Ir para conteúdo
View in the app

A better way to browse. Learn more.

FISIculturismo.com.br

A full-screen app on your home screen with push notifications, badges and more.

To install this app on iOS and iPadOS
  1. Tap the Share icon in Safari
  2. Scroll the menu and tap Add to Home Screen.
  3. Tap Add in the top-right corner.
To install this app on Android
  1. Tap the 3-dot menu (⋮) in the top-right corner of the browser.
  2. Tap Add to Home screen or Install app.
  3. Confirm by tapping Install.

Cláudio Chamini

Colaborador
  • Registro em

  • Última visita

  1. Bíceps: o básico que funciona. Jay Cutler, 4x Mr. Olympia, não complica: um dos exercícios-chave dele para braços é a rosca Scott unilateral com halter (preacher curl), justamente para construir bíceps com mais “pico” e definição. Ele faz o simples, muito bem feito, por anos. Por que a rosca Scott unilateral com halter é tão boa para o bíceps? Isolamento máximo: o apoio do braço no banco tira o embalo e reduz ajuda do ombro e tronco, jogando a tensão direto no bíceps. Estudos de EMG mostram que a rosca Scott está entre os exercícios que mais ativam o bíceps braquial. Mais controle e conexão mente–músculo: trabalhar um braço por vez facilita focar no movimento, corrigir asymetrias e sentir o bíceps fazendo força de verdade. Ênfase na região próxima ao cotovelo: pesquisas comparando preacher curl com outras variações mostram maior crescimento na parte distal do bíceps, o que contribui para aquele visual de “pico” mais marcado. Tensão contínua: o desenho do banco mantém o bíceps sob tensão praticamente o tempo todo, principalmente na descida controlada – exatamente o que favorece hipertrofia. Como fazer rosca Scott unilateral com halter (passo a passo) Ajuste o banco Scott para que a parte de trás do braço fique totalmente apoiada na almofada quando o braço estiver estendido. Sente-se estável, tronco firme, peitoral encostado no banco ou bem próximo. Segure o halter com pegada supinada (palma para cima), braço estendido, sem travar o cotovelo. Suba o halter flexionando o cotovelo até sentir a contração máxima do bíceps, sem tirar o braço do apoio e sem balançar o corpo. Desça devagar, controlando a fase excêntrica, até perto da extensão total, mantendo o músculo sob tensão (não “relaxa” completamente no fundo). Troque de braço e repita, mantendo a mesma técnica e tempo de movimento. Como encaixar no treino de bíceps Séries e repetições: 3 a 4 séries de 8–12 repetições por braço, chegando perto da falha (sobrando 1–2 repetições em reserva). Ordem no treino: Se o foco é corrigir assimetria ou construir mais “pico”, coloque a rosca Scott unilateral logo no começo do treino de bíceps. Se for apenas complementar, use depois de um exercício mais pesado, como rosca direta com barra. Frequência: 1 a 2 vezes por semana é suficiente para a maioria das pessoas, desde que haja progressão de carga ou repetições e boa recuperação. Dúvidas comuns (respondidas de forma direta) Rosca Scott unilateral com halter realmente ajuda a criar pico no bíceps? Ajuda sim. Não existe exercício mágico para mudar totalmente o formato do músculo (isso é genética), mas o preacher/Scott tende a favorecer mais hipertrofia na região próxima ao cotovelo, o que visualmente destaca o pico quando você combina isso com mais massa total de bíceps e baixo percentual de gordura. Posso fazer só rosca Scott para treinar bíceps? Pode, mas não é o ideal. O melhor é combinar a rosca Scott com ao menos mais um exercício básico, como rosca direta ou rosca alternada, para variar ângulos e estimular diferentes regiões do bíceps e músculos auxiliares (braquial, braquiorradial). Rosca Scott machuca o cotovelo? Ela pode incomodar quem já tem histórico de dor no cotovelo ou tendinite se você usar carga demais, estender totalmente o braço com violência ou “travar” a articulação no fundo. Use carga que consiga controlar, não deixe o peso “cair” na descida e evite hiperextensão. Se doer no cotovelo (e não no músculo), reduza carga ou troque o exercício. Melhor fazer bilateral (com barra) ou unilateral (com halter)? Bilateral permite mais carga total. Unilateral, como Jay Cutler gosta, dá mais foco em cada braço, corrige assimetrias e normalmente melhora a técnica. Para estética e simetria, o unilateral é excelente; para força e carga alta, a barra também tem seu lugar. Você pode alternar fases do treino usando os dois. Dá para substituir o banco Scott se a academia não tiver? Você pode improvisar apoiando a parte de trás do braço em um banco inclinado, numa polia com apoio ou até na perna, mas nunca fica idêntico ao banco Scott. Ainda assim, qualquer variação que apoie o braço e tire o embalo já vai na mesma direção de isolar mais o bíceps. Quer ver na prática? – Jay Cutler mostra seus exercícios de bíceps com halteres, incluindo o preacher curl unilateral, em um dos reels do próprio perfil @jaycutler: https://www.instagram.com/reel/DPhv5O_DBn0/ – No Brasil, o @laerciorefundini também viralizou com a rosca Scott unilateral com halter intensificada, explicando por que esse exercício é tão eficiente para isolar o bíceps e melhorar simetria: https://www.instagram.com/reel/DORDZIqjSXr/ Ambos reforçam a mesma ideia: não precisa inventar moda. Domine o básico, execute com técnica e constância, e o braço cresce. Referências (ABNT) BASEFITNESS. Estudos revelam os melhores exercícios para bíceps, segundo a ciência. Basefitness, 24 abr. 2025. Disponível em: https://www.basefitness.com.br. Acesso em: 21 nov. 2025. (basefitness.com.br) KASSIANO, W. et al. Distinct muscle growth and strength adaptations after preacher and incline biceps curls. International Journal of Sports Medicine, v. 46, n. 5, p. 334–343, 2025. (PubMed) OLIVEIRA, L. F. et al. Effect of the shoulder position on the biceps brachii EMG in different dumbbell curls. Journal of Sports Science and Medicine, v. 8, p. 24–32, 2009. (Journal of Sports Science and Medicine) OLIVEIRA, A. S. C. A eletromiografia em treinamento resistido: avaliação da rosca bíceps, rosca bíceps adaptado e rosca Scott. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro, 2006. (repositorio.unesp.br) RAMOS, T. Jay Cutler’s Top 3 Dumbbell Exercises for Building Bigger Arms. Generation Iron, 4 jun. 2024. Disponível em: https://generationiron.com. Acesso em: 21 nov. 2025. (generationiron.com) HIPERTROFIA.ORG. Rosca scott unilateral com halteres: execução correta com vídeo. Hipertrofia.org, 2019–2024. Disponível em: https://www.hipertrofia.org/blog/rosca-scott-unilateral-com-halteres-execucao-correta-com-video/. Acesso em: 21 nov. 2025. (hipertrofia.org)
  2. Ter um braço maior que o outro ou uma perna mais forte que a outra é muito comum. O problema é quando a diferença começa a aparecer na estética, atrapalhar a técnica dos exercícios ou até aumentar o risco de lesão. A boa notícia: com treino bem planejado e um pouco de paciência, dá para melhorar bastante a simetria de braços e pernas. Entenda o que é “normal” e o que é excesso Todo mundo tem um lado dominante. É normal existir uma diferença pequena de força e até de medida entre os lados. O foco do treino não é zerar qualquer diferença, e sim diminuir o que está chamando atenção demais ou atrapalhando o desempenho. Use exercícios unilaterais como base Se o objetivo é simetria entre braços e pernas, você precisa fazer o corpo trabalhar um lado de cada vez. Exemplos para braços: Rosca alternada com halteres Rosca martelo unilateral Tríceps testa unilateral Tríceps na polia com um braço por vez Exemplos para pernas: Afundo e passada Agachamento búlgaro Leg press unilateral Cadeira extensora e flexora unilaterais (quando houver equipamento para isso) Treinar unilateral ajuda a reduzir assimetrias de força, melhora o controle neuromuscular e fortalece o lado mais fraco sem deixar o mais forte “roubar” o movimento. Comece sempre pelo lado mais fraco Na prática do treino: Identifique o lado mais fraco (braço ou perna que falha antes, treme mais ou tem menos controle). Nos exercícios unilaterais, comece sempre por esse lado. Escolha a carga que ele consegue fazer com técnica perfeita. Repita o mesmo número de repetições no lado mais forte, mesmo que pareça fácil. Se a diferença for muito grande, você pode colocar uma série extra só para o lado mais fraco em 1 ou 2 exercícios do treino, sem exagerar no volume total. Controle de técnica acima de carga Muita assimetria aparece porque a pessoa quer colocar peso demais e acaba compensando com o lado dominante, girando o tronco, roubando na subida ou encurtando a fase excêntrica. Para braços e pernas mais simétricos: Use cargas que você controla do início ao fim da série. Desça devagar, suba de forma firme, sem impulsos desnecessários. Não deixe o tronco inclinar ou rodar para ajudar o lado fraco. Foque em sentir o músculo do lado mais fraco trabalhando. Equilibre o treino de superiores e inferiores Não adianta buscar simetria entre lado direito e esquerdo se você treina só parte de cima ou só parte de baixo. Para membros superiores: Tenha exercícios de empurrar (peito, ombro, tríceps). Tenha exercícios de puxar (costas, bíceps). Inclua pelo menos um movimento unilateral de braço em cada treino de superiores. Para membros inferiores: Trabalhe quadríceps, posteriores de coxa, glúteos e panturrilhas. Inclua pelo menos um movimento unilateral de perna em cada treino de inferiores. Observe se um lado falha muito antes no agachamento, leg press ou terra. Isso é sinal de assimetria de força. Meça e acompanhe Sensação engana. O ideal é registrar: Circunferência de braço direito e esquerdo (relaxado e contraído). Circunferência de coxa e panturrilha de cada lado. Vídeos de frente, de costas e de lado executando agachamento, leg press, remadas e supino. Repita as medidas a cada 6–8 semanas. Assim você sabe se a simetria está melhorando de verdade. Trabalhe mobilidade, postura e alongamentos Às vezes o problema não é só tamanho do músculo, e sim encurtamento, rigidez ou postura ruim que “entorta” visualmente o corpo. Vale incluir na rotina: Alongamentos para peitoral, dorsal, quadríceps, posteriores e glúteos. Mobilidade de quadril e tornozelo para melhorar agachamentos e avanços. Liberação miofascial com rolo ou bola nas regiões mais tensas. Isso ajuda não só na simetria estética, como também na execução dos exercícios e na prevenção de lesões. Quando procurar profissional Procure médico, fisioterapeuta ou educador físico especializado quando: A diferença entre um braço ou perna e o outro é muito grande. Você sente dor constante em um lado. Já teve lesão, cirurgia ou imobilização em um membro. Parece existir diferença real de comprimento entre as pernas. Nesses casos, o treino de musculação continua sendo importante, mas precisa ser integrado a um plano de reabilitação. Dúvidas comuns sobre simetria de braços e pernas É normal ter um braço ou uma perna maior que a outra? Sim. Pequenas