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fisiculturismo

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Tudo que fisiculturismo postou

  1. VOCÊ NUNCA MAIS TERÁ UM TREINO “MEIA-BOCA”! Como ostentar toneladas de energia, força e resistência em seus treinos? Nada melhor do que ingerir antes dos exercícios físicos a combinação correta de compostos para ajudá-lo a alcançar os seus objetivos. O JACK3D é um produto intenso pré-treino, que lhe dá a capacidade de levantar mais peso, de fazer mais repetições e de ter energia duradoura, mesmo com os músculos debilitados. Você vai se sentir bem durante todo o treino de musculação: sem acidentes, sem inchaços e sem dores de cabeça, com muita energia e resistência! COMPONENTES DA FÓRMULA: => Geranium (1,3-Dimethylamylamine ou Methylhexamine) Esta planta contém um componente poderoso, o qual produz efeitos simpaticomiméticos no corpo, resultando numa forte estimulação do Sistema Nervoso Central (SNC), o que proporciona mais força, foco e atenção, bem como melhoria no humor. No que diz respeito aos benefícios secundários, pode-se incluir entre eles a perda de gordura devido à diminuição do apetite, do aumento da capacidade de treinar e da liberação de noradrenalina. => Schizandrol A A Schizadra aumenta a força física; em essência, funciona como estimulante para o corpo e a mente. => Metilxantinas (Cafeína) As Metilxantinas são capazes de estimular o SNC, assim como a contração direta do músculo, o que pode ocorrer parcialmente devido à liberação de Catecolaminas como a Noradrenalina. A cafeína também combate a fadiga e a sonolência, melhorando o fluxo de pensamentos, aumentando a agilidade e melhorando os esforços intelectuais, juntamente com a produção de euforia ou uma sensação de bem-estar em alguns casos. Assim como as Metilxantinas podem acirrar a eficácia de alguns compostos, acredita-se que elas podem fazer o mesmo para o o composto encontrado no Geranium. => Beta-Alanina A carnosina é um dipeptídeo extremamente importante que, geralmente, aparece em concentrações bastante elevadas nos músculos, embora ela também seja encontrada no tecido nervoso e em outros tecidos excitáveis. É importante porque funciona como uma espécie de tampão, impedindo o aumento da acidez ou da acumulação de íons de hidrogênio nos músculos – estes contribuem para a fadiga muscular. Além disso, quando os níveis de carnosina se elevam, a potência corporal é aumentada, ou seja, há aumento de força e, ao mesmo tempo, retarda-se a fadiga. Você poderá levantar mais peso e por períodos mais longos. => Creatina Monoidratada Aumentando-se os níveis de carnosina, pode-se impedir o aumento dos níveis de de íons de hidrogênio nos músculos. De modo a prevenir a fadiga muscular, deve-se utilizar um composto que pode, finalmente, aumentar a adenosina trifosfato (ATP). A ATP é um nucleotídeo de alta energia e é a principal molécula que transporta energia em nossos corpos. Por conseguinte, a fadiga muscular também está relacionada à perda de energia, especificamente quando a ATP é convertida em adenosina difosfato (ADP). Com efeito, um grupo de fosfato é perdido e deve ser reposto para que as células musculares para continuem a trabalhar. Utilizando-se a creatina como suplemento, somos capazes de aumentar os níveis de fosfocreatina nos músculos. A fosfocreatina é um composto de alta energia, que é capaz de doar um grupo fosfato à ADP, permitindo a formação de ATP uma vez mais. Em suma, podemos prevenir ou reduzir a fadiga muscular por meio do aumento dos níveis de fosfato, pois irão permitir a regeneração da ATP, reduzindo a exaustão física e muscular. Tradução: Oksana Maria FONTE: O texto original em inglês e as imagens foram obtidas do site Bodybuilding. ATENÇÃO: A venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA. Ao comprar este produto nos Estados Unidos, o adquirente fica sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica para sua liberação na ANVISA.
  2. Leia as informações do lojista: PODEROSO AGENTE NÃO-ESTERÓIDE ANABÓLICO! O ANABOL-5 representa uma abordagem revolucionária para a construção muscular e o aumento de força. É um agente não-esteróide anabólico que espetacularmente muda a relação anabólica/androgênica para o anabolismo, impactando, assim, positivamente, o balanço de nitrogênio. Com a ausência de propriedades androgênicas, o ANABOL-5 é o produto ideal para atletas sérios que se beneficiam de hormônios de crescimento, mas são cautelosos com os seus efeitos colaterais. CÁPSULA DE MULTI-EFEITOS O ANABOL-5 aumenta a quantidade de proteína que o músculo pode sintetizar ao diminuir o impacto dos proteolíticos (perda muscular) durante os exercícios físicos, ou seja, o consumo do ANABOL-5 regula o ciclo da proteína corporal. O produto utiliza a exclusiva tecnologia multifases: duas cápsulas em uma. A ação rápida da cápsula líquida externa assegura avatividade anabólica instantânea, enquanto o interior da cápsula, que é de liberação prolongada, mantém a atividade anabólica alta por muitas horas. O ANABOL-5 é um produto versátil que pode ser usado tanto para quando se quer o máximo de volume muscular, como podem ser tomadas as cápsulas durante um ciclo de corte para preservar e construir um músculo de qualidade. COMPONENTES DO ANABOL-5: => Dicyclopentanone A Dicyclopentanone é uma planta esterol análoga produzida sinteticamente e que proporciona alta atividade anabólica manifesta pelo aumento da retenção de nitrogênio no músculo. Isto significa que a Dicyclopentanone eleva o teor de proteínas do músculo, levando a um aumento em seu tamanho (hipertrofia). A taxa de co-anabolizantes eficientes na Dicyclopentanone é duas vezes maior que a do Methylandrostenediol esteróide-anabolizante. Curiosamente, a Dicyclopentanone é completamente desprovida de atividade androgênica. A razão de anabolizantes androgênicos na Dicyclopentanone é de 33:1, o que é surpreendente. => 6-Keto-Diosgenin Acetato, Propionato, Cipionato, Decanoato Ester A 6-Keto-Diosgenin é uma saponina natural que apresenta notável atividade anabólica sem manifestar propriedades androgênicas. Seu modo de agir é pelo aumento da retenção de nitrogênio, o que aumenta a quantidade proteína que o músculo detém. Além disso, tem sido demonstrado em estudos científicos que a 6-Keto-Diosgenin acelera o ganho de peso. A porção de 6-Keto-Diosgenin contida no ANABOL-5 é ligada a quatro ésteres diferentes para garantir uma atividade anabólica rápida, de média e longa duração. => Acetato de Hecogenina A Hecogenina é também uma versão de uma saponina-esteróide natural: melhora a recuperação e aumenta a massa magra e força. => 25-R Spirostan-5a-diol-6-um-3-um-undecanoato Aqui tem-se um único fitoesteróide ligado a um éster undecanoato para permitir o aumento da biodisponibilidade por meio da absorção linfática. Após a ingestão oral, estudos mediram a concentração plasmática de testosterona significativamente reforçada. Os bons níveis de testosterona são conhecidos por promover o anabolismo e um saldo positivo de nitrogênio, o que leva ao crescimento muscular acelerado. => Rhamponticum Carthamoides O Rhamponticum Carthamoides é um clássico que aumenta a capacidade de trabalho dinâmico, melhora a resposta ao estresse e a capacidade de adaptação aos desafios físicos. Este composto proporciona a melhoria da capacidade de trabalho dos músculos cansados de agir positivamente sobre as proteínas contráteis. Além disso, eleva a concentração de glicogênio, fosfato de creatina e ATP nos músculos. O Rhamponticum Carthamoides também melhora o apetite, o humor e o sono, resultando na recuperação do físico e da mente. Tradução: Oksana Maria http://www.linguaemordem.com.br FONTE: O texto original em inglês e as imagens foram obtidas do site Bodybuilding. ATENÇÃO: a venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA. Ao comprar este produto nos Estados Unidos, o adquirente fica sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica para sua liberação na ANVISA. Se você se interessou por este produto e tem vontade de experimentá-lo, clique no link abaixo: >> Comprar Anabol 5 da Nutrex <<
  3. Suplementos alimentares de qualidade não são baratos. Quem cuida da dieta e a complementa com suplementos sabe bem disso. Comprar todos os meses uma boa Whey Protein, Multivitamínico e Multimineral, Queimadores de Gordura, Creatina e estimulantes não é uma atividade apreciada pelo bolso. Nesse caso, que tal comprar suplementos alimentares a preço de custo? Se você optar pelos produtos Bodygenics isso é possível. A linha de produtos Bodygenics é bem completa (conheça os produtos aqui: http://bodynet.com.br/fisi). Consultores Bodygenics conseguem de 30 a 35% de desconto sobre o valor de mercado. O programa se destina, a princípio, a revendedores de suplementos, mas nada impede que você compre os produtos a preço de custo para consumo. Nesse caso, é bom lembrar que para conseguir esses descontos o consultor deve fazer pedidos de no mínimo R$ 300,00 em suplementos. Também deve-se observar que o consultor não pode ficar mais de 90 dias sem atividade, isto é, sem fazer nenhum pedido (que pode ser de menos de R$ 300,00 na loja personalizada bodynet). Se R$ 300,00 parecer muito em suplementos para uma única pessoa por mês, é possível combinar com amigos para a divisão dos pedidos. Além disso, é comum a Bodygenics oferecer promoções extras aos seus consultores, dando mais descontos em determinados produtos (geralmente 10%) ou promoções do tipo compre 1 e leve 2 ou compre 2 e leve 3. Sem dúvida é uma economia e tanto em suplementos. Para aderir ao programa Bodygenics e comprar suplementos a preço de custo, você deve indicar o ID do promotor que o indicou. Nosso ID de promotor é 2765. Clique no link abaixo para aderir: ID do seu Promotor: 2765 >>Aderir ao programa Bodygenics << Assista ao depoimento do atleta Bruno Neto (patrocinado pela Bodygenics) acerca da qualidade dos produtos: Para saber mais sobre o programa Bodygenics, visite o link abaixo: >> Conhecer o programa Bodygenics de Consultores <<
  4. uma matéria postou fisiculturismo Gente
    O atleta Jorge Maruhito Tanaka de Lima, conhecido como Japonês de Suzano, tem 42 anos de idade e nasceu em Suzano/SP. Antes de praticar musculação, o atleta jogou vôlei por mais de 5 anos. Com 19 anos de idade, Tanaka iniciou os treinamentos com pesos. O motivo para entrar para o mundo da musculação foi a extrema magreza corporal. Depois de consultar 3 médicos, o atleta concluiu que somente a musculação poderia resolver o seu problema. O lema de Tanaka é nunca desistir. Até hoje ele luta contra sua própria genética, programada para apresentá-lo como pessoa muito magra. O atleta é proprietário da academia JAN-FITNESS, onde treina regularmente, 4 vezes por semana. A cada 2 meses Tanaka periodiza o treino, mudando a série. A que mais gosta, é a seguinte: a) Peito, ombro (frontal e lateral) e gêmeos pernas e abdominais c) costas, ombros (posterior e trapézio) e gêmeos d) bíceps, tríceps e abdominais Tanaka treina com pouco volume, mas com muito peso, periodizando, também, o número de repetições. Faz "descending sets" ("drop"), repetições forçadas e séries combinadas. O exercício preferido do Japonês de Suzano é tríceps testa e todos os exercícios para costas. Não é muito chegado em rosca direta e desenvolvimento para ombros. No supino já treinou com 130 kg, e no leg com 500 kg. Antes das competições, ele gosta de dietas prolongadas, que têm início 4 meses antes dos eventos, restringindo a alimentação de forma gradual. Não reduz muito a ingestão de carboidratos, mantendo a proporção de 60% de carboidratos, 40% de proteínas, mais ou menos. Essas proporções são alteradas de acordo com as respostas do corpo, não sendo rígidas. Na fase não competitiva, o atleta se alimenta corretamente de segunda a sexta-feira, deixando os finais de semana livres, o que também é ajustado de acordo com a resposta do corpo. As piores restrições são de salgados. Tanaka adora pastel, pizza e bolinhos de carne. Não sente falta de doces. Na parte de suplementação alimentar, o Japonês de Suzano faz forte uso de BCAAs, Whey Protein, Glutamina, Aspartato de L-arginina e sais mineirais. Gosta muito do sabor da Whey da X-Lab, e se impressiona com os resultados obtidos com Aspartato de L-Arginina manipulado. O atleta não gosta de albumina e nem de produtos que contanham leite em pó (é intolerante à lactose) e derivados de soja. Também não é fã de "packs". A lista de títulos de Tanaka é extensa: Campeão: Paulista do Interior - 2002 Paulista - 2006 Sul/Sudeste - 2001 e 2002 Copa Americana de Musculação - 2008 Vice-campeão: Copa do Brasil dos Campeões - 2006 Paulista - 2008 Brasileiro - 2008 O momento mais emocionante da sua carreira desportiva se deu quanto recebeu a notícia de convocação para o Sulamericano, pela CBCM, na categoria culturismo clássico, também tendo garantido a vaga por ter sido vice na categoria master. Tanaka é o único alteta do alto Tietê que já disputou um Sulamericano. Na opinião do alteta, a pior coisa no fisiculturismo é descobrir no momento do aquecimento que existem competidores em melhor forma física. Quando competiu no Sulamericano, Tanaka ostentava 70 kg, 47 cm de braço e 63 cm de coxa. Quanto ao percentual de gordura, é o espelho quem diz. Fora de período de competição, o Japonês de Suzano carrega 87 kg de massa corporal, 49 cm de braço e 68 cm de coxa, sendo que o percentual de gordura sobre para 10 a 12%. O atleta é muito elogiado pelos seus dorsais, bem desenvolvidos. Para quem pretende ingressar no mundo do fisiculturismo, Tanaka recomenda que o aspirante sonhe, acredite, persista e não desista nunca. Sobre as drogas anabolizantes esteróides, o atleta é contra cinismos. Elas estão presentes mais do que se imagina. O que perturba Tanaka é o posicionamento da mídia e da população leiga que associa atletas de musculação com esteróides, e não como guerreiros. Atletas competidores dificilmente morrem pelo uso de esteróides. São ignorantes e não atletas que fazem uso irresponsável de esteróides. O Japonês de Suzano era muito admirador do físico de Dennis Newman, antes de ele ser atacado por leucemia. Hoje, admira o físico de Dennis Wolf. Elogia, também, a musculatura de Edson Serafim e Fábio Caverna, que só precisa acertar um pouco mais a dieta para dar muita dor de cabeça aos concorrentes. Tanaka atua como personal trainer e pode ser encontrado na sua academia JAN-FITNESS pelo telefone (11) 4747-3790. Contatos do Atleta: email: jorge_culturismo@hotmail.com orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=15930882105416519189 fone: (11) 4747-3790 twitter: tigrabear (Jorge Tanaka de Lima) Vídeo no YouTube: Fotos do Atleta: [gallery columns=1] Fonte: Fotos e informações enviadas por e-mail.
