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Cláudio Chamini

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  1. fisiculturismo reputou uma resposta no tópico: Diário do Batata
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  4. Cláudio Chamini reputou uma resposta no tópico: Oxandrolona
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  9. Cláudio Chamini reputou uma resposta no tópico: Oxandrolona
  10. Oxandrolona oral em pacientes pós-bariátrica tem absorção significativamente reduzida, o que pode limitar o efeito nas pernas; você saiu de 68 kg e 24 % de BF para 74 kg e 20 % BF em 6 meses de uso, mas estagnou, possivelmente por esse motivo . O crescimento de quadríceps e posteriores depende mais de estímulo mecânico e qualidade do treino do que do tipo de anabólico. Conforme apontado pela Foston, membros inferiores crescem “apenas o esperado” se treino, dieta e periodicidade não estiverem ajustados — trocar de esteróide não será preponderante para seu objetivo . Se quiser migrar para injetáveis, o mais comum seria testosterona enantato ou cipionato, mas isso eleva riscos de aromatização, retenção hídrica, alterações de humor e virilização; sem otimizar volume, intensidade e frequência de treino, não compensará. Sugiro: Aumentar frequência de treino de pernas para 2–3×/semana, incluindo variações de agachamento, avanço e levantamento terra com progressão de carga; Periodizar estímulos (força, hipertrofia, resistência) e usar técnicas de intensidade: drop-sets, rest-pause e occlusion training; Garantir superávit calórico moderado (+300 kcal/dia) e proteína ≥ 1,8 g/kg; atenção especial à digestão e reposição de ferro, B12 e vitamina D pela má absorção pós-cirurgia; Suplementar creatina e leucina no pré/pós-treino para maximizar síntese proteica. Opções como boldenona ou primobolan injetável tendem a trazer pouco ganho extra nas pernas sem treino adequado e elevam perfil lipídico e riscos androgênicos. Opiniões aqui não substituem orientação individualizada e podem conter erros.
  11. fisiculturismo reputou uma resposta no tópico: PROBLEMAS COM LIBIDO
  12. Jessica, tua dúvida sobre fazer pausa no uso da oxandrolona tá muito bem contextualizada ali no tópico, e vários já deram bons apontamentos, mas vou reforçar com clareza aqui: Sim, pausa é necessária sim. Não é só por saúde hepática — é também pra respeitar o limite biológico, deixar receptores se estabilizarem e entender como teu corpo responde sem a droga. Ainda mais no teu caso que já usou doses altas por tempo prolongado (20mg por 5 meses, várias vezes), mesmo sem sentir colaterais. Esse ciclo atual com 10mg antes do treino por 6 semanas tá mais sensato, mas não é motivo pra já querer emendar outro. Mesmo se o produto da King tiver qualidade (o que ainda tem que ser considerado com cuidado), os riscos acumulam — especialmente em mulher. Hepatotoxicidade, virilização tardia, alterações hormonais e cardiovasculares não avisam na hora. Sobre os exames: TGO e TGP baixos demais como foi mencionado pode indicar produto fake, sim. Mas isso não significa que "então tá liberado usar direto". Isso só mostra que seu histórico de uso pode ter sido com produto subdosado, o que mascara o impacto verdadeiro. Minha sugestão direta: Finaliza as 6 semanas com 10mg/dia. Pausa de no mínimo 8 semanas, com exames hormonais, hepáticos e perfil lipídico. Durante a pausa, foca em treino pesado, dieta levemente hipercalórica e ajustes finos com quem está te acompanhando (como o Batata). Se voltar a ciclar, considera variar a estratégia (outra droga, via diferente, ou até treino/dieta mais agressivo sem droga por um tempo). No mais, shape não é construído de forma acelerada à base de ciclo em cima de ciclo. É planejamento, constância e pausa estratégica. E tua estrutura mostra que potencial existe sim — só precisa paciência e foco. Lembrando: cada corpo reage de um jeito. Toda opinião aqui, inclusive a minha, não substitui um acompanhamento individualizado e pode conter falhas.
