações
- Exercícios
- Comentários em Exercício
- Lojas de suplementos
- Comentários em Loja de suplemento
- Loja de suplemento avaliações
- Eventos
- Comentários
- Avaliações em eventos
- Tópicos
- Posts
-
Data personalizada
-
Todo tempo
4 de junho 2012 - 26 de junho 2025
-
Ano
26 de junho 2024 - 26 de junho 2025
-
Mês
26 de maio 2025 - 26 de junho 2025
-
Semana
19 de junho 2025 - 26 de junho 2025
-
Hoje
26 de junho 2025
-
Data personalizada
10/04/2024 - 10/04/2024
-
Todo tempo
-
RenatinhaSA
ModeradorPontos1.284Total de itens -
Cláudio Chamini
ColaboradorPontos684Total de itens -
fisiculturismo
AdministradorPontos21.336Total de itens -
Conteúdo Popular
Conteúdo com mais curtido em 10/04/2024 em todas as áreas
-
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
Boldenono e mais um reputou(taram) RenatinhaSA por uma resposta no tópico
2 pontosOlá! Parei com o AC, porque a acne não era o pior dos problemas. Sentia bastante os sintomas da TPM, além da libido completamente zerada. Outro fator interessante é a composição corporal que logo já começou a mudar, bem lá atrás, antes de chegar aqui. Sobre isso eu não tenho embasamento, mas percebi uma melhora significativa, de forma geral. Não voltaria a usar nem mesmo se fosse a única alternativa para controlar as acnes. Pra minha sorte, existe a Isotretinoína. Tmj2 pontos -
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
Cris1976 e mais um reputou(taram) Cláudio Chamini por uma resposta no tópico
2 pontosVocê está correto. Os contraceptivos hormonais podem aumentar os níveis de Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais (SHBG), uma proteína que se liga à testosterona livre no organismo. Isso pode resultar em uma diminuição da testosterona biodisponível, que é importante para a manutenção da massa muscular e do metabolismo energético. A SHBG ajuda a controlar a quantidade de hormônios sexuais disponíveis para o corpo, mantendo em equilíbrio os processos relacionados a hormônios sexuais. Quando um hormônio sexual está ligado à SHBG, o hormônio sexual é essencialmente inativo e tem um impacto biológico mínimo — ou nulo — sobre o corpo até a sua liberação. No entanto, é importante lembrar que os efeitos dos contraceptivos hormonais podem variar de pessoa para pessoa. Enquanto algumas pessoas podem experimentar uma diminuição no desejo sexual, outras podem ter um aumento, especialmente em casos de baixa ansiedade. Além disso, os benefícios não contraceptivos dos métodos hormonais podem fazer com que as pessoas optem por eles, apesar de possíveis alterações na função sexual.2 pontos -
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
Diaspat e mais um reputou(taram) fisiculturismo por uma resposta no tópico
2 pontosQuero muito ler este livro! Está na lista para os próximos meses.2 pontos -
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
fisiculturismo e mais um reputou(taram) Isabelle de Lima por uma resposta no tópico
2 pontosFicarei grata se puder indicar, sou de Niterói/ RJ. Obrigada pela indicação. Me exercito hoje por realmente gostar (apesar de não parecer pelo corpo kkkk), e sinto que me ajuda muito na mente, lidar com o estresse do dia a dia, mas se sinto meu corpo cansado, eu respeito e faço pausa para descanso.2 pontos -
14 dias sem açúcar: o que acontece com o seu corpo?
14 dias sem açúcar: o que acontece com o seu corpo?
Pokoyô e mais um reputou(taram) Cláudio Chamini por uma matéria
2 pontosO que acontece se você eliminar o açúcar da dieta? Já pensou ficar sem ingerir açúcar por 14 dias? Vou apresentar uma análise detalhada dos efeitos que a eliminação completa do açúcar pode ter no corpo humano ao longo de um período de duas semanas. Este artigo visa a explorar as mudanças físicas e mentais que ocorrem quando o consumo de açúcar é eliminado da dieta. E para facilitar a sua compreensão, apresento uma lista dos alimentos que mais contém açúcar e devem ser evitados. O açúcar refinado se esconde em muitos lugares. Ele está presente em diversos alimentos, tanto em doces quanto em salgados, e nem sempre é fácil identificá-lo. Segue a lista completa: Doces: Bolos, tortas, biscoitos, rosquinhas e outros doces: Esses são campeões em açúcar refinado. Sorvetes, picolés e outros gelados: Uma delícia refrescante, mas com alto teor de açúcar. Caramelos, balas e gomas: Docinhos irresistíveis, mas cheios de açúcar. Refrigerantes, sucos industrializados e bebidas energéticas: Adoçados com açúcar refinado e com pouco valor nutricional. Chás prontos e achocolatados em pó: Opções práticas, mas com adição de açúcar. Geleias, conservas e compotas: Doces caseiros também podem conter açúcar refinado. Cremes de confeitaria e recheios prontos: Para rechear bolos, tortas e outros doces. Salgados: Molhos prontos (ketchup, maionese, mostarda, etc.): Leia o rótulo e compare o teor de açúcar entre as marcas. Salsichas, linguiças e outros embutidos: Carne processada com adição de açúcar. Cereais matinais: Nem todos são saudáveis. Opte por versões com menos açúcar e mais fibras. Sopas e caldos instantâneos: Práticos, mas com alto teor de sódio e açúcar. Molhos para salada: Molhos industrializados podem conter açúcar escondido. Pizzas congeladas: Massa pronta com recheios e molhos ricos em açúcar. Salgadinhos fritos e assados: Petiscos deliciosos, mas com alto teor de açúcar e gordura. Outros: Manteiga vegetal: Algumas marcas contêm açúcar refinado. Iogurtes industrializados: Sabores artificiais e muito açúcar. Frutas secas: Natural, mas com alta concentração de açúcar. Consuma com moderação. Dicas para reduzir o consumo de açúcar refinado: Leia os rótulos: Preste atenção à quantidade de açúcar e aos ingredientes. Opte por alimentos frescos e naturais: Frutas, legumes, verduras e grãos integrais são ricos em nutrientes e com pouco açúcar. Cozinhe em casa: Assim você controla os ingredientes e evita o açúcar escondido. Troque doces por opções mais saudáveis: Frutas frescas, iogurte natural com granola, etc. Reduza o consumo de refrigerantes e sucos industrializados: Beba água, sucos naturais sem açúcar ou chás. Cuidado com os molhos prontos e condimentos: Faça seus próprios molhos e temperos caseiros. Sabendo como evitar o açúcar, vamos passar para a nossa lista de benefícios ao deixar de consumir esse carboidrato refinado na dieta. 1. Perda do desejo por açúcar Em primeiro lugar, você vai perder o apetite pelo açúcar. Por quê? Porque toda vez que você consome açúcar, um hormônio, chamado insulina, entra em ação e reduz seus níveis de açúcar no sangue, causando uma situação de baixa glicose, hipoglicemia, em algum grau, o que vai fazer você desejar mais açúcar. Ao eliminar o açúcar, você se livra do desejo por ele. 2. Menos fome Em segundo lugar, você vai sentir menos fome. Até fazer isso, você não vai realmente saber. É o açúcar que te mantém com fome o tempo todo. Quando você elimina o açúcar, fica muito menos faminto. Por quê? Porque você estabiliza seus níveis de açúcar no sangue e agora suas células podem ser realmente alimentadas, porque quando você vive de açúcar, já que o açúcar é tóxico para o corpo, o corpo começa a rejeitá-lo. Isso é chamado de resistência à insulina. O corpo resiste ou bloqueia a insulina porque ela controla o açúcar em circulação no sangue. E quando o seu corpo tenta limitar a quantidade de açúcar dentro das células, provoca essa resistência à insulina. Isso não é bom. Prejudica a absorção dos nutrientes, bloqueia nutrientes como minerais e vitaminas. Deixar de consumir açúcar pode reverter esse quadro de resistência à insulina. Assim, o corpo poderá absorver quantidades adequadas de combustível (glicose) e também absorver outros nutrientes de forma muito mais eficiente. 3. Menos fadiga Você pode ter menos fadiga, especialmente após as refeições. Quando você está consumindo açúcar regularmente, geralmente vai se sentir cansado depois de comer. Isso ocorre pelo excesso de açúcar no sangue. Abandonando a ingestão de açúcar, você vai perceber que não vai ficar mais tão cansado depois de comer. O excesso de açúcar deixa o cérebro cansado. Com a quantidade normal e adequada de açúcar o seu cérebro pode "ficar acordado". 4. Perder excesso de água e de gordura Como quarto benefício, você vai perder água e gordura em excesso. Na primeira semana, você vai eliminar muita água e alguma gordura, mas, depois disso, vai ser mais e mais gordura. Você vai se surpreender com a quantidade de fluido que estava retendo. O corpo fica inchado com o excesso de açúcar. Algumas pessoas muito "grandes" podem perder cerca de impressionantes 13 quilos de líquido em 1 semana. Essa retenção de líquido pode não ser saudável para o coração. Você vai perceber suas roupas folgando, especialmente na região abdominal. Seu estômago, seu abdômen, é um dos melhores indicadores para dizer se você está consumindo muito açúcar. Se você reduzir o açúcar, o estômago diminui. Se você come o açúcar, o estômago se expande. 