Pode Tentar os seguintes:

L-Carnitina

HCA (citrimax)

CLA

Calcium Pyruvate

Oi Absoluta!

Sei do que te queixas.Tomei Xenadrine e senti-me assim super eléctrica.

Mudei para o Hydroxycut da Muscle Tech e senti-me melhor.Tem caféina, extrato de guaraná e efedrina, e tirando a fase inicial de toma senti-me bem mais "calma".

Experimenta!

Bjokas

Ai mina...

Tome um capsula a cada 3 dias ou 2 dias...o xenadrine eh o melhor...melhor q ele soh o clemb...eu era gordinho e perdi peso bem rapido com xenadrine...antes eu tomava l-cartina e era moh agua com acucar...mas sei la..essas coisas depende muito de pessoa pra pessoa...talvez pra vc, ir ao nutricionista e seguir uma dieta legal eh melhor do q ficar tomando bombas e complementos..

fui

[ Esta Mensagem foi editada por: BassMan em 2002-07-05 15:01 ]

AHUAHUAHUAHUAHUAHUA

naum guentei qd vc ABSOLUTA disse q ficava q nem a MEL do CLONE, ai despenquei da cadeira de tt rir..

nossa eu q tomo a muito tempo deve ter me afetado em tudo então...rs

deve ser por isso q sou doidinha...rs

(sacanagem)

ai, mas essa foi muito boa, a de parecer q cheirou uma carreira do tamanho de uma lacraia foi muito original. haja criatividade, rs

nossa, realmente é um sofrimento tomar essas coisas, a gente fica "ligadaça" tem maluco na academia q diz q fico dançando na esteira ao som de techno, rs eu mesmo ñ percebo se faço. rs

mas q a gente fica meio bitolada fica...

Eu acho que ripped fast (Universal)é um diurético. Os ECA tb são diuréticos? o efeito é o mesmo?

qual a diferença: lipotrópico, termogênico e diurético?

Da malhação à ferveção

O consumo começou discretamente entre os adeptos da malhação mais pesada. Agora, os suplementos dietéticos de origem norte-americana Ripped Fuel e Xenadrine, que contêm efedrina, além dos comprimidos da própria substância, invadiram as casas noturnas e as raves e viraram combustíveis da noite.

Os usuários, tanto das academias quanto das casas noturnas, buscam a euforia e o aumento de estímulo provocados por esses produtos. A ação da efedrina aumenta o metabolismo do organismo, o que por sua vez acelera a queima de calorias (daí sua venda como produto dietético). Nos EUA, esse tipo de produto não sofre a regulação do FDA (agência que regulamenta a produção de alimentos e medicamentos no país). Mas seu uso, proibido no Brasil em suplementos dietéticos e considerado doping no esporte, é uma bomba-relógio, na opinião de especialistas.

"A efedrina age no sistema nervoso central e provoca uma descarga de adrenalina. Entre as reações que isso causa, está o aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, o que provoca uma sobrecarga no sistema cardiovascular. O uso para mascarar o cansaço é uma enorme agressão ao organismo porque reduz as reservas muito além dos limites de segurança, a pessoa está passando por cima de um mecanismo de defesa", explica Turibio Leite Barros Neto, coordenador do Cemafe (Centro de Medicina da Atividade Física e do Esporte), da Unifesp. "Provavelmente, o usuário está caminhando para ser um hipertenso. Até um infarto é possível, se o indivíduo já tiver uma doença oculta."

Segundo o psiquiatra Marlio Vilela, 29, da Unifesp, existem também riscos psíquicos. "O uso da efedrina pode desencadear quadros depressivos, de ansiedade e de pânico. Atendo pacientes com esses problemas, inclusive adolescentes. Há estudos que apontam surtos psicóticos, que são mais graves, pois são doenças em que a pessoa perde o contato com a realidade e tem alucinações. Muitas vezes, tornam-se crônicas."

Apesar de a venda ser ilegal, segundo a assessoria de imprensa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é muito fácil adquirir os produtos. São vendidos em lojas de suplementos alimentares e em academias. Geralmente não ficam expostos e, às vezes, nem é preciso insistir. A reportagem comprou potes de Ripped Fuel e Xenadrine, além de chicletes Ripped Fuel, em uma loja na região central de São Paulo.

A popularização do consumo pode ser atestada nas raves, onde dá para comprar cápsulas e comprimidos avulsos. Na noite, ocorre frequentemente a mistura com álcool e com outros aditivos, como o ecstasy. "Eu uso a efedrina para impulsionar outras drogas", explica o usuário Carlos, 19 (leia depoimentos na pág. 7).

Segundo Turibio, a consequência dessas misturas é imprevisível. "Se a efedrina já é uma droga capaz de trazer esses riscos, a interação com outras substâncias com efeito similar pode ser absolutamente desastrosa. Somado a isso o uso de álcool, o indivíduo está literalmente se envenenando, em uma situação em que ele deveria estar se divertindo. Isso é que é o pior", afirma.

Cada cápsula de Ripped Fuel e de Xenadrine possui 10 mg de efedrina, e os comprimidos da própria substância, 50mg, dosagem que não é baixa, na avaliação de Vilela. "É difícil dizer o que é uma superdosagem porque depende de respostas individuais, do intervalo entre as doses, da interação com outras drogas. Mas a cada cápsula o pavio da explosão fica mais curto", alerta Turibio.

Augusto Pinheiro da reportagem local

Fonte: Folha de São Paulo