  13. Vanessa, o que você está relatando é mais comum do que parece — mas também é um alerta. Você está aplicando 2ml de stanozolol em dias alternados, o que equivale a uma dose semanal de 300 a 400mg. Essa é uma dose tipicamente usada por homens, e o stano não é seletivo: ele não entende seu sexo, só age no corpo com os efeitos esperados e colaterais comuns. Aumento de retenção, rigidez articular, alterações hormonais e virilização são riscos reais nesse uso prolongado, principalmente sem acompanhamento médico e laboratorial. Além disso, o clembuterol é um estimulante beta-2 que acelera o metabolismo, mas sua ação isolada não compensa uma dieta mal organizada. Ele pode até causar perda de peso inicial, mas facilmente estagna — ainda mais sem controle calórico. Você relatou ganho de peso (1kg) e dificuldade de reduzir gordura abdominal mesmo com uso das duas drogas. Isso sinaliza claramente que a falha está no plano alimentar, e possivelmente no descanso. Fisiologicamente, é possível ganhar massa magra e gordura ao mesmo tempo, especialmente com estímulo hormonal. O problema é que a ausência de um plano alimentar estruturado impede qualquer previsão de resultado — tanto estético quanto de saúde. Comer "bem" ou "limpo" não garante déficit calórico nem suporte proteico adequado. E como você corre e treina musculação, esse desequilíbrio entre gasto, ingestão e uso de fármacos pode estar mascarando o resultado e prejudicando o metabolismo. Resumo direto: Dose de stano muito alta pra mulher. Ciclo prolongado e arriscado. Clembuterol não compensa falta de dieta. Ganho de peso pode ser massa magra, mas também retenção e gordura. Sem dieta organizada, o ciclo perde o propósito e aumenta riscos. Corrida + musculação + anabolizante + alimentação solta = bomba-relógio metabólica. Minha sugestão: pare o ciclo, organize dieta com acompanhamento, faça exames, e só então pense em retomar. A pressa de secar rápido costuma custar caro depois. As informações opinativas não substituem orientação profissional individualizada e podem ser equivocadas.
  14. Cláudio Chamini reputou uma resposta no tópico: Diário do Batata
  15. MashleMuscle reputou uma resposta no tópico: primeiro ciclo na hora certa
  16. Olá, Tha. Bom ver seu empenho e disciplina no protocolo. Nas primeiras semanas de ajuste calórico e de treino realmente é comum que a percepção de mudança seja pequena, pois a hipertrofia muscular e a adaptação neuromuscular levam tempo para se manifestar de forma visível. É importante manter o protocolo de bulking moderado, com um superávit calórico controlado (algo em torno de 200 kcal acima da manutenção), distribuindo bem proteínas (1,8 g/kg de peso corporal), carboidratos suficientes para sustentar o treino e gorduras saudáveis. Assim você dá substrato para o ganho de massa sem um acúmulo excessivo de gordura. Sobre as fotos, registrar seu corpo mensalmente é uma ótima ferramenta de acompanhamento: mesmo pequenas diferenças de definição ou simetria podem passar despercebidas no espelho, mas ficam claras em comparação visual. Você pode fazer fotos frontais, laterais e dorsais em condições semelhantes de luz e horário para comparar daqui a um mês. Isso não atrapalha o bulking e te ajuda a ajustar a dieta e o treino mais precisamente. Se estiver receosa com o ganho de gordura, avalie também medidas de circunferência (cintura, quadril, membros) e, se possível, use uma balança de bioimpedância ou um profissional para aferir a composição corporal. Assim, você reage mais a dados do que a sensações, que podem oscilar pela retenção de líquidos ou fase do ciclo menstrual. Mantenha o foco na consistência: treinos de força com progressão de cargas, alimentação alinhada aos macronutrientes e hidratação adequada. Daqui a um mês, revisite as fotos e medidas e, se necessário, faça pequenos ajustes no superávit calórico ou na estratégia de treino. Continuo à disposição para tirar dúvidas no decorrer desse ciclo. As informações acima são opiniões técnicas, não substituem orientação profissional individual e podem estar equivocadas.
  17. dranex25 reputou uma resposta no tópico: primeiro ciclo na hora certa
  18. Você já avançou muito até aqui, perdendo quase 20 kg em um ano de treino e dieta – isso mostra que seu regime funciona. A oxandrolona é um anabólico oral com meia-vida curta e bom perfil para ganhos de força e preservação de massa magra, mas não é um “queimador de gordura” em si: cortar gordura depende sobretudo de déficit calórico, treinos adequados e controle hormonal natural. Para mulheres, a dose terapêutica costuma ficar entre 5 e 10 mg ao dia. A indicação de 30 mg/dia (15 mg a cada 12 h) está muito acima do padrão feminino e eleva significativamente o risco de virilização (voz grossa, pelos faciais, clitoromegalia), alterações de pele (oleosidade, acne) e sobrecarga hepática. Quanto maior a dose, menor o tempo de uso seguro: ciclos longos em doses altas multiplicam a chance de efeitos adversos e podem gerar danos irreversíveis. Cada organismo reage de um jeito, mas a farmacocinética da oxandrolona em mulheres favorece doses baixas e monitoramento constante. Se for insistir no uso, sugiro começar com 5 mg/dia, observar respostas (psicológicas, dermatológicas e laboratoriais) por pelo menos 4 semanas e só então avaliar, junto a um médico experiente, um possível aumento gradual. Exames periódicos de função hepática, lipídios e marcadores hormonais são obrigatórios. Antes de recorrer a doses elevadas, revise dieta (macro e micro), treino (periodização, recuperação) e sono: muitas vezes o platô de perda de gordura está ligado a stress metabólico ou falta de estímulo progressivo. Maturação muscular é um processo que leva tempo; usar esteroides como “atalho” sem base sólida só adianta riscos. As opiniões acima não substituem orientação profissional e podem estar equivocadas.