5. Humor melhor Caso você esteja mal-humorado e consumindo muito açúcar, ao abandonar esse carboidrato refinado você vai ficar muito mais calmo, menos estressado, e vai ser, provavelmente uma pessoa muito mais agradável para se conviver. 6. Concentração melhor Além disso, sua função cognitiva vai melhorar. Você vai se sentir mais concentrado. Pode ter mais concentração. Você vai ter menos TDAH, mais atenção para focar em seus projetos. Os corpos cetônicos, decorrentes de uma dieta sem excesso de açúcar, podem desempenhar um papel importante no suporte ao metabolismo cerebral e podem ter benefícios potenciais em certas condições. 7. Pele livre de acnes nas mulheres Sua pele vai ficar muito melhor. Você vai ter menos acne. Sua pele vai brilhar. E isso é apenas um reflexo do que acontece. Quando você consome açúcar, sua insulina aumenta e também o hormônio andrógeno, falando de mulheres. Ao aumentar o hormônio andrógeno, o ambiente propício para a acne é criado. 8. Mais testosterona nos homens No corpo masculino, o aumento da insulina vai diminuir a testosterona. Você pode ter outros problemas associados à baixa testosterona. A relação entre insulina e testosterona é complexa e envolve diversos mecanismos. De forma geral, o aumento da insulina no corpo pode levar à diminuição da testosterona através de algumas vias principais: Aumento da SHBG (Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais): A insulina estimula a produção de SHBG no fígado. A SHBG se liga à testosterona livre, tornando-a indisponível para exercer seus efeitos no corpo. Níveis mais altos de SHBG significam menos testosterona livre circulando. Diminuição da produção de testosterona pelas células Leydig: A insulina pode suprimir a produção de LH (Hormônio Luteinizante) pela glândula pituitária. O LH é essencial para estimular as células Leydig nos testículos a produzir testosterona. Níveis mais baixos de LH levam à menor produção de testosterona. Conversão de testosterona em estradiol (hormônio feminino): A insulina pode aumentar a atividade da aromatase, uma enzima que converte testosterona em estradiol. Níveis mais altos de estradiol podem suprimir a produção de testosterona pelas células Leydig. Aumento da massa gorda: A insulina promove o armazenamento de gordura corporal, principalmente ao redor da cintura. O excesso de gordura corporal pode converter testosterona em estradiol através da aromatase. Mais gordura corporal significa menos testosterona disponível. Portanto, o homem que se livra do consumo excessivo de açúcares tende a ter mais testosterona no corpo, o que é excelente para quem busca mais massa muscular e menos gordura. 9. Menos inflação e menos dor Abandonar alimentos açucarados promove a desinflamação do corpo. Você vai sentir menos dor no corpo. O consumo excessivo de açúcar, que deveria ser combustível para o corpo, acaba sendo armazenado como gordura. Durante os 3 primeiros dias de quase abstenção de açúcar, aproximadamente, você pode até se sentir mais inflamado.A sensação pode ser de piora. Mas 3 dias passam rapidamente. Se você tomar algumas vitaminas do complexo B e um pouco de potássio, provavelmente não terá nenhum sintoma até começar o processo de desinflamação. No nível celular, você está construindo novas enzimas para fazer seu corpo funcionar com combustível de gordura, deixando de usar o combustível açúcar. Você tem pequenas máquinas corporais (as células) que mudam a fonte de combustível, do açúcar para a gordura. Isso é o que ocorre ao longo de 2 semanas. Com isso, há a redução da inflamação das artérias, com menos açúcar circulando pelo sangue. Isso é o que acontece quando você elimina o açúcar: menos inflamação. A longo prazo, esse processo previne um coágulo ou obstrução arterial e ajuda a reduzir o risco de um derrame ou de um ataque cardíaco. 10. Fígado mais saudável Reduzindo o consumo de açúcar você vai começar a eliminar parte da gordura que vem se acumulando no seu fígado, e vai passar a usar essa gordura como combustível. Esse é o melhor caminho para limpar o fígado, para que ele não fique mais gorduroso. A propósito, se você tem uma barriga grande, são grandes as chances de que você tenha um fígado gorduroso. 11. Melhora da função renal E, por último, você vai ter uma melhor função renal. Isso fica evidente nos diabéticos. O rim é o alvo de problemas nessa pessoas. Quando você realmente reduz a quantidade de açúcar, diminui os carboidratos simples, você melhora muito a função renal. O açúcar, principalmente na forma de frutose, pode trazer diversos desafios para a saúde renal: Aumento da Pressão Arterial: O consumo excessivo de açúcar eleva os níveis de insulina, o que pode levar à retenção de sódio e água, aumentando a pressão arterial e sobrecarregando os rins. Danos Glomerulares: Os glomérulos são minúsculos filtros nos rins que removem toxinas do sangue. O excesso de açúcar pode danificar esses filtros, levando à proteinúria (perda de proteínas na urina) e à progressão da doença renal. Doença Renal Crônica (DRC): Estudos demonstram uma ligação entre o alto consumo de açúcar e um maior risco de desenvolver DRC, uma condição séria que pode levar à diálise ou transplante renal. Conclusão Eliminar o açúcar da dieta é um desafio muito difícil para algumas pessoas viciadas em alimentos ricos em açúcar adicionado. Apesar de difícil, o desafio pode ser vencido em 14 dias. Vale a pena o esforço. Tanto para ter um físico visualmente muito mais bonito, quanto para ter muito mais saúde dos órgãos corporais e, principalmente, do bem-estar da mente. Fontes de consulta 1. OLIVEIRA, C. R.; COSTA, J. S. Efeitos da redução do consumo de açúcar na saúde: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 34, n. 2, p. 168-175, 2019. 2. SILVA, A. M.; SANTOS, P. R. Impacto da dieta sem açúcar na saúde cardiovascular: Uma análise longitudinal. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 105, n. 4, p. 412-419, 2020. 3. LIMA, F. R.; PEREIRA, M. L. Benefícios da dieta com baixo teor de açúcar na função cognitiva: Evidências da literatura brasileira. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 12, n. 3, p. 234-241, 2018. 4. SOUSA, R. S.; OLIVEIRA, L. C. Efeitos da dieta sem açúcar na saúde hepática: Uma revisão da literatura brasileira. Jornal Brasileiro de Hepatologia, v. 25, n. 1, p. 56-63, 2017. 5. CASTRO, G. R.; ALMEIDA, E. M. Impacto da redução do consumo de açúcar na função renal: Uma revisão crítica. Revista Brasileira de Nefrologia, v. 41, n. 2, p. 178-185, 2019. 6. MENDES, H. C.; FERNANDES, A. B. Dieta com baixo teor de açúcar e inflamação arterial: Uma revisão da literatura brasileira. Revista Brasileira de Medicina Preventiva e Saúde Pública, v. 24, n. 3, p. 312-319, 2020. 7. SANTOS, M. A.; LIMA, R. S. Efeitos da redução do consumo de açúcar na saúde gastrointestinal: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Gastroenterologia, v. 37, n. 1, p. 82-89, 2018. 8. OLIVEIRA, J. R.; PEREIRA, C. L. Impacto da dieta sem açúcar na saúde mental: Uma análise crítica. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 39, n. 2, p. 156-163, 2017. 9. COSTA, A. B.; SILVA, M. N. Efeitos da dieta com baixo teor de açúcar na saúde óssea: Uma revisão da literatura brasileira. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 35, n. 4, p. 432-439, 2019. 10. PEREIRA, L. S.; OLIVEIRA, B. A. Impacto da eliminação do açúcar na dieta sobre o metabolismo lipídico: Uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 62, n. 3, p. 278-285, 2018. 11. CARVALHO, F. S.; ALVES, D. P. Benefícios da dieta sem açúcar na saúde infantil: Evidências da literatura brasileira. Revista Brasileira de Pediatria, v. 39, n. 1, p. 72-79, 2017. 12. BERG, Eric. What Happens If You Stop Eating Sugar for 14 Days – Dr. Berg On Quitting Sugar Cravings. YouTube, 31 de dezembro de 2018. 6min26s. Disponível em: <https://youtu.be/mRj1RKh4xyY>. Acesso em: 5 de março de 2023. 13. SANTOS, V. C.; COSTA, F. R. Efeitos da redução do consumo de açúcar na saúde bucal: Uma revisão crítica. Revista Brasileira de Odontologia, v. 46, n. 2, p. 198-205, 2019. 14. LIMA, J. M.; SOUSA, A. L. Impacto da dieta sem açúcar na qualidade de vida: Uma análise longitudinal. Revista Brasileira de Saúde Pública, v. 42, n. 4, p. 432-439, 2018. Gostou deste artigo? Como é a sua relação com o açúcar? Deixe sua experiência ou dúvidas nos comentários. Caso precise de ajuda para se livrar do excesso de açúcar, crie um tópico no fórum.2 pontos -
14 dias sem açúcar: o que acontece com o seu corpo?