  5. Leia as informações do lojista: NO-Xplode - BSN A BSN Apresenta: NO-Xplode Nova Tecnologia AVPT! Amplifica o foco mental, a performance, a força e o treinamento intenso! O NO-XPLODE é o número um da BSN # Fornece energia pré-treinamento e aumenta o desempenho. Desde a primeira dose, você sentirá as energias física e mental elevadas, a expansão dos músculos, a força e a resistência sem precedentes; você focará mais em seus objetivos, o que permitirá melhores treinos. Através da combinação desses benefícios em uma única fórmula, você experimentará um nível de intensidade de treinamento que você nunca imaginou ser possível, começando com focos físico e mental bem delineados e deixando de lado aqueles dias de treino sem brilho. Depois de malhar com NO-XPLODE, você nunca mais vai treinar sem ele! N.O. META FUSION: NO-Xplode (mg 18.000): Patentes 5.925.378 e 6.294.579 B1 • L-Arginina Alfa-Cetoglutarato (AKG): Trata-se de aminoácido condicionalmente essencial, precursor de óxido nítrico. O óxido nítrico dilata (abre) os vasos sanguíneos para permitir que mais oxigênio e nutrientes possam chegar ao tecido muscular. Com a ligação com a L-Arginina AKG, a conversão em óxido nítrico é reforçada, maximizando os níveis de óxido nítrico no sangue. • L-Citrulina Malato & L-Citrulina Alfa-Cetoglutarato (AKG): Um aminoácido preferencial e precursor da arginina para a síntese de óxido nítrico. AKG por ligação, trata-se de processo avançado. O ácido málico é um intermediário no Ciclo de Krebs. Quimicamente, o ácido málico juntamente com a citrulina (citrulina malato) apóia a produção de ATP através do Ciclo de Krebs. • L-Histidina Alpha-Cetoglutarato (AKG): Um aminoácido precursor da histamina. A histamina promove a vasodilatação através do óxido nítrico. • RC-NOS (Rutaecarpina 95%): A rutaecarpina é um alcalóide extraído da fruta Evodia Rutaecarpa. A rutacarpina estimula a produção de óxido nítrico. A RC-NOS também ajuda a combater a vasoconstrição efeitos causados pelo consumo de cafeína. • Gynostemma Pentaphyllum (Gypenosides 95%): A erva do sudeste asiático contém saponinas chamadas Gypenosides, as quais estimulam a liberação direta de óxido nítrico in vitro. • Dincleotide Nicotinamida Adenina (NAD): A NAD é uma precursora da síntese de óxido nítrico, isto é, é a enzima necessária para a conversão de L-Arginina em óxido nítrico. CREATINA MATRIZ (MUSCLE VOLUMIZING CREATINE MATRIX): • AVPT (Advanced Volumizing and Performance Technology – Tecnologia Avançada em Volume e Performance): Uma mistura detentora da avançada creatina análoga e de beta-alanina, projetada para aumentar o transporte, absorção e eficácia da creatina, levando à acelerada recuperação muscular e o amortecimento de íons de hidrogênio. A AVPT contém: • Matriz de Sódio de Creatina Fosfato: Um sal de sódio de creatina fosfato, cuja solubilidade aumenta em água. Uma vez dentro da corrente sanguínea, é transportador dependente de cloreto de sódio é responsável por transportar a creatina para as células musculares. Assim, através da combinação de creatina com sódio, a captação e absorção de creatina é bastante reforçada. • Composição de Dupla Ação de Creatina Etílica Ester-Beta-Alanina (CarnoSyn): Nova mistura de propriedade da BSN, concebida para aumentar a água e a solubilidade lipídica da creatina. A BSN não só se preocupou com a água e a lipofilicidade, o amortecimento de íons de hidrogênio, mas também na adição de beta-alanina. Uma pesquisa recente indica que a sensação de fadiga muscular não pode ser simplesmente um acúmulo de ácido láctico, mas também uma proliferação de íons de hidrogênio, um subproduto do metabolismo. A suplementação com beta-alanina aumenta a produção de carnosina, um dipeptídeo conhecido que evita o acúmulo de ácido láctico e neutraliza os íons de hidrogênio. Assim, a combinação de gordura e água com creatina solúvel beta-alanina, permitindo que a absorção e eficácia superiores da creatina. • Interfusão Creatinol-O-Fosfato-Málico: A creatina análoga é conhecida por seu papel em apoiar a função cardiovascular, aumentando a disponibilidade de oxigênio, resistência, capacidade de trabalho e tempo até a exaustão. A ATP é a nossa energia para ter uma contração muscular e a energia para reparar o tecido muscular. A creatina ajuda a transportar os fosfatos, que são doados à ADP (adenosina difosfato) para transformar-se em mais ATP (adenosina trifosfato), portanto, em mais energia. Este processo se reforçada com o ácido málico, um Ciclo de Krebs intermediário, envolvidos na produção de ATP. Tal interfusão cria mais ATP, o que coloca em disponibilidade mais energia explosiva. • Creatina AANB (Creatine Alpha-Amino-N-Butirato): A creatina análoga final em AVPT. Tal como acontece com os análogos anteriores, a absorção e a eficácia são grandemente aumentadas; há um aumento da produção de ATP e, portanto, do anabolismo. Ao contrário dos outros análogos da creatina matriz, a Creatine Alpha-Amino-N-Butirato possui efeitos anticatabólicos também. O ácido leucina e os aminoácidos de cadeia ramificada são metabolizados em ketoisocaproate, que é metabolizado em alfa-amino-n-butirato, o que eleva a síntese protéica e minimiza os danos protéicos de um treinamento intenso. Assim, os efeitos não são somente maiores absorção e eficácia da creatina, mas são obtidos elementos de anabolismo e anticatabolismo. • Dicreatina Malato: O ácido málico é quimicamente ligado a duas moléculas de creatina para formar a di-creatina malato. O malato se destina a melhorar a solubilidade da creatina em água, absorção e ações de apoio à ATP. A melhora na absorção se traduz em um menor risco para incômodos gastrointestinais (inchaço, dores, etc.). • Trimetilglicina (TMG): A TMG doa grupos metílicos de glicociamina para formar creatina. A TMG é misturada na proporção de 4:1 com glicociamina para manter os níveis de homocisteína e para manter a saúde cardiovascular. • Glicociamina: um precursor metabólico da creatina, que é adicionado à mistura para apoiar a produção de creatina natural. • Ácido Guanidinopropionico: Um análogo da creatina, também conhecido por aumentar a sensibilidade à insulina e aumentar o volume da célula, ajudando a reduzir a intolerância aos efeitos da creatina e aumentando os efeitos para aqueles que não respondem são à creatina. • Polímeros de Glucose Modificados: Auxilia no armazenamento de glicogênio muscular, a fonte primária de combustível para o treinamento anaeróbio. • Bicarbonato de Sódio (Tecnologia Effosorb): Este sistema garante a entrega exclusiva de nutrientes que se dissolvem facilmente em água e são rapidamente absorvidos pela corrente sanguínea. • Cinnulin-PF: Um extrato aquoso de canela, a qual é rica em antioxidantes proanthocyanidin. Estes compostos "fazem funcionar" os mecanismos de sinalização celular normalmente realizadas pela insulina. O Cinnulin-PF mantém os níveis de glicemia, colesterol e triglicérides. • Ketoisocaproato Potássio (CCI-K): um agente anticatabólico e precursor do aminoácido leucina de cadeia ramificada, o mais potente anabólico dos aminoácidos. ENER-TROPIC EXPLOSION: • L-Tirosina e L-Tirosina Alfa-Cetoglutarato (AKG): Um aminoácido condicionalmente essencial e precursor das catecolaminas (adrenalina, noradrenalina e dopamina). A ingestão de cafeína libera as catecolaminas, as quais estão envolvidas na regulação do desempenho neuromuscular, na agilidade, no foco e no humor. A reconstituição das catecolaminas através da suplementação de tirosina impede um choque com a ingestão de cafeína. • Taurina: Um aminoácido que regula o volume da célula, a sensibilidade à insulina e é um antioxidante. A taurina contribui para a absorção de glicose nas células musculares. A taurina também reduz o estresse oxidativo e apoia a execução do exercício. • Glucoronolactone: Um antioxidante que promove a sensação de bem estar. • Metilxantinas (Cafeína): A cafeína é um potencializador de desempenho cognitivo e neuromuscular bem estabelecido, especialmente para execícios de curta duração e de alta intensidade. • TCM (Triglicéridos de Cadeia Média) [côco]: Trata-se de fonte de energia que é queimada rapidamente durante o exercício. Os alcalóides de vinca (99% Vinpocetine, 99% Vincamine, 99% Vinburine) são derivados da planta Vinca Minor L., um membro da família do caramujo. Os alcalóides de vinca possuem propriedades antioxidantes, aumentam o fluxo sanguíneo e a produção de ATP no cérebro, elevando a concentração mental e o desempenho cognitivo. REPOSITORES ELETRÓLITOS DE FÓSFORO: • Difosfato de Cálcio, Difosfato de Potássio, Difosfato de Sódio: Doam-se à creatina para maximizar os níveis de fosfocreatina, aumentando, assim, os níveis de ATP, força e resistência. O Cálcio, o potássio e o sódio estão envolvidos na regulação da geração de força. • Polímeros Hidratantes de Glicerol: Glicerofosfato de Potássio, Glicerofosfato de Magnésio, Glicerina. • Magnésio: O glicerol puxa a água para fora da célula (fora do músculo) e para o sangue, aumentando a espessura e a visibilidade dos vasos sanguíneos. Extende a duração da hidratação dos atletas com a suplementação de glicerina. POLÍMEROS HIDRATANTES DE GLICEROL: • Glicerofosfato de Potássio, Glicerofosfato de Magnésio, Estearato de Glicerol: O glicerol puxa a água para fora da célula (fora do músculo) e para o sangue, aumentando a espessura e a visibilidade dos vasos sanguíneos. Extende a duração da hidratação dos atletas com a suplementação de glicerina. Porque o NO-Xplode: A fim de estimular o crescimento muscular, você deve treinar em um nível de maior intensidade do que anteriormente; inclua o NO-Xplode. As cinco misturas contidas no NO-Xplode energizam o corpo e a mente, permitindo-lhe obter o nível de intensidade necessária para estimular o crescimento muscular. O N.O. Meta Fusion é uma mistura precisa de vasodilatadores projetada para aumentar o fluxo de sangue e o oxigênio levados aos músculos em atividade, permitindo a expansão muscular, essencial para o seu crescimento. O NO-Xplode Creatina Matriz (Muscle Volumizing Creatine Matrix), agora repleto de AVPT é uma mistura sinergética de novos análogos de creatina, destinada a aumentar a produção de ATP, permitindo-lhe ultrapassar os seus limites normais durante a atividade física. Quanto mais ATP, mais vezes o músculo pode ser contraído ou mais fibras musculares podem ser contraídas, ambos possibilitando o maior levantamento de peso ou mais repetições são executadas; proporciona um aumento na intensidade, o que é fundamental para impulsionar o crescimento muscular. No Ener-Tropic Xplosion, você tem ingredientes como a cafeína para a energia que, juntamente com os alcalóides de vinca aumentam a concentração mental, dando-lhe um túnel de visão como foco necessário para realização do seu objetivo. De modo a auxiliar a produção de ATP, o NO-Xplode também foi enriquecido com repositores eletrólitos de fósforo, os eletrólitos são a chave integral para a produção de fosfato de creatina. Finalmente, o NO-Xplode contém polímeros hidratantes de glicerol que, em conjunto com os eletrólitos, ajudam a manter as células musculares devidamente hidratadas e com volume. Para maximizar o desempenho e a intensidade, para levar o seu corpo ao limite máximo na academia, tente o NO-Xplode, porque, uma vez que você experimentá-lo, nunca mais vai treinar sem ele! Tradução: Oksana Maria http://www.linguaemordem.com.br FONTE: O texto original em inglês e as imagens foram obtidas do site Bodybuilding. ATENÇÃO: A venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA. Ao comprar este produto nos Estados Unidos, o adquirente fica sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica para sua liberação na ANVISA. >>Comprar NO-Xplode da BSN<<
  6. Benefícios - 100% Ultramyosyn Whey: 22g de Metamyosyn Mais de 4g de BCAAs 2g de carboidratos por dose Informações - 100% Ultramyosyn Whey: Criada pelo Dr. A. Scott Connelly no inicio dos anos 90, a MET-Rx revolucionou a indústria da suplementação esportiva com seu MRP (substituto de refeição) de alta proteína enriquecido com um blend exclusivo de proteínas, o METAMYOSYN. A MET-Rx foi concebida originalmente para a recuperação de pacientes com severa perda de massa magra. Posteriormente, por volta de 2000, foi descoberta por Bill Phillips que trouxe o produto para mundo do body building. O Metamyosyn é um composto de proteínas exclusivo da MET-Rx que combina whey isolada e concentrada, caseinato de cálcio, albumina (do ovo), combinada com maltodextrina, vitaminas, minerais e adicionado de aminoácidos. A eficiência desta combinação está, não somente na utilização das melhores proteínas como também na proporção de cada uma delas versus a capacidade de absorção. A whey protein é uma proteína completa, ou seja, contém uma alta concentração de aminoácidos essenciais. Recentes estudos científicos indicam a Whey Protein como o melhor complemento proteico para atletas. Ao contrário daqueles que não fazem nenhum tipo de exercícios de forma regular, os praticantes de culturismo necessitam de proteínas em quantidade e qualidade bem superiores. Auxiliares da construção muscular, elas são necessárias também para a formação de enzimas, anticorpos, hormônios e manutenção orgânica. Se comparada com outras fontes proteicas, como a caseína,a Whey Protein possui maior Valor Biológico (VB), tendo um excelente balanço de aminoácidos. Só para ter uma idéia, o VB da Whey Protein é de 159, o da albumina (clara do ovo) de 88 e o do peito do frango de 79, enquanto o da caseína é de 71. Além disso, a exemplo de todas as outras proteínas brutas, a caseína começa a digestão no estômago. Já a Whey Protein elimina esta etapa. De acordo com estudo publicado pelo American Journal of Clinical Nutrition, o produto chega como estrutura protéica intacta no pequeno intestino onde é absorvido rapidamente. Paralelamente aos estudos de Valor Biológico, foram realizadas pesquisas nas quais ficou comprovado o aumento da imunidade. >>Comprar Whey Protein com Metamyosyn da MET-Rx<<
  7. uma matéria postou fisiculturismo Gente
    Há alguns anos atrás (2005) eu era obesa, pesava 71kg, tinha o IMC altíssimo. Após a mãe de uma amiga dizer para eu sentar no banco da frente do carro, pois eu era gorda, e não cabia com as demais amigas no banco de trás, decidi que era hora de MUDAR. Comecei a treinar, mas sem acompanhamento de nutricionista ou treinador especifico, para me ajudar a chegar a meu objetivo. Pesando 45kg em 2007, todos achavam que eu estava doente com a onda de anorexia nas novelas. Minha alimentação estava completamente errada, não me alimentava adequadamente, e acabei perdendo um % altissimo de massa muscular. Foi neste tempo que me empenhei a pesquisar, lendo livros de fisiculturismo, e adequando minha dieta para o objetivo de ganho de massa muscular. Cheguei a ótimos resultados. Passei por acompanhamento de nutricionistas esportivos, até que no começo deste ano 2010 minha vida mudou. Consegui abrir minha Loja de Suplementos (LINE SUPLEMENTOS). Já mantinha a loja virtual, e a partir de então abrir a loja Física. Conheci o mestre e grande amigo Valtinho (treinador da Atleta Sheila Viera), e na primeira vez que me viu disse que eu tinha grandes chances de competir. Começamos um trabalho durante 6 semanas, alimentação a cada 3 horas com proteinas de qualidade e carboidratos de baixo Indice Glicêmico. Aerobicos 1 hora após o treino INTENSO e dieta especifica para perda de gordura, buscando definição muscular com qualidade. Competi nos dias 19/06/2010 e 26/06/2010, estreando no Campeonato Paulista de 2010. Fiquei em 3° Lugar. No Campeonato Brasileiro 2010, através da IFBB, passei pelas previas e conquistei o 6° lugar no Body Fitness. Amo o esporte e fisiculturismo, sinto que estou no caminho certo. Adoro desafios em que consiga superar e buscar vencer sempre, mesmo que nem sempre quem vence é o melhor, mas a dedicação e disciplina que tenho com esporte vejo que tudo valeu a pena, e tem muito mais por vir!!! Agradeço a REVISTA FISICULTURISMO por abrir um espaço para mostrar um pouco da minha história, ao Técnico Valter Francisco, Thiago (meu namorado), que esteve durante esse tempo me ajudando e apoiando, e aos amigos e familiares... Fiquem Com Deus. Fotos da Atleta: [gallery columns=1] Fonte: Fotos e informações enviadas por e-mail.