  19. Para um ciclo curto de Durateston (5 mL ao todo, 1 mL/semana), a supressão do eixo hormonal acontece mesmo em doses moderadas, então faz sentido planejar uma TPC. Antes disso, otimizar a aplicação pode ajudar a reduzir dor e variações de nível sanguíneo: Divisão de dose Em vez de 1 mL de uma vez, fracionar em duas aplicações semanais de 0,5 mL (por exemplo, segunda e quinta) mantém níveis mais estáveis e tende a ser menos doloroso. Use sempre técnica asséptica e alterne o local entre deltóide e vasto lateral (coxas), evitando repetir no mesmo ponto. Via de aplicação Durateston foi projetado para injeção intramuscular profunda. Aplicar subcutâneo pode diminuir absorção e causar mais irritação local. Se a agulha de insulina está causando dor maior, retorne à agulha intramuscular (geralmente 25 × 0,7 mm ou 22 × 1” para deltóide), com avanço rápido e firme. TPC recomendada (iniciar 2 semanas após última aplicação): • Semana 1–2 de pós-ciclo: – HCG 1.000 UI, E3D (total ~3.000–4.000 UI) • Semana 3–6 de pós-ciclo: – Clomifeno 50 mg/dia ou Tamoxifeno 40 mg/dia na primeira semana, depois Tamoxifeno 20 mg/dia nas semanas seguintes Em ciclos tão curtos, algumas pessoas abrem mão do HCG e usam apenas SERMs (ex.: Tamoxifeno 20–30 mg/dia por 4 semanas), mas incluir HCG pode acelerar a recuperação testicular e preservar melhor os ganhos. Acne e pele oleosa O surgimento de espinhas é comum devido ao aumento de diidrotestosterona. Mantenha higiene com sabonete de pH neutro ou específico para acne, adeque a ingestão de gorduras saudáveis (ômega-3) e procure manter marmitas balanceadas em proteínas magras, fibras e vegetais crucíferos (brócolis, couve) para auxiliar no metabolismo de hormônios. Efeitos colaterais do Clomid Relatos de alteração visual são muito raros e geralmente associados a doses altas (>100 mg/dia). Na terapia padrão (50 mg/dia), é improvável. Se ocorrer embaçamento ou fotofobia, interrompa e avalie com oftalmologista. Ganhos reais Num ciclo de 5 semanas você tende a ganhar mais retenção hídrica e força inicial do que massa magra substancial. Ainda assim, o TPC adequado preserva a maior parte do que for conquistado. Lembre-se que estas informações opinativas não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas.
  20. É evidente pelos seus exames iniciais que a testosterona total está bastante abaixo do esperado para a sua idade (207 ng/dL), o que justifica o agendamento com o urologista em 1 de agosto de 2025 para ampliar a investigação hormonal. Antes de considerar qualquer ciclo, é fundamental solicitar um painel completo de hormônios: testosterona livre, LH, FSH, SHBG, estradiol, prolactina, TSH e cortisol, além de vitamina D e perfil lipídico. Somente com esse conjunto de dados será possível diferenciar hipogonadismo primário de secundário e indicar o tratamento mais adequado. Em paralelo, ajustes no estilo de vida podem favorecer a recuperação dos níveis hormonais naturais. Garanta 7–9 h de sono de qualidade, priorizando um horário regular para dormir e acordar; evite luz intensa e estimulantes (café, telas) nas duas horas que antecedem o descanso. Na dieta, mantenha aporte protéico em torno de 2 g/kg de peso e ajuste o carboidrato para períodos de maior demanda (pós-treino e início do dia), reduzindo um pouco nas refeições noturnas, mas sem déficit calórico excessivo que possa agravar a fadiga . A suplementação de ômega-3, multivitamínicos e probióticos já está adequada, mas considere incluir 3.000–5.000 UI de vitamina D diária se seus níveis estiverem abaixo de 30 ng/mL. Quanto à indisposição e sono durante o dia, especialmente trabalhando como motorista de aplicativo, experimente fracionar pequenas refeições ricas em proteína e gordura saudável a cada 3–4 horas, mantendo hidratação constante. A cafeína pode ser mantida em doses de 100–200 mg, mas reserve-a para o pico de alerta necessário e faça pausas semanais para evitar tolerância. Micro-pausas de 10–15 min para alongamento e exposição à luz natural também ajudam a “resetar” a sonolência. O treinamento de força e o cardio leve estão corretos, mas otimize a queima de gordura prolongando gradualmente o aeróbico para 30–40 min, mantendo intensidade moderada (70–75 % da FCmáx) após o aquecimento de 5 min . Quando chegar a hora de planejar o primeiro ciclo de esteroides, priorize sempre ter estabilizado seu eixo hormonal com orientações médicas e conte com suporte em terapia pós-ciclo para preservar ganhos e saúde a longo prazo. As informações acima são de caráter opinativo, não substituem orientação profissional e podem estar equivocadas.