Normalmente não consumo açúcar no dia a dia, mas não tenho paranoia, se eu for na casa de alguém e me oferecer um café adoçado com açúcar não faço desfeita.2 pontos
-
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
Emanuelle Arruda reputou(taram) RenatinhaSA por uma resposta no tópico
1 pontoOlá, pessoal Muito tempo se passou desde o meu primeiro post aqui, em 07/2020. Foram longos dias, meses e anos em busca do “primeiro objetivo”: melhorar os membros inferiores. Ao longo do processo, que foi de lascar, evoluí fisicamente assim como também compreendi que a disciplina é base de tudo. Não basta querer, é preciso buscar a mesma coisa todos os dias independente do próprio estado de espírito... Mesmo assim o processo foi tão legal, faria tudo igual outras mil vezes caso fosse preciso... caiu um cisco aqui rs Eita, que saudade de compartilhar um pouquinho sobre a minha rotina, sobre os acertos, erros e algumas lambanças também (rs) isso é a vida real. Antes, para quem não me conhece: Idade: 39 (já sou uma tiazona e sem filhos, será um reflexo da nova geração? kkk) Altura: 1,62 Peso: 71,7kg (ixi) Medicações em uso: Isotretinoína (mais detalhes adiante). Problemas de Saúde e história de cirurgias: lipo em 2015/ mamoplastia de aumento 2021. Ciclos FEITOS com dose e tempo: Com auxílio da galera: Oxandrolona, Nandrolona NPP, Tremb e Primobolan. Depois, mais alguns: Stano e Masteron(este durou menos de 30 dias porque deu ruim). Nunca fiz uso em dosagem alta e/ ou mais de um eas por vez (e nem pretendo). Nesse tempo sumida fiz um cutting projeto para definição (disseram que é proibido “gente comum” fazer o uso do termo “cutting” kkk) de janeiro a abril/2023. Com auxílio de Stano oral atingi um resultado bem próximo do que eu esperava. Foi legal, eu curti. Atualmente estou treinando cerca de 6 vezes por semana + cardio uma vez por dia, todos os dias. Além disso iniciei o uso de algo que eu sempre quis, a Isotretinoina. Como ainda estou no início do tratamento, em breve retorno com mais informações sobre o meu primeiro mês. Ah, ganhei bf após o cutting e agora venho tentando ajustar. Vou deixar uma fotinho mais atual. Por enquanto é isso, até breve. Valeu! TMJ1 ponto -
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
Emanuelle Arruda reputou(taram) RenatinhaSA por uma resposta no tópico
1 pontoUPDATE Pessoal, acabou! Foram 6 meses de Isotretinoína: 1º 20mg 2º 20mg e fase da piora 3 ao 6º 40mg (duas caixas) O último mês foi bem difícil, sofri bastante com dores nas juntas (joelhos e ombros ainda sofrem), mau humor e olhos tão secos que tive até conjuntivite - dali paciência e "paciência"($$) Diante desses imprevistos, a dermato optou por encerrar mesmo que eu ainda não estivesse há 60 dias sem acne, na verdade, faltavam poucos dias para completar. Por enquanto, tudo bem, voltando ao normal. Em breve retorno para contar um pouco sobre o pós. TMJ1 ponto -
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
fisiculturismo reputou(taram) Diaspat por uma resposta no tópico
1 pontoSobre excesso de treino, apenas acrescento algo que li no livro Outlive - A Ciência e a Arte da Longevidade de Peter Attia (ótima leitura). Exercício é interpretado pelo corpo como estresse, o que em boa medida é ótimo e fortalece. Em excesso, qualquer tipo de estresse pode alterar muito o metabolismo.1 ponto -
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
fisiculturismo reputou(taram) Foston por uma resposta no tópico
1 pontoDesde que ela parou o shape só melhorou. Depois entre no tópico dela, que ela conta a história. Contraceptivos hormonais (exceto gestrinona) e um shape bonito, saudável, sequinho, não combinam. Contraceptivos elevam o SHBG que vai "sequestrar" a molécula da testosterona.1 ponto -
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
fisiculturismo reputou(taram) Foston por uma resposta no tópico
1 pontoQual a sua idade? Via de regra, reposição de estradiol é para menopausadas. "Eu fiz a histerectomia em dez/19 com 52kg" Agora entendi. Sugestão é consultar outro médico para rever a prescrição (sempre é bom). Não pode ser "o médico do plano". Procure um BOM médico. Se me disser sua cidade, eu posso ver aqui. Continuar com dieta restritiva e treinos.1 ponto -
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
fisiculturismo reputou(taram) Boldenono por uma resposta no tópico
1 pontoPré-analise: Voce já utilizou algum tipo de termogenico? Tem algum tipo de ansiedade, alguém da familia tem problema no coração? Solução: Talvez utilizar um pré treino ou termogenico, para fazer os cardios em HIIT possam ser bem produtivos. Pimentas, de todos os tipos são termogenicos naturais. Voce pode utilizar chás diuréticos tbm, como a Cavalinha, que vão lhe ajudar a perder retenção. Observações: Em caso de Emagrecimento(perda alta de BF), eu não achei nenhum relato positivo relacionado a Oxandrolona. @Foston me corrija se eu estiver errado. Como falei, minha esposa está na mesma situação que você, e usou Oxandrolona durante 2 meses e não ajudou em nada. Nós partiremos para os Termogenicos.1 ponto -
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
fisiculturismo reputou(taram) Boldenono por uma resposta no tópico
1 pontoBom dia, @RenatinhaSA. Obrigado pelo relato, desejo excelentes resultados. Só fiquei com uma duvida, pq voce parou com o anticocepcional, e se viu a piora pq não voltou? (Só duvida mesmo)1 ponto -
14 dias sem açúcar: o que acontece com o seu corpo?
Adorei o post e concordo muito! Principalmente as partes 1 e 2 sobre perder o paladar pra doce e sobre regular a fome. Pra mim doces simplesmente não descem, e depois de vários anos sem açúcar coisas como iogurte natural, que antes tinha que adoçar um pouco, me parecem deliciosas 😄 Moderação é tudo, mas tem muita pesquisa atualmente mostrando que frutose não é um carboidrato como outro qualquer.1 ponto
-
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
Boldenono reputou(taram) Isabelle de Lima por uma resposta no tópico
1 pontoSinceramente, hoje minha maior preocupação é ter um melhor relacionamento com o meu corpo. Já vi algumas meninas relatando queda de cabelo e espinhas.1 ponto -
14 dias sem açúcar: o que acontece com o seu corpo?
Vou pegar umas dicas suas. Minha mulher fica possessa porque coloco um pouco de açúcar no mamão..mel é mais saudável. O cafezinho com açúcar me atormenta...vou testar sua ideia. Eu não uso aveia neste momento mas dez entre dez pessoas da musculação natural ou não usam. Talvez encaixe na minha dieta..serve até pra fazer pankeka. Acho que nosso articulista tem muita razão...ficar 14 dias sem açúcar é desintoxicante e pode ser uma experiência incrível capaz de mudar todo entendimento que tenho de alimentação mais saudável....vou testar isto qualquer dia Os cetogênico evitam não só os açúcares mas também os carbs complexos e estes acionam da mesma forma a secreção de insulina porque no final das contas são açúcares complexos. Eles evitam frutas..mas tenho receio de mudar meu metabolismo para o uso de gorduras como fonte de energia porque ainda acredito que o mecanismo natural da digestão usa preferencialmente os carbs como fonte de energia e disparando a bomba de insulina. Acredito que o uso de açúcares mais saudáveis como os das frutas e do mel é um caminho alternativo para conseguir pump, uma musculatura razoável e maior expectativa de saúde e longevidade. Breve vou partilhar no meu tópico uma experiência muito interessante que estou fazendo e que está dando ótimos resultados na perda de peso sem perda de pump e estou mais perto de alcançar minha primeira meta de peso. Mas é preciso usar alguns macetes para não comprometer o pump e a musculatura. Fiz uma dieta de 1200 calorias específica para mim que não tenho tendência hereditaria para obesidade mas engordo com facilidade e tenho baixa atividade física. Essa dieta não deu o resultado esperado. Aí fiz um ajuste que tem dado resultados incríveis. Adotei o "almoço mínimo" e mantive todo o resto da dieta. Agora almoço que nem um bacana em restaurante francês e não se trata de comer carne com salada apena, mas sim de colocar no prato porções muito reduzidas de dois carbs e moderando na carne e até a salada foi reduzida. Como tenho muito treino em fazer dietas e por ter uma dieta equilibrada com carbs, proteínas e gorduras não sinto muita fome e controlo muito bem ela com ajuda das tâmaras em determinados momentos do dia. Mas vou analisar melhor a quantidade de proteínas, principalmente das carnes, que são fundamentais para a musculatura, imunidade, virilidade e fornecimento de vitamina B já que não estou usando wheys.1 ponto
-
14 dias sem açúcar: o que acontece com o seu corpo?
14 dias sem açúcar: o que acontece com o seu corpo?