  8. Reportagem da revista ISTOÉ de 11 de dezembro de 2009 trata de pesquisa em torno dos danos que podem ser causados pelo uso de anabolizantes esteroides. Acompanhe: Medicina & Bem-estar | N° Edição: 2092 | 11.Dez - 21:00 O dano dos Anabolizantes Pesquisa inédita revela que essas substâncias degeneram a saúde do coração, do cérebro e elevam o risco de morte súbita Mônica Tarantino Pela primeira vez, a medicina conseguiu descrever o impacto provocado pelo uso de esteroides anabolizantes no coração e no cérebro. Em um estudo que teve duração de quatro anos, a cardiologista Janieire Alves, da Unidade de Reabilitação Cardíaca e Fisiologia do Exercício do Instituto do Coração, de São Paulo, avaliou 40 homens com idades entre 18 e 40 anos que assumidamente se automedicavam com doses regulares dessas substâncias havia dois anos. Essas drogas imitam o hormônio masculino testosterona e são usadas com a finalidade de aumentar a massa muscular e reduzir a fadiga. Os prejuízos ao corpo são impressionantes. “Os usuários apresentam um risco cinco vezes maior de ter acidente vascular cerebral, parada cardíaca ou morte súbita do que a população em geral”, afirma a médica Janieire. As conclusões do trabalho serão publicadas em maio de 2010 pela mais renomada revista científica de medicina do esporte, a “Medicine & Science in Sports & Exercise”, do American College of Sports Medicine. “É um avanço mundial no conhecimento sobre a utilização desses compostos”, afirma Carlos Eduardo Negrão, que participou da pesquisa. Os voluntários do estudo foram submetidos a testes de sangue e a exames para medir a capacidade pulmonar e cardíaca de oxigenar o corpo a cada quatro meses. Porém, essa exigência reduziu o número final de participantes. Só 12 fizeram todos os testes. Além disso, dois tiveram morte súbita e um ficou com câncer de fígado. Os exames revelaram uma preocupante redução do colesterol bom (HDL) e o aumento do ruim (LDL) e dos níveis de pressão arterial (leia mais no quadro), o que eleva o risco de entupimento dos vasos sanguíneos cerebrais e do coração. A cardiologista Janieire também identificou uma intensa mudança no ritmo do sistema nervoso simpático, que regula a contração dos vasos, a aceleração dos batimentos cardíacos e a concentração do hormônio noradrenalina no sangue. Essas modificações aumentam o esforço do coração para bombear o sangue. “Há casos em que os músculos e áreas do próprio coração recebiam apenas 40% do sangue necessário”, diz a cardiologista. A associação dessas alterações aumenta as chances de insuficiência cardíaca precoce. O que os pesquisadores não conseguiram saber é se esses efeitos são reversíveis, com a interrupção do uso. “Não foi possível ter essa resposta porque os voluntários voltavam a tomar as substâncias quando sentiam uma perda de massa muscular”, lamenta Janieire. A “bomba” é ainda pior Nova pesquisa alerta para os perigos dos anabolizantes. E revela que eles podem levar à morte súbita de seus usuários Por Monica Tarantino O efeito dos anabolizantes sobre o coração e o cérebro é muito mais perigoso do que se suspeitava. Pesquisa recente, coordenada pela cardiologista Janieire Nunes Alves, da Unidade de Reabilitação e Fisiologia do Exercício do Instituto do Coração, em São Paulo, revelou que os usuários dessas substâncias têm cinco vezes mais riscos de sofrer um derrame ou parada cardíaca. E que o uso de anabolizantes pode causar câncer e até levar à morte súbita. Confira, abaixo, a entrevista exclusiva que a especialista concedeu a ISTOÉ Online. ISTOÉ – Quem participou da sua pesquisa? Janieire Alves – Homens com idade entre 18 e 40 anos que tomavam essas substâncias havia dois anos. Para achá-los, eu fui a várias academias, especialmente a algumas em que se sabia serem pontos de consumo regular de anabolizantes, para perguntar quem gostaria de participar da pesquisa. Mas foi muito difícil conseguir voluntários. As pessoas têm muito medo de ser expostas. Eles só aceitaram participar com a garantia de sigilo absoluto de seus nomes. Um dos motivos é a sua participação em competições, pois o uso de anabolizantes é ilegal. Consegui 40 pessoas, mas apenas 12 fizeram todos os testes necessários. ISTOÉ – Os testes de rotina, feitos por atletas, não detectam os anabolizantes? Janieire Alves – Detectam, mas há vários meios de mascarar esses resultados durante o período de competições. Para fazer nosso estudo, por exemplo, a sensibilidade do teste de urina feito inicialmente para atestar o uso foi aumentada dez vezes. Esses exames foram realizados em parceria com a professora Regina Moreau, no Laboratório de Toxicologia da Faculdade de Farmacologia da USP. ISTOÉ – Como essas substâncias são ingeridas? Janieire Alves – Por injeção ou via oral. No grupo estudado, vi que o uso se dá em ciclos. As pessoas tomam por cerca de dois meses, depois param algum tempo e voltam quando sentem que a musculatura começa a diminuir. ISTOÉ – Algum dos voluntários deixou de tomar anabolizantes depois de conhecer mais sobre os efeitos que essas drogas estavam provocando no organismo? Janieire Alves – Não. De todas as pessoas que participaram, apenas três aceitaram receber apoio psicológico para não usar mais. Um deles estava com sintomas iniciais de câncer de fígado, que é outro efeito colateral do uso constante dessas drogas. ISTOÉ – Os anabolizantes causam alguma dependência física ou psicológica? Janieire Alves – Pude observar que a maioria dos voluntários manifesta um transtorno de imagem conhecido como vigorexia. Por mais musculosos que estejam, eles se vêem pequenos e, por isso, precisam ganhar mais massa muscular. É praticamente o oposto da anorexia, em que a pessoa se julga gorda, ainda que isso não corresponda ao peso apontado pela balança ou à imagem refletida no espelho. ISTOÉ – Qual é a substância mais consumida? Janieire Alves – No grupo analisado, o estanozolol. É uma droga injetável, indicada para uso veterinário. Ela é mais consumida por ser mais acessível e de baixo custo. Promove a recuperação da musculatura dos animais. Mas existem dezenas de outras substâncias. ISTOÉ – A musculatura obtida com anabolizantes é igual a conquistada com muita malhação? Janieire Alves – Nosso estudo mostrou que o ganho excessivo de musculatura, o aumento do tamanho do músculo cardíaco e alterações de pressão acontecem também com as pessoas que praticam musculação em alta intensidade, ou participam das competições de halterofilismo, porém em magnitude muito inferior àqueles que tomam anabolizantes. Na população estudada por nós, identificamos que há uma piora significativa da irrigação dos tecidos. Em testes para avaliar a capacidade cardíaca e respiratória, vimos que essas pessoas ganham força, mas não têm condicionamento ou resistência equivalentes. ISTOÉ – Existe uma dose segura de anabolizantes? Janieire Alves - Os anabolizantes são substâncias análogas à testosterona, fabricada nos testículos. Se ela já existe em quantidade suficiente no organismo, doses adicionais inibirão a produção orgânica (natural). A questão é que as substâncias sintéticas não são aceitas da mesma forma que a testosterona natural por outras glândulas, o que inicia um desequilíbrio na troca de mensagens entre os hormônios que regulam os ritmos do corpo. Em consequência, isso leva aos efeitos indesejáveis. Na minha opinião, não se deve tomar se não existe carência provada em exames laboratoriais. O estudo que fizemos fornece sólido embasamento científico mostrando que, para o sistema cardiovascular, essas substâncias são muito deletérias. Elas agem, por exemplo, sobre a glândula supra-renal, estimulando a maior liberação de noradrenalina, que pode aumentar o risco de desenvolvimento de arritmias cardíacas (alterações do ritmo cardíaco), podendo levar até à morte súbita. FONTE: Revista ISTOÉ, edição 2092 http://www.istoe.com.br/reportagens/27630_O+DANO+DOS+ANABOLIZANTES?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
  9. Quase todo praticante de musculação inclui em sua dieta algumas dezenas de claras de ovos, que contém proteína de alto valor biológico. Daí a utilidade dos suplementos em pó com claras desidratadas (albumina). Pra quem cansou da albumina há uma opção bem interessante, são as claras de ovos pasteurizadas da Fleischeggs. Uma caixinha de 1 kg corresponde a 30 claras de ovo. O melhor disso tudo, além da praticidade, é o preço. Uma caixinha de 1 kg (aproximadamente 30 claras) custa em torno de R$ 6,00, ou seja, o preço de 20 ovos com casca. Já um saquinho de albumina de 1 kg custa aproximadamente R$ 40,00. A desvantagem da caixinha de claras pasteurizadas Fleischeggs é que deve ser consumida em até 24 horas após aberta. Leia as informações do fabricante: Ovos Processados Clara de Ovo Pasteurizada Benefícios: * Segurança alimentar - produto pasteurizado para eliminar bactérias como a Salmonela. * Qualidade garantida - produto fabricado a partir de ovos selecionados e pasteurizado. * Padronização de receitas - a mesma dosagem e o mesmo rendimento sempre. * Redução de perdas - por quebra acidental ou por ovos estragados. * Reduz o tempo de preparo de receitas - elimina o processo de quebra de ovos. * Conservação - prazo de validade definido. Aparência e Ingredientes: * Líquido translúcido, levemente viscoso. * Clara de ovo. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Modo de Preparo ou Recomendação de Uso: * De acordo com a receita. Para receitas que indicam o peso de claras, utilize o mesmo peso de clara de ovo pasteurizada resfriada Fleischeggs®. * Para melhores resultados, retire o produto da geladeira 2 horas antes de usar. * Para receitas que indicam a quantidade de claras de ovos de 50g, utilize a tabela ao lado: Rendimento: * 1 kg de clara de ovo pasteurizada resfriada Fleischeggs® equivale a 30 claras de ovos de 50g. Embalagens: * Caixa com 12 kg, contendo 12 embalagens tipo SIG/Combibloc com conteúdo líquido de 1 kg cada. * Peso bruto: 12,8 kg * Dimensões (A x L x C) em cm: Caixa: 18 x 20 x 39 Unidade de venda: 17 x 6,3 x 9,5 * Paletização (lastro x altura): 11 x 5 * Empilhamento Máximo: 5 caixas Estocagem e Conservação: * Manter o produto em local seco, refrigerado (0 a 5°C) e limpo, ao abrigo da luz solar direta, e protegido de insetos e roedores. * Depois de aberto, o produto deverá se conservar em geladeira e consumir dentro de 24 horas. FONTE: Fleischeggs - http://claradeovo.com.br/site/fleischeggs/
  10. Na revista FLEX do mês de janeiro de 2009 foi publicado o artigo “Nasty Nutrients” (Nutrientes Ruins) de Jordana Brown, o qual relata que a dieta é essencial para moldar o físico, mas que a maioria das pessoas não se preocupa muito com o que digerem, armazenando em sua cozinha comida industrializada e que por isso é importante entender o que escondem os alimentos processados e produzidos em massa. Xarope de milho: elevados níveis de frutose Depreende-se da leitura que, embora você possa estar seguindo uma dieta, o HFCS (high-fructose corn syrup, xarope de milho de alta frutose em português) está presente em muitos alimentos e pode levar a uma rápida elevação dos níveis de insulina. A Associação dos Refinadores de Milho tem executado uma série de comerciais exaltando as virtudes do xarope de milho. Note-se que ele é feito de milho, tem o mesmo número de calorias que o açúcar e, tal como o açúcar, é bom se consumido com moderação. O xarope de milho e o açúcar de mesa são compostos pelos mesmos dois açúcares simples: glicose e frutose. O açúcar de mesa contém metade de glicose e metade de frutose. O xarope de milho é constituído em torno de 55% de frutose e de 45% de glicose. De outro lado, o xarope de milho não apresenta moléculas de glicose e de frutose ligadas. Toda essa conversa sobre a química é importante porque, apesar do açúcar e do xarope de milho agirem rapidamente sobre os níveis de insulina, é muito provável que o xarope de milho eleve os níveis de insulina mais rapidamente devido ao fato de que ele requerer menos uma etapa para ser digerido (não tem que esperar por enzimas para romper as ligações entre glicose e frutose) antes de entrar no sangue. Há alegações que o xarope de milho pode afetar a saciedade e que a sensação de fome constante associada ao seu consumo poderia, por sua vez, ser responsável por problemas de obesidade. Todavia, existem vários estudos que não encontraram qualquer relação entre a saciedade e o consumo de xarope de milho. O palpite da autora é que nada que seja tão altamente processado como o xarope de milho possa ser bom para o corpo humano em grandes quantidades. O aconselhamento dado é no sentido de limitar o seu consumo, e a melhor forma de evitá-lo é lendo os ingredientes de todos os alimentos a serem comprados, e de procurar alternativas orgânicas, quando possível. Gordura trans As gorduras trans podem elevar a gordura corporal e diminuir a absorção de aminoácidos. Se o xarope de milho é um triunfo da ciência moderna de alimentos, a gordura trans é um infortúnio. Na década de 1970, os nutricionistas concluíram que a gordura contém mais calorias por grama do que qualquer outro nutriente, devido à epidemia da obesidade que estava amanhecendo. No entanto, além dos diversos conselhos dos nutricionistas, a mania da dieta de baixa gordura também provocou a propagação de um dos compostos mais mal intencionados sempre a aparecer nas prateleiras dos supermercados. As empresas de óleos vegetais, na equivocada tentativa de criar um produto mais saudável, trouxeram ao seu produto mono e poliinsaturado a solidez da manteiga: as gorduras trans são criadas quando as moléculas de hidrogênio são adicionadas ao óleo. Quando a dieta de baixa gordura decolou (uma tendência que ainda tem de realmente morrer), as pessoas fugiram da manteiga e passaram a utilizar a margarina. Agora é sabido que as gorduras trans são perigosas, uma vez que não só contribuem para doenças cardíacas, diabetes e lesões no fígado, mas também podem prejudicar os músculos em, pelo menos, duas maneiras. A primeira coisa que as gorduras trans fazem é engordar (o que não é surpresa). Um estudo publicado na edição de julho de 2007 da revista “Obesity” (Obesidade) descreve que um grupo de macacos foi alimentado com uma dieta que continha gorduras trans e outro grupo com