diferenças de força e medida entre lados são normais, por causa do lado dominante e dos hábitos diários. O problema é quando a diferença fica grande demais, visível e acompanhada de dor ou perda de desempenho. Treinar mais o lado fraco resolve? Na maioria dos casos, sim, desde que feito com critério. Comece pelo lado fraco nos exercícios unilaterais, use a mesma carga nos dois lados e, se necessário, acrescente apenas um pouco mais de volume para o lado fraco, sem exageros. Só máquina resolve ou preciso usar halteres? Máquinas ajudam, mas halteres e exercícios com peso livre são excelentes para corrigir assimetrias, porque forçam cada lado a se estabilizar e produzir força sozinho. O ideal é combinar os dois: máquinas para segurança e foco, halteres para controle e equilíbrio entre lados. Em quanto tempo a simetria melhora? Assimetrias pequenas podem começar a melhorar em algumas semanas com treino adequado. Diferenças grandes podem levar meses. Como você demorou anos para criar o desequilíbrio, não dá para esperar solução em poucos dias. Exercício unilateral serve mesmo ou é modinha? Estudos com atletas e praticantes mostram que treinos unilaterais bem planejados conseguem reduzir assimetrias de força entre membros e, em muitos casos, ainda melhorar desempenho em saltos, sprints e mudanças de direção. Não é modinha: é ferramenta de treino. E se a assimetria veio de lesão ou cirurgia? Nesses casos, o lado lesionado normalmente perde massa, força e coordenação. Exercícios unilaterais, combinados com fisioterapia, são fundamentais para recuperar o equilíbrio. O plano deve ser individualizado e ajustado junto com profissional de saúde. Referências (formato ABNT) MANCA, A. et al. Cross-education of muscular strength following unilateral resistance training: a meta-analysis. European Journal of Applied Physiology, v. 117, n. 11, p. 2335-2354, 2017. NUNES, J. P. et al. Differential responsiveness for strength gain between limbs after resistance training in older women: impact on interlimb asymmetry reduction. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 36, n. 11, p. 3209-3216, 2022. ZHANG, W. et al. The potential of a targeted unilateral compound training program to reduce lower limb strength asymmetry and increase performance: a proof-of-concept in basketball. Frontiers in Physiology, v. 15, p. 1-12, 2024. SZABÓ, N. et al. Does the 10% asymmetry threshold matter? Effects of lower-limb asymmetries on jumping and agility in basketball. Journal of Functional Morphology and Kinesiology, v. 10, n. 4, art. 445, 2025. KNIHS, D. A. Efeitos agudos e subagudos da fadiga induzida por diferentes cargas de trabalho sobre a simetria da rigidez e da coordenação no salto vertical. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019. HIPERTROFIA.ORG. Como corrigir assimetria muscular (desigualdade entre os lados do corpo). 2016. Disponível em: https://www.hipertrofia.org/blog/2016/04/06/como-corrigir-assimetria-muscular. Acesso em: 20 nov. 2025. CARIANI, R. Dica para evitar que um lado do corpo fique mais forte do que o outro (assimetria muscular). Blog Renato Cariani, 2024. Disponível em: https://www.renatocariani.com.br. Acesso em: 20 nov. 2025. ALMIR CANDIANI. Mais um treino de membros inferiores para conta! Instagram: reel, 2024. Disponível em: https://www.instagram.com/almircandiani/reel/C90K0IpvZGE/. Acesso em: 20 nov. 2025. MindVideo_20251121110317_529.mp4
  3. Cris, direto às tuas perguntas e ao que você planejou: • Fotos/diário — Faz assim: D0, D15, D30, D60 e D90. Sempre com cabelo seco, mesma luz/ângulo, risca central e topo/coroa + têmporas. Se puder, um vídeo 360° curtinho ajuda a comparar. • “Tanto faz mensal?” — Nos 3 primeiros meses, quinzenal é melhor. Depois pode ir pra mensal. • Queda na lavagem (cabelo longo/cacheado) — Conta os fios de 3 lavagens seguidas na 1ª semana e repete nas semanas 4 e 8. Anota a média (varia mesmo por comprimento). Nada de arrancar no pente pra “testar”; só o que cair naturalmente. • Testo 2% meio pump todos os dias — Mantém isso agora. Próximo frasco já remanipula em 1% pra facilitar o ajuste fino. Evita “dia sim/dia não” pra não criar pico/vale. • Finasterida — Se tua médica deixou a janela aberta, dá pra antecipar: 0,5 mg/d por 2–4 semanas → 1 mg/d se tudo ok. Cada semana sem bloqueio é mais folículo sob pressão androgênica. Se preferir segurar pra dezembro, segue teu combinado, mas não passa disso. • Minoxidil oral 1 mg — Mantém. Se em 12–16 semanas não estancou bem, dá pra subir pra 1,25–2,5 mg se estiver tolerando. Fica de olho em edema leve/taquicardia/queda de pressão. • Pressão arterial — Com minoxidil + indapamida, mede PA 2–3×/semana nas primeiras 4 semanas. Hidrata bem; se rolar tontura ou PA muito baixa, ajusta antes de subir dose de minox. • Exames (em 30 dias como você disse) — TT, TL (ou cálculo), DHT, SHBG, TSH, ferritina (busca >70 ng/mL), vitamina D e B12. Se ferro/tiroide estiverem ruins, cabelo sente. • Se libido cair com a fina — Opção é testar finasterida tópica 0,25% + manter minoxidil oral. Dutasterida (0,5 mg 3×/semana) eu guardo se a resposta for insuficiente. No caminho que você montou (meio pump diário + minox agora e finasterida entrando na virada de novembro/dezembro) a tendência é estabilizar a queda primeiro pra depois ganhar densidade. Vai dando o retorno com as fotos nas datas sugeridas. Opiniões aqui não substituem a orientação do profissional adequado e podem conter erros.
