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Cláudio Chamini começou a seguir Enantato de testosterona + primabolan , AJUDA PARA PRIMEIRO CICLO DECA (Feminino) , PROBLEMAS COM LIBIDO e 7 outros
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AJUDA PARA PRIMEIRO CICLO DECA (Feminino)
tópico respondeu a Cláudio Chamini no Chesire28 em Relatos de ciclos
@Chesire28 você voltou com sangue nos olhos, mas cuidado pra não atropelar etapas. Hemogenin é pesado, principalmente pra mulher, e mesmo sem colateral aparente nas primeiras semanas, os efeitos podem vir mais pra frente (retenção, acne, voz, ovário, etc.). Seu treino tá encaixado, mas com esse tipo de droga é importante que a dieta acompanhe — e pelo que você postou, 1443 kcal/dia com 100g de proteína é pouco pra quem quer manter massa e usar AE. Antes de pensar em deca agora, seria mais seguro: Estabilizar seu treino em 5x semana e segurar consistência por pelo menos umas 8 semanas; Subir proteína pra uns 120-130g/dia no mínimo e revisar o total calórico (entre 1600 e 1800 kcal dependendo do gasto); Ajustar o treino — hoje ele tá muito cheio de variação e pouco arroz com feijão. Melhor simplificar com compostos, menos volume e mais qualidade. Sobre o novo ciclo com deca: se o objetivo for baixar BF, esse não é o melhor momento nem o melhor composto. Foque primeiro em lapidar sua base, estabilizar o corpo, e pensar em ciclo mais pra frente, com BF controlado e acompanhamento. Melhor queimar um hemogenin vencido do que queimar sua resposta hormonal pra sempre. Vai com calma que seu shape vai responder bem se alinhar treino + dieta + descanso.- 100 respostas
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Help preciso de uma ajuda!
tópico respondeu a Cláudio Chamini no RenatoTex33 em Tópicos sobre nutrição
Renato, que bom que a infiltração funcionou bem e você já está sem dor — isso é meio caminho andado. A proposta de fortalecer o core nesse momento é essencial, tanto pra consolidar a melhora quanto pra prevenir recidiva. Sobre sua divisão ABC 5x, achei a estrutura geral boa, mas alguns ajustes podem deixar ainda mais eficiente no foco de proteção lombar e estabilidade de core: Treino A: a inclusão do meio terra e barra fixa é ótima, mas atenção com a técnica. O meio terra ainda exige bastante do core e da lombar, então mantenha o volume baixo como você fez (2x10) e foque em qualidade. A prancha no final fecha bem a sessão, mas dá pra variar com prancha lateral, hollow hold ou até bird dog em dias alternados pra não acostumar o padrão motor. Treino B: ficou puxado, como comentaram. A estratégia de rest-pause e drop sets pode acumular fadiga sem tanto retorno se o objetivo principal for funcionalidade e recuperação. Talvez valha a pena tirar uma das variações de supino e usar esse tempo pra mais um abdominal técnico (tipo abdominal com rotação ou em bases instáveis), que vai trabalhar o core de forma mais integrada com tronco e braços. Treino C: é o mais sensível nesse seu contexto. O agachamento livre e o stiff são excelentes, mas exigem execução cirúrgica. Aqui o bracing bem feito é obrigatório. A elevação pélvica está no lugar certo — é um dos principais exercícios pra proteger a lombar a longo prazo. Pode inclusive pensar em subir volume nela ao invés de usar só 3x10. Cadeira extensora e adutora te ajudam a ativar e preservar o joelho e quadril, então mantenha. No geral, sua base está sólida. Agora é lapidar com foco em: controle do centro do corpo, evitar sobrecarga desnecessária e manter constância. E sim, se você aplicar o bracing desde o aquecimento, a diferença aparece logo. Boa recuperação e bons treinos! -
Mano, sua frustração é completamente compreensível, ainda mais considerando seu histórico de dedicação com treino, alimentação e busca por acompanhamento. O que você descreveu é bem característico de um quadro multifatorial — ou seja, não dá pra atribuir a causa apenas a um hormônio isolado. Seus exames mostram níveis hormonais “dentro da referência”, mas isso nem sempre significa que estão ótimos pra você. Testo total em 430 com uma livre abaixo de 10 pra um cara de 22 anos ativo e saudável tá longe do ideal. Além disso, os sintomas clínicos sempre têm que pesar mais que o papel do exame. Esse sobe e desce que você relatou — tanto com durateston quanto com TPC — mostra que seu eixo tá sensível e instável, o que pode estar relacionado a hipogonadismo funcional transitório, muito comum pós uso de anabolizantes, mesmo que em poucas doses. Isso bagunça o eixo HPT por meses ou até anos em alguns casos. O fato de você ter tido melhora com o anastrozol indica que aromatização e sensibilidade ao estradiol talvez sejam parte do problema. Mesmo com E2 aparentemente normal, a relação androgênio/estrogênio pode estar desequilibrada. E o mais curioso: mesmo com testo alta via clomifeno, a libido não voltou. Isso aponta pra um fator mais profundo — neurotransmissores centrais, receptores androgênicos dessensibilizados, dopamina baixa, etc. Se não for questão psicológica ou trauma (e parece que não é), você tem dois caminhos: Investigar com um médico que realmente entenda de eixo hormonal e função sexual masculina. Endocrino generalista muitas vezes trata só o número de laboratório. Avaliar e tratar o corpo como um sistema integrado, considerando que baixa libido pode ser reflexo de uma série de fatores metabólicos, inflamatórios, ou até intestinais. Long jack, maca, tribulus e companhia podem até ajudar um pouco, mas vão ser apenas paliativos num sistema instável. Se for pra usar algo, pensa com calma, com suporte e foco em restauração — não só manipular hormônio no curto prazo. Se tiver abertura, um bom médico com visão integrativa (e que conheça bem o contexto de quem treina) pode ser a chave pra resolver essa parada. Força aí, irmão. Não é normal e não é definitivo. Dá pra virar o jogo.