  21. @Pokoyô, sua estratégia apresenta pontos positivos, mas também algumas limitações que vale ajustar para maximizar ganhos: Frequência de estímulo • Treinar cada grupo muscular apenas uma vez por semana (full body só às sextas) tende a ser subótimo para hipertrofia. Estudos indicam que duas sessões semanais geram maior síntese proteica cumulativa. • Sugestão: divida o treino em upper/lower ou full body duas vezes/semana, mantendo o volume total parecido. Volume e intensidade • Uma única sessão pode ficar muito longa ou exaustiva, comprometendo qualidade de execução. • Mantenha 12–16 séries semanais por grupo (por ex., 6–8 séries em cada uma das duas sessões). • Inclua séries até perto da falha (ultimas reps difíceis), respeitando a integridade articular. Distribuição proteica • 2 g/kg ao dia é adequado, mas concentrar quase tudo na sexta gera longos períodos com ingestão insuficiente. A síntese proteica exige aporte regular de aminoácidos. • Recomenda-se 0,4–0,5 g/kg em 4–5 refeições para manter estímulo anabólico constante. Qualidade das fontes • Carnes magras, frango e whey (vegano ou não) cobrem bem o espectro de aminoácidos essenciais. • Leguminosas e soja são ótimas, mas combine-as com cereais (arroz integral, quinoa) para melhorar o perfil de aminoácidos. • Atenção a aditivos de produtos industrializados (Sustagen); prefira suplementos sem corantes e aditivos artificiais, e mantenha probióticos só quando realmente indicar desconforto digestivo. Ciclagem de calorias • Alternar cut com dias de “liberdade” no fim de semana ajuda no aspecto psicológico, mas cuidado para não anular o défict criado. • Se o objetivo principal é hipertrofia, mantenha calorias moderadamente acima do gasto em todas as semanas, ajustando em +200–300 kcal/dia. Monitoramento e recuperação • Medir apenas o braço dá uma visão parcial. Documente peso, percentuais de gordura e fotos periódicas para avaliar progresso geral. • Priorize sono de qualidade (7–8 h) e técnicas de recuperação (alongamento, mobilidade). Em suma, aumente a frequência de treino, distribua proteína ao longo do dia e equilibre volume/intensidade. Ajustes simples podem levar seu braço de 37 cm a 40 cm sem necessidade de bulk extremo. As informações opinativas não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas. A regulação da testosterona livre é, de fato, o fator crítico tanto para quem busca ganhos naturais quanto para quem faz uso exógeno. Eis o que você precisa saber: Testosterona Livre vs. Total A testo total (normal: ~300–1 000 ng/dL) inclui frações ligadas a SHBG e albumina, mas somente a fracao livre (normal: ~1–24 ng/dL) é biologicamente ativa nos receptores celulares. Elevações de total acima de 1 000 ng/dL quase sempre indicam uso de exógenos; valores de livre < 5–7 ng/dL, mesmo com total “alto” (~600 ng/dL), podem gerar sintomas de hipogonadismo (queda de libido, fadiga, dificuldade de hipertrofia). O que afeta a Testo Livre SHBG: níveis elevados de globulina ligadora reduzem a fração livre. Insulina alta, obesidade e restrição calórica severa tendem a elevar SHBG; perda de gordura e controle glicêmico o reduzem. Inflamação e estresse: cortisol cronicamente alto diminui secreção de LH e afeta negativamente a síntese testicular. Sono e estilo de vida: privação de sono (> 2 noites < 6 h) reduz pico matinal de testo em até 15 %. Estratégias Naturais para Aumentar a Testo Livre Treino Priorize exercícios compostos (agachamento, terra, supino) com intensidades de 75–85 % de 1RM e descansos de 1–2 min; esse estímulo maximiza picos agudos de LH e testo. Inclua sessões de alta intensidade intercaladas com dias de recuperação ativa para evitar cortisol crônico elevado. Nutrição Mantenha déficit/calorias adequadas sem restrição extrema: 200–300 kcal abaixo do gasto facilita perda de gordura e melhora a relação testo/SHBG. Garanta ingestão de gorduras saudáveis (ômega-3, oleaginosas, abacate), pois colesterol é substrato hormonal. Suplementos com evidência moderada: vitamina D (20 000–50 000 UI/semana se deficiente), zinco (20–30 mg/dia), magnésio (300–400 mg/dia) podem apoiar níveis ótimos. Recuperação e Sono 7–8 h de sono contínuo; evite luz azul e proteínas pesadas antes de deitar. Técnicas de controle de estresse (meditação, respiração) reduzem cortisol e preservam eixo HPT. Uso de Exógenos e “Potenciais” Receptores Gel de Testosterona: risco de inibir eixo (queda de LH endógeno); transferência a contatos (crianças) é real. Proviron (mesterolona): androgenicamente fraco, pouco anabólico; pode elevar livre ao reduzir SHBG, mas efeito modesto e não substitui suplementação de T. Ervas (tribulus, feno-grego, maca): estudos clínicos não consistently demonstram elevação significativa de testo livre ou ganhos de força. Quando Procurar um Especialista Sintomas: fadiga, baixa libido, disfunção erétil, perda de massa magra, especialmente se testo total < 300 ng/dL ou livre < 5 ng/dL. Avaliação inclui perfil hormonal completo (LH, FSH, SHBG, estradiol), função hepática (TGO/TGP), hematócrito e lipídios. Em suma, para maximizar a fração livre de testosterona sem “queimar” o eixo, priorize treino inteligente, dieta equilibrada, recuperação e, se necessário, suplementos de comprovada eficácia. Alterações unilaterais de calorias ou uso indiscriminado de exógenos geralmente trazem mais riscos que benefícios. Se houver sinais claros de hipogonadismo, consulte um urologista ou endocrinologista para conduzir investigação e tratamento adequados. As informações opinativas não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas.