  4. zeroorez, vamos por partes. Dose “muito alta”? Para reposição feminina, sim. Para performance, é baixa a moderada. Um pump de 1 mL com 15 mg/mL, mesmo que só 10–15% absorva, te entrega ~1,5–2,25 mg/dia (10,5–15,75 mg/semana). Isso já é 1,5–2× a produção semanal fisiológica feminina (~7 mg/semana). Em termos práticos: tende a empurrar teu T total/livre para cima do intervalo feminino se usado contínuo. Risco x benefício Tem chance de ganho (força, recuperação, massa), mas o risco de virilização existe e é cumulativo com o tempo: acne/oleosidade, queda de cabelo padrão AGA, aumento de pelos, irregularidade menstrual, engrossamento de voz (irreversível), clitoromegalia (irreversível). Em primeira experiência, eu não começaria com 1 pump/dia de uma base 15 mg/mL. Estratégia mais segura para “primeiro contato” Exames antes de tudo: T total, T livre (ou T total + SHBG + albumina), E2, DHEA-S, LH/FSH, prolactina, lipidograma, TGO/TGP, hemograma/hematócrito. Dose inicial: 0,10–0,20 mL/dia (isto é, 1,5–3,0 mg aplicados; absorvidos ≈0,15–0,45 mg/dia). Alternativa: dias alternados. Se possível, peça formulação 5 mg/mL para ter controle fino (1 “pump” menor ou seringa dosadora). Reavaliação: repetir exames em 4–6 semanas e ajustar para manter T no alto do intervalo feminino (não “masculinizar” o exame). Aplicação: pele fina/sem pelos (face anterolateral da coxa, antebraço); espalhar bem; lavar mãos; evitar contato pele-pele por 6h; não molhar/suar pesado logo após. Monitoramento de colaterais: semanal (pele, cabelo, voz, libido, humor, ciclo). Sinais de alarme (voz arranhando/abaixando de forma persistente, aumento de clitóris, shedding acentuado): interrompe e reavalia. Janela/ciclo: se o objetivo é estética/hipertrofia, 8–10 semanas e pausa igual período é mais prudente do que uso contínuo em dose alta. Reposição verdadeira é crônica, mas em dose bem menor. Ganho de perna (teu “ponto fraco”) não vem do gel sozinho Treino: 2–3 estímulos/semana de quadríceps e posteriores, 10–16 séries efetivas/semana por grupamento, progressão clara de carga/volume, base em agachamento livre/variações, leg press, extensora, stiff/RDL, mesa flexora, avanço. Mantém 2–3 exercícios de joelho-dominante + 2 de quadril-dominante por sessão de inferiores. Dieta: superávit leve 5–10% (ou 150–250 kcal), proteína 1,6–2,2 g/kg/dia, carbo suficiente ao redor do treino. “Flexível” é ok, mas sem balança é fácil subestimar calorias e proteína. Alternativas mais previsíveis (se tiver acompanhamento próximo) Microdoses injetáveis (enantato/cipionato 5–10 mg 2×/semana) dão níveis mais estáveis que gel e evitam transferência cutânea. Mesmo risco de virilização; exige o mesmo monitoramento. Resumo prático pra você: se quiser testar, não começa com 1 mL/dia dessa concentração. Baixa para 0,10–0,20 mL/dia, faz exames de base, repete em 4–6 semanas, ajusta para manter T alto-normal feminino. Sem exame, é chute — e quem paga a conta são os colaterais. Manda teus exames e teu treino de pernas para o pessoal ajudar mais. Opiniões em fórum não substituem acompanhamento com profissional habilitado e podem conter erros.
  5. Projeto verão 2026 com validade para as férias de janeiro de 2027 eu apoio! rsrs
  6. fisiculturismo reputou uma resposta no tópico: Duel Pharma é boa?