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Alice, sua dúvida é super válida e na verdade mostra que você está com a mentalidade certa: preocupada com a consistência da dieta e tentando manter a ingestão adequada de proteínas. E é aí que entra a questão central: o que importa mesmo é o balanço calórico diário e a qualidade dos macronutrientes, não apenas o fato de ter treinado ou não no dia. Se o whey te ajuda a bater a meta de proteína, mesmo nos dias de descanso, ele continua sendo útil — e não, isso por si só não vai te fazer engordar. Engorda quem consome mais calorias do que gasta de forma contínua, independentemente da fonte. Inclusive, muita gente até melhora a recuperação muscular mantendo uma ingestão proteica adequada nos dias de descanso. Agora, se a sua rotina varia muito e tem dias de menor gasto calórico, uma estratégia inteligente seria ajustar as porções nesses dias. Por exemplo, se usaria dois scoops no pós-treino, talvez um só em um dia sem treino já seja o suficiente pra ajudar a completar a meta de proteína, sem exagerar nas calorias. O whey é só um recurso alimentar, uma forma prática de ingerir proteína. Ele não tem “magia” e nem “maldade” embutida. O segredo é o contexto. Segue firme, tá fazendo certo. Melhor tomar o whey do que ficar sem proteína.
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Hérnia Inguinal e Umbilical x Treinos x Operação
tópico respondeu a Cláudio Chamini no Lopes em Lesões musculares
Fala, irmão. Já vi alguns casos parecidos, então vou te passar uma visão prática. Depois da cirurgia de hérnia inguinal ou umbilical, o mais importante mesmo é respeitar o tempo de recuperação que o médico indicou — geralmente 6 a 8 semanas sem esforço que aumente a pressão intra-abdominal. Isso inclui não só treinos pesados, mas também evitar pegar peso no dia a dia, tossir sem suporte abdominal, entre outros. Quando for liberado pra voltar, o ideal é começar com uma rotina bem controlada, focando em fortalecimento do core e exercícios que não exijam manobras de Valsalva (aquela pressão que a gente faz quando prende o ar pra levantar peso). Evita agachamento livre e levantamento terra no início. Prefira máquinas, mais controle, mais estabilidade. Se a ideia for voltar pro ritmo forte depois, inclusive com exercícios compostos pesados, vale investir numa cinta de qualidade. Existem cintas específicas pra hérnia que ajudam a dar um suporte adicional — tem modelos laterais e bilaterais, como mencionaram no tópico. Só usa com critério: a cinta não substitui musculatura fortalecida. Outra coisa: reforça o transverso do abdome e o reto abdominal com exercícios isométricos (tipo prancha e variantes). Isso ajuda a manter a região firme e previne recidivas. Com calma, constância e estratégia, dá pra voltar sim. Mas o momento agora é reconstruir com inteligência. Abraço e boa recuperação. -
Com essa carga de atividades aeróbicas (3 corridas + 1 pedal por semana), o ideal é adotar uma divisão de musculação mais enxuta, priorizando manutenção ou ganhos mais lentos de massa magra, mas com boa recuperação. Uma boa sugestão seria treinar musculação 3x por semana em esquema full body ou push/pull/legs adaptado. Aqui vão duas opções: 1. Full Body 3x na semana (ex: seg, qua, sex ou ter, qui, sáb): Cada treino trabalha o corpo inteiro com ênfase alternada (por exemplo, um dia com foco mais em inferiores, outro mais em superiores, outro mais equilibrado). Isso permite alta frequência e menor volume por sessão, casando bem com atividades aeróbicas nos dias alternados. 2. Push/Pull/Legs com rotação contínua: Em vez de fixar por semana, você roda os treinos conforme sua disponibilidade e cansaço. Por exemplo, se correr segunda, pode fazer treino de empurrão (peito/ombro/tríceps) na terça, pedal na quarta, puxar (costas/bíceps) na quinta, corrida na sexta, pernas no sábado e outra corrida no domingo. Assim você respeita o descanso muscular e adapta conforme o cardio. Importante ajustar o volume (quantidade de séries) para que a musculação não atrapalhe sua performance nos esportes e vice-versa. Priorize exercícios compostos e evite exagerar no número de exercícios por grupo muscular. E claro, alimentação e sono vão fazer muita diferença para você conseguir sustentar esse ritmo. Se o foco for manter massa e desempenho nos esportes, tá no caminho certo. Se quiser ganhar massa muscular com mais eficiência, talvez precise reduzir um pouco o cardio em algum momento.