uma dieta que continha gorduras saudáveis. As dietas de ambos os grupos foram de calorias controladas, de modo que nenhum grupo deveria elevar o peso. Entretanto, o grupo saudável aumentou cerca de 2% de gordura corporal, enquanto que o de gordura trans aumentou mais de 7%, com uma grande probabilidade desse ganho de peso ir direto para a barriga. Depreende-se, portanto, da leitura que, além de simplesmente esconder seus músculos sob uma camada de gordura, comer uma grande quantidade de gorduras trans pode realmente afetar o modo como eles crescem, diminuindo a captação de aminoácidos, bem como comprometer a integridade da membrana da célula muscular, o que pode levar à degradação dos músculos. Maltodextrina Como o xarope de milho, a maltodextrina pode deixar os alimentos mais doces. Não há nada inerentemente prejudicial na maltodextrina. Em comparação com a gordura trans, é bastante benigna, uma vez que não afeta o sistema cardiovascular. Poderia, no entanto, contribuir para a diabetes ou enterrar os músculos sob uma camada fofa de gordura. A maltodextrina é derivada do milho (ou de outros amidos a exemplo da batata), obtida por um método semelhante ao do xarope de milho. Ela também é usada como adoçante, porque não é tecnicamente açúcar, mas sim um polissacarídeo (longa cadeia de moléculas de açúcar), assim, não está listada como açúcar nos rótulos dos produtos. Mas apenas porque não é o açúcar de acordo com o dicionário produtores de alimentos não significa que o seu corpo não irá interpretá-lo como açúcar. Em geral, quanto maior a cadeia de moléculas, mais ligações o seu corpo tem que quebrar a fim de digerir uma substância e, portanto, mais tempo demora. A maltodextrina, apesar de ser composta por cadeias mais longas de açúcares, é um raro carboidrato complexo (como a batata branca) que é digerido rapidamente. A maltodextrina ilustra bem o fato de que você não pode confiar apenas na etiqueta nutricional dos alimentos. Certifique-se de examinar os ingredientes para quaisquer surpresas, mas não há necessidade de excluir completamente os alimentos que contenham maltodextrina. Como a autora diz, ela não vai matá-lo, mas se comer na hora errada (ou seja, qualquer hora que não seja imediatamente após a musculação), pode retardar seus ganhos musculares. Farinha de trigo enriquecida Na farinha de trigo enriquecida inexiste a maior parte do valor nutritivo dos grãos e das fibras, logo, a ingestão da farinha de trigo integral é muito mais benéfica. Mas cada fabricante quer que se acredite que comer a sua comida vai mantê-lo saudável. Atualmente, um dos conceitos em nutrição é comer-se uma dieta rica em fibras, repleta de cereais integrais, por isso o pão de muitas empresas têm em seus rótulos que contém grãos. Numa edição anterior da FLEX (“Label Lies”, de março/2008) mostrou-se o mascaramento: quando você ler “farinha de trigo enriquecida” como um dos principais ingredientes de um pão de forma, é melhor colocá-lo de volta na prateleira. A matéria explica. Existem três componentes comestíveis nos cereais integrais: o farelo (camada externa que contém toda a fibra), o germe (contém vitaminas e minerais, bem como proteína e gordura) e o endosperma (o amido, o carboidrato). Quando os grãos são refinados, o farelo e o endosperma são removidos, assim, as empresas de panificação substituem a falta de vitaminas e minerais através de um processo chamado “enriquecimento”. Aconselha a revista a ignorar os pães ou outros produtos de grãos que contenham farinha de trigo enriquecida, uma vez que foram eliminados os seus nutrientes e a sua fibra, e a procurar pela farinha de trigo integral, pois terá certeza de estar comprando o melhor para a lenta digestão de carboidratos. Álcoois de açúcar Como você não quer que compostos hidrogenados fermentem em seu intestino, a FLEX indica o que procurar e o que ignorar nas prateleiras dos supermercados. A probabilidade de você não ver a palavra “ álcool de açúcar” no rótulo de um produto é grande. Aparecem as palavras maltitol, manitol, sorbitol, xilitol ou hidrolisados de amido. Os álcoois de açúcar representam mais uma tentativa de adoçar alimentos sem adicionar açúcar ou carboidratos. A maioria deles se encontram presentes em frutas e legumes, mas o HSH (hydrogenated starch hydrolysate) é criado pela união de moléculas de hidrogênio e carboidratos, cujo resultado é um doce composto que não afeta drasticamente o açúcar no sangue e é mal absorvido pelo organismo. Isso significa que é ótimo para pessoas em dietas de baixo carboidrato, mas não tanto para o intestino. Quando diz-se que álcoois de açúcar não são bem absorvidos pelo corpo, significa que, quando atingem o intestino, o corpo não sabe o que fazer com eles, por isso são ignorados. Ao ficarem no intestino, fermentam, causando inchaço, gases e outros aborrecimentos. Algumas pessoas são mais sensíveis a eles do que outras, mas estes álcoois devem ser definitivamente evitados. A autora entende que as empresas que fazem os alimentos processados que estão nas prateleiras dos supermercados não se preocupam com o tamanho do seu bíceps, da sua cintura ou quão limpas são as suas artérias. Tudo o que lhes importa é o quanto você vai gastar. Isso quer dizer, especialmente para aqueles que são de fato profundamente preocupados com o físico e a saúde, que têm de tornar-se super vigilantes, tudo na tentativa de não adquirir o que tais empresas fornencem, para não colocar em perigo a saúde e não colocar os músculos em jogo. Nutrientes bons que parecem ruins Monoglicerídeos e diglicerídeos À página 226, da edição de janeiro de 2009, a FLEX explica que a maioria das gorduras na dieta são chamadas de triglicerídeos, pois contêm três componentes ácidos gordurosos. Assim como seus nomes implicam, os monoglicerídeos têm apenas um componente ácido gorduroso e os diglicerídeos têm dois. As pesquisas têm descoberto que esses dois tipos de gordura são queimados mais rapidamente como fonte de energia do que armazenados como gordura se comparados aos triglicerídeos. Lecitina A lecitina é, com frequência, derivada da soja e usada como emulsificante, o que significa que ajuda a misturar ingredientes que normalmente não se harmonizam. Hoje em dia, a lecitina tem beneficiado os fisiculturistas (embora a quantidade presente na maioria dos alimentos não é suficiente para proporcionar um benefício real). A lecitina também é conhecida como fosfatidilcolina, pois fornece colina. A colina é importante para movimentar a gordura nas células e também é um componente do neurotransmissor acetilcolina. A acetilcolina é uma molécula que é liberada dos nervos motores, estimulando os músculos a se contraírem. Durante um treino intenso, esse neurotransmissor fica empobrecido e leva à fadiga muscular. Se ingerir-se colina em quantidade extra, ajudar-se-á a repor a acetilcolina, o que pode auxiliar a fazer mais repetições. Inulina A inulina é uma fibra derivada da chicória, usada na comida como substituta do açúcar à gordura, não tem praticamente nenhum impacto calórico, é excelente para manter o funcionamento do intestino, aumenta a absorção de cálcio e age como prebiótico, incentivando o crescimento de úteis bactérias intestinais. FONTE do artigo: Revista FLEX de janeiro de 2009
  11. Autor: Rafael Torres Email: rafoso_torres@yahoo.com.br Essa é uma questão muito discutida entre os praticantes de musculação. Qual é a diferença entre realizar a rosca bíceps com a barra W e a barra reta? Usar a pegada aberta ou fechada? Qual é a contra indicação? Segundo alguns autores a rosca bíceps na barra W com a pegada aberta dá uma ênfase maior a cabeça longa do bíceps braquial, já a pegada fechada prioriza mais a cabeça curta do bíceps braquial. Mas se entra em uma outra questão, há autores também que dizem que como a mão na barra W fica em uma posição semi-pronada a ênfase seria praticamente igual nas duas porções do bíceps, não importando a pegada. Já na barra reta, como a mão fica em uma posição completamente supinada, realmente foi constatada uma ênfase maior com a pegada aberta na cabeça longa e com a pegada fechada na cabeça curta. Mas o uso da barra reta na rosca bíceps necessita de muita atenção, pois seu uso prolongado está relacionado a uma grande chance de desenvolver uma epicondilite lateral (também conhecida como cotovelo de tenista) ou uma epicondilite medial (ou cotovelo de golfista) devido a grande estresse articular que esse exercício proporciona aos tendões próximos a cápsula articular do cotovelo. A epicondilite trata-se de uma agressão mecânica no epicôndilo lateral ou medial do úmero, local de origem dos tendões dos músculos supinador do ante braço, extensores e flexores do punho e dos dedos. Normalmente é causada por esforços de tração do músculo em movimentos repetidos ou por tensões repetitivas na articulação do cotovelo que geram micro-rupturas dos tendões junto à sua inserção no osso, e como os tendões têm pouca vascularização a sua regeneração é mais difícil e lenta. Geralmente começa como uma ligeira impressão dolorosa no cotovelo, mas se o esforço repetitivo for continuado a dor vai piorando progressivamente, podendo se irradiar para o antebraço, punho e mão, a área atingida torna-se dolorosa ao toque dificultando até mesmo atividades leves. O diagnóstico é essencialmente clínico, a primeira medida sempre será procurar interromper a causa da patologia, ou seja, parar com o esforço repetitivo ou a sobrecarga local, em conjunto emprega-se tratamento medicamentoso com antiinflamatório e fisioterapia local, muitas vezes é necessário imobilização do membro, caso não haja melhora pode haver necessidade de intervenção cirúrgica. Estes tratamentos variam de caso a caso. O retorno às atividades deve ser lento e gradual, devendo-se evitar qualquer exagero. Exercícios de alongamento junto com um aquecimento antes das atividades físicas ajudam a prevenir as lesões de ligamentos, tendões e articulações. Sempre que se sentir algum incômodo, ou dor na execução de qualquer exercício de sua rotina de treino, comunique ao seu professor, para que ele possa tomar as devidas providências para evitar o agravamento do quadro. Bons Treinos!!!
  12. FÓRMULA DE CREATINA CIETIFICAMENTE AVANÇADA Por mais de uma década, o Cell-Tech Hardcore tem ajudado atletas de todos os níveis a formar músculos, aumentar a força e melhorar o desempenho muscular de modo rápido! E hoje, grandes fisiculturistas por todo o mundo, incluindo o atual Mr. Olympia Jay Cutler e o Mr. Olympia de 2008 Dexter Jackson, confiam no Cell-Tech Hardcore para ficarem maiores, porque ele induz um efeito anabólico (insulina) que é cientificamente validado para construir mais músculos sólidos do que a creatina normal. O que é Cell-Tech Hardcore Pro Series? A creatina pode ajudar a melhorar a força, a potência, o tempo de recuperação e aumenta a massa muscular magra. Todavia, apesar da creatina ser boa por si só, os estudos sugerem que ela pode ser ainda melhor. Os pesquisadores da equipe MuscleTech desenvolveram para a musculação uma fórmula avançada da creatina com poderosos ingredientes poderoso para ajudar que a construção muscular seja mais rápida do que com a simples creatina mais rápida do que com a simples creatina. A fórmula é exclusiva e patenteada; proporciona melhores resultados por saturar as células musculares com ultracreatina pura, altamente potente. O Cell-Tech Hardcore Pro Series é projetado especificamente para culturistas de elite e atletas que querem aumentar os músculos e a força rapidamente! SUPLEMENTO BASEADO EM PESQUISAS SÓLIDAS DE DIVERSAS UNIVERSIDADES Uma parcela do dinheiro gasto com suplementos da MuscleTech volta para apoiar seus esforços de investigação e desenvolvimento, dentre os quais inclui o financiamento da investigação clínica, a revisão de terceiros estudos científicos e a consulta de pesquisadores universitários. Assim, os pesquisadores da equipe MuscleTech examinaram centenas de estudos científicos, procurando para a musculação a creatina com os ingredientes mais poderosos disponíveis. Os principais componentes do Cell-Tech Hardcore Pro Series, bem como a sua fórmula, encontram-se apoiados por um total de 44 (quarenta e quatro) estudos científicos! As pesquisas inovadoras foram realizadas em diversas instituições, incluindo a Universidade McMaster e a Universidade São Francisco Xavier. Os exaustivos estudos científicos culminaram na descoberta de um meio verdadeiramente eficaz de transporte de creatina nas células musculares para construção e aumento da força muscular. Com o exclusivo Cell-Tech Hardcore Pro Series são disparados rapidamente elementos fisiológicos para conduzir grandes doses de creatina no interior das células musculares. GANHOS TESTADOS EM LABORATÓRIO: HPLC – CREATINA E DEXTROSE CERTIFICADAS Um elemento essencial da fórmula do Cell-Tech Hardcore Pro Series é derivado da HPLC – creatina certificada (Tecnologia Micro-Diffuse). O HPLC é um método bioquímico de análise utilizado em testes de laboratório para identificar os componentes de um composto e a sua pureza. Para forçar a creatina às células musculares, provocando o crescimento muscular, cada teste em laboratório é formulado com uma dose de 75g (setenta e cinco gramas) de HPLC – dextrose certificada. Uma alta dose de dextrose serve para aumentar a concentração de glicose no plasma, dos níveis de insulina no soro e direcionar e promover a absorção de creatina pelas células. Além disso, cada dose de Cell-Tech Hardcore Pro Series inclui potentes 200mg (duzentos miligramas) de Alpha Lipoic Acid. Como eu sei que o Cell-Tech Hardcore Pro Series funciona? Basta dar uma olhada na documentação referente a pesquisas publicadas: em um estudo realizado em um laboratório de fisiologia, em Greenwich-CT, os indivíduos que ingeriram a fórmula Cell-Tech Hardcore Pro Series, com um programa de treinamento pesado, construiu mais massa muscular sólida do que os tomaram creatina pura. Tais resultados sugerem que o Cell-Tech Hardcore Pro Series é capaz de proporcionar ganhos surpreendentes em massa e força rapidamente! Tradução: Oksana Maria FONTE: O texto original em inglês e as imagens foram obtidas do site Bodybuilding. ATENÇÃO: A venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA.