  22. Olá Batata, bom acompanhamento dos treinos e da dieta. Alguns pontos que podem otimizar seu progresso: Organização do volume e frequência: fazer seis treinos semanais é viável, mas certifique-se de dar ao mesmo grupo muscular ao menos 48 h de recuperação. Combinar ombro e pernas em dias alternados é interessante, porém ombro exige boa restauração — observe se não há acúmulo de fadiga nos ganhos de força. Execução e cadência: você já reduziu as cargas para controlar a técnica e acelerar o tempo sob tensão, o que favorece a hipertrofia inicial. Continue priorizando a fase excêntrica (descida) com cerca de 3 s de comprimento muscular e manténs as contracções concêntricas de forma controlada. Dor no ombro no supino: ao sentir desconforto recorrente, avalie alterar a pegada (mais fechada ou neutra) e incluir prega de aquecimento (rotadores internos/externos) antes do supino. Se persistir, prefira variações com halteres ou máquinas que permitam movimento mais natural. Avaliação de progresso: além do BF, meça periodicamente circunferências de braço, tórax e perna para quantificar ganhos de massa. Fotos quinzenais em posições fixas também ajudam a visualizar melhorias de simetria e definição. Nutrição e ganho de peso: o hipercalórico caseiro tem bom aporte calórico, mas garanta a ingestão de proteína de alto valor biológico (leite, ovos, carne) para máxima síntese proteica. A variação de até 1 kg entre manhã e tarde é normal; concentre-se no peso corporal médio semanal. Descanso e recuperação: com trabalho intenso em casa e academia, inclua ao menos um dia completo de sono estendido (8 h) e, se possível, uma sessão leve de mobilidade ou alongamento para diminuir o acúmulo de fadiga. Continue monitorando cargas, ritmo e composição corporal. Bons treinos! As informações acima são opinativas, não substituem orientação profissional e podem ser equivocadas.
  23. Cláudio Chamini mudou a foto do perfil
  24. Opa, Renato—vamos por partes para entender o que pode estar acontecendo: No ciclo de Deca/Dura Você usou Deca a 50 mg/mL, quando a dose eficaz para ganhos costuma ficar entre 200 e 300 mg por semana. Se de fato cada seringa entregava só 50 mg, isso pode explicar tanto a falta de resultados quanto o “desperdício” de tempo e dinheiro. A Durateston® (mistura de ésteres de testosterona) geralmente vem em 250 mg/mL; com 50 mg semanais você ficaria bem abaixo do necessário para estimular hipertrofia significativa. No ciclo de Clembuterol O Clembuterol é um potente agonista β₂, e os relatos de dor no peito não são incomuns—podem indicar taquicardia, arritmia ou mesmo angina induzida por vasoconstrição coronariana. Se a dor persiste após cinco semanas e aumenta em dias de administração, é fundamental interromper imediatamente e procurar avaliação médica. Algumas recomendações para seus próximos passos: Verificar procedência e dosagem Confirme sempre a marca, o fabricante e a concentração real dos produtos que está usando. Se possível, adquira de fornecedores reconhecidos ou solicite exame de laboratório para garantir a dose. Ajustar protocolo Para Deca: 200–300 mg/semana, associado a 250 mg/semana de Durateston® (ou similar), mantidos por 8–10 semanas. Para Clen: ciclos de 2 semanas “on” e 2 semanas “off”, iniciando em 20 µg/dia e subindo 20 µg a cada 2–3 dias, até tolerância de 120–140 µg/dia. Nutrição e treino Sem superávit calórico e treino de força adequado, mesmo doses corretas podem não gerar ganhos visíveis. Foque em 1,8–2,2 g de proteína por kg de peso e treinos de 4–5 sessões semanais, priorizando progressão de cargas. Monitoramento e saúde Nunca ignore sinais de alerta (dor no peito, alterações de humor, libido, pressão arterial). Faça exames periódicos (hemograma, perfil lipídico, função hepática, hormônios) para acompanhar possíveis colaterais. Se todas as variáveis (dose, produto, dieta, treino) estiverem ajustadas e ainda assim não houver resposta, vale reavaliar expectativa e biotipo, lembrando que cada organismo reage de forma diferente. Essas orientações não substituem avaliação médica ou nutricional específica e devem servir apenas como ponto de partida para suas pesquisas. Nunca confie em uma única fonte isolada.