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O que é o enantato de drostanolona (masteron enantato)? A drostanolona enantato é um esteroide anabólico androgênico (EAA) sintético, administrado por via injetável, derivado da diidrotestosterona (DHT). Quimicamente, trata-se da 2-alfa-metil-diidrotestosterona à qual foi covalentemente ligado um éster enantato (ácido heptanoico) na posição 17-beta-hidroxil. A molécula base, Drostanolona, é estruturalmente a DHT com a adição de um grupo metil na posição alfa do segundo carbono (C2α). A adição do éster enantato, uma cadeia de éster longa, não altera as propriedades farmacodinâmicas intrínsecas da drostanolona (ou seja, sua afinidade por receptores ou seus efeitos anabólicos/androgênicos diretos). Em vez disso, o éster modifica crucialmente a farmacocinética da substância, retardando significativamente sua absorção do local da injeção intramuscular para a corrente sanguínea e prolongando sua meia-vida de eliminação após a clivagem enzimática do éster no organismo. Esta liberação mais lenta e sustentada permite um intervalo maior entre as administrações em comparação com ésteres mais curtos, como o propionato. O enantato de drostanolona é caracterizado por propriedades androgênicas consideradas altas e propriedades anabólicas moderadas a baixas, refletindo a já mencionada razão anabólica/androgênica de aproximadamente 1:3-1:4. Uma de suas características mais distintivas é a incapacidade de ser convertido em estrogênio pela enzima aromatase, devido à sua natureza como derivado da DHT. Além disso, há relatos de que possui um leve efeito anti-estrogênico. A modificação estrutural de 2-alfa-metilação na molécula de DHT para formar a drostanolona tem um propósito farmacológico específico. A DHT pura, quando administrada, é rapidamente metabolizada no tecido muscular pela enzima 3α-hidroxiesteroide desidrogenase (3α-HSD) em metabólitos com pouca ou nenhuma atividade anabólica, limitando seu potencial de promover hipertrofia muscular diretamente. Acredita-se que a adição do grupo 2-alfa-metil confira à drostanolona uma maior resistência a essa inativação pela 3α-HSD no músculo. Essa proteção permite que a drostanolona permaneça ativa no tecido muscular por mais tempo, possibilitando a manifestação de seus efeitos anabólicos através da ligação ao receptor androgênico, embora seu índice anabólico geral ainda seja classificado como moderado-baixo. A natureza como derivado do DHT também implica uma forte afinidade pelo receptor androgênico e uma predisposição a efeitos colaterais androgênicos específicos, como alopecia androgenética (queda de cabelo) e hiperplasia prostática em indivíduos predispostos. Um pouco da história (propionato de drostanolona) A molécula de drostanolona, juntamente com seu éster mais conhecido, o propionato, foi descrita pela primeira vez na literatura científica em 1959. O desenvolvimento inicial é atribuído à Syntex Pharmaceuticals, uma empresa que desempenhou um papel significativo na pesquisa e síntese de hormônios esteroides durante meados do século XX. O propionato de drostanolona foi introduzido para uso médico no início da década de 1960, com aprovação nos Estados Unidos em 1961, sendo comercializado pela Lilly sob o nome Drolban®. Seu principal e mais notável uso terapêutico foi no tratamento de câncer de mama avançado e inoperável em mulheres na pós-menopausa. A eficácia neste contexto estava relacionada às suas propriedades antiestrogênicas, que ajudavam a combater tumores sensíveis ao estrogênio. Contudo, os efeitos colaterais androgênicos, levando à virilização (desenvolvimento de características masculinas) em pacientes do sexo feminino, eram uma desvantagem significativa. Com o advento de terapias mais eficazes e com perfis de efeitos colaterais mais favoráveis (como os SERMs e inibidores de aromatase), o propionato de drostanolona foi gradualmente descontinuado para uso clínico. Paralelamente ao seu uso médico, o o propionato de drostanolona ganhou popularidade considerável na comunidade de fisiculturismo e entre atletas, principalmente como um agente para fases de "corte" (cutting) e preparação para competições, devido à sua capacidade de promover dureza muscular e definição sem retenção hídrica. A versão enantato de drostanolona Ao contrário da sua contraparte propionato, o enantato de drostanolona não possui qualquer histórico farmacêutico legítimo e nunca foi aprovado para uso médico por nenhuma agência reguladora. Sua aparição é muito mais recente, datando provavelmente do final da década de 1990 ou início dos anos 2000. Este período coincide com o aumento da produção e popularização de esteroides por laboratórios clandestinos, conhecidos como underground labs (UGLs), um fenômeno impulsionado, em parte, por restrições legais mais severas sobre EAA, como o Anabolic Steroid Control Act de 1990 nos Estados Unidos, que dificultou o acesso a produtos farmacêuticos. A criação e disseminação do enantato de drostanolona são, portanto, atribuídas exclusivamente aos UGLs. A lógica por trás da introdução deste