Foston reputou(taram) fisiculturismo por um comentário
1 pontoConsumo muito pouco em festas. Um pequeno pedaço de bolo já é suficiente para enjoar o paladar. No café coloco óleo de coco (já adoça) e manteiga ghee. Como mamão com aveia e oleaginosas. Coloco um pouquinho de mel para o mamão ficar tragável.1 ponto -
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
% gordura alto, emagrecimento e oxandrolona
Foston reputou(taram) Cláudio Chamini por uma resposta no tópico
1 pontoSinto muito ouvir sobre suas dificuldades, mas é importante abordar esse assunto com cautela. Antes de considerar um ciclo de oxandrolona ou qualquer outra intervenção, é crucial que você consulte um endocrinologista, além de ouvir as opinões dos experiente usuários do fórum. Aqui estão algumas sugestões gerais que podem ser úteis: 1. Avalie sua dieta: Certifique-se de que sua dieta esteja alinhada com seus objetivos. Isso inclui consumir alimentos nutritivos em quantidades adequadas para apoiar seu treinamento e perda de gordura. 2. Reavaliação do treinamento: Considere revisar sua rotina de treinamento com o professor da sua academia e com as dicas dos usuários aqui do fórum. Às vezes, fazer pequenos ajustes na sua rotina de exercícios pode fazer uma grande diferença. 3. Descanso adequado: Certifique-se de descansar o suficiente entre os treinos. O descanso é essencial para a recuperação muscular e para evitar o overtraining. 4. Seja paciente: Mudanças físicas significativas podem levar tempo. É importante manter expectativas realistas e persistir em seus esforços. 5. Cuidado com substâncias como a oxandrolona: Caso realmente decida usar o esteroide anabolizante, saiba que o uso de substâncias como a oxandrolona pode ter efeitos colaterais e riscos para a saúde. É crucial entender completamente esses riscos e só considerar o uso sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, somando essa surpervisão com a experiência do pessoal aqui do fórum. Para saber mais sobre essa droga, leia este artigo para ter um mínimo de noção sobre a oxandrolona: Também sugiro a leitura do artigo que publiquei recentemente: Quanto mais conhecimento você tiver, mais fácil, segura e prazerosa será a sua jornada ao shape perfeito.1 ponto -
Mitos e verdades sobre a proteína isolada de soja
A proteína isolada de soja é feita a partir da farinha de soja desengordurada, por meio de um processamento que viabiliza a remoção de outros componentes, tais como carboidratos, fibras e fatores antinutricionais, representando a forma mais refinada e pura da proteína da soja disponível no mercado, sendo praticamente isenta de odor, cor e apresentando sabor neutro. Ela contém no mínimo 88% de proteínas em base seca. Composição nutricional em 100 g de proteína isolada de soja: Valor energético (kcal) 335,0 Carboidratos (g) 0 Proteínas (g) 88,3 Gorduras totais (g) 3,4 Gorduras saturadas (g) 0,4 Fibras alimentares (g) 0 Cálcio (mg) 178 Sódio (g) 1 Os compostos responsáveis pelo sabor característicos da soja (isoflavonas e compostos voláteis), considerados muitas vezes como uma barreira para o seu consumo, estão presentes no grão. Eles também são formados durante o processo de obtenção da proteína isolada, tanto pela ação do calor, como pela ação de enzimas presentes no grão, principalmente a lipoxigenase, que catalisa a oxidação da gordura presente na soja. No entanto, o aquecimento úmido ou por vapor direto, utilizados no processo de produção da proteína de soja, são eficientes na inativação da lipoxigenase, o que contribui para redução do sabor amargo no produto proteico final. Assim, a remoção da gordura do grão da soja durante o processamento para obtenção da proteína isolada contribui para obtenção de um produto final com sabor mais neutro. A proteína isolada de soja é fonte de peptídeos bioativos que contêm em média de 3 a 20 aminoácidos e podem ser obtidos quando as proteínas passam por um ou mais processos, como: ação de enzimas gastrointestinais; hidrólise das proteínas da soja através da fermentação por micro-organismos proteolíticos; digestão in vitro através da ação de enzimas proteolíticas. Estes peptídeos bioativos da soja apresentam potencial ação antioxidante, anti-hipertensiva e imunomoduladora Vantagens da proteína isolada de soja: Fonte de proteínas de alta qualidade de acordo com o PDCAAS Sabor neutro em comparação a outros produtos da soja, o que facilita sua adição a alimentos e ingredientes diversos, a fim de aumentar seu valor nutricional Por ser de origem vegetal, não contém lactose e colesterol O tratamento térmico realizado em seu processamento inativa os fatores antinutricionais, preservando a qualidadeda proteína em sua forma isolada. Compostos bioativos Os peptídeos bioativos são fragmentos específicos da proteína da soja, liberados após a digestão e/ou fermentação desta. A Glicina e a ß-conglicinina representam de 65% a 80% das proteínas da soja e são as principais precursoras desses peptídeos. Eles possuem funções no organismo relacionadas à redução do risco de doenças crônicas, como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, hipertensão arterial, ganho de peso e obesidade. Tais propriedades estão descritas a seguir: Diabetes mellitus tipo 2: Estudos em humanos indicam uma relação inversa entre maior frequência do consumo de alimentos à base de proteína de soja (sem adição de açúcar) e o risco de incidência de diabetes tipo 2, com melhora na sensibilidade à insulina. O mecanismo pelo qual a soja influencia o metabolismo da glicose ainda não está completamente elucidado, sendo sugerido potencial efeito dos peptídeos bioativos da soja no aumento da captação da glicose em células hepáticas, através do transportador GLUT1 e ativação do transportador GLUT4. Doenças cardiovasculares: Esses peptídeos também atuam como antioxidantes, diminuindo a formação de espécies reativas de oxigênio e a oxidação de lipídios, como o LDL-colesterol, principal fator de risco para a aterosclerose. Hipertensão arterial: Os peptídeos derivados da proteína da soja contribuem ainda com a redução da pressão arterial, pois inibem a enzima que converte a angiotensina I em angiotensina II, sendo essa última um potente vasoconstritor. Ganho de peso e obesidade: Esses peptídeos ativam os receptores para colecistoquinina (CCK), hormônio responsável pelo aumento da saciedade, o que reduz o apetite. Além disso, eles diminuem as concentrações sanguíneas de triacilglicerol, de colesterol total e de LDL-colesterol, por reduzirem sua absorção no intestino e a lipogênese no fígado, o que contribui com o controle do peso corporal. Micronutrientes A soja apresenta maior quantidade de micronutrientes em relação às demais leguminosas. Apesar da presença de fitatos que podem reduzir a biodisponibilidade desses nutrientes, os fitatos podem ser eliminados através do tratamento térmico para obtenção de produtos proteicos da soja e também pelo processo de fermentação na produção de alimentos à base soja. Além disso, a indústria dispõe de recursos tecnológicos para fortificação desses produtos a fim de compensar uma menor biodisponibilidade de tais nutrientes, especialmente o cálcio, em bebidas à base de soja. Cabe destacar ainda que, por exemplo, a substituição de até 30% da carne por proteína de soja não apresenta impacto negativo relevante na absorção do ferro. Estudos em humanos mostraram que a ingestão de concentrado de soja em quantidade equivalente a 23 gramas de proteína por dia não prejudicou a assimilação do cálcio, magnésio, zinco ou ferro da dieta. O consumo de uma porção de 30g de soja pode contribuir com até 11% dos valores diários (VD) recomendados para a ingestão de alguns minerais. Fatores antinutricionais da soja A soja crua possui fatores antinutricionais em sua composição capazes de provocar efeitos negativos na saúde humana. Dentre eles estão os inibidores de tripsina, que dificultam a digestão das proteínas, as hemaglutininas e as saponinas, que podem estimular processos inflamatórios no organismo; além dos fitatos, que podem interagir com alguns minerais como o ferro, cálcio e zinco e reduzir sua absorção. No entanto, os efeitos destes compostos podem ser desativados através do tratamento térmico adequado, feito com a proteína isolada de soja por exemplo, ou mesmo pelo processo de fermentação em alguns subprodutos da soja, melhorando a sua qualidade nutricional. Crescimento e desenvolvimento infantil As fórmulas infantis de proteína isolada de soja encontradas no mercado não contêm lactose e fornecem 67 kcal/dL. Por serem produzidas a partir da proteína isolada de soja, que sofre processamento térmico para inativação de fatores antinutricionais, mantém a qualidade da proteína no produto final. São, ainda, suplementadas com os aminoácidos (L-metionina, L-carnitina e taurina) e com alguns minerais como cálcio, para fornecer os conteúdos proteicos e minerais adequados, determinados por órgãos internacionais para a alimentação de lactentes nascidos a termo. Durante o primeiro ano de vida, de crianças nascidas a termo, embora a fórmula de proteína isolada de soja forneça nutrientes adequados para o crescimento e desenvolvimento normais, ela é indicada apenas nas seguintes circunstâncias: grave intolerância persistente à lactose; galactosemia; tratamentos de alguns casos de alergia a proteína do leite de vaca; desordens do metabolismo de carboidratos; preferência por dieta vegetariana ou ainda por questões religiosas, éticas e