  13. O que é essa sensação de refrigeração? A tecnologia criogênica do Anabolic Halo não deixa outra opção aos músculos a não ser crescerem... Os seus componentes invadem o corpo e tragam os músculos, esmagando o catabolismo! É a fórmula mais avançada no arsenal da musculação. É o Anabolic Halo! Em apenas alguns segundos, sente-se um intenso frio glacial, é como se ressecasse a parte posterior de sua garganta. O “surto sub-zero” começou! De imediato, parece que todo o organismo congela através das veias com a ingestão da mega-dose de mais de 75 (setenta e cinco) ingredientes da fórmula de Anabolic Halo. Com a sua primeira dose, o suplemento mais hardcore do planeta emite uma onda poderosa de construtivos musculares que correrão em suas veias! O que é isso que você está sentindo? É o poder de -320ºF. O Anabolic Halo sincroniza 3 (três) tecnologias farmaceuticamente inspiradas (Tecnologia Sub-Zero™): a Tecnologia Termomolecular Criogênica, a Liofilização e a Tecnologia Crystallographic. A primeira, a Tecnologia Termomolecular Criogênica, usa explosões mecanicamente medidas em baixa temperatura de nitrogênio líquido, tão fria quanto -320ºF. A segunda, chamada de Liofilização, é tão moderna que muda diretamente o estado físico de sólido para gasoso de um complexo anticatabólico no Anabolic Halo, a qual explora os processos micromoleculares de sublimação. Por fim, a Tecnologia Crystallographic dá descargas de nitrogênio líquido a -150ºF em um composto avançado. A estrutura molecular resultante é diferente de tudo o que já visto no fisiculturismo! Uma dose de Anabolic Halo potencializa a sua máquina anabólica, forçando os músculos a explodir em tamanho! COMO A TECNOLOGIA TERMOMOLECULAR CRIOGÊNICA FUNCIONA Não se iluda, o Anabolic Halo foi projetado para que se atinjam músculos mais hardcore. Trata-se de uma fórmula anabolizante implacável, feita de uma potente mistura sequencial de 6 (seis) elementos indutores de crescimento muscular garantido, de modo a fazer que seus músculos cheguem a proporções monstruosas, como você nunca viu antes! É simples, o Anabolic Halo o conduz a um estado anabólico que realmente deve ser experimentado. Pesquisadores da MuscleTech encontraram uma maneira de conduzir a testosterona anabolicamente ativa diretamente aos músculos, a nível celular! OS SEIS ELEMENTOS INDUTORES DO CRESCIMENTO MUSCULAR Com a primeira dose, a fórmula do Anabolic Halo é rapidamente conduzida às células musculares. Você pode até não estar pronto para a sobrecarga de musculação contínua, que garante a fase de crescimento implacável, de músculos grossos e densos, pressionadores da vascularização através da pele, exigindo que sejam vistos, todavia, ficará chocado ao ver os seus músculos em expansão como nunca antes – mas será tarde demais! Uma pessoa que usa Anabolic Halo pode amplificar a concentração celular do músculo em mais de 100% em apenas 28 dias! PERGUNTAS FREQUENTES 1) O que é Anabolic Halo? O Anabolic Halo é um suplemento de indução de crescimento muscular, que aborda seis elementos de tecnologia avançada necessários para que os músculos fiquem ridicularmente enormes. É formulado com compostos anabólicos criogenicamente transformados, a fim de trabalhar para congelar o catabolismo, forçando a expansão muscular. 2) Quais são esses seis elementos que me deixarão enorme? Os 6 (seis) elementos abordados são os seguintes: a maior utilização de testosterona livre, o anabolizante fator de transcrição (ATF-4 modulação), a manipulação de insulina, a inibição de máquinas catabólicas, a ativação de células satélites e o aumento da área de fibra muscular. 3) Quais são as tecnologias criogênicas encontradas no Anabolic Halo? O Anabolic Halo sincroniza três tecnologias farmaceuticamente inspiradas (Tecnologia Sub-Zero™): a Tecnologia Termomolecular Criogênica, a Liofilização e a Tecnologia Crystallographic. A primeira, a Tecnologia Termomolecular Criogênica, usa explosões mecanicamente medidas em baixa temperatura de nitrogênio líquido, tão fria quanto -320ºF. A segunda, chamada de Liofilização, é tão moderna que muda diretamente o estado físico de sólido para gasoso de um complexo anticatabólico no Anabolic Halo, a qual explora os processos micromoleculares de sublimação. Por fim, a Tecnologia Crystallographic dá descargas de nitrogênio líquido a -150ºF em um composto avançado. A estrutura molecular resultante é diferente de tudo o que já visto no fisiculturismo! 4) O que é Tecnologia Termomolecular Criogênica? A Tecnologia Termomolecular Criogênica é recente e condiz com um espetacular avanço na suplementação do mundo da musculação. Ela hipressuriza uma porção precisa de um motor fundamental anabólico, encontrado em Anabolic Halo, em uma câmara criogênica e, em seguida, permite explosões com nitrogênio líquido a temperaturas incrivelmente baixas, tão frias como -320ºF (tão frio como o clima do planeta Netuno). O composto termomolecular criogenicamente reforçados e alterados é diferente de tudo já visto. 5) Existem estudos acerca do Anabolic Halo? Múltiplos estudos clínicos humanos mostram o quão eficaz são os ingredientes-chave de Anabolic Halo, aptos a forçar os seus músculos em um estado predominantemente anabólico. Primeiro, os cientistas da MuscleTech utilizaram uma pesquisa da Universidade de Connecticut, na qual foi descoberta uma maneira de conduzir ativos anabólicos, como a testosterona livre, em células musculares com nenhum feedback negativo. Num estudo clínico em humanos de 21 (vinte e um dias), publicado em um jornal de prestígio, mostrou-se que o Anabolic Halo aumentou dramaticamente o número de andrógenos receptores em comparação àqueles que tomaram placebo. (1) Em outro estudo, pesquisadores observaram um poderoso agente anabólico no Anabolic Halo capaz de ampliar drasticamente o número de células satélites por fibra muscular em mais de 100% (cem por cento) em apenas 28 (vinte e oito) dias! (2) Mas fica ainda melhor: o complexo anabólico realmente proporciona o aumento da área de fibra muscular numa incrível média de 16,8% (dezesseis vírgula oito por cento) em apenas 16 (dezesseis) semanas! (3) Numa pesquisa da University of Texas Southwestern Medical Center, mais tarde publicada em um importante jornal, os cientistas examinaram a modulação do fator de transcrição anabolizantes (ATF-4). (4) O ATF-4 mostrou ser um fator de transcrição insulino-mediada, em que anabolizantes desempenham um papel central na regulação hormonal de anabolismo pelo acoplamento da captação de aminoácidos e síntese protéica. 1 Kraemer, W., et al. (2006). Medicine and Science in Sports and Exercise, 38(7):1288-1296. 2 Olsen, S., et al. (2006) Journal of Physiology, 573(2):525-534. 3 Ibid. 4 Adams, C. (2007). The Journal of Biological Chemistry, 282(23):16744-16753. 6) Como eu tomo o Anabolic Halo? O Anabolic Halo é um produto anabolizante extremamente poderoso. Assim que estiver pronto, deve-se começar a consumir 1 dose (1 colher) misturado em 120ml de água fria após o treino. Quando você compreender o poder da Anabolic Halo, aumente a sua dose para 3 porções (3 colheres) misturadas em 360ml de água fria. Em dias sem treino, consumir 3 colheres na parte da manhã. Não exceder 3 colheres em um período de 24 horas. Leia todo o rótulo antes de usar e siga as instruções fornecidas. TESTEMUNHOS “Fui o primeiro fisiculturista do mundo a tentar o Anabolic Halo e nunca tinha experimentado nada parecido. Eu podia sentir meus músculos ficando mais apertados e bombados. Com o Anabolic Halo vou ficar maior do que nunca!” (Jay Cutler – Mr. Olympia) "Este é um suplemento extremamente potente. Eu conseguirei incríveis ganhos em tamanho e força no mais curto espaço de tempo.” (Gustavo Badell – 2-Time IFBB Pro Champion) Tradução: Oksana Maria FONTE: O texto original em inglês e as imagens foram obtidas do site Bodybuilding. ATENÇÃO: A venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA. Ao comprar este produto nos Estados Unidos, o adquirente fica sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica para sua liberação na ANVISA.
  14. O jornal Correio Braziliense apresentou no dia 20 de dezembro de 2009 matéria sobre as orelhas deformadas pelo jiu-jitsu. Alguns lutadores dizem que as orelhas não deformadas são um ponto fraco e a dor pode representar a perda de uma luta, por isso esfregam a faixa nas orelhas para deformá-las. Outros dizem que a deformação é consequencia do próprio treinamento. Fato é que as orelhas deformadas já passam a ser uma característica que identifica lutadores de jiu-jitsu. Leia a matéria completa abaixo: Dia 20 de dezembro de 2009 JIU-JITSU Orelhas marcadas pelo esporte Constante atrito com o chão cria hematomas que devem ser tratados por especialistas. Lutadores dizem que deformação não significa status dentro do esporte # VAGNER VARGAS Acompanhando um treino ou uma luta de jiu-jitsu, é comum logo notar a orelha dos praticantes, muitas vezes deformada. Há quem diga que alguns lutadores provocam a lesão. Quem participa das disputas, no entanto, garante que os hematomas são naturais, consequência dos treinos e das competições. Os especialistas, no entanto, alertam para o perigo da lesão. “É muito difícil reconstituir uma orelha, mesmo com cirurgia plástica. Em alguns casos, fica tão feio que até parece que a orelha é malformada de nascimento”, destaca o otorrinolaringologista Francisco José de Paula Lima. O ideal é, ao machucar a região em um treino ou luta, procurar ajuda médica. “O local pode infeccionar e causar dor. No futuro, ele pode perder a sensibilidade, ter inflamação na pele do ouvido e outros problemas.” Acostumado a receber casos de orelhas “couve-flor” — como são popularmente conhecidas —, o também otorrino Krishnamurti Sarmento Junior diz que, em muitos casos, o paciente não quer reverter a deformação. “Atendi diversas pessoas que se orgulhavam das lesões e não queriam reconstituir a orelha. Para alguns, é como um troféu, uma conquista, algo que os identifica como lutador. Quanto mais deformada, melhor para eles”, relata. Consequência Em cima do tatame, os praticantes de jiu-jitsu garantem: orelha ‘estourada’ — como eles dizem — não é sinônimo de bom lutador. Recém-promovido à faixa marrom, Lúcio Fernandes acredita que tudo não passa de consequência do esporte. “Não tem nada a ver com a capacidade do atleta. A orelha sofre muito contato e a cartilagem não aguenta, mas há muita gente graduada que luta há muitos anos e não tem nenhuma deformação”, garante ele, que tentou treinar com protetores, mas não se adaptou. De acordo com Lúcio, muitos jovens que entram no jiu-jitsu acham que a orelha é algo importante e identifica o lutador, mas não é algo importante. “Geralmente são os mais novos que procuram até maneiras de machucar a própria orelha para parecer que é mais forte. Mas eu aconselho qualquer um que se machucar a procurar um médico”, afirma. Treinando há cinco anos, o educador físico Flávio Henrique, de 29 anos, já teve lesões, porém não ficou com nenhum hematoma. “Depois de machucar, sempre procuro colocar uma compressa de gelo. Tem também os protetores de cabeça, mas não são muito comuns, porque são caros”, informa. Felipe Carvalho, 21, é outro que não tem nenhuma deformação. Ele acredita que há maneiras de se evitar o problema. “São ossos do ofício, mas sempre procuro proteger a região durante os treinamentos. Tem gente que acha bonito, mas eu penso o contrário, acho muito feio.” Não tem nada a ver com a capacidade do atleta. A orelha sofre muito contato e a cartilagem não aguenta (Lúcio Fernandes, lutador de jiu-jitsu) Para alguns, é como um troféu, uma conquista, algo que os identifica como lutador (Krishnamurti Sarmento Junior, otorrinolaringologista) Couve-Flor O constante atrito da orelha dos lutadores com o solo e com o corpo do adversário causa hematomas entra a cartilagem e o pericôndrio - pele que reveste a orelha. As lesões acarretam em acúmulo de sangue na região, deformando a orelha, que fica parecida com uma couve-flor. Para corrigir a deformidade, é preciso drenar o sangue acumulado e colar a cartilagem a pela novamente. Porém, este processo só dá resultado se for feito logo após alesão. Casos mais antigos só podem ser revertidos com cirurgia plástica, mesmo assim, é difícil a orelha voltar ao estado original. Fonte: Jornal Correio Braziliense de 20 de dezembro de 2009 (caderno Super Esportes, fl. 4). http://www.correioweb.com.br/
  15. O jornal Correio Braziliense apresentou nos dias 15 e 16 de dezembro de 2009 matérias sobre o doping nos esportes paraolímpicos e o aumento do número de casos constatados de maneira geral em todas as modalidades esportivas. Leia a matéria completa abaixo: Dia 15 de dezembro de 2009 Doping - Maculada pela vergonha Suely Guimarães, uma das maiores atletas paraolímpicas do país, é flagrada em caso de dopagem. Suspensa por um ano, ela pede desculpas e promete voltar Recife – Bicampeã paraolímpica. Recordista mundial e um dos principais nomes do paradesporto brasileiro. A pernambucana Suely Guimarães, 51 anos, presente em Paraolimpíadas desde 1992, em Barcelona, foi flagrada no exame antidoping, durante a etapa de Fortaleza do Circuito Nacional Loterias Caixa. A atleta, que foi convocada pela primeira vez para integrar a delegação brasileira paraolímpica em 1986, quando representou o país no Parapan-Americano de Porto Rico, abriu mão da contra-prova e foi suspensa por um ano. Desde 12 de setembro, quando se submeteu ao teste de dopagem, Suely optou pelo silêncio até o dia do julgamento, realizado no último domingo. Após análise da comissão antidoping do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), saiu o veredicto. Na amostra de urina coletada, foi encontrada a substância hidroclorotiazida, um diurético que mascara o possível uso de outras substâncias proibidas. Ontem à tarde, em sua casa, no bairro da Várzea, em Recife, aparentemente tranquila — apesar de alterar a voz de acordo com o rumo da entrevista — Suely fez questão de prestar esclarecimentos sobre o assunto. “Foi uma bomba, uma surpresa para mim. Mas vou dar a volta por cima”, adiantou a atleta. Doping “Jamais faria uso de um remédio sabendo que ele seria proibido. Nunca tomei um remédio para dor de cabeça que não consultasse meus médicos. Assumo parte da culpa por não ter consultado a lista de remédios proibidos. Mas o clorana (que contém a substância hidroclorotiazida), que tomo apenas metade do comprimido, era para tratar problemas de pressão alta. Estava tomando ele associado ao losartion. Comecei a usar o clorana desde que voltei do Parapan do Rio de Janeiro, em 2007. Na verdade, desde 2004 tomo remédios para o controle da pressão arterial.” O dia da coleta “Terminei de competir em Fortaleza por volta das 16h. Bati o recorde mundial no disco. Depois fui para o hotel e, às 18h, tomei o clorana. Já passava das 20h quando a comissão antidoping bateu na porta do meu quarto para coletar o exame. Não me neguei e fiz tudo conforme eles me pediram. Quando veio o resultado, me senti injustiçada. Acho que, pela minha história no Comitê Paraolímpico Brasileiro, eu merecia, pelo menos, que o médico do CPB, Roberto Vital, fizesse algum alerta sobre os remédios que estava fazendo uso. Ele foi covarde. Afinal de contas, antes mesmo de preencher o formulário para o pessoal do exame, indiquei estar utilizando o clorana e losartion. Eles sabiam que eu estava tomando o remédio. Acho que faltou um pouco de respeito. Eles disseram que, por não estar competindo pelo Brasil, pois a competição era Nacional, eles não teriam essa obrigação de me alertar. Uma pena que eles só tenham atenção com a gente quando ganhamos medalhas. Esquecem-se de que somos seres humanos.” Contraprova “Tenho muito respeito por Edilson Alves da Rocha, o Tubiba, e ele me orientou a não repetir o exame. Conversei com meu técnico e ele também disse que não valeria a pena recorrer. Vou esperar minha punição e