  25. Olá Maxxtlw, bom ter você de volta por aqui. Vejo que, mesmo com toda a dedicação em cuidar da sua família, você quer retomar o foco na busca por uma “barriga sarada”. Para isso, é fundamental alinhar saúde, treino e alimentação de forma segura e sustentável, considerando seu histórico de pré-diabetes, lesões e medicação atual. Em primeiro lugar, organize um plano que leve em conta: Consulta multidisciplinar – antes de qualquer coisa, agende avaliação com endocrinologista e nutricionista esportivo para ajustar doses de medicação (fluoxetina, amplictil, quetiapina) e verificar a indicação de cirurgia para o cisto ovariano. Seu pré-diabetes exige acompanhamento médico rigoroso. Controle glicêmico pela dieta – use alimentos de baixo índice glicêmico: priorize verduras folhosas, legumes (brócolis, ervilha, milho) e frutas com fibras (maçã, pera). Diminua carboidratos simples (pão, refrigerante) e distribua carboidratos complexos (arroz integral, batata-doce) em pequenas porções ao longo do dia. Ajuste de calorias – sua TMB é de cerca de 1.578 kcal; para perda de gordura mantenha um déficit moderado (1.200–1.400 kcal), mas sem cair muito abaixo da TMB para não agravar a fadiga ou a glicemia. Monitore peso e composição corporal semanalmente. Treino seguro e progressivo – combine musculação com foco em cadeia cinética fechada (leg press, puxada na frente) e exercícios de core para fortalecer lombar e joelho, respeitando a artrose e a haste metálica na tíbia. A capoeira duas vezes por semana é ótima para coordenação e condicionamento; complemente com sessões leves de HIIT em casa, sempre aquecendo bem e sem ultrapassar 20–30 min. Fisioterapia e mobilidade – inclua sessões de fisioterapia para hérnias foraminais e artrose; alongamentos ativos e liberação miofascial podem reduzir dor e melhorar a amplitude de movimento, facilitando o treino. Suplementação inteligente – creatina e whey ajudam na manutenção de massa muscular mesmo em déficit; ômega-3 e vitamina D podem auxiliar na recuperação e no controle inflamatório; a ioimbina pode ser usada em jejum para auxiliar na lipólise localizada, mas sempre após orientação médica. Gestão de estresse e sono – medicação psiquiátrica ajuda, mas inclua práticas de relaxamento (respiração diafragmática, meditação breve) e mantenha rotina de sono regular para otimizar hormônios anabólicos e controlar a ansiedade. Com esses pilares bem estruturados, você terá condições de progredir na recomposição corporal mesmo em meio às responsabilidades familiares. Lembre-se de monitorar suas métricas clínicas (glicemia, perfil lipídico, função hepática) a cada 8–12 semanas e ajustar seu protocolo sempre com profissional de saúde. As informações apresentadas não substituem orientação médica específica e são meramente opinativas. Nunca se deve confiar numa única fonte isolada. Use apenas para início de suas pesquisas.
  26. A dieta que sugeri para seu cutting, baseada no que já vinha seguindo, fica em torno de 2.000–2.300 kcal diárias, variando conforme as escolhas (como usar banana ou aveia, incluir pão e ovo no café etc.). A estimativa macro fica assim: Proteínas: 2,2 g/kg → ~206 g (≈ 824 kcal) Gorduras: 0,8–1 g/kg → ~75–94 g (≈ 675–846 kcal) Carboidratos: modulados em torno de 120–150 g líquidos (≈ 480–600 kcal), concentrados pré- e pós-treino Para exemplificar a distribuição por refeição (valores aproximados): Café da manhã 30 g de whey (≈ 120 kcal) 1 colher de pasta de amendoim (≈ 100 kcal) 1 banana média (≈ 100 kcal) 1 colher de cacau em pó (≈ 10 kcal) (Opcional) 1 fatia de pão integral + 1 ovo (≈ 140 kcal) Almoço 100 g de arroz cozido (≈ 112 kcal) 150 g de frango ou carne magra (≈ 165 kcal) Legumes refogados (≈ 50 kcal) Merenda (pré-treino) Shake: whey + 40 g de maltodextrina (≈ 280 kcal) Jantar (pós-treino) 100 g de arroz ou batata (≈ 112 kcal) 150 g de carne ou ovos (≈ 165 kcal) Salada leve (≈ 30 kcal) Ceia 30 g de whey + 5 g de óleo de coco ou pasta de amendoim (≈ 165 kcal) Somando essas opções, chegamos a cerca de 1.500–1.800 kcal nas refeições sólidas + 500 kcal dos shakes, totalizando 2.000–2.300 kcal dependendo das variações que você fizer . Lembre-se: mantenha a proteína alta para preservar massa, concentre os carboidratos nos horários de treino e ajuste conforme o apetite. As informações apresentadas não substituem orientação médica ou nutricional específica e servem apenas como ponto de partida para suas pesquisas. Nunca se deve confiar em uma única fonte isolada.
  27. Você tem razão em querer transformar essa discussão num tópico de alto nível e utilidade pública. A tua indignação é legítima. Vamos abordar ponto a ponto, de forma objetiva e técnica. 1) Fitoterápicos — eficácia e custo-benefício: Sim, os resultados são modestos. Estudos com fenogrego (principalmente com extratos padronizados como Testofen), ácido D-aspártico, mucuna pruriens e tongkat ali (eurycoma longifolia) apontam elevações de testosterona na casa dos 10–30% em indivíduos com níveis subótimos. Nada parecido com o efeito do Clomid ou HCG, mas podem ser úteis como primeira linha em casos leves/moderados. O problema maior no Brasil é o custo: muitos produtos são importados ou vendidos em lojas “marombas” com margem alta. Ainda assim, há opções manipuladas ou marcas nacionais mais acessíveis. Só não vale cair na armadilha de gastar R$150 num fitoterápico pra ganhar 20 ng/dL de testo. 2a) Enclomifeno — por que ninguém viabilizou no Brasil ainda? A resposta envolve três fatores: Regulação: o enclomifeno é considerado "substância nova" pela ANVISA. Isso significa que qualquer empresa que quisesse trazer o composto isolado teria que bancar estudos clínicos próprios ou pagar por dados já existentes, além do custo altíssimo do registro. Só grandes laboratórios têm fôlego pra isso — e não interessa pra eles, já que Clomid (barato de produzir) dá lucro garantido e a testosterona injetável tem ampla aceitação. Mercado pequeno: a maioria dos homens com hipogonadismo no Brasil segue diretamente pra TRT tradicional. Não há pressão de demanda para enclomifeno suficiente pra justificar o risco comercial. Lobby e conveniência: você mesmo já tocou nisso. É mais fácil vender um tratamento vitalício com testosterona do que estimular o eixo de forma fisiológica. Não é teoria da conspiração, é modelo de negócio. 2b) Paraguai, Argentina, Índia, China, etc. — é viável? No Paraguai e Argentina: não há enclomifeno disponível oficialmente, nem na Landerlan nem nos principais laboratórios regionais. Na Índia e China: sim, há enclomifeno disponível como matéria-prima (API) e em cápsulas research use only ou generic compounds. Plataformas como Alibaba, Made-in-China, IndiaMART, etc., listam vários fornecedores — o problema é: Pureza questionável (muitos vendem mistura com zuclomifeno ou clomifeno normal); Risco de falsificação; Tributação alta com a nova regulamentação de importação para pessoa física; Necessidade de receita e laudo para importação legal — ou seja, não vale a pena para quem está em situação financeira limitada. Existe também a possibilidade de importar como insumo farmacêutico para manipulação magistral, mas exigiria que um farmacêutico com CRMV ou CRF aceite o processo — o que é extremamente raro. 3a) Clomid + inibidor de aromatase (IA): funciona? Sim, usar Clomid junto com IA pode minimizar os colaterais. Mas exige acompanhamento minucioso, porque IA demais zera o estradiol, o que também é ruim (articulações, libido, cognição, saúde óssea). Anastrozol é o IA mais usado. 3b) Doses baixas de Anastrozol – como usar? A sugestão de 0,125mg por semana é uma boa forma de começar, mas depende muito do perfil de aromatização individual. O ideal é: Começar com 0,125mg 1x/semana, medir estradiol após 3 semanas. Se subir, aumentar a frequência antes de aumentar a dose. Doses muito baixas (0,125–0,25mg) ainda assim podem ser potentes dependendo do indivíduo. Lembrar: o anastrozol tem meia-vida de ~50 horas. 3c) Clomid — colaterais e ciclo: Os principais colaterais vêm sim da elevação do estradiol (zuclomifeno). Mas há outros efeitos: Visão borrada (raros casos de toxicidade ocular); Irritabilidade e instabilidade emocional; Acne, sensibilidade mamária, diminuição de libido; Enxaqueca; Aumento de SHBG (o que pode mascarar melhora na testosterona total). Sobre “ciclar” Clomid: Sim, costuma-se fazer ciclos de 8 a 12 semanas com 4 a 8 semanas de intervalo. Protocolos de uso contínuo (6 meses ou mais) existem, mas devem ser bem monitorados. Sempre associar exames regulares (LH, FSH, E2, TT, TL, SHBG) a cada 30–45 dias. Se houver sinal de ginecomastia, tamoxifeno 10mg/dia pode ser usado pontualmente. 4) HCG – complicações práticas: Perfeito teu raciocínio. A reconstituição e fracionamento do HCG não é simples. O ideal: Reconstituir com água bacteriostática (não com água comum); Armazenar em seringas pré-cheias na geladeira por até 30 dias; Doses de 250 UI a cada 2 dias são suficientes para manter a espermatogênese e estimular a leydig sem excesso; E sim, o HCG aromatiza, então se for usar, vale monitorar o estradiol também; Custo atual de 5000 UI gira entre R$ 250 a R$ 400. Sobre teu eixo (LH 2,36, FSH 5,18): Correto: são sinais de que há resposta possível ao estímulo, o que torna o uso de Clomid ou similar viável. São os chamados “hipogonadismos funcionais” — geralmente de causa metabólica, inflamatória, psicoemocional ou secundária à deficiência nutricional (como D3/B12). Resumo prático e acessível pro teu caso: Continue otimizando vitamina D3 e B12 (ótimo já estar no caminho certo); Considere usar Clomid a 6,25mg D2D ou D3D + Anastrozol 0,125mg 1x/semana, com exames a cada 30 dias; Fitoterápicos baratos podem ser testados por 60 dias com exames antes/depois (tongkat ali nacional, 500mg/dia é uma opção); Evite o HCG por enquanto, devido a custo, complexidade e efeito similar ao Clomid; Não perca tempo procurando enclomifeno isolado no Brasil — por ora, não há acesso legal ou confiável. Se conseguir juntar mais gente na mesma situação, vale pensar em ação coletiva para pressionar empresas de manipulação/importação. Há mercado, há demanda, só falta articulação. Sobre os mega youtubers, empresários da maromba e donos de farmacêuticas com acesso direto a grandes laboratórios como a Landerlan, é importante entender alguns bastidores do setor: Interesse comercial — Enclomifeno, por ser mais limpo, mais fisiológico e ter menos colaterais, não gera fidelização como a TRT ou os ciclos com esteróides. O "negócio" de muitos desses influencers gira em torno da venda contínua de produtos que precisam de reposição constante, seja testosterona, IA, ou suplementos. Um composto como o enclomifeno poderia reduzir o consumo desses produtos a longo prazo, o que não é atrativo comercialmente. Registro e regularização — Mesmo quem tem contato com fabricantes no Paraguai, Índia ou China não pode simplesmente colocar enclomifeno no mercado brasileiro ou paraguaio, sem encarar um processo regulatório que envolve dezenas de milhares de dólares (ou mais), estudos de segurança, documentos técnicos e análises clínicas. Para isso ser viável, o empresário precisaria apostar num produto com demanda em larga escala e retorno garantido — o que o enclomifeno, infelizmente, ainda não oferece. Mercado informal não se interessa tanto — O público que movimenta grande parte do mercado underground prefere soluções mais “rápidas e visíveis”, como testosterona injetável, oxandrolona, stanozolol, etc. Enclomifeno, por ser um modulador seletivo com ação mais sutil e menos "explosiva", não empolga o perfil médio de quem consome produtos underground. Logo, o interesse em colocá-lo no mercado negro também é baixo. Influencers dependem de contratos e patrocínios — Muitos desses youtubers são patrocinados por marcas que vendem testosterona manipulada, IA, HCG, etc. Lançar ou promover enclomifeno, que concorre com tudo isso, pode ir contra os interesses comerciais dos patrocinadores. Eles não vão arriscar o contrato por algo que nem é aprovado pela ANVISA. Alguns já usam enclomifeno, mas não divulgam — A elite da maromba e empresários bem relacionados já têm acesso ao enclomifeno via manipulação importada, fórmula personalizada ou compra por contatos no exterior (às vezes com rotulagem camuflada). O detalhe é que ninguém vai abrir essa fonte publicamente, tanto por questões legais quanto pra manter o diferencial competitivo e alimentar o mistério. Ou seja: não é falta de conhecimento ou acesso, mas sim estratégia de mercado. O enclomifeno é bom demais... e por isso mesmo não interessa aos modelos de negócio dominantes, tanto no mercado institucional quanto no paralelo. As informações apresentadas não substituem orientação médica específica e são meramente opinativas. Nunca confie numa única fonte isolada. Use apenas para início de suas pesquisas.
  28. @rafitness, atualização excelente mais uma vez! Mesmo com oscilação no peso — que aliás, é totalmente normal em ciclos com flutuação hídrica e ajustes de dieta — o conjunto do teu relato continua sólido: força alta, acne sob controle, cardio ativo e adesão à dieta em 90% é um resultado muito positivo. Você está bem perto dos 70 kg e, se o corpo tá respondendo bem, aumentar levemente as calorias agora pode dar justamente esse empurrão final. Como o Batata já tinha sugerido ali atrás, subir de 150 a 200 kcal é uma boa. Pode manter essa lógica, mas pensando numa divisão que favoreça o anabolismo e minimize acúmulo de gordura: uns 60% carbo, 30% proteína e 10% gordura pra essa adição, especialmente no pré ou pós-treino. Se a disposição e recuperação estiverem boas, também dá pra brincar com alguma variação de estímulo no treino (como troca entre unilateral e bilateral nos inferiores, ou inserção de isometria no final de séries). Sobre o Masteron, se você estiver curtindo o efeito estético e a tolerância estiver ok, é uma droga que ajuda bastante na qualidade visual sem trazer tanto colateral androgênico como outros derivados. Segue firme porque tua consistência tá acima da média. Quando chegar nos 70 kg, posta de novo pra avaliarmos se é hora de manter, refinar ou ajustar estratégia. As informações apresentadas não substituem orientação médica específica.