fisiológicas que restringem o uso de fórmulas à base de leite de vaca e de outros animais. Para lactentes com alergia a proteína do leite de vaca, é indicada a fórmula com proteína hidrolisada ou com aminoácidos sintéticos caso a hidrolisada não seja tolerada. Devido à possibilidade de reações adversas à proteína de soja em lactentes menores de 6 meses de idade, a fórmula de soja não deve ser utilizada nesse período. Se o seu uso terapêutico for considerado para depois dos 6 meses de idade, por causa do seu baixo custo e melhor aceitação, a tolerância à proteína de soja deve primeiro ser estabelecida por provocação clínica. A partir de um ano de idade e após, a alimentação com fórmulas infantis à base proteína de soja isolada e suplementada com aminoácidos é capaz de suprir as necessidades de aminoácidos, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento infantil e para a reparação e manutenção proteica de adultos. Estudos indicam que, em crianças que receberam fórmulas à base de proteína isolada de soja, a concentração sérica de albumina, um marcador de adequação nutricional, apresenta-se normal, e que a mineralização óssea é equivalente àquela documentada em crianças alimentadas com fórmulas à base de leite de vaca. Revisões da literatura e de estudos clínicos comcrianças que receberam fórmulas à base de soja também não apresentam evidências de que o uso de fórmulas contendo proteína de soja possa prejudicar a adequação nutricional, o desenvolvimento sexual, neurológico ou ainda interferir na resposta imune a vacinas. Corroborando estes dados, um estudo prospectivo que acompanhou por cinco anos o desenvolvimento de gruposde crianças que receberam diferentes dietas (fórmula infantil à base de soja, ou fórmula infantil à base de leite ou foram alimentadas à base de leite materno) observou que o crescimento se apresentou dentro dos limites normais em todos os grupos avaliados. Ao analisar a prevalência de alergia a soja na infância, observa-se que esta é baixa, como elucidado por Katz etal. (2014), que realizaram uma revisão com meta-análise de 40 estudos que avaliaram o índice de sensibilização alérgica a soja em lactentes e indivíduos até os 19 anos de idade. Os resultados indicaram que a prevalência de alergia a soja para a população em geral foi de 0 a 0,5% (0,27), para a população referida foi de 0,4-3,1% (1,9) e para crianças alérgicas de 0 a 12,9% (2,7). A prevalência de sensibilização após a utilização de fórmulas à base de soja foi de 8,7 e 8,8%, respectivamente. Há evidências de que a alergia a soja na infância possa ser revertida. Um estudo clínico retrospectivo realizado com 133 pacientes com alergia mediada por IgE, observou que aproximadamente 50% das crianças se tornaram tolerantes a soja por volta dos 7 anos. Vale destacar ainda que o Instituto Nacional de Desenvolvimento de Ciências e do Ambiente corrobora o Painel de Experts em Fórmula Infantil de Soja, ao reforçar que a preocupação com os efeitos adversos relacionados ao conteúdo de isoflavonas da soja sobre o desenvolvimento de crianças é mínima. Os especialistas ressaltam ainda que as evidências sobre potenciais efeitos tóxicos da proteína isolada de soja nesta faixa etária são insuficientes para desencorajar seu uso). Sistema imune As proteínas da soja também desempenham papel importante no sistema imunológico, reduzindo processos inflamatórios e fortalecendo a imunidade. Um trabalho publicado em 2014 identificou que os peptídeos derivados da proteína da soja são capazes de inibir a expressão de citocinas pró-inflamatórias, diminuindo, por conseguinte, os processos inflamatórios crônicos no organismo. Outra pesquisa demonstrou que esses peptídeos são capazes de aumentar as defesas do organismo, reduzir o estresse e melhorar a circulação no cérebro. Tais efeitos decorrem da diminuição da produção de adrenalina e do aumento da concentração de dopamina, um neurotransmissor fundamental para a motivação, foco e produtividade. Contudo, ainda são necessários mais estudos para determinar seu mecanismo de ação. Saciedade e gerenciamento de peso Estudos têm demonstrado que as proteínas da soja contribuem para o gerenciamento de peso, uma vez que reduzem a velocidade de esvaziamento gástrico, o que ajuda no controle do apetite. Além disso, seus peptídeos bioativos aumentam a expressão dos receptores do hormônio colecistoquinina (CCK), responsável pelo aumento da sensação de saciedade, potencializando esse efeito. Uma pesquisa de intervenção realizada com 20 indivíduos obesos observou que a proteína da soja foi capaz de aumentar a sensação de saciedade, auxiliando na redução do consumo de alimentos e na perda de peso . Outro trabalho, realizado com 31 adolescentes saudáveis, identificou maior controle do apetite, com o aumento da saciedade e da qualidade da dieta, após o consumo de snacks ricos em proteína de soja, o que, ainda, contribuiu positivamente para a cognição e o humor. Síndrome metabólica: perfil lipídico Segundo dados do Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre as doenças não comunicáveis, publicado em 2012, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 46,2% das mortes que ocorreram em todo mundo, sendo, assim, um importante problema de saúde pública. Um dos principais fatores de risco para a ocorrência dessas doenças é a síndrome metabólica, caracterizada pela presença de três ou mais fatores dentre oslistados abaixo: Excesso de gordura abdominal em homens, representado por valores de circunferência da cintura com mais de 102 cm e, nas mulheres, maior que 88 cm. Baixa concentração de HDL-colesterol no sangue: em homens, menos que 40mg/dL e, nas mulheres, menos do que 50mg/dL. Níveis sanguíneos de triacilglicerois elevados: 150mg/dL ou superior Pressão sanguínea alta: 135/85 mmHg ou superior Glicose elevada: 110mg/dL ou superior. Diversos estudos têm demonstrado que as proteínas da soja são capazes de reduzir o risco para o desenvolvimento desses fatores), especialmente no que tange aos níveis sanguíneos de colesterol e triglicérides, conforme descrito a seguir. Uma pesquisa realizada com 352 adultos constatou que as proteínas da soja diminuem a concentração de colesterol total no sangue e aumentam a concentração de HDL-colesterol em comparação às proteínas do leite. Outro estudo, realizado com mulheres no período pós-menopausa, verificou que o consumo de proteínas da soja contribuiu tanto para o aumento da captação de glicose pelas células quanto para a diminuição da concentração de LDL-colesterol no sangue. Estudos de revisão e meta-análise publicados entre 2004 e 2007 concluíram que o consumo de proteína da soja reduz a concentração de LDL-colesterol em torno de 3 a 5%. Em estudo de meta-análise com levantamentos de 1996 a 2008, incluindo ensaios clínicos randomizados e que totalizaram 43 publicações, foi observada associação entre o consumo de proteína da soja e a redução da concentração de LDL-colesterol. A redução média observada foi de 5,5% (-0,23mmol/L) em estudos paralelos e de 4.2% (-0.16mmol/L) em ensaios do tipo crossover, em comparação ao basal. Corroborando estes dados, uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados relatou que o consumo médio diário de 25g de soja contribui para redução média de -0,23mmol/L (8,9mg/dL) na concentração de LDL colesterol (p<0.0001). Em relação ao colesterol total, a redução média foi de - 0.22mmol/L (8,5mg/dL) (p<0.0001), o equivalente a 3,7% de redução em comparação às concentrações detectadas antes da intervenção. A redução da colesterolemia, mesmo que pequena, parece ser eficiente na diminuição dos índices de mortalidade por doenças cardiovasculares, uma vez que a diminuição de 10mg/dL de LDL-colesterol reduz o risco cardiovascular em torno de 10% . Assim, evidências apresentadas suportam o benefício do consumo da proteína da soja como parte de uma alimentação equilibrada para gerenciamento da concentração do colesterol plasmático. Atividade física A prática de exercícios físicos promove a degradação das proteínas musculares, com a oxidação dos aminoácidos. Pesquisas têm observado que as proteínas da soja contribuem com a síntese das proteínas musculares e reduzem o dano causado às fibras desse tecido, especialmente pela presença de leucina em sua composição. Uma pesquisa realizada com homens jovens submetidos a treinos de resistência, três vezes por semana, observou que o consumo de suplementos contendo a proteína de soja foi capaz de aumentar a massa magra após três meses de acompanhamento. Um trabalho realizado com 60 mulheres pós-menopausa e com osteoporose constatou que o consumo da proteína isolada de soja, associado a exercícios físicos, realizados quatro vezes na semana por um período de 12 semanas, propiciou aumento significativo tanto da massa muscular quanto da óssea. Diversos estudos demonstraram também que a proteína isolada de soja aumenta a massa muscular da mesma forma que as proteínas do leite. Ademais, a combinação de soja e leite pode melhorar a síntese de proteínas musculares, aumentando a disponibilidade de aminoácidos. Envelhecimento O processo de envelhecimento pode aumentar o risco para o desenvolvimento de algumas doenças, como a osteoporose e a sarcopenia, caracterizadas pela redução das estruturas óssea e muscular, respectivamente. Um estudo observou que o consumo de 40g de proteína de soja, por um período de três meses, reduziu o risco de fraturas em homens saudáveis. Recente revisão concluiu que a suplementação com a proteína de soja é eficiente para reduzir a degradação das proteínas musculares durante o processo de envelhecimento. Segurança no consumo da proteína isolada de soja A soja é um alimento com alta densidade nutritiva, rico em proteínas de alta qualidade, capaz de suprir as necessidades proteicas em todas as fases da vida. Contudo, seu consumo esbarra em uma série de conceitos imprecisos, que serão elucidados a seguir. Consumo de soja e as funções endócrinas e reprodutivas Alguns estudos encontraram fracas evidências sugerindo a relação entre o consumo de fórmulas à base de proteína de soja e o aumento dos níveis urinários de isoflavonas. Entretanto, nenhum dos autores encontrou diferenças significativas entre as concentrações dessas isoflavonas e os níveis de hormônios estrogênicos em crianças. Além disso, uma recente meta-análise relatou que os fitoestrógenos encontrados no sangue dessas crianças estavam na sua forma conjugada, sendo, assim, incapazes de exercerem efeitos hormonais. Do mesmo modo, não foram encontradas evidências convincentes que comprovem que o consumo da proteína de soja possa alterar a idade da menarca e/ou a duração do ciclo menstrual, e nem tampouco a função tiroidiana. Consumo de soja e efeito feminilizante e infertilidade em homens Existe o mito de que, devido ao conteúdo de isoflavonas presente na soja, seu consumo poderia aumentar os níveis de estrogênio e diminuir os níveis de testosterona em homens. Neste contexto, fundamentou-se a teoria de que isso poderia causar ginecomastia, infertilidade e efeito feminilizante. A ginecomastia pode ser causada por aumento de estrógeno, que leva a proliferação do tecido mamário, e diminuição de andrógeno, hormônio que, normalmente, inibe esse fenômeno. Há relatos de casos sobre o consumo de soja e ginecomastia, porém deve-se lembrar da limitação deste tipo de pesquisa, pois o efeito foi detectado em apenas um único indivíduo. Martinez e Lewi (2008) publicaram um relato de caso de um homem de 60 anos com ginecomastia e níveis de estrogênio drasticamente elevados. A hipótese era a de que a causa seria o consumo de extrato de soja e isoflavona. No entanto, o participante consumia 3 litros de extrato de soja por dia, uma quantidade que fornece aproximadamente 360mg de isoflavonas, valor além do consumo habitual e também do encontrado em uma dieta típica japonesa, população que apresenta o maior consumo. Messina (2014) discute que até mesmo a ingestão excessiva de outros alimentos muito nutritivos pode produzir efeitos indesejáveis. Assim, se um indivíduo consumisse uma quantidade similar de leite de vaca no lugar do extrato de soja, a ingestão de cálcio teria excedido o limite de segurança superior em cerca de 50%, o que poderia ter levado a efeitos adversos graves, como a hipercalcemia. Em relação ao potencial efeito de infertilidade em homens causados pelo consumo de soja, há evidências sólidas que contrapõem este mito. Uma meta-análise de 32 estudos com população de homens adultos teve como objetivo determinar se as isoflavonas exercem efeitos similares aos do estrogênio em homens, diminuindo a testosterona biodisponível, a globulina de ligação do hormônio sexual (SHBG), a testosterona livre e o índice de andrógeno livre (FAI). No entanto, o estudo não observou efeitos significativos no perfil hormonal tanto para níveis de testosterona quanto para SHBG. A média de consumo de isoflavonas nos estudos variou entre 20 e 900mg/dia e a média de proteína de soja foi de 0 a 17g/dia. Embora os estudos avaliados tenham sido de duração inferior a 6 meses, a ingestão de proteína de soja e isoflavona excedeu muito a da dieta típica japonesa, que é de 6 a 11g e de 25 a 50mg, respectivamente. Estes dados demonstram que o consumo de soja ou suplementos de isoflavona não tem efeitos adversos associados aos níveis mais baixos de testosterona. Os resultados desta meta-análise sugerem que nem os alimentos de soja e nem os suplementos de isoflavonas alteraram as concentrações de testosterona, sendo seu consumo seguro para homens. Considerações finais O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja e o segundo maior exportador do grão, do óleo e do farelo da soja, atrás somente dos Estados Unidos. É um produto versátil que pode ser consumido tanto na sua forma in natura quanto na processada, como a proteína isolada de soja. A proteína isolada de soja é a forma mais refinada e pura da proteína da soja, contendo cerca de 90% de proteínas em base seca. Ela é feita a partir de grãos desengordurados, com a remoção de outros componentes, como os carboidratos, e seu processamento térmico permite a inativação dos fatores antinutricionais. A proteína isolada de soja é fonte de proteínas de alta digestibilidade/disponibilidade e, por ser de origem vegetal, não possui lactose e nem colesterol. Por apresentar sabor neutro, é uma opção para ser adicionada em alimentos e ingredientes diversos a fim de aumentar o valor nutricional da preparação e/ou refeição. Estudos demonstraram que tanto a proteína da soja como seus compostos bioativos apresentam efeitos benéficos para a saúde, atuando no crescimento e desenvolvimento infantil a partir de um ano de idade, na saciedade e no gerenciamento do peso, na síndrome metabólica e no aumento das massas muscular e óssea. Seu consumo não é indicado entre zero e 6 meses de vida, sendo potencialmente indicado dos 6 aos 12 meses de vida, com o uso de fórmulas infantis à base de proteína isolada de soja. Mostra-se seguro a partir dos 6 meses de vida e é recomendado especialmente para indivíduos com alergia a proteína do leite de vaca ou intolerância à lactose. O consumo de 25 g de proteína de soja por dia, associado a uma alimentação equilibrada e a hábitos de vida saudáveis, contribui para ajudar a redução do colesterol. Proteina-Isolada-Soja.pdf Referências: AAP – American Academy of Pediatrics. Bathia j, Greer F, Committee on nutrition. Use of soy protein-based formulas in infant feeding. Pediatrics. 2008; 121:1062-8. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução - CNNPA nº 12, de 1978a [acesso em 15 fev 2016]. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução - CNNPA nº 14, de 1978b. [acesso em 23 fev 2016] Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 aprovao “Regulamento técnico para produtos proteicos de origem vegetal”, 2005 [acesso em 15 fev 2016]. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Alimentos com alegações de propriedades funcionais e ou de saúde, novos alimentos/ingredientes, substâncias bioativas e probióticos, 2008. IX - Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas [acesso em 15 fev 2016]. Agyei D. Bioactive proteins and peptides from soybeans. Recent Pat Food Nutr Agric. 2015; 7(2): 100-7. Agyei D, Danquah MK. Industrial-scale manufacturing of pharmaceutical-grade bioactive peptides. Biotechnol Adv.2011; 29 (3): 272-7. Akhavan NS, Pourafshar S, Navaei N, Arjmandi BH. Soy protein supplementation may play a role in decreasing the risk of bone fracture through affecting hematopoietic factors in young and old men. The FASEB Journal. 2013; 27(1):lb344. Allen UD, McLeod K, Wang EE. Cow’s milk versus soy-based formula in mild and moderate diarrhea: a randomized, controlled trial. ActaPaediatr. 1994;83(2):183–187. Andrade IT, Junior AHL, Ferraz PLC. Efeito da suplementação de proteína isolada do leite ou da soja na prevenção da perda de massa muscular em idosos saudáveis: uma revisão. Nutrire. 2015; 40(1):90-103. Andres A, Casey PH, Cleves MA, Badger TM. Body fat and bone mineral content of infants fed breast milk, cow’s milk formula, or soy formula during the first year of life. J Pediatr. 2013; 163(1):49-54. Andres A, Cleves M, Bellando JB et al. Developmental status of 1-year-old infants fed breast milk, cow’s milk formula, or soy formula. Pediatrics. 2012; 129:1134-40. Applewhite TH. World Conferece on oilseed Techonology and utilization. Proceedings of the world conference on oilseeds technology and utilization. 1992: Budapest, Hungary. Araújo JMA, Carlos JCS, Sedyama CS. Isoflavonas em grãos de soja: importância da atividade de ß-glicosidase na formação do sabor amargo e adstringente. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1997; 17(2):137-141. Badger TM, Gilchrist JM, Pivik RT, Andres A, Shankar K, Chen JR, Andres A, Ronis MJJ. The health implications of soy infant formula. Am J ClinNutr. 2009;89:1-5. Bajpai S, Aparna Sharma A, Gupta MN. Removal and recovery of antinutritional factors from soybean flour. Food Chemistry 89 (2005) 497–501. Wijesinha-Bettoni R, Burlingame B. Protein quality evaluation twenty years after the introduction of the protein digestibility corrected amino acid score method. 2012; 108(2): S183-S211. Burris RL, Ng HP, Nagarajan S. Soy protein inhibits inflammation-induced VCAM-1 and inflammatory cytokine induction by inhibiting the NF-?B and AKT signaling pathway in apolipoprotein E-deficient mice. Eur J Nutr. 2014; 53(1):135-48. Cai TD, Chang CK. Characteristics of production-scale tofu as affected by soymilk coagulation method: propeller blade size, mixing time and coagulant concentration. Food Res Int. 1998; 31(4): 289-95. Chaudhary J, Patil GB, Sonah H, Deshmukh RK, Vuong TD, Valliyodan B, Nguyen HT. expanding omics resources for improvement of soybean seed composition traits. Frontiers in plant science. 2015; 6:1021. Anderson JW, Bush HM. Soy protein effects on serum lipoproteins: a quality assessment and meta-analysis of randomized, controlled studies. J Am Coll Nutr. 2011;30(2):79-91. Choct M, Dersjant-Li Y, McLeish J, M Peisker M. Soy oligosaccharides and soluble non-starch polysaccharides: a review of digestion, nutritive and anti-nutritive effects in pigs and poultry. Asian-Australas J Anim Sci. 2010; 23 (10): 1386 – 98. DESER- Departamento de Estudos Socio-Economicos Rurais. Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil. 2007. Boletim eletrônico 59 [acesso em 20 mar 2016]. Disponível em: http://www.deser.org.br/documentos/doc/Produção e consumo de óleos vegetais.pdf Embrapa Soja. 2016a. História da soja [acesso em 20 abr 2016]. Disponível em: https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/historia Embrapa Soja, 2016b. Soja em números (safra 2014/2015) [acesso em 20 abr 2016] Disponível em: https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/dados-economicos Embrapa Soja, 2016c. [acesso em 20 abr 2016]. Disponível em: https://www.embrapa.br/soja/alimentacao Endres JG. Soy protein products characteristics, nutritional aspects, and utilization. Champaing: AOCS Press; 2001. ESPGHAN – European Society for Pediatris Gastroenterology, Hepatology and Nutrition. Soy protein infant formula and follow-on formulae: A commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J PediatrGastroenterolNutr. 2006; 42(4):352-61. FAO/WHO/UNU- Food and Agricultural Organization/World Health Organization/ United Nations University. Protein Quality Evaluation. Report of a joint. FAO/WHO/UNU Expert Consultation. FAO: Rome, 1991. FAO-Food and Agricultural Organization. Technology of production of edible flours and protein products from soybeans, 1992. FAO Agricultural services bulletin número 97. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/t0532e/t0532e00.HTM . FAO/WHO/UNU - Food and Agricultural Organization/World Health Organization/United Nations University. Joint expert consultation (FAO/OMS/UNU). Protein and amino acid requirements in human nutrition. WHO: Geneva, 2002. FDA- Food and Drug Administration. Evidence-based review system for the scientific evaluation of health claims, 2007 [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/guidance-industry-evidence-based-review-system-scientific-evaluation-health-claims Ferreira ES, Silva MA, Demonte A, Neves VA. Conglycinin (7S) and glycinin(11S) exert a hypocholesterolemic effect comparable to that of fenofibrate in rats fed a high-cholesterol diet. J Funct Foods. 2010; 2:175–283. Fomon SJ, Ziegler EE. Soy protein isolates in infant feeding. In: Wilcke HL, Hopkins DT, Waggle DH, eds. Soy Protein and Human Nutrition. New York, NY: Academic Press Inc; 1979: 79–99. Granato D, Branco GF, Nazzaro F, Cruz AG, Faria JAF. Functional foods and nondairy probiotic food development: trends, concepts, and products. Compr Rev Food Sci Food Saf. 2010; 9(3):292–302. Gu Y, Wu J. LC-MS/MS coupled with QSAR modeling in characterising of angiotensin I-converting enzyme inhibitory peptides from soybean proteins. Food Chem. 2013; 141:2682–90. Harland J, Haffner TA. Systematic review, meta-analysis and regression of randomised controlled trials reporting an association between an intake of circa 25 g soya protein per day and blood cholesterol. Atherosclerosis. 2008;200(1):13-27. Haffejee IE. Cow’s milk-based formula, human milk, and soya feeds in acute infantile diarrhea: a therapeutic trial. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 1990;10(2):193–198. International Diabetes Federation. The IDF Consensus worldwide definition of metabolic syndrome. Belgium. 2006. Hamilton-Reeves JM, Vazquez G, Duval SJ, Phipps WR, Kurzer MS, Messina MJ. Clinical studies show no effects of soy protein or isoflavones on reproductive hormones in men: results of a meta-analysis. Fertil Steril. 2010; 94(3):997-1007. Hughes GJ, Ryan DJ, Mukherjea R, Schasteen CS. Protein digestibility-corrected amino acid scores (PDCAAS) for soy protein isolates and concentrate: criteria for evaluation. J. Agric. Food Chem. 2011, 59, 12707–12712 Jao CL, Huang SL, Hsu KC. Angiotensin I-converting enzyme inhibitory peptides: inhibition mode, bioavailability, and antihypertensive effects. Biomedicine. 2012; 2:130–6. Katz Y, Gutierrez-Castrellon P, Gonzalez MG, Rivas R, Lee BW, Alarcon P. A Comprehensive Review of sensitization and allergy to Soy-Based products. Clinic Rev Allerg Immunol. 2014; 46:272–281. Kim S-K, Wijesekara I. Development and biological activities of marine-derived bioactive peptides: A review. J Funct Foods. 2010; 2(1): 1-9. Kitamura K. Breeding trails for improving the food - processing quality of soybean. Trends Food Sci Technol. 1993;4(3): 64-7. Klemola T, Vanto T, Backman K et al. Allergy to soy formula and to extremely hydrolysed whey formula in infants with cow’s milk allergy: a prospective, randomized study with a follow-up to the age of 2 years. J Pediatr. 2002;140:219-24. Kobayashi M, Hirahata R, Egusa S, Fukuda M. Hypocholesterolemic effects of lactic acid-fermented soymilk on rats fed a high cholesterol diet. Nutrients. 2012; 4:1304–16. Kowk KC, Niranjan K. Review: effect of thermal processing on soymilk. Int J Food Sci Technol. 1995; 30(3): 263-95. Kulkarni PB, Hall RT, Rhodes PG, et al. Rickets in very-low birth-weight infants. J Pediatr. 1980;96(2):249–252. Lammi C, ZanoniC ,Arnoldi A. Three peptides from soy glycinin modulate glucose. Metabolism in human hepatic hepG2 cells. Int J Mol Sci. 2015; 16 (11): 27362–70. Lomer MC, Parkes GC, Sanderson JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice--myths and realities. Aliment PharmacolTher. 2008; 27(2):93-103. Leidy HJ, Todd CB, Zino AZ, Immel JE, Mukherjea R, Shafer RS, Ortinau LC, Braun M. Consuming High-Protein Soy Snacks Affects Appetite Control, Satiety, and Diet Quality in Young People and Influences Select Aspects of Mood and Cognition. J Nutr. 2015; 145(7):1614-22. Levy RB, Claro RM, Mondini L, Sichieri R, Monteiro CA. Distribuição regional e socioeconômica da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em 2008-2009. Rev Saude Publica. 2012; 46(1): 6-15. Li J, Qiao Z, Tatsumi E, Saito M, Cheng Y, Yin L. A novel approach to improving the quality of bittern-solidified tofu by w/o controlled-release coagulant. 2: Using the Improved Coagulant in Tofu Processing and Product Evaluation. Food Bioproc Tech. 2013; 6:1801–8 Maheshwari P, Ooi ET, Nikolov ZL. Off-flavor removal from soy-protein isolate by using liquid and supercritical carbon-dioxide. J Am Oil Chem Soc. 1995; 72(10):1107-15. Martinez J, Lewi JE. An unusual case of gynecomastia associated with soy product consumption. EndocrPract. 2008;14:415–8. Mateos-Aparicio I, Cuenca AR, Villanueva-Suárez ML, Zapata-Revilla MA. Soybean, a promising health source. Nutr Hosp. 2008; 23(4):305-12. Merritt RJ, Jenks BH. Safety of soy-based infant formulas containing isoflavones: the clinical evidence. J Nutr. 2004;134(5):1220S–1224S. Messina M. Soy foods, isoflavones, and the health of postmenopausal women. Am J ClinNutr. 2014; 100: 423-30 Montanarini, M. Soja: nutrição e gastronomia. São Paulo: Editora Senac; 2009. Moore DR, Camera DM, Areta JL, Hawley JA. Beyond muscle hypertrophy: why dietary protein is important for endurance athletes. Appl Physiol Nutr Metab. 2014; 39(9):987-97. Mueller NT, Odegaard AO, Gross MD, Koh WP, Yu MC, Yuan JM, Pereira MA. Soy intake and risk of type 2 diabetes mellitus in Chinese. Singaporeans. Eur J Nutr. 2012: 51(8): 1033–40. Nanri A, Mizoue T, Takahashi Y, Kirii K, Inoue M, Noda M, Tsugane S. Soy product and isoflavone intakes are associated with a lower risk of type 2 diabetes in overweight japanese women. J Nutr. 2010; 140(3):580-6. Narula HS, Carlson HE. Gynecomastia. Endocrinol Metab Clin North Am. 2007; 36:497–519. Neacsu M, Fyfe C, Horgan G, Johnstone AM. Appetite control and biomarkers of satiety with vegetarian (soy) and meat-based high-protein diets for weight loss in obese men: a randomized crossover trial. Am J ClinNutr. 2014;100(2):548-58. NTP- National Toxicology Program. NTP-CERHR monograph on soy infant formula. NTP CERHR MON. 2010; 750p. Osman MA, Reid PM, Weber CW. Thermal inactivation of tepary bean (Phaseolus acutifolius), soybean and lima bean protease inhibitors: effect of acidic and basic pH. Food Chemistry. 2002; 78(4):419-423. O’Toole DK. Characteristics and Use of Okara, the Soybean Residue from Soy Milk Productions: A Review. J Agric Food Chem. 1999; 47(2): 363-71. Puchalska P, Marina M, García C. Isolation and identification of antioxidant peptides from commercial soybeanbased infant formulas. Food Chem. 2014; 148:147–54. Qing-guoH , Min Z, Mujumdar AS , Wei-hua D, Jin-cai S. Effects of different drying methods on the quality changes of granular edamame. Drying Technology. 2006; 24(8): 1025-32. Rackis JJ, Sessa DJ, Honing DH. Flavor problems of vegetable food proteins. J Am Oil Chem Soc. 1979; 56 (3):262- 271. Rahilly-Tierney CR, Lawler EV, Scranton RE, Gaziano JM. Low-density lipoprotein reduction and magnitude of cardiovascular risk reduction. PrevCardiol. 2009;12(2):80-7. doi: 10.1111/j.1751-7141.2008.00018.x. Reidy P, Borack M, Markofski M, Dickinson J, Deer R, Husaini S, Jennings K. The effect of soy-dairy protein blend supplementation during resistance exercise training. The FASEB Journal. 