cumpri-la. Passei momentos muito difíceis por causa do atletismo, jamais colocaria tudo a perder. Conversei com meus médicos (Jéssica Garcia e Esdras Gaspar) e, momentaneamente, vou fazer uma pausa no uso do clorana. Mas na próxima semana, por conta própria, pretendo repetir esse tipo de exame. Quero fazer o antidoping limpa e também usando o clorana. Aqui, não tem laboratório especializado. Vou colher e enviar para São Paulo.” CPB “Na semana passada estive no Rio porque fui indicada ao prêmio de destaque na minha categoria. Não consegui falar com Andrew Parsons (presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro) porque sabia que, no desabafo, iria chorar. Não estava ali para isso. Fui de cabeça erguida, apesar de estar vivendo todo esse drama. Deixei muita coisa de lado em virtude da minha carreira. Não estou me isentando totalmente da culpa. Sei que deveria ter mais cuidado. Mas o que custa ao Comitê reforçar a consulta da lista de remédios proibidos? Às vezes, tenho a impressão que os atletas mais veteranos estão sendo deixados de lado.” Futuro “Nada é por acaso. Vi que pessoas poderiam me ajudar nessas horas e preferiram ficar indiferentes. Vou continuar treinando em 2010. Quero testar minha cadeira nova, onde vou conseguir girar 360 graus. Idealizei a cadeira porque se fosse esperar pelo CPB... Vou ficar sem competir ano que vem, mas não vou parar de treinar. Peço a compreensão de todos os pernambucanos e brasileiros. Peço desculpas. Mas minha carreira não se encerrou. Se é isso o que muita gente quer, aviso que vou voltar. E em grande estilo. Fazendo o que sempre fiz. Bater recordes e conquistar medalhas.” Suely Guimarães, uma das maiores atletas paraolímpicas do país, é flagrada em caso de dopagem. Suspensa por um ano, ela pede desculpas e promete voltar DOPING Suely alegou estar tomando remédio para controle da pressão e prometeu dar a volta por cima, com novos recordes Memória Vários casos de doping marcaram o ano de 2009 no esporte brasileiro. Confira alguns. Março * O jogador Bob, do Brasil Vôlei Clube, foi flagrado com a substância delta-9- tetraidrocanabinol, presente na maconha, em exame realizado após partida contra o Joinville, pelos playoffs da Superliga Masculina de Vôlei. Abril * Seis ciclistas foram flagrados no exame antidoping durante a Volta de Santa Catarina, com a substância eritropoietina (EPO), que eleva a resistência física. A Confederação Brasileira de Ciclismo só divulgou o nome de quatro deles: Alex Diniz, Cleberson Weber, Alex Arsenio e Alcides Vilela. * Quatro integrantes da equipe de atletismo não passaram no exame antidoping em diferentes competições. Marcos Felix, Hamilton Castilho, Marcelo Moreira e Jenifer do Nascimento haviam utilizado substâncias estimulantes ou esteroides. Maio * Emerson Júnior Barbosa, halterofilista paraolímpico, apresentou o anabolizante oxandrolona, em exame realizado no Regional de São Paulo. Junho * Onze integrantes da equipe de atletismo foram flagrados com diversas substâncias em exames antidoping. Um dos maiores escândalos do esporte brasileiro. * Denílson Raimundo de Souza, halterofilista paraolímpico, teve teste positivo para a substância diurética hidroclorotiazida, no Circuito Regional Loterias Caixa, em Natal. Agosto * Uma amostra de sangue do fundista Daniel Lopes Ferreira, coletada no Circuito de Corridas e Caminhada da Longevidade, acusou presença de mefentermina, um estimulante. * A triatleta brasiliense Mariana Ohata, de 30 anos, foi flagrada em um exame antidoping, que acusou presença de um diurético. Foi o segundo caso de Mariana, que está ameaçada de ser banida do esporte. Outubro * A ginasta Daiane dos Santos foi flagrada em um exame antidoping que deu positivo para a substância proibida furosemida, um tipo de diurético que pode ser utilizado para perda de peso e na redução da absorção de líquidos. Novembro * O atacante Jobson foi flagrado em um exame feito após o jogo do Botafogo, onde jogava, contra o Coritiba, em 8 de novembro, que apontou uma substância proibida. A definição da punição para o jogador, que pode ser de até dois anos, ainda aguarda a contraprova, que acontecerá em 16 de dezembro. Cartola promete tolerância zero Apesar de lamentar a descoberta de mais um caso positivo de doping para o país, principalmente tratando-se de uma atleta experiente, o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, garante intensificar o combate ao uso de substâncias proibidas. "Mesmo sendo a Suely, a nossa filosofia é de tolerância zero ao doping", afirmou. O flagrante foi o terceiro envolvendo atletas paraolímpicos do Brasil neste ano. De acordo com o presidente do CPB, Suely não quis fazer a contra- prova. "Ela abriu mão da amostra B. Quando há o resultado positivo da amostra A, o atleta é notificado e a ele é dado um prazo para abrir a amostra B. Se ele declina, está aceitando o resultado da amostra A", explicou Parsons. A punição de Suely Guimarães ainda poderá ser julgada pelo Comitê Paraolímpico Internacional, que pode manter ou vetar a decisão do CPB. "A gente informa. Pode ser que eles confirmem a suspensão ou que eles optem por fazer um julgamento próprio", considerou Andrew Parsons. Para 2010, Parsons garante que ampliará tanto os testes — dentro e fora de competições — quanto às campanhas educativas — que visam a conscientização de atletas e treinadores dos perigos do doping e da legislação sobre o assunto. "A gente faz palestras, distribui cartilhas explicativas e temos o programa de testes. No ano que vem, pela primeira vez, o antidoping vai estar dentro do orçamento do CPB. Serão R$ 150 mil diretamente ligados a ações de combate ao doping", declarou. Estímulos proibidos Doping refere-se ao uso de drogas que melhoram a perdormance e são proibidas pelas organizações que regulam as competições esportivas. É considerado anti ético devido à ameaça à saúde, à busca de igualdade de condições de disputa e ao efeito exemplar que o esporte limpo tem sobre o público. Os três tipos mais comuns de dopagem estão descritos a seguir: Esteróides anabólicos São hormônios químicos sintéticos que agem como os anabólicos da testosterona, ativando o metabolismo protéico que fortalece o músculo. Diuréticos Atuam nos rins, aumentando o volume e a diluição da urina. Existem vários tipos, sendo que todos elevam a eliminação de líquido, embora de formas diferentes. Hidroclorotiazida É o caso de Suely. Trata de um diurético tiazídico. Age inibindo a capacidade de retenção de água do rim, reduzindo o volume sanguíneo. É frequentemente usada no tratamento da hipertensão arterial, da insuficiência cardíaca congestiva, do edema sintomático e na prevenção de pedras nos rins. Eleva consideravelmente a eliminação de líquido, mascarando a presença de outras substâncias dopantes no organismo. Estimulantes Do grupo das anfetaminas, aumentam o nível de atividade do sistema nervoso central, gerando estímulos, aumentando a performance e diminuindo a dor do atleta. Dia 16 de dezembro de 2009 Comitê ignora desculpas Apesar das justificativas e críticas apresentadas pela para-atleta Suely Guimarães, dirigente de entidade descarta abrandamento da pena de suspensão Mesmo bombardeado de críticas pela atleta paraolímpica Suely Guimarães após o anúncio do doping na última segunda-feira, o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) não quis responder a qualquer das acusações feitas. Em entrevista exclusiva publicada ontem no Correio, Suely declarou se sentir injustiçada. “Acho que, pela minha história no Comitê Paraolímpico Brasileiro, eu merecia, pelo menos, que o médico do CPB, Roberto Vital, fizesse algum alerta sobre os remédios que estava fazendo uso. Ele foi covarde.” A atleta foi punida com suspensão de um ano e não participará de competições até setembro de 2010. A assessoria de imprensa do CPB se limitou a divulgar uma nota com a posição do presidente da entidade, Andrew Parsons, em relação às críticas. Segundo o comunicado, ele diz que a atleta veterana sempre foi conhecida pelo Helder Tavares/DP/D.A Press - 14/12/09 gênio forte e que está passando por um momento muito difícil na carreira. Por isso, Parsons considera as acusações irrelevantes e reafirma a confiança no trabalho do médico Roberto Vital, que também não quis dar nenhuma declaração à reportagem. A possibilidade de redução da pena não foi considerada. O silêncio do Comitê Paraolímpico Brasileiro reforça a política de tolerância zero adotada pelo presidente da entidade, que está intensificando o combate e a prevenção ao doping, que já teve três casos neste ano. No entanto, Suely Guimarães, que se desculpou pelo ocorrido e admitiu parte da culpa pelo fato de não ter consultado a lista dos remédios proibidos, acha que o CPB poderia reforçar o alerta em relação às substâncias dopantes, principalmente aos atletas mais experientes. “Às vezes, tenho a impressão que os atletas mais veteranos estão sendo deixados de lado”, desabafou. Mais dois flagrantes Além do caso de Suely, em 2009, o esporte paraolímpico nacional teve outras duas ocorrências de flagrante de doping. Em maio, em São Paulo, exame com o halterofilista Emerson Barbosa acusou a presença do anabolizante oxandrolona. No mês seguinte, em Natal, o também halterofilista Denílson de Souza teve teste positivo para a substância diurética hidroclorotiazida. Personagem da notícia Suely Guimarães, pernambucana de São José do Belmonte, perdeu as duas pernas após ser atropelada na calçada por um motorista bêbado, aos sete anos de idade. Hoje, é uma das atletas paraolímpicas de maior destaque do país. Entre as principais conquistas, estão: ouro no lançamento de disco – Jogos Paraolímpicos de Atenas (2004); ouro no lançamento de disco e arremesso de peso – Campeonato Mundial, na França (2002); ouro no lançamento de disco e dardo e no arremesso de peso – Campeonato Mundial, na Inglaterra (1998); bronze no lançamento de disco – Jogos Paraolímpicos de Atlanta (1996); ouro no lançamento de disco e dardo e no arremesso de peso – Campeonato Mundial, na Alemanha (1994), e ouro no lançamento de disco – Jogos Paraolímpicos de Barcelona (1992). Entenda o caso A bicampeã paraolímpica Suely Guimarães diz que fazia uso da substância proibida hidroclorotiazida — encontrada na amostra de urina coletada para o exame antidoping —, com o objetivo de controlar a pressão arterial, desde o Parapan do Rio de Janeiro, em 2007, e não sabia da proibição. Suely afirma que o CPB tinha conhecimento de que ela usava o remédio Clorana, mas, mesmo assim, a entidade não a teria alertado, como costuma fazer, pelo fato de ela não estar representando o Brasil em uma competição internacional. A verificação foi realizada durante a etapa de Fortaleza do Circuito Nacional Loterias Caixa, em setembro. A substância encontrada é um diurético tiazídico que inibe a retenção de água do rim, reduzindo o volume sanguíneo e elevando consideravelmente a eliminação de líquido, o que pode mascarar a presença de outras substâncias dopantes no organismo. Segundo o presidente do CPB, este é o motivo da proibição da hidroclorotiazida, pois, caso Suely tivesse usado algum tipo de estimulante ou anabolizante, o exame não revelaria. A atleta, no entanto, garante que nunca utilizou coisas do tipo. “Passei momentos muito difíceis por causa do atletismo, jamais colocaria tudo a perder.” ENTREVISTA//EDUARDO DE ROSE Denúncias aumentam os flagrantes » FELIPE SEFFRIN São Paulo – Diretor do Departamento Brasileiro de Antidoping do COB, o fisiologista Eduardo de Rose dá duas razões para a onda de casos de doping no Brasil. A primeira diz respeito à mudança de estratégia do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) no controle antidoping. Antes, os exames ocorriam por amostragem ou sorteio. Agora, são realizados diretamente em atletas suspeitos ou denunciados, aumentando a incidência de testes positivos, mesmo sem crescer significativamente o número de exames. A segunda justificativa é a velha falta de cuidado por parte dos atletas. O tiro certo nos atletas dopados é também uma medida econômica. No ano passado, foram realizados cerca de cinco mil exames, ao valor de cerca de R$ 1 mil cada, chegando ao custo total aproximado de R$ 5 milhões. Questionado sobre os culpados por tantos casos, o especialista em antidoping se exime de apontar suspeitos, mas lembra que a alta premiação em determinados esportes pode ser um dos motivos principais para o uso de substâncias ilícitas. Porque tantos casos de doping Também estou achando exagerado. Pelos meus cálculos, devemos estar com 41 casos neste ano. Teve um pequeno aumento no número de controles, mas foi pequeno, não é para justificar o aumento de casos. Mas há duas vertentes que podem explicar esse aumento. Uma é que os exames foram feitos com muito mais objetividade. Trocamos o exame por posição ou por sorteio para fazer um exame direcionado, baseado em informações que nos levam a suspeitar que existe uma possibilidade grande de encontrarmos algo. A outra razão é que os atletas não estão cuidando de coisas que são primárias. Essa atleta paraolímpica tomou diurético por que é hipertensa. Se ela sabia dos problemas de pressão, deveria comunicar ao Comitê e buscar orientação para uma medicação certa. É o mesmo caso da Daiane dos Santos, que não tinha conhecimento de que estava fazendo um tratamento com substâncias proibidas. Nova política antidoping Esse tipo de exame direcionado é chamado de “exame inteligente”. O atleta pode achar que é perseguição, mas não é perseguição. Cada exame custa muito caro, não dá para sair fazendo em todo mundo. Tem que ser o mais dirigido possível. Este ano, em pelo menos 15 casos de violação da regra antidoping, nova nomenclatura para casos positivos, chegamos por meio de denúncias de alguma possibilidade muito grande de termos resultados positivos. Os exames na equipe de atletismo no Mundial da Alemanha e nos ciclistas na Volta de Santa Catarina e São Paulo são exemplos disso. Prejuízo ao esporte brasileiro Não tem nenhum prejuízo concreto. Se você pensar na Olimpíada, tivemos quase 27 casos de doping em Pequim, em duas semanas, e isso não diminuiu a qualidade da performance e nem desvalorizou a Olimpíada. Se nos tornarmos um país que não faz antidoping e onde não se tem nenhum teste positivo, isso não nos torna um país melhor. O problema é quando passarmos de 2% dos exames, que é o recomendado. No ano passado, tivemos 0,75% de casos positivos. Neste ano, ainda não fechamos as contas, mas devemos ficar por volta de 2%, que é a média internacional. Culpados pelo doping Não tenho que apontar nenhum culpado. Não é a minha função. Minha função é detectar os casos, informar atletas e entidades responsáveis e baixar ao máximo o número de casos. Mas posso dizer que uma das explicações ou respostas é o fato de que hoje no esporte se ganha muito dinheiro, o que não ocorria antigamente. Prêmios de US$ 100 mil, US$ 1 milhão, não são incomuns no esporte. Fonte: Jornal Correio Braziliense de 15 de dezembro de 2009 (caderno Super Esportes, fls. 2 e 3) e 16 de dezembro de 2009 (caderno Super Esportes, fls. 4 e 5). http://www.correioweb.com.br/
