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Meia Vida de Anabolizantes Injetáveis em Veículo Oleoso

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Nessa presente matéria, temos abaixo uma tabela que explica com referências dados importantes sobre a meia-vida dos Anabolizantes Injetáveis em veículo oleoso.

Para um melhor entendimento da definição de meia-vida, eu sugiro a leitura de uma matéria passada que explica melhor esse aspecto, agora para quem já tem o conhecimento da definição de meia-vida(T1/2) e sua importância, nem se faz necessário essa leitura complementar.

Abaixo então vou colocar uma matéria passada que explica melhor a questão meia-vida(T1/2), que seria interessante ler antes de continuar com essa presente matéria de agora, se necessário for.

O controle da entrada no sangue das preparações injetáveis, é projetado para dar uma taxa de absorção lenta e sustentada, a fim de minimizar as flutuações na concentração plasmática, e garantir um tempo melhor de intervalo entre as doses.

A atividade do Anabolizante assim é, portanto, prolongada, e com isso pode-se reduzir a frequência das injeções.

Ao ser aplicada no formato Intramuscular, ela forma um depósito muscular, e essa liberação do depósito é regida pelo coeficiente óleo/água, denominado “logP” do éster associado ao Anabolizante, que está também de certa forma, associada ao número de carbonos do éster, como veremos na tabela abaixo.

Tudo isso influencia na meia-vida do Anabolizante, inclusive coisas que alguns locais da Internet que comentam sobre o assunto, ignoram, que podem ser coisas como: local da aplicação intramuscular, volume em ml injetado e quantidade em mg da substância administrada.

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Elaborado por Mestre fórum FISIculturismo

Referências:

1 - J CLIN ENDOCR METAB., 1986, 63, 1361-1364 
2 - J VET PHARMACOL THERAP., 2007, 30, 101-108 
3 - TESTOSTERONE-ACTION, DEFICIENCY, SUBSTITUTION, 3rd Ed. New York: Cambridge University Press 2004, Ch.14 
4 - J PHARMACOL EXP THER., 1997, 281, 93-102 
5 - J CLIN ENDOCR METAB., 2005, 90, 2624-2630 
6 - J ANDROL., 1998, 19, 761-768 

a - Em cavalos 

b - Em veículo de suspensão aquosa

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