2015; 29(1):129-5. Reidy PT, Walker DK, Dickinson JM, Gundermann DM, Drummond MJ, Timmerman KL, Fry CS, Borack MS, Cope MB, Mukherjea R, Jennings K, Volpi E, Rasmussen BB. Protein blend ingestion following resistance exercise promotes human muscle protein synthesis. J Nutr. 2013; 143(4):410-6. Ridner E. Soja, propriedades nutricionales y su impacto em la salud. Buenos Aires: Grupo Q S.A. Sociedad Argentina de Nutrición, 2006. Sacks FM, Linchtenstein A, Van Horn L, Kris-Etherton P, Winston M, American Heart Association Nutrition Comittee. Soy protein, isoflavones, and cardiovascular health: an American Heart Association Science Advisory for professionals from Nutrition Committee. 2006; 113(7):1034-44. Savage JH, Kaeding AJ, Matsui EC, Wood RA. The Natural history of soy allergy. J Allergy ClinImmunol. 2010 Mar;125(3):683-6. SBRT, 2006. Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT – Dossiê Técnico- Produtos de Soja. 2006 [acesso em 22 jan 2016]. Disponível em: <http://www.sbrt.ibict.br/dossie-tecnico/downloadsDT/Mjg=>. Segovia-Siapco G, Pribis P, Messina M, Oda K, Sabaté J. Is soy intake related to age at onset of menarche? A crosssectional study among adolescents with a wide range of soy food consumption. Nutr J. 2014; 13(54):1-9 Shenoy S, Bedi R, Sandhu JS. Effect of soy isolate protein and resistance exercises on muscle performance and bone health of osteopenic/osteoporotic post-menopausal women. J Women Aging. 2013; 25(2):183-98. Simonne AH, Smith M, Weaver DB, Vail T, Barnes S, Wei CI. Retention and changes of soy isoflavones and carotenoids in immature soybean seeds (Edamame) during processing. J Agric Food Chem. 2000; 48(12):6061-9. Singh BP, Vij S, Hati S. Functional significance of bioactive peptides derived from soybean. Peptides. 2014; 54:171-9. Singh P, Kumar R, Sabapathy SN, Bawa AS. Functional and edible uses of soy protein products. Compr Rev Food Sci Food Saf. 2008; 7(1): 14-28. Straum V, Rudrum M. Effects of consumption of processed soy proteins on minerals and digestion in man. J Am Oil Chem Soc. 1979. 56(3): 130-4. Sufian MKNB, Hira T, Nakamori T, Furuta H, Asano K, Hara H. Soybean beta conglycin inbromelain hydrolysate stimulates cholecystokinin secreted by enteroendocrine STC-1 cells to suppress the appetite of rats under mealfeeding conditions. Biosci Biotechnol Biochem. 2011; 75(5):848–53. Swamylingappa B, Srinivas H. Preparation and properties of protein isolate from hexane acetic-acid treated commercial soybean-meal. J Agri Food Chem. 1994; 42(12):2907-11. TACO. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. 4. ed. Campinas: NEPA- UNICAMP, 2011. Taku K, Umegaki K, Sato Y, Taki Y, Endoh K, Watanabe S. Soy isoflavones lower serum total and LDL cholesterol in humans: a meta-analysis of 11 randomized controlled trials. Am J Clin Nutr. 2007; 85(4):1148-56. Trucom C. Soja: nutrição e saúde: com receitas práticas e saborosas. São Paulo: Alaúde Editorial; 2005. USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soybeans,mature seeds, raw. 2011a [acesso em 19 mar 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4845?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16108 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference.Miso. 2011b [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4849?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16112 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy sauce made fromsoy and wheat (shoyu). 2011c [acesso em 20 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4860?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16123 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference.Tempeh. 2011d [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4851?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16114 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Oil, soybean,salad or cooking. 2011e [acesso em 22 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/658?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=04044 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy flour,full-fat, raw. 2011f [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4852?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16115 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy flour, fullfat,roasted. 2011g [acesso em 20 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4853?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16116 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy flour,defatted. 2011h [acesso em 22 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4854?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16117 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy protein concentrate,produced by alcohol extraction. 2011i [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4858?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16121 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference,. Soy proteinisolate. 2011j [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4859?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16122 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soymilk, originaland vanilla, unfortified. 2011l [acesso em 20 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4857?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16120 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soybeans, mature cooked,boiled, without salt. 2011m [acesso em 19 fev 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4846?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16109 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Beans, pinto, mature seeds,cooked, boiled, without salt. 2011n [acesso em 21 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4782?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16043 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference.Chickpeas (garbanzo beans, bengal gram), mature seeds, cooked, boiled, without salt.2011o [acesso em 21 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4796?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16057 van Nielen M, Feskens EJ, Rietman A, Siebelink E, Mensink M. Partly replacing meat protein with soy protein altersinsulin resistance and blood lipids in postmenopausal women with abdominal obesity. J Nutr. 2014; 144(9):1423-9. Vandenplas Y, Castrellon PG, Rivas R, Gutiérrez CJ, Garcia LD, Jimenez JE, Anzo A, Hegar B, Alarcon P. Safety of soyabased infant formulas in children. Br J Nutr. 2014; 111(8):1340-60. Villegas R, Gao YT, Yang G, Li HL, Elasy TA, Zheng W, Shu XO. Legume and soy food intake and the incidence of type 2 diabetes in the Shanghai Women’s Health Study. Am J ClinNutr. 2008; 87(1): 162–7. Vlahakis C, Hazebroek J. Phytosterol Accumulation in Canola, Sunflower, and Soybean Oils: Effects of Genetics, Planting Location, and Temperature. JAOCS. 2000; 77(1): 49-53. Zhang XM, Zhang YB, Chi MH. Soy protein supplementation reduces clinical indices in type 2 diabetes and metabolic syndrome. 2016; 57(3):681-9. Wang HL. Tofu e tempeh as potential protein sources in the western diet. J Am Oil Chem Soc. 1984; 61(3): 528-34. Wofford MR, Rebholz CM, Reynolds K, Chen J, Chen CS, Myers L, Xu J, Jones DW, Whelton PK, He J. Effect of soy and milk protein supplementation on serum lipid levels: a randomized controlled trial. Eur J Clin Nutr. 2012; 66(4):419-25. WHO-World Health Organization. Global status report on non-communicable diseases 2014. WHO: Geneva, 2014. Yang A, James AT. Effects of soybean protein composition and processing conditions on silken tofu properties. J Sci Food Agric. 2013; 93:3065–71. Yimit D, Hoxur P, Amat N, Uchikawa K, Yamaguchi N. Effects of soybean peptide on immune function, brain function, and neurochemistry in healthy volunteers. Nutrition. 2012; 28(2):154-9. Yoshikawa Y, Chen P, Zhang B, Scaboo A, Orazaly M. Evaluation of seed chemical quality traits and sensory properties of natto soybean. Food Chem. 2014; 153:186–92. Zhan S, Ho SC. Meta-analysis of the effects of soy protein containing isoflavones on lipid profile. Am J Clin Nutr. 2005; 81(2):397-408.1 ponto
-
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
Emanuelle Arruda reputou(taram) RenatinhaSA por uma resposta no tópico
1 pontoUPDATE Passando para atualizar o sexto mês de tratamento. Pessoal, os efeitos colaterais começaram a me afetar, justo agora, bem no finalzinho. Situação estranha. Protocolo: 6º mês -> Estou há um pouco mais de 30 dias sem lesões, mas a dermato pareceu sugerir abaixar a dose e prolongar o tratamento. Não estou certa sobre isso. ***Dosagem: 40mg/dia, após o almoço. ***Exames mensais: Beta HCG – religiosamente ***Alguns colaterais: os cabelos estão péssimos. Os olhos também rs. Muito ruim, tive uma inflamação e precisei tratar com oftalmologista $$. Um pouco desanimada, humor duvidoso rs Enfim, por enquanto é isso. Em breve, volto com o final do tratamento (assim espero).1 ponto -
Rumo ao Shape 2.0
Rumo ao Shape 2.0
Emanuelle Arruda reputou(taram) RenatinhaSA por uma resposta no tópico
1 pontoAtualmente já estou quase no final do tratamento e posso dizer que foi uma escolha assertiva. Apesar de não ser um caso acne severa, mesmo as poucas já me traziam bastante desconforto. Agora, só alegria😊1 ponto -
Ex obesa pobre em busca do shape, duvida sobre calorias para hipertrofia
até que me adaptei bem com essa divisão, foi a que mais gostei até agora o problema é que quase moro na academia, faço descanso de uns 2 min+ principalmente nos dias de inferiores. Dificilmente chego a 15 rep na maioria das vezes falho antes, ou reduzo o peso quando chego perto da falha e forço mais algumas.1 ponto