  16. Em matéria publicada na revista FLEX, de dezembro de 2008, Joe Wuebben traz as oito maiores tolices de uma dieta e, ao mesmo tempo, explica como não cometê-las e o jeito correto de manter a boa forma. 1º erro => ser sovina no café da manhã Comer pouco no café-da-manhã pode colocar o seu organismo em estado catabólico, o que causa a perda de massa muscular, retarda o metabolismo e impede a queima de gordura. Chris Aceto, autor do livro Championship Bodybuilding and Everything You Need to Know about Fat Loss, ensina que, com a baixa taxa de açúcar no sangue aliada à falta de proteínas recentemente digeridas, o corpo parece entrar num estado catabólico, no qual os músculos são mais queimados do que construídos. Aceto aconselha a comer grande quantidade de carboidratos pela manhã, o que aumenta o nível de açúcar na corrente sanguínea, aliviando, assim, a carga sobre as proteínas e a massa muscular. Veja-se que, quando se está dormindo, a condição de jejum faz com que o organismo, à procura de energia, recorra aos músculos. O ideal, segundo o artigo, é começar o dia com 80 ou 100g de carboidratos – os de rápida digestão irão imediatamente para o sangue e aqueles que são digeridos lentamente darão energia para passar o dia – e de 30 a 50g de proteínas. 2º erro => ingerir pouca proteína Chega a ser ofensivo acreditar que é excessivo comer mais de 200g de proteína por dia. Aceto explica que “a proteína é igual a um reparador de danos – quando se vai para a academia, mesmo sendo um iniciante, a fibra muscular é danificada e o ingrediente primário para a sua reconstrução é a proteína”. A indicação da FLEX é de que o consumo de proteína precisa ser de, no mínimo, 1g por cada 1kg de nosso peso corporal todos os dias. Para hardgainers, a proporção deve ser de 1,5g a cada 1kg, por isso, a maioria dos fisiculturistas consomem, diariamente, shakes de proteína. 3º erro => exagerar no carboidratos simples Wuebben clareia que a escolha dos tipos de carboidratos deve ser feita com atenção, pois, a ingestão de muitos carboidratos simples pode resultar no aumento da gordura corpórea. A melhor opção é comer carboidratos de digestão lenta, tais como inhame, batata-doce, aveia e pães integrais. Já o consumo de carboidratos simples – pão branco, doces, açúcares – deve ser mínimo, exceto, é claro, imediatamente após o treino, quando é aconselhável ingerir entre 40 e 100g de carboidratos de rápida absorção, a fim de iniciar-se a reconstrução muscular. 4º erro => não balancear as refeições Em toda refeição, é preferível que a quantidade de proteínas esteja em equilíbrio com a de carboidratos, porque, consoante pontua Aceto, um prato constituído de carboidratos excessivos trará picos de açúcar no sangue, a diminuição de energia e barreiras à queima de gordura. De outro lado, quando a proteína encontra-se presente em grande número e ausentes são os carboidratos (por exemplo, tomar somente whey protein após a malhação), os aminoácidos não serão efetivamente absorvidos pelos músculos devido à carência de insulina. A recomendação é de que a porção de proteína seja exatamente igual a de carboidrato, um para um (1:1), com uma moderada combinação de gordura saudável. Todavia, Chris diz que “se você tem o metabolismo acelerado, sinta-se à vontade para comer mais carboidratos”. 5º erro => eliminar as gorduras É uma questão de lógica, comer gordura pode deixá-lo gordo, mas proteína e carboidrato em excesso também, logo, batatas fritas estão fora de cogitação e a boa gordura deve ser abraçada. Alimentos como ovos, salmão, carne vermelha magra e azeite de oliva são providos de “blocos de construção” para os hormônios que regulam o crescimento e a queima de gordura. É um erro eliminar por completo a gordura de uma dieta, pois o organismo está contantemente procurando gordura sadia, necessária à facilitação das mudanças positivas. A FLEX indica o consumo de uma a três gemas de ovos por dia, de carne magra uma vez ao dia – a gordura saturada encontrada num bife elevará o nível de testosterona –, de óleo de oliva em saladas, de nozes, amêndoas e amendoins. Em resumo, de 15 a 30% dos nutrientes diários devem ser provenientes da gordura saudável. 6º erro => indisciplina O fisiculturismo não é loteria; até mesmo aqueles que são agraciados geneticamente (Ronnie Coleman, Jay Cutler, Arnol Schwarzenegger) não moldaram seus físicos da noite para o dia. Isso leva tempo e, mais do que qualquer coisa, disciplina. Chris Aceto ensina que “você tem que ser disciplinado e comer corretamente todos os dias para atingir os seus objetivos e, assim, a seu tempo, o sucesso chegará”. 7º erro => comer muito antes de dormir É fato que o metabolismo torna-se mais lento à noite, já que durante o dia, as pessoas são mais ativas. E, em função disso, as calorias consumidas ao final do dia ficam propensas a serem armazenadas em forma de gordura – o que acontece verdadeira e intensamente com os carboidratos. Isso não significa que tem-se de pular a última refeição, é só se manter longe dos carboidratos antes de ir para a cama. O ideal, de acordo com Joe, é ingerir de 20 a 40g da proteína caseína (de lenta disgestão), provendo aos músculos um afluxo constante de aminoácidos durante o sono, o que manterá o anabolismo, não o catabolismo. 8º erro => não ter objetivo Em qualquer coisa que se faça, primeiramente deve-se delinear, jamais vagamente, uma meta. O objetivo precisa ser tangível, específico, claro. Com dietas não é diferente. Apenas dizer que quer ficar grande e enxuto não basta; requer-se uma dieta nutricional diferenciada. Por que os fisiculturistas devem seguir dietas diferentes antes de uma competição e fora de temporada? Não adianta fixar um objetivo de ganhar 10kg de massa muscular e comer como um passarinho. Você deve comer proteínas suficientes e fazer as outras coisas necessárias ao ganho de músculos, incluindo a quantia certa de carboidratos e gorduras, bem como de suplementos alimentares. FONTE do artigo: Revista FLEX de dezembro de 2008
  17. O jornal Correio Braziliense apresentou em 16 de novembro de 2009 uma matéria crítica sobre a situação do controle antidoping no Brasil. Por falta de organização, os testes são escassos e geralmente realizados em épocas em que as drogas não podem ser detectadas, facilitando a vida de quem trapaceia. É bom lembrar que o doping está inserido em praticamente todas as modalidades esportivas, não sendo um problema exclusivo dos campeonatos de fisiculturismo e halterofilismo. Leia a matéria completa abaixo: Brasil não combate o doping Anunciado como país sede dos Jogos Olímpicos de 2016, Brasil registrou 30 casos só este ano. Falta uma política nacional para evitar que o problema continue # Thalita Kalix Um teste surpresa feito pela Federação Internacional de Ginástica acusou que Daiane dos Santos estava dopada. O resultado, anunciado no último 30 de outubro, foi o mais chocante, mas não o único caso de doping a chamar atenção do Brasil. Em agosto, dez dias antes do Mundial de atletismo, cinco brasileiros foram pegos nos testes também — e voltaram para casa. À parte às controvérsias se o número está ou não dentro da normalidade, ele reflete uma realidade grave do país que vai receber os Jogos Olímpicos de 2016: o Brasil não tem uma política de combate ao doping. O Ministério do Esporte tem uma Comissão de Combate ao Doping, mas a única função do órgão, criado em 2004, é aprovar a lista de substâncias da Agência Mundial Antidoping (WADA). “A comissão foi criada para manter a legislação brasileira de acordo com a internacional”, justifica o médico Eduardo de Rose, membro do Comitê Olímpico Brasileiro e presidente da Comissão. “Eventualmente, ela poderia até fazer algo, mas não tem recursos para isso”, justifica. Alexandre Pagnani, membro da comissão, presidente da Associação Brasileira de Estudo e Combate ao Doping (ABECD) e presidente da Confederação Brasileira de Culturismo e Musculação, reclama que o problema vai além. Como a comissão é subordinada ao Conselho Nacional do Esporte (CNE), nem as orientações que dá são necessariamente acatadas e chegam a virar ação. “Montar a comissão, do jeito que ela está, simplesmente para se reunir uma vez por ano para aprovar a lista de substâncias, que por lei tem que passar por aprovação, e depois passa na CNE, está sendo inútil.” Mas há quem defenda o funcionamento da comissão. Para o representante do Conselho Federal de Educação Física, Alexandre Nunes, o grupo cumpre o seu papel dentro do possível. “O andamento dentro do processo democrático é lento. Mas discutimos as demandas que os representantes das 13 instituições levam.” E ele destaca que o papel de combate ao doping será feito pela Agência Brasileira Antidoping (ADA). “Qualquer fiscalização em um país do tamanho do Brasil é difícil. As confederações têm dificuldades e nem a comissão nem o ministério têm poder de gerir isso.” A comissão se reunirá hoje, e a pauta, mais uma vez, é apenas a lista de substâncias da WADA. O e-mail de convocação para os membros diz que “outros assuntos serão pautados oportunamente”. Poucos encontros A Comissão foi criada em 2004. Ela tem 13 membros: representantes de órgãos do governo, do esporte e da sociedade, ligados ao tema doping. De acordo com os membros, já houve anos em que foram realizadas quatro reuniões. Em 2009 só uma aconteceu, por enquanto. Muitas promessas, nenhuma ação Como a Comissão de Combate ao Doping não tem poder de decisão nenhum, não há quem responda pelo tema no Ministério do Esporte. Alexandre Pagnani denuncia que o governo prometeu ajudar as confederações nacionais, cedendo cotas de análise de doping, no Ladetec, mas não pagou. “Desde 2006 o governo prometeu cotas de controle de exame antidoping, tanto aos esportes olímpicos quanto aos não olímpicos, e não cumpriu com seu papel na doação dessas cotas de análise de controle. A alegação do governo, e visitei várias áreas do ministério, é que não existe dotação e nem rubrica orçamentária específicas para a ação do sistema de controle antidoping.” A confusão começa por não saber a quem reportar sobre o tema, dentro do ministério, denuncia Pagnani. “O alto rendimento declarou, pelo antigo secretário, que não é competência dele, a ciências e tecnologia, não é competência dela, a educacional, não é competência dela, de quem é então? Estamos no limbo.” Procurado pela reportagem do Correio, o Ministério do Esporte simplesmente respondeu que neste mês de novembro, o ministério receberá a visita de uma missão da Wada que vai ajudar a definir um plano nacional antidoping que contemple a criação de uma agência e a demanda de investimentos em laboratório de controle de dopagem. Informações sobre quanto tem sido reservado do orçamento ou quem é o responsável no órgão pelo tema combate ao doping não foram prestadas. Casos deixados ao acaso Das 29 modalidades olímpicas, poucas fazem controles permanentes. De acordo com o médico Eduardo de Rose, maior autoridade em doping no país, futebol, atletismo, natação, ciclismo e vôlei mantêm uma boa regularidade de controle. “A maioria faz antes dos mundiais”, explica o médico. “As demais modalidades não o fazem e só são realizados quando entra a ação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), na participação dos Jogos Sul-Americano, que é o Odesur, Pan-Americano e Olimpíada. Fora isso, não existe controle”, garante Alexandre Pagnani. O COB não quis entrar na discussão e, por meio de sua assessoria, disse apenas ter a informação dos exames feitos pelas confederações, mas que elas são confidenciais. Muitas das confederações, entretanto, confirmam: exame antidoping só nas principais competições e olhe lá. No pentatlo moderno, por exemplo, os atletas só são avaliados quando o COB pede. A razão, explica Celso Sasaqui, diretor técnico e vice-presidente da confederação, é o alto custo e o baixo número de atletas. “A gente não faz o controle com exames. É mais na confiança. Os técnicos nos avisam quando algum atleta tem que tomar um remédio que esteja na lista proibida da WADA.” Hoje, um exame completo simples, custa cerca de US$ 500 por atleta. O custo também é o argumento da Confederação Brasileira de Esgrima, que só faz o controle no campeonato brasileiro. “É um exame um pouco caro”, justifica Edinilson Cesano, do departamento técnico da confederação. Mas ele logo lembra que o ciclo olímpico ainda está no início e garante que ano que vem o controle deve ser regular. Pagnani questiona o argumento do custo. “Nós temos que abrir o leque de ser declarado, eu como dirigente até mesmo de um esporte polêmico (culturismo), quanto mais controle fizer, mais vai pegar. Será que é vantagem em que o mundo saiba o que acontece no Brasil? Por que não fazer esses controles? Há alegações de que não há recursos por parte das confederações — as olímpicas eu desconsidero, já que elas têm o repasse da Lei Piva, elas poderiam separar 1% desse valor que eles recebem para destinar a campanhas educativas de controle. Algumas confederações iniciam o controle e param de repente.” Prejuízo e constrangimento Sem dinheiro para fazer o controle regular na sua confederação, Alexandre Pagnani teve uma atleta campeã mundial pega tentando burlar o exame antidoping durante a competição: Anne Becker pôs água na urina. A punição veio em seguida para a atleta, que será suspensa, e para o técnico e a Confederação. Mas tudo isso poderia ter sido evitado, lamenta Pagnani: “É preferível que pegue aqui dentro para não nos sujeitar à multa (de dois mil dólares) e ao ridículo lá fora.” Agência Brasileira também gera polêmica Eduardo Nicolau/AE - 13/7/07 Eduardo de Rose diz que maioria dos esportes não realiza exames com frequência Desde outubro do ano passado, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) já abriga a Agência Brasileira Antidoping (ABA), uma exigência da Agência Mundial Antidoping (Wada) para o país. Só que ela ainda tem uma ação restrita. “A agência está em desenvolvimento. Ainda este mês devemos ter uma reunião com a Wada para tomar decisões. Mas depende de um entendimento com o Ministério do Esporte”, explica Eduardo de Rose. O médico ainda explica que a ABA deverá ser formada por membros do comitê e do ministério, meio a meio. “Ela não pertenceria a nenhum dos dois. Tanto que pode ter sede tanto no COB quanto no Ministério. Depende do que for decidido.” A ligação intrínseca do comitê com o órgão regulador, entretanto, é questionada por Alexandre Pagnani. “A sugestão nossa é de que a Anvisa absorva a agência, com as cabeças profissionais que o Ministério do Esporte oferece, como os que trabalham na Comissão Nacional e outros, para consolidar essa agência nacional, porque o Comitê Olímpico se ofereceu a montar a agência. Mas, numa teoria jurídica, por mais que o COB não tenha maldade, as pessoas imaginam que ele é o maior interessado em que estas situações não apareçam.” A Anvisa alega apenas que não foi contactada, mas que hoje, não tem estrutura para isso. O COB simplesmente alega estar cumprindo uma exigência da Wada. Palavra de especialista Críticas pesadas “Testar atletas nas competições é mais um teste de QI do que um teste antidoping, porque o atleta precisa ser muito estúpido para ser flagrado numa competição. Você usa esteroides durante a pausa da temporada, porque é quando você constrói a base de sua força, e isso serve para vocês por meses e meses adiante durante as competições. Tem que se aumentar os testes no quarto trimestre, que é quando os atletas usam as drogas. Mas, em vez de aumentar o número dos testes no quarto período, como eu aconselhei, eles reduzem pela metade. Ou eles estão promovendo o uso de doping ou eles são ignorantes” Victor Conte Fundador do laboratório Balco, dos EUA, responsável pelo primeiro escândalo por uso de esteroides, com os velocistas Marion Jones e Tim Montgomery, que conquistaram medalhas olímpicas e recordes mundiais. Estatísticas e curiosidades A Confederação Brasileira de Futebol é a instituição que mais faz controle antidoping no país. Enquanto o Comitê Olímpico Brasileiro fez 600 exames pré-evento, ano passado, para ir às Olimpíadas, o esporte bretão faz cerca de quatro mil análises por ano. Esse número engloba as séries A, parte da B e da C, do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil, da Libertadores e da Copa Sul-Americana. No total, o Brasil realiza de cinco a seis mil exames antidoping por ano. “Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Tem países que fazem mais de 10 mil, mas outros não fazem nem mil. Fazemos bastante, mas poderíamos fazer mais”, argumenta o médico Eduardo De Rose. Fonte: Jornal Correio Braziliense de 16 de novembro de 2009, caderno Super Esportes, fls. 14 e 15.