  7. fisiculturismo reputou uma resposta no tópico: Diário do Batata
  8. “Inicio com fina tópica ou já na oral?” → Oral. Começa com 0,5 mg/d por 2–4 semanas; se tudo ok, 1 mg/d. “Como faço com a testo que o pump já tem 2%?” → Usa meio pump diário agora e remanipula o próximo frasco em 1%. Não dilui em casa. “Meio pump no dia ou dia sim, dia não?” → Meio pump todo dia. Evita “dia sim/dia não” pra não gerar pico/vale. “Ser fogosa e feliz ou ter cabelo?” → Dá pra equilibrar: meia dose de testo + finasterida oral costuma segurar o cabelo sem matar a libido. Ajuste fino da dose conforme resposta. Opiniões aqui não substituem consulta com o profissional adequado e podem conter erros.
  9. Muito bacana! Nunca tinha ouvido falar no termo POWERBUILDING... merece uma matéria!
  10. Pode tomar creatina nos dias OFF no horário que for mais cômodo. O efeito vem da saturação muscular com uso diário e consistente, não do horário nem de pico de insulina. Minha regra prática: Dose: 3–7 g/dia, todos os dias (treino e descanso). Horário: qualquer. Se tiver sensibilidade gástrica, tome com uma refeição leve. Dextrose/carbo: dispensável. Não precisa “empurrar” com açúcar; só use se já for consumir carbo naquela refeição. Esqueceu um dia? Não dobre dose no seguinte. Carregamento: opcional (20 g/d por 5–7 dias). Se não fizer, a saturação chega em ~3–4 semanas só com 3–5 g/d. Hidratação e sal: beba água ao longo do dia e não demonize sódio — ajuda no desempenho. Forma: monoidrato simples resolve; nada de pagar mais por “versões mágicas”. Cuidados: quem tem doença renal ou exames alterados, avalie com seu médico antes. Consistência > timing. Mantém a rotina diária e pronto. Opiniões aqui não substituem a orientação do profissional adequado e podem conter erros.
  11. Cris, teu quadro é clássico de AAG (alopecia androgenética) acentuada por andrógeno exógeno. Com testosterona total em 220 ng/dL e livre ~3,9 ng/dL, você está fora da faixa fisiológica feminina — e com histórico familiar (pai calvo), a conta fecha para afinamento na coroa/entradas mesmo usando minoxidil. Pontos práticos: Ajuste do andrógeno — Primeiro passo é reduzir a carga androgênica. Baixa a dose da testosterona (30–50%) e mira algo próximo de “alto-normal” feminino, não “modo tiozão maromba”. Sem isso, qualquer antiandrógeno vira cabo de guerra inútil. Minoxidil oral 1 mg — Dose ok para mulher. Mantém. Espera hipertricose em face/braços em algumas, eventual edema leve e queda de pressão em sensíveis. Cabelo responde em 3–6 meses; fotos mensais ajudam a acompanhar. Finasterida x Espironolactona (escolhe UMA pra começar) — Finasterida 1 mg/dia (pode iniciar 0,5 mg se receosa): bloqueia 5α-redutase (menos DHT no couro cabeludo). Em pós-menopausa, costuma ser bem tolerada. Queda de libido pode acontecer, mas é menos comum do que o povo pinta — e, diferente da espironolactona, não derruba pressão nem dá diurese. — Espironolactona 50–100 mg/dia (começa 50 mg à noite): antagonista androgênico fraco e diurético. Pode reduzir pressão, dar tontura, cãibra, aumento de diurese, sensibilidade mamária e, sim, em algumas mulheres reduzir libido/energia. Exige olhar potássio/creatinina (principalmente se hipertensa ou com IECA/BRA). — Dica de rotina: inicia só um deles por 12–16 semanas. Se já entrar com os dois, você não sabe o que ajudou/atrapalhou. Alternativas/nuances — Se a preocupação com libido for grande, eu priorizaria finasterida (ou até finasterida tópica 0,25% + minoxidil), e só chamaria a “Spiro” se necessário. — Dutasterida é mais potente; guardo para falha de resposta, com dose baixa (0,5 mg 3×/semana) e ciência de maior chance de mexer com libido. — Estradiol/progesterona podem subir SHBG e, indiretamente, baixar livre — às vezes só ajustar a testo já muda o quadro capilar. Exames que valem a pena — SHBG, DHT, TSH, ferritina (meta >70 ng/mL em AAG), vitamina D e B12. Correções de ferro/tiroide fazem diferença na densidade. Caminho objetivo (se fosse minha esposa/mãe/namorada): • Semana 0: reduzir a testo; manter minoxidil oral 1 mg; iniciar finasterida 1 mg/d (ou 0,5 mg se preferir “soft start”). • Semana 6–8: checar pressão/efeitos; fotos comparativas. • Semana 12–16: se a queda estancou e a densidade começou a melhorar, mantém. Se não travou, considerar subir minoxidil para 1,25–2,5 mg (se tolera) OU trocar/associar finasterida → dutasterida baixa frequência. • Em qualquer ponto com hipotensão/fadiga/libido ruim: reavaliar dose de testo e qual antiandrógeno está em jogo. Resumo honesto: com genética pró-calvície, manter testo alta e cabelo cheio raramente coexistem sem antiandrógeno. Dá pra equilibrar — mas o primeiro ajuste é reduzir a testo para faixa mais amiga do folículo. Opiniões aqui não substituem consulta com a tua médica/tricologista e podem conter erros.
  12. Segue uma revisão sobre creatina com as principais conclusões do vídeo de Thomas DeLauer (“This Powder Drops Inflammation, Shrinks Fat and Builds Serious Muscle”), organizado em linguagem clara: mecanismos, ganhos reais, cérebro, imunidade, ossos, doses por objetivo, diferenças entre sexos e mitos. O que é creatina e por que funcionaA creatina é uma molécula envolvida na geração rápida de energia celular via ATP, especialmente em músculos e no cérebro. A literatura recente mostra benefícios que ultrapassam o ganho de força: recuperação, metabolismo, cognição, imunidade e estrutura óssea. Mecanismos e novas descobertasMonohidratada continua sendo a melhor opçãoFormas como HCL, etil éster e líquidas não demonstraram superioridade. A creatina monohidratada segue como padrão-ouro pelo custo, eficácia e robustez de evidências. Sódio melhora a captação e reduz “inchaço”O principal transportador (SLC6A8) é dependente de sódio. Ingerir creatina com uma pequena quantidade de sal ou eletrólitos pode aumentar a captação intramuscular e minimizar retenção extracelular. GAA (ácido guanidinoacético) e cérebroO GAA é precursor da creatina. Combinar GAA com creatina pode favorecer a passagem para o sistema nervoso central, potencializando efeitos cognitivos. Ganhos de massa, força e gorduraMassa muscular: média de +1,13 kg versus placebo em protocolos de treino de resistência. Gordura corporal: redução média de 0,68 kg, possivelmente via menor inflamação e melhor oxidação de gorduras. Força: efeitos em todo o corpo, com ganho médio de ~4,5 kg em exercícios de membros superiores e ~11,3 kg em inferiores, sugerindo impacto particularmente forte nas pernas. Doses e estratégias por objetivoAs quantidades abaixo refletem os achados discutidos no vídeo analisado. Ajuste conforme resposta individual, estado de hidratação e ingestão de eletrólitos. Dose padrão diária: 7 g/dia (ligeiro upgrade em relação aos tradicionais 5 g). Fase de carga (opcional): ~20 g/dia por alguns dias, depois manutenção (~5–7 g/dia). Útil quando o foco é rápido desempenho em membros superiores. Mulheres: considerar 10–20% a mais devido a menor produção endógena, mantendo eletrólitos adequados. Acima de 50 anos: considerar 10–15 g/dia pela possível menor eficiência de transportadores. Para rotinas com mais pernas: dose constante (moderadamente alta). Para foco em parte superior: picos temporários (carga) seguidos de manutenção moderada. Captação: tomar com uma pitada de sal ou eletrólitos. Creatina e o cérebroA suplementação eleva estoques de fosfocreatina cerebral, fornecendo energia imediata para processos cognitivos intensos. Evidências indicam: Memória: 5 g/dia beneficiaram especialmente pessoas com 65+ anos. Estresse mental: ~8 g/dia reduziram estresse oxidativo e fadiga neural. Privação de sono: protocolos curtos com até 20 g/dia mostraram restauração de função executiva e humor em contextos de sono severamente reduzido. Pesquisas também relacionam níveis baixos de creatina no córtex pré-frontal a depressão e ansiedade, sugerindo papel metabólico relevante. Ossos e imunidadeEstrutura óssea mais resistenteMesmo sem alterar significativamente a densidade mineral em alguns estudos, a creatina pode favorecer remodelação e reestruturação óssea, tornando o osso mais resistente a fraturas quando submetido a carga mecânica. Imunidade e inflamaçãoAchados recentes apontam redução de mediadores pró-inflamatórios e aumento de ATP em neutrófilos, melhorando a eficiência do sistema imune inato. Mitos desmascaradosQueda de cabelo: ensaios não mostram aumento de DHT nem perda de densidade capilar em prazos avaliados. Rins e fígado: em humanos saudáveis, não há evidência de dano; elevação de creatinina é esperada e não equivale a lesão renal. Cãibras e desidratação: associadas a hidratação e eletrólitos inadequados, não à creatina em si. Garanta água e minerais suficientes. Resumo rápido de doses por objetivoObjetivo Dose sugerida Observações Ganho de massa 7 g/dia Tomar com sal/eletrólitos para melhor captação Força em membros superiores Carga 20 g/dia por poucos dias, depois 5–7 g/dia Útil para acelerar saturação Foco e cognição 8–15 g/dia Em demandas mentais elevadas; curtos períodos podem chegar a 20 g/d Mulheres +10–20% em relação à dose padrão Ajustar conforme tolerância e objetivos 50+ anos 10–15 g/dia Transportadores possivelmente menos eficientes Saúde óssea e geral 5–7 g/dia Consistência é chave Referência: assista ao vídeo completoEste conteúdo foi totalmente baseado na análise do vídeo de Thomas DeLauer: This Powder Drops Inflammation, Shrinks Fat and Builds Serious Muscle (5g per day). Aviso importanteEste conteúdo é informativo e não substitui orientação de profissional de saúde. Pessoas com condições médicas, em uso de medicamentos, grávidas ou lactantes devem consultar seu médico antes de suplementar. Ajuste doses com base em exames, resposta individual e recomendações profissionais. Fontes de consulta THOMAS DELAUER. This Powder Drops Inflammation, Shrinks Fat and Builds Serious Muscle (5g per day). [S. l.]: Thomas DeLauer, 2025. 1 vídeo (15 min. 16 seg.). Disponível em: https://youtu.be/mNQ6e9FwL2k. Acesso em: 16 out. 2025.
  13. Olá, pessoal. Vi um tópico muito interessante no fórum gringo T-Nation sobre os shakes de proteína prontos para beber (os famosos RTDs) e resolvi compilar os pontos principais para discutirmos aqui. O artigo original é bem direto e a discussão que se seguiu levantou ótimas questões. Segue o resumo: TÓPICO: Discussão sobre a qualidade, o custo e os benefícios dos shakes de proteína prontos para beber (RTD - Ready-to-Drink), com base em um artigo do autor Chris Shugart. A tese central é que esses produtos são, em sua maioria, uma "roubada" para o consumidor, que paga caro pela conveniência e recebe um produto de qualidade inferior. PRINCIPAIS DEBATES: A Qualidade da Proteína é Ruim: Processo de Pasteurização: Para que os RTDs durem anos na prateleira sem refrigeração, o FDA (órgão regulador americano) exige que sejam pasteurizados. Esse processo de aquecimento destrói muitos dos peptídeos bioativos delicados que tornam as proteínas de alta qualidade (como whey isolado e caseína micelar) tão benéficas para quem treina. Ingredientes de Baixa Qualidade: Para contornar os problemas de estabilidade no calor e reduzir custos, muitas empresas usam proteínas baratas, como o caseinato de cálcio. Este é considerado uma "caseína falsa" por alguns especialistas, pois é absorvido muito mais rápido que a caseína, não fornecendo uma liberação sustentada de aminoácidos e podendo causar picos de insulina. O autor chega a comparar a qualidade da proteína a "ferver um osso de couro de cachorro e beber". O Preço é Inflado e Injustificado: Um RTD custa em média de $3 a $5 dólares por garrafa. Em comparação, uma dose de um whey de alta qualidade em pó pode custar cerca de $1.50. Por que são tão caros? O consumidor não paga pela qualidade, mas sim por: Frete de Água: O principal ingrediente é água, que é pesada e cara para transportar. Embalagem: A garrafa de plástico ou papelão e o rótulo muitas vezes custam mais do que os ingredientes dentro dela. Intermediários: Grandes redes varejistas ficam com uma fatia considerável do preço, o que força o fabricante a usar ingredientes mais baratos para ter lucro. Aditivos e Outras Preocupações: Carragenina (Carrageenan): Um espessante e estabilizante muito comum nesses produtos. Embora aprovado pelo FDA, muitas pessoas relatam problemas gastrointestinais como inchaço, gases e diarreia ao consumi-lo. Plástico: Além do lixo gerado pelo descarte de garrafas plásticas de uso único, há a preocupação com microplásticos que podem se desprender da garrafa e contaminar a bebida, especialmente se a garrafa for exposta ao calor. Discussão sobre Marcas Específicas: Fairlife: Um usuário perguntou sobre os produtos da Fairlife. A resposta foi que eles são basicamente leite ultrafiltrado para concentrar a proteína, não um shake com proteína em pó adicionada. O preço é alto pelo que entrega e também contém carragenina. Muscle Milk e Quest: Foram citados como exemplos de produtos que usam caseinato de cálcio e carragenina e sofrem dos mesmos problemas de qualidade e preço elevado. A Grande Dúvida que Ficou no Ar (e não foi respondida): Um usuário levantou uma questão excelente: Se o calor da pasteurização degrada a proteína dos RTDs, o que acontece com a proteína do leite que compramos (que também é pasteurizado)? E quando adicionamos whey na aveia quente ou assamos um bolo de proteína? E a carne que cozinhamos a altas temperaturas? Isso também não degradaria a proteína? Essa dúvida ficou sem resposta no tópico. CONCLUSÃO: O consenso geral do tópico é que os shakes de proteína prontos (RTDs) representam um péssimo custo-benefício. O consumidor paga um preço premium pela conveniência, mas recebe em troca uma proteína de qualidade inferior, muitas vezes degradada pelo processo de fabricação e cheia de aditivos que podem causar desconforto gástrico. A solução mais inteligente, barata e saudável é simplesmente gastar 30 segundos para misturar uma dose de uma boa proteína em pó com água ou leite em uma shaker. A discussão também nos deixa com uma reflexão importante sobre o efeito do calor na qualidade da proteína que consumimos em outras formas no dia a dia. E aí, o que vocês acham? Alguém aqui consome esses shakes prontos? Notaram algo parecido? Nosso Piracanjuba ProForce é melhor do que estes shakes gringos? URL DO TÓPICO: https://t-nation.com/t/ready-to-drink-protein-sucks-heres-why/287390
  14. Serei o cliente número 1!
  15. Espero que não precise operar! Se precisar, desejo uma recuperação rápida!
  16. Parabéns! Muitos anos de vida! Deus abençoe muito! Quais foram essas lesões?
  17. A importância do alongamento dos posteriores de coxaA importância de ter um bom alongamento dos isquiotibiais (músculos posteriores da coxa) é fundamental e se estende muito além da capacidade de tocar os dedos dos pés. Um bom alongamento nessa região é crucial para a saúde musculoesquelética geral, postura e desempenho físico, principalmente porque o encurtamento dos isquiotibiais é extremamente comum e pode levar a uma série de problemas. Aqui estão os principais pontos sobre a importância de ter uma boa flexibilidade dos isquiotibiais: Previne dores na coluna lombar: O encurtamento puxa a pelve, sobrecarregando a parte inferior das costas. Melhora a postura e o alinhamento: Ajuda a manter o equilíbrio muscular e o eixo correto da coluna e dos joelhos. Aumenta a amplitude de movimento (ADM): Permite movimentos mais amplos e eficientes para atividades diárias e esportivas. Reduz o risco de lesões: Diminui a chance de distensões e outros problemas musculares na coxa. Otimiza a função muscular: Garante a eficiência na flexão do joelho e na extensão do quadril. O método de 3 passos para melhorar a flexibilidade dos isquiotibiaisVamos explorar as orientações do vídeo "FIX Tight Hamstrings in Just 3 Steps" do canal "Livinleggings" que apresenta um método "extremamente eficiente" de três passos para melhorar a flexibilidade dos isquiotibiais (posteriores da coxa), sendo que apenas um dos passos envolve alongamento. Recomenda-se fazer um alongamento inicial e tirar uma foto para um "antes e depois" comparativo. Passo 1: Inibição recíproca (fortalecimento dos flexores do quadril)Baseado na inibição recíproca, que é o relaxamento e alongamento de um músculo em um lado de uma articulação para acomodar a contração do músculo do lado oposto (exemplo: tríceps relaxa quando o bíceps contrai). Para que os isquiotibiais relaxem e alonguem, deve-se engajar (contrair) o músculo do lado oposto da articulação, ou seja, os flexores do quadril (psoas). Exercício: Posição ajoelhada com uma perna estendida à frente. Arqueie levemente a região lombar ("empine o bumbum"). Incline-se um pouco para a frente para engajar o flexor do quadril. Tente levantar o pé da perna estendida do chão, mantendo a perna o mais reta possível (não importa se o pé realmente se move; o engajamento do flexor é o crucial). Mantenha por cerca de 10 segundos. Passo 2: Fortalecimento dos isquiotibiaisO objetivo é "acordar" mais fibras musculares dentro dos isquiotibiais. Nem todas as fibras musculares são ativas quando tentamos alongar ou fortalecer um músculo; ao encorajar mais fibras a participar, é possível alongar mais. Vamos usar um movimento de fortalecimento para os próprios isquiotibiais como um sinal para "acordar" mais fibras. Exercício: Na mesma posição ajoelhada do Passo 1 (perna estendida à frente, leve arco na lombar, inclinação suave). Pressione o calcanhar da perna estendida para baixo no chão (como se quisesse afundar o chão). Isso deve exigir bastante esforço. Uma pequena flexão do joelho é aceitável. Mantenha por cerca de 10 segundos. Passo 3: Manipulação do sistema nervoso (alongamento passivo)A rigidez e a limitação no alongamento são frequentemente causadas pelo sistema nervoso, não apenas pelos músculos. Os receptores nervosos enviam sinais de dor ou desconforto ao cérebro para parar, pois percebem que o corpo está em perigo. É preciso trabalhar com o sistema nervoso para que ele perceba que o corpo está seguro, o que permitirá que o músculo relaxe e alongue mais. Exercício: Alongamento Passivo: Não deve haver aplicação de força, nem engajamento muscular, nem movimento; busque o máximo de relaxamento possível. Atenção aos sinais de tensão: a maioria das pessoas erra ao levar o alongamento muito longe ou de forma muito intensa, o que impede o relaxamento. Se você estiver com o rosto tenso, punhos fechados ou respiração curta/presa, seu sistema nervoso não percebe isso como seguro. Execução: Na mesma posição (ajoelhado, arco suave da coluna, inclinação para a frente), vá até o ponto em que sinta o alongamento nos isquiotibiais. Mantenha por 10 segundos também. Foco: Mantenha a calma e use respirações lentas e constantes (como no yoga) para ajudar o corpo a relaxar. ConclusãoO método é considerado infalível. A flexibilidade dos isquiotibiais pode melhorar muito o seu desempenho na musculação e evitar lesões. Experimente esses três passos e cada uma das pernas por pelo menos 30 dias. Em seguida, compartilhe a sua experiência nos comentários. Fontes de consulta LIVINLEGGINGS. FIX Tight Hamstrings in Just 3 Steps. Direção: Livinleggings. YouTube, 15 nov. 2022. 1 vídeo (4 min 52 s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ui3ToKZtKIs. Acesso em: 12 out. 2025.

Configure browser push notifications

Chrome (Android)
  1. Tap the lock icon next to the address bar.
  2. Tap Permissions → Notifications.
  3. Adjust your preference.
Chrome (Desktop)
  1. Click the padlock icon in the address bar.
  2. Select Site settings.
  3. Find Notifications and adjust your preference.