éster mais longo foi primariamente a conveniência para o usuário: o éster enantato, devido à sua meia-vida mais prolongada, permite uma frequência de injeções menor (tipicamente uma a duas vezes por semana) em comparação com o éster propionato, que geralmente requer administrações em dias alternados (DSDN) ou até mesmo diárias para manter níveis sanguíneos estáveis. O objetivo era oferecer os mesmos efeitos desejados da drostanolona (dureza muscular, ausência de aromatização) com um esquema de administração menos exigente. A transição da drostanolona do mercado farmacêutico para o mercado clandestino reflete uma tendência maior observada com muitos EAA. À medida que o uso médico de certos esteroides diminui ou cessa e as regulamentações se tornam mais estritas, a demanda persistente do mercado de melhoria de performance frequentemente impulsiona a produção por UGLs. A origem exclusivamente UGL do enantato de drostanolona implica que os usuários não possuem qualquer garantia quanto à pureza, dosagem correta, esterilidade ou mesmo a identidade do composto presente no frasco, expondo-os a riscos significativos, como contaminação ou presença de substâncias não declaradas. Status legal No Brasil, o enantato de drostanolona, como um análogo sintético da testosterona e derivado do DHT, enquadra-se na Lista C5 (Substâncias Anabolizantes) da Portaria SVS/MS nº 344/98 e suas subsequentes atualizações. Esta classificação implica que a substância está sujeita a controle especial. Sua comercialização, caso existissem produtos farmacêuticos aprovados, exigiria a apresentação de receita médica em duas vias, com uma via retida pelo estabelecimento farmacêutico. Disponibilidade no mercado brasileiro Atualmente, não existem produtos farmacêuticos aprovados contendo drostanolona (seja propionato ou enantato) registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para comercialização no Brasil. Portanto, a única via de acesso ao enantato de drostanolona no país é através do mercado paralelo, ou seja, por meio de laboratórios clandestinos (UGLs). É crucial ressaltar que os produtos provenientes de UGLs não passam por nenhum controle de qualidade, e sua dosagem, pureza, esterilidade e até mesmo a identidade do princípio ativo são altamente questionáveis e não garantidas. O uso de produtos injetáveis de fontes não regulamentadas acarreta riscos sérios, incluindo infecções, reações adversas a contaminantes e dosagens imprecisas. Regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM) O Conselho Federal de Medicina (CFM) do Brasil, através da Resolução CFM nº 2.333/2023, estabeleceu diretrizes claras sobre a prescrição de esteroides androgênicos e anabolizantes (EAA). Esta resolução proíbe expressamente a prescrição médica de EAA, incluindo a drostanolona, para fins estéticos, para ganho de massa muscular ou para melhora do desempenho esportivo, seja para atletas amadores ou profissionais. De acordo com a resolução, a prescrição de terapias hormonais com EAA é indicada apenas em casos de deficiência hormonal específica comprovada laboratorialmente, onde exista um nexo causal claro entre a deficiência e a condição clínica do paciente, e desde que a terapia de reposição hormonal ofereça benefícios cientificamente comprovados para essa condição específica. A resolução também reitera que os médicos estão proibidos de prescrever medicamentos para indicações não aceitas pela comunidade científica. Esta conjuntura legal e regulatória cria uma situação complexa. A proibição da prescrição para fins de performance pelo CFM, juntamente com a classificação como substância controlada pela ANVISA, torna o enantato de drostanolona inacessível por vias legais para os fins pelos quais é popularmente procurada. Consequentemente, os indivíduos que buscam esses compostos para melhoria de desempenho ou estética são compelidos a recorrer ao mercado clandestino, expondo-se a riscos significativos à saúde devido à falta de supervisão médica e à qualidade duvidosa dos produtos UGL. Profissionais de saúde que desrespeitam as diretrizes do CFM e prescrevem EAA para fins não terapêuticos estão sujeitos a sanções éticas e legais. Status de doping A arostanolona é categoricamente proibida pela Agência Mundial Antidoping (WADA). Ela está classificada na seção S1.1 da Lista de Substâncias Proibidas, que se refere aos Esteroides Androgênicos Anabolizantes (AAS). A Drostanolona é explicitamente mencionada na lista como um exemplo de substância proibida. A proibição é válida em todos os momentos, o que significa que seu uso é vetado tanto durante os períodos de competição quanto fora de competição para atletas sujeitos ao código da WADA. Adicionalmente, a drostanolona é considerada uma substância "não especificada" pela WADA. Esta classificação é relevante no processo de sanção por uma violação de regra antidoping; substâncias não especificadas geralmente implicam que a possibilidade de redução da sanção é menor, mesmo que o atleta alegue uso inadvertido, em comparação com substâncias "especificadas". Detecção em testes antidoping Os metabólitos da drostanolona são detectáveis em amostras de urina através de métodos analíticos sofisticados, como a cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (GC-MS) ou a cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem (LC-MS/MS), que são técnicas padrão em laboratórios credenciados pela WADA. Devido à presença do éster enantato, que promove uma liberação lenta e prolongada da drostanolona no organismo, a janela de detecção é consideravelmente longa. Embora dados específicos para o enantato de drostanolona sejam escassos devido à sua natureza UGL, pode-se inferir com base em outros ésteres enantato, como o de testosterona. O enantato de testosterona, por exemplo, pode ser detectável por até 3 meses após a última administração. De forma geral, ésteres de ação prolongada resultam em janelas de detecção que podem se estender por várias semanas a muitos meses após a interrupção do uso. Esta longa janela de detecção torna a enantato de drostanolona uma escolha particularmente arriscada para atletas que competem em modalidades esportivas com programas de teste antidoping rigorosos, mesmo durante os períodos fora de competição. Contexto no fisiculturismo No âmbito do fisiculturismo, a drostanolona (tanto propionato quanto enantato) é proibida em competições e federações que seguem as regras da WADA ou que se autodenominam "naturais" (ou seja, livres de drogas). Mas ela é extremamente popular em federações de fisiculturismo "tradicional" ou "não testado" (untested federations). Nestes contextos, ela é frequentemente utilizada, especialmente durante as fases de preparação para competições (cutting) e pré-competição, devido aos seus efeitos na melhoria da dureza muscular, densidade e definição, sem causar retenção hídrica. A popularidade do enantato de drostanolona em circuitos de fisiculturismo não testados sugere que, na ausência de fiscalização antidoping, os atletas tendem a priorizar os efeitos percebidos da substância na melhoria da performance e estética, em detrimento dos riscos de detecção ou das preocupações éticas e de saúde levantadas pelas organizações esportivas regulamentadas.
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Enantato de testosterona + primabolan
tópico respondeu a Cláudio Chamini no AlezinhoMontanha em Relatos de ciclos
Sobre a mudança de marca, é sempre bom observar com atenção os efeitos subjetivos e objetivos nas primeiras semanas, já que variação de concentração e pureza entre labs pode ser grande. Ficar de olho em sensações como libido, retenção, oleosidade da pele e disposição já ajuda a perceber se o produto tá entregando. Com relação à compra de deca e dura, guardar pra um bulking pode fazer sentido, mas vale lembrar que o empilhamento dos dois tende a aumentar bastante retenção e inibição do eixo, além de exigir uma TPC mais robusta depois. Então já planeja isso com antecedência, inclusive com exames, senão a recuperação pode ser mais complicada. Se o plano agora é seguir com enantato e primabolan por mais algumas semanas, pode ser interessante ir ajustando a dieta levemente pra cima conforme o espelho for mostrando secura e o apetite estiver ok. O ciclo tá coerente com objetivo de recomposição, então pequenos ajustes semanais já bastam pra continuar evoluindo sem inflar. Se puder atualizar depois com medidas (braço, cintura, perna) e percepção de força nos treinos, ajuda a avaliar bem a resposta ao novo lote. Segue firme!- 8 respostas
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- entantato
- testoterona
- (e 2 mais)
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TPC com Clomifeno e HCG, como proceder?
tópico respondeu a Cláudio Chamini no Gianbr27 em Tópicos sobre esteroides
Se você está chegando ao segundo mês de TPC com clomifeno e ainda tem atrofia testicular e baixa produção de esperma, o uso de HCG pode ajudar sim, mas precisa ser bem feito. O protocolo mais comum pra esse tipo de situação seria usar 500 UI de HCG a cada dois dias, por 2 a 3 semanas. Isso tende a estimular as células de Leydig a retomarem a produção endógena de testosterona e restaurar volume testicular. Durante esse período, o clomifeno pode ser mantido (ex: 25mg/dia), ajudando a manter o eixo ativo enquanto o HCG dá o "choque" nos testículos. Sobre a dosagem: se você tem uma ampola de 5000 UI diluída em 5ml de solução bacteriostática, então cada ml vai conter 1000 UI. Logo, para aplicar 500 UI, basta puxar 0,5ml na seringa. Importante: aplique via subcutânea com agulha fina (ex: insulina) na região abdominal, alternando os lados. E mantenha a ampola na geladeira, devidamente higienizada e fechada. Só fique atento pra não prolongar demais o uso de HCG, porque em excesso pode causar dessensibilização testicular. A ideia é apenas dar um estímulo final pra completar a TPC com mais eficácia. Depois, suspenda o HCG e mantenha o clomifeno por mais algumas semanas, caso necessário. Avaliar com exames é o mais seguro. SEMPRE CONSULTE SEU MÉDICO antes de usar qualquer medicamento. -
Ciclo de Masteron feminino: 1ml a cada semana seria o ideal ou a cada 15 dias?
um tópico no fórum respondeu a Cláudio Chamini em Relatos de ciclos
Masteron (drostanolona) é uma droga androgênica/anabólica que tem algumas particularidades importantes para o público feminino. A proposta de usar 1ml por semana ou a cada 15 dias é vaga, porque não se sabe a concentração do produto (geralmente 100mg/ml) nem se é confiável. Sendo você mulher, com 44 anos e sobrepeso, o primeiro ponto é que o Masteron não é indicado como primeiro recurso. É uma droga com perfil androgênico considerável, o que pode levar a efeitos colaterais virilizantes como engrossamento da voz, acne e queda de cabelo, mesmo em doses baixas. Além disso, Masteron exige percentual de gordura baixo para apresentar os benefícios estéticos que o pessoal busca (definição, dureza muscular). Se você está com sobrepeso, o mais inteligente seria ajustar dieta, treinos e, se for o caso, pensar em uma modulação hormonal baseada em exames — especialmente pela sua idade. Em algumas situações, pequenas doses de testosterona bioidêntica em gel já resolvem muito mais sem os riscos de um ciclo com derivados do DHT como o Masteron. Se ainda assim quiser testar, o recomendado seria começar com uma dose bem baixa, tipo 25mg a cada 3 dias, e monitorar sinais de virilização. Mas honestamente, isso só deve ser feito com acompanhamento médico e exames em dia. Hormônio não corrige erro de estratégia. Então, antes de pensar na frequência da aplicação, o melhor seria reavaliar se esse é o caminho mais seguro e eficaz pro seu objetivo. -
Cris1976 reputou a droga: Testosterona em gel
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Cris1976 reputou uma resposta no tópico: Testosteron em Gel, vale a pena ou nao vale apena usar ?
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Cris1976 reputou uma matéria: Percentual de gordura ideal para saúde: faixas por idade e sexo
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Cris1976 reputou uma matéria: Como medir seu percentual de gordura em casa e no consultório (10 métodos)
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Cris1976 reputou uma matéria: 2 ou 5 refeições diárias? O que é melhor para a sua dieta de emagrecimento?
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O que é a mesterolona (Proviron®)? A Mesterolona, comercializada predominantemente sob o nome Proviron®, é um esteroide androgênico sintético administrado por via oral. Quimicamente, deriva da diidrotestosterona (DHT), sendo especificamente a 1α-metil-diidrotestosterona (1α-metil-5α-androstan-17β-ol-3-ona).1 Uma característica distintiva fundamental é a ausência da alquilação na posição 17-alfa (C17-aa), comum em muitos outros esteroides orais. Esta ausência implica uma toxicidade hepática significativamente menor em comparação com compostos C17-aa como metandienona (Dianabol®), estanozolol (Winstrol®) ou oximetolona (Anadrol®/Hemogenin®). A mesterolona exibe fortes propriedades androgênicas, mas é considerada um agente anabólico muito fraco. Esta debilidade anabólica deve-se, em grande parte, à sua rápida inativação pela enzima 3α-hidroxiesteroide desidrogenase (3α-HSD) no tecido muscular esquelético. Consequentemente, seu uso primário, tanto no contexto médico quanto, mais frequentemente, no de melhoria de performance, não visa ganhos de massa muscular, mas sim explorar suas outras propriedades farmacológicas. Um pouco da história A mesterolona foi desenvolvida pela Schering (atualmente parte da Bayer) na Alemanha. Embora algumas fontes mencionem incorretamente o ano de 1934, a mesterolona foi descrita pela primeira vez em 1966 e introduzida para uso médico por volta de 1967 sob o nome comercial Proviron®. É relevante notar que a Schering já utilizava o nome Proviron® anteriormente, desde 1936, para comercializar o propionato de testosterona. Após a introdução da mesterolona como Proviron®, o propionato de testosterona continuou a ser vendido sob a marca Testoviron®. Inicialmente, a mesterolona foi indicada para tratar condições associadas à deficiência androgênica em homens, como o hipogonadismo. Também foi utilizada no tratamento de certos tipos de infertilidade masculina, baseada na hipótese de que poderia melhorar a contagem e a qualidade dos espermatozoides. No entanto, a eficácia para este último propósito é considerada controversa e limitada, com estudos posteriores, incluindo um ensaio duplo-cego da Organização Mundial da Saúde (OMS), não demonstrando melhorias significativas na qualidade do sêmen, apesar de um possível aumento nas taxas de gravidez em alguns subgrupos. Devido às suas propriedades predominantemente androgênicas e fracamente anabólicas, a Mesterolona nunca se estabeleceu como um agente primário para ganho de massa muscular ou tratamento de estados catabólicos severos. Contudo, ganhou popularidade no fisiculturismo a partir das décadas de 1970 e 1980, não como um construtor muscular principal, mas como um composto auxiliar ("ancilar") em ciclos de outros esteroides anabolizantes androgênicos (EAA). Os fisiculturistas valorizavam sua capacidade de aumentar a "dureza" e definição muscular (devido à ausência de aromatização e retenção hídrica), melhorar a libido (frequentemente suprimida por outros EAA, como nandrolona ou trembolona) e, teoricamente, potencializar a eficácia de outros esteroides através da sua forte ligação à globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), aumentando a fração livre de outros andrógenos. O Proviron® continua disponível como medicamento de prescrição em muitos países, embora seu uso médico tenha diminuído com o desenvolvimento de opções mais modernas para terapia de reposição de testosterona (TRT). Status legal No Brasil, a mesterolona está incluída na Lista C5 (Lista das Substâncias Anabolizantes) da Portaria SVS/MS nº 344/98 e suas atualizações. Sua dispensação exige receita de controle especial em duas vias. Disponibilidade no mercado brasileiro O medicamento de referência Proviron® (Bayer) está ou esteve disponível em farmácias mediante receita C5. Sua disponibilidade pode variar. É também um produto frequentemente encontrado no mercado paralelo, produzido por laboratórios clandestinos (UGLs). Regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM) A Resolução CFM nº 2.333/2023 veda a prescrição médica de esteroides androgênicos e anabolizantes (EAA), como a mesterolona, com finalidade estética, para ganho de massa muscular e/ou melhora do desempenho esportivo, devido à falta de comprovação científica de benefício e segurança para esses fins. Status de doping A Mesterolona é classificada pela Agência Mundial Antidoping (WADA) como um agente anabólico na categoria S1.1 Anabolic Androgenic Steroids (AAS), sendo proibida tanto em competição quanto fora de competição para atletas sujeitos a testes antidoping. Detecção em testes antidoping Seus metabólitos, como o 1α-metil-androsterona, podem ser detectados na urina por métodos cromatográficos acoplados à espectrometria de massas (GC-MS ou LC-MS/MS) por um período considerável (várias semanas) após a interrupção do uso. Contexto no fisiculturismo Proibida em competições de fisiculturismo natural. É, no entanto, comumente utilizada no fisiculturismo tradicional (não testado) como um agente auxiliar durante ciclos de EAA.
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Ajuda com TPC simples e eficaz?
tópico respondeu a Cláudio Chamini no Porchat em Tópicos sobre esteroides
Fala @RenatoTex33, beleza? Se você usou enantato de testosterona, o raciocínio é o mesmo da Durateston®: são ésteres longos, com meia-vida mais prolongada. O tempo de espera para iniciar a TPC é de aproximadamente 21 dias após a última aplicação. Isso permite que os níveis de testosterona exógena no sangue caiam o suficiente pra não atrapalhar a ação dos SERMs (como o tamoxifeno e clomifeno) na recuperação do eixo HPT. Se quiser mais precisão, dá pra fazer exames hormonais entre o 18º e 21º dia pra confirmar que a testosterona está realmente baixa e o eixo pronto pra ser estimulado. Mas, via de regra, esse intervalo já funciona bem na prática. Se tiver usado outras drogas junto, tipo nandrolona ou trembolona, aí pode ter que ajustar esse tempo ou considerar outras abordagens no protocolo, principalmente por conta da inibição mais severa e possíveis alterações na prolactina. Qual foi exatamente o seu protocolo no ciclo? Posso te ajudar melhor com isso. Dá uma lida no perfil do enantato: A precaução é sempre a melhor companheira! -
Dores nas juntas em ciclo com stano
tópico respondeu a Cláudio Chamini no HigorAraujjo em Tópicos diversos
O uso de stanozolol (stano) pode causar dores articulares porque ele reduz a retenção hídrica nas articulações e nos tendões, deixando essas estruturas mais “secas” e, por consequência, mais suscetíveis a atrito e desconforto. Não existe um único medicamento padrão pra isso, mas algumas opções que costumam ser utilizadas (com ou sem prescrição, dependendo do caso) incluem: Condroitina + Glicosamina: combinação clássica para suporte da cartilagem. Colágeno tipo II não desnaturado (UC-II): tem efeito modulador imunológico e anti-inflamatório leve. Boswellia serrata e cúrcuma (curcumina): anti-inflamatórios naturais com bom perfil de segurança. Omega-3: ajuda a reduzir processos inflamatórios sistêmicos. Ácido hialurônico oral ou injetável: mais raro, mas usado em casos mais graves. Paracetamol ou anti-inflamatórios (como ibuprofeno ou diclofenaco): apenas em episódios agudos e com cuidado, porque mascaram a dor e podem permitir que você agrave uma lesão. O ideal é evitar o uso prolongado de stano sem acompanhamento, principalmente se as articulações estão reclamando. Um ajuste no treino, hidratação adequada e suporte articular preventivo ajudam bastante. Se a dor persistir, vale a pena consultar um ortopedista ou médico esportivo antes de recorrer a remédios mais fortes. Além dos suplementos e anti-inflamatórios comuns, existem alguns medicamentos mais específicos que às vezes são usados em casos de dores articulares relacionadas ao uso de stanozolol, especialmente em contextos esportivos. Aqui vão algumas opções que aparecem com mais frequência: Nimesulida – anti-inflamatório mais potente que ibuprofeno, muito usado por atletas para dor articular, mas deve ser usado com cautela por conta do risco hepático com uso prolongado. Celecoxibe (Celebra®) – inibidor seletivo da COX-2, tem menos impacto gástrico que os AINEs tradicionais. É uma opção para quem sente dor articular com inflamação leve a moderada e não pode tomar diclofenaco ou similares. Etoricoxibe (Arcoxia®) – similar ao celecoxibe, com meia-vida mais longa. Bastante prescrito para dor articular persistente, inclusive em artrose leve. Depomedrol® (acetato de metilprednisolona) – é um corticoide injetável, utilizado em alguns casos de dor articular grave localizada. Mas deve ser usado com extremo cuidado, pois o uso sistêmico de corticoides em ciclo pode interferir no eixo hormonal e gerar efeitos colaterais. Palmitoiletanolamida (PEA) – substância natural com ação anti-inflamatória e analgésica, sem os efeitos colaterais dos AINEs. Ainda pouco conhecida, mas tem boa literatura em dor crônica. Hialuronato de sódio intra-articular – indicado em casos mais graves, principalmente em joelho. É injetável e costuma ser usado em clínicas especializadas. Vale lembrar que o ideal seria usar stano com proteção articular preventiva desde o início — e não apenas quando a dor aparece. E se a dor articular surge cedo num ciclo de stano, isso costuma ser sinal de dose alta, articulação fragilizada ou treino com técnica e volume inadequados. Alguns desses medicamentos precisam de prescrição médica e acompanhamento, principalmente em uso recorrente. Você está sentindo dor em alguma articulação específica?- 1 resposta
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Tua dúvida é legítima e muita gente que entra na musculação passa por esse mesmo tipo de questionamento. O que precisa ficar claro é o seguinte: se você faz o básico bem feito e ajusta com constância, você tem sim resultado. Talvez não o físico de palco, mas com certeza um corpo melhor que a média — e, mais importante, com saúde. O ponto do sono é relevante, porque a privação crônica atrapalha sim o ganho de massa: prejudica síntese proteica, recuperação, produção de GH e testosterona natural. Mas isso não significa que você está condenado a não evoluir. Muita gente com vida corrida, filho pequeno ou insônia consegue transformar o físico ajustando o que está ao alcance — como nutrição, hidratação, estímulo muscular adequado e suplementação bem encaixada. Sobre a proteína isolada de soja e farinha de batata doce: funciona sim. Não é o "padrão de elite" em termos de biodisponibilidade, mas pra quem busca custo-benefício e aderência, resolve. O que mais atrapalha é a falta de consistência — não o tipo exato de suplemento. Só não esquece da proteína sólida também (ovo, frango, peixe, carne) pra balancear o perfil de aminoácidos. Se já tentou melatonina e não funcionou, vale investigar outras causas com um médico do sono: déficit de magnésio, cortisol noturno elevado, síndrome das pernas inquietas, apneia leve... Pode haver solução, mas precisa procurar com foco. Resumo: sim, é pra você. Só não compara tua linha de chegada com a de quem dorme 8h, tem chef particular e vive de treinar. Faz o melhor com o que você tem — e isso já vai te colocar muito à frente da maioria.
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Enantato de testosterona + primabolan
tópico respondeu a Cláudio Chamini no AlezinhoMontanha em Relatos de ciclos
Seu relato tá bem completo e organizado — e dá pra ver que você tá comprometido tanto com o protocolo quanto com os cuidados paralelos, o que é essencial num contexto com histórico de perfil lipídico ruim e vesícula retirada. O combo enantato + primabolan é clássico pra quem busca recomposição corporal com ganhos mais secos e menor retenção. Como você já tá com BF em torno de 19%, tem margem pra o primabolan atuar bem sem tanta aromatização extra. Mas vale ficar atento ao eixo lipídico — mesmo com o uso de coenzima Q10, lecitina e nattokinase, é bom reavaliar colesterol total e frações a cada 4 a 6 semanas. Seu uso de betaína HCl, enzimas digestivas e ácidos biliares tá muito bem pensado, ainda mais sem vesícula. Isso deve te ajudar não só na absorção de gordura e vitaminas lipossolúveis, mas também na resposta anabólica geral da dieta. A única observação aqui seria com o excesso de suplementação simultânea — se notar algum desconforto gástrico, pode valer espaçar melhor algumas dessas cápsulas. Se puder compartilhar como estão os treinos e a divisão atual (volume, frequência, tipo de estímulo), ajuda a complementar ainda mais o relato — especialmente pra entender melhor essa preservação de massa magra que você mencionou com a queda de peso. No mais, parabéns pela organização e boa evolução no ciclo. Vai atualizando!- 8 respostas
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- entantato
- testoterona
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