  18. O naNO Vapor é um dos suplementos alimentares mais procuradoros atualmente. Foi um dos precursores da nova onda NO2, de suplementos de óxido nítrico, que prometem mais vascularização, força e volume muscular. Em artigo publicado em nosso site, o colunista Fábio Véras teceu os seguintes comentários sobre o produto: NANO VAPOR é hoje um sucesso dentre os atletas. A MUSCLETECH, laboratório responsável pela elaboração desse produto, sempre foi conhecida pela seriedade envolvida na pesquisa e testes realizados com sua linha de produtos, como o primeiro sucesso, HYDROXYCUT. Somente com a pesquisa dos ingredientes do NANO VAPOR foram gastos 8 anos de estudos e destrinchados mais de 2.100 estudos científicos. É um produto que exerce seu efeito em questão de 30 minutos. O NANO é derivado da nanotecnologia utilizada na fabricação. Isso quer dizer que seus compostos foram reduzidos a níveis ultra-microscópicos, 7400% menores do que o que você encontra em qualquer outro produto fabricado com os padrões do mercado. Para se ter uma idéia, as partículas são tão pequenas que um dos problemas encontrados foi a dispersão atmosférica. Para simplificar. Seu NANO VAPOR tem um pó tão fino que se o pote ficar aberto dentro de algumas horas não restará muita coisa lá dentro. As partículas simplesmente são mais leves que o ar e irão se dispersar facilmente. Em termos de composição o NANO VAPOR atua basicamente em 6 diferentes áreas: • No que diz respeito a estimulação psíquica. Uma matriz neuro amplificadora composta de mais de 10 ingredientes, aumenta seu foco, concentração e a velocidade com que seus impulsos nervosos são transmitidos ao músculo. • Agentes que estimulam a resposta anabólica de hormônios como HGH e testosterona, elevam a síntese de proteína e reduzem os níveis de cortisol estão presentes no NANO VAPOR. Os aminos BCAA, creatina, arginina e mais uma dezena de compostos anabólicos naturais tiveram sua cadeia molecular modificada para aumentar ainda mais os ganhos em cada sessão de treino. • No que diz respeito a volumização celular e vasodilatação, basicamente mais água entra na célula muscular juntamente com o irrigação sanguinea aumentada. Não se esqueçam que os músculos são 70% água, e que, com mais sangue, água e nutrientes dentro da célula você estará num estado anabólico otimizado durante todo o treino e também nas dus horas seguintes. Enfim quem já pôde experimentar um produto com essa qualidade sabe do que eu estou falando. Trata-se de tecnologia de ponta, produto caro e certamente um marco na maneira como os atletas poderão quebrar novos recordes sem o uso de substâncias ilegais. ATENÇÃO: A venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA. Ao comprar este produto nos Estados Unidos, o adquirente fica sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica para sua liberação na ANVISA Para participar de discussão sobre os efeitos do naNO Vapor, clique no link abaixo: >> Participar da discussão sobre os efeitos do NANO Vapor da MuscleTech <<
  19. Matheus Cecin tem pouco mais de 20 anos e é mineiro, de Uberlândia. Antes de se dedicar à musculação, adotava o futebol como esporte. Aos 17 anos passou a levantar peso para ganhar massa muscular, por se considerar muito magro, o que derrubava sua autoestima. Depois que começou a treinar com pesos desenvolveu uma bela musculatura e passou a se sentir mais auto-confiante. Atualmente o atleta treina na academia Personal e Cia, juntamente com seu pai. O treinamento de Matheus segue o padrão ABC, com séries de 10 a 12 repetições. O exercício mais mais gosta é o supino inclinado, e o que menos aprecia é o agachamento. A dieta do atleta é controlada, com 8 refeições diárias, onde mescla carboidratos e proteínas. Na fase que antecede os campeonatos, Matheus aumenta a quantidade de proteínas e reduz a quantidade de carboidratos. O atleta confessa que uma boa pizza é o que o provoca a fugir da dieta, sendo que fica estressado na fase de pré-competição. Como suplementação alimentar, Matheus usa Whey Protein, Glutamina, Vitamina C e Aminoácidos. Na sua carreira já conquistou os seguintes títulos: 2008 - vice-campeão mineiro 2009 - vice-campeão mineiro, campeão da copa goiana de musculação e campeão brasileiro Uma das experiências mais marcantes para o atleta no fisiculturismo se deu quanto seu pai entregou o troféu de campeão em Goiânia. A pior foi ter sido vice-campeão mineiro em 2009, quando se considerada em condições de ser o campeão, tanto que conquistou o brasileirão em seguida. Na época de campeonato o atleta pesa aproximadamente 89 kg, e quando está em off costuma ficar acima dos 100 kg. Para quem pretende ser fisiculturista, Matheus alerta para que tenha muita paciência. A respeito de anabolizantes esteróides, o atleta gosta de lembrar o dito popular: se não houvesse os esteróides, os campeões seriam os mesmos. Seu maior ídolo é o seu pai, que é um grande incentivador e companheiro de treino. Matheus Cecin é patrocinado pela loja de suplementos Saúde do Corpo [Av. Floriano Peixoto, 49, Uberlândia/MG. Fone: (34) 3223-4949]. Quem quiser entrar em contato com o atleta pode procurá-lo no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=7822300811109954968 Fontes: Dados e fotos encaminhas pelo atleta por e-mail. Comente sobre o atleta em nosso fórum: >> Participar do Tópico sobre Matheus Cecin << [gallery columns=2]
  20. A publicação do mês de março de 2009 da revista FLEX abarca um artigo acerca de suplementação alimentar escrito por Jordana Brown e o PHD Jim Stoppani. Segundo os autores, os suplementos alimentares oferecem melhores resultados se utilizados aos pares. WHEY + CARNITINA = SUPLEMENTAÇÃO MATINAL O organismo, ao acordar, está com o nível de testosterona elevado e irriquieto por proteínas, as quais são retiradas dos músculos. O whey é essencial pela manhã e funciona melhor do que outras proteínas de rápida digestão (a exemplo da soja), eis que, além dos aminoácidos serem levados ao sangue, também são dilatados os vasos sanguíneos. Depreende-se da leitura que a carnitina aumenta o número de receptores de androgênio, responsáveis pela captação de testosterona no interior das células musculares, portanto, possibilita a sua ação anabólica, tal como o crescimento dos músculos. A carnitina garante que toda T seja absorvida. Os pesquisadores da Universidade de Connecticut (Storrs) concluíram que tomar o whey e a canitina conjuntamente é o rumo certo ao crescimento muscular. A carnitina aumenta o número de receptores de androgênio que se ligam à testosterona e o whey encaminha o excesso de testosterona ao interior dos músculos. O shake de whey, quando ingerido depois da malhação (outra hora que a testosterona atinge o cume), diminui o nível de testosterona. A dose recomendada na matéria é de 40g (quarenta gramas) de whey protein associados a 1-3g (um-três gramas) de L-carnitina, acetil-L-carnitina, L-carnitina L-tartarato ou proprionil-L-carnitina logo que acordar. CAFEÍNA + CoQ10 = ANTES DO TREINO Todo mundo precisa preparar o corpo para treinar. Isso quer dizer que não é só comer a correta combinação de proteínas e de carboidratos de lenta digestão, mas também um suplemento alimentar energético, o que pode favorecer o aumento da força. A cafeína é o mais popular estimulante legalizado. Estudos têm mostrado que a cafeína pode reduzir a dor muscular, o que faz com que a musculação torne-se mais confortável, e deixar a pessoa mais forte. Em 2006, no Jornal de Pesquisas sobre a Força e o Condicionamento Físico, cientistas reportaram que quem tomou cafeína uma hora antes do treino foi capaz de realizar mais séries com muito peso do que aqueles que ingeriram placebo. A coenzima Q10 é um poderoso antioxidante utilizado, na maioria dos casos, para manter o coração saudável, prevenir o câncer e, principalmente, produzir adenosina trifosfato (ATP) – combustível que as células usam para a contração muscular, que é exatamente o que os músculos tem de fazer ao levantar peso. A ingestão de CoQ10 antes da malhação proporciona energia para um treino mais pesado e mais difícil, consoante demonstrado num estudo do Jornal Nutrição. Assim, tomar CoQ10 junto com cafeína pode aumentar tanto a força quanto a resistência corporais, de modo que o treino apresente resultados mais efetivos. A cafeína permite a liberação de gordura a ser queimada pela produção de ATP e a CoQ10 melhora a conversão da gordura pela ATP em energia continuada. No que diz respeito à dosagem, a revista FLEX indica de 200 a 400mg (duzentos a quatrocentos gramas) de cafeína e 300mg (trezentos miligramas) de CoQ10 de 30 a 60 (trinta a sessenta) minutos antes de ir à academia. ARGININA + PICNOGENOL = EFEITO “PUMP” O aumento do volume muscular ocorre porque os resíduos produzidos durante a contração retiram água do sangue e das células musculares, causando inchaço. O alongamento também atua nas membranas que cercam as células musculares, o que estimula o crescimento dos músculos. A arginina é o combustível tradicional para o inchaço muscular, pois, no organismo, ela se converte em óxido nítrico – responsável pela dilatação dos vasos sanguíneos –, permitindo a passagem de mais fluidos e nutrientes até às células musculares e o efeito “pump”. Derivado do pinheiro marítimo francês, o picnogenol oferece uma enorme quantidade de benefícios, como a mantença de articulações sadias, a habilidade de melhorar a conversão de arginina em óxido nítrico e, consequentemente, o acirramento de seu nível. Além disso, o picnogenol força a sintase do óxido nítrico – enzima que converte arginina em ON – a trabalhar mais e os seus antioxidantes eliminam os radicais livres que podem degradar o óxido nítrico. Acrescente-se que um estudo publicado no Jornal de Pesquisas sobre a Hipertensão mostrou que o picnogenol também eleva a produção de ON do próprio organismo. Os autores recomendam de 3 a 5g (três a cinco gramas) de L-arginina, arginina alfa-cetoglutarato, arginina cetosocaproate, arginina malato ou arginina éster etílica acompanhada de 100 a 200g (cem a duzentos gramas) de picnogenol de 30 a 60 (trinta a sessenta) minutos antes do treino. WHEY + CASEÍNA = APÓS A MUSCULAÇÃO A malhação rasga as fibras musculares em pedaços, uma vez que o processo de cura é que torna os músculos maiores. E é por isso que a ingestão de proteínas é essencial após o treino: os músculos necessitam da quantidade máxima de proteínas possível para que sejam recontruídos grandes. Tradicionalmente, de acordo com o exposto no artigo, o whey protein é conhecido como a pedra angular da refeição pós-treino: é de rápida digestão, o que permite que os aminoácidos se dirijam diretamente às carências dos músculos, a fim de iniciar o seu processo de reparação e crescimento. Ele contém a maior parte dos aminoácidos de cadeia ramificada, quais sejam, leucina, isoleucina e valina – responsáveis pelo crescimento muscular. O whey ainda deixa o nível de insulina mais alto do que as demais proteínas em pó, o que é importante para guiar os aminoácidos e outros nutrientes para o interior das células musculares. Já a caseína é uma proteína digerida lentamente, que se transforma em gel no estômago. Há alguns anos, ela não era recomendada depois de malhar, todavia, um estudo publicado em agosto de 2006 no Jornal de Pesquisas sobre a Força e o Condicionamento Físicos mudou tal pensamento, pois, após 10 (dez) semanas de suplementação e de treino pesado, aqueles que tomaram um mix de whey e de caseína experimentaram um maior aumento de massa muscular em comparação aos que não fizeram a mistura. A dose aconselhada no texto é de 20 a 30g (vinte a trinta gramas) de whey e de 10 a 20g (dez a vinte gramas) de caseína 30 (trinta) minutos posteriores à musculação. CREATINA + BETA-ALANINA = MASSA E FORÇA Um antigo recurso utilizado para o crescimento muscular, sustentado por centenas de estudos, é a creatina. As pesquisas demonstram que ela aumenta a ATP, logo, aumenta a força e o tamanho dos músculos, puxando mais água para o interior das células musculares. A creatina também eleva a quantidade do fator de crescimento I semelhante à insulina, primordial ao crescimento muscular. A beta-alanina é descoberta recente e ainda vem ganhando suporte clínico devido ao reforço muscular que oferece. A creatina pode funcionar ainda melhor se ingerida juntamente com o aminoácido beta-alanina, tendo em vista que, dentro das células musculares, a beta-alanina liga-se à histidina, formando um dipeptídeo chamado carnosina; os estudos mostram que o nível elevado de carnosina acirra a força e a resistência e aumenta os músculos. Uma reportagem de 2006 do Jornal Internacional de Nutrição Esportiva e do Funcionamento do Metabolismo informa que quem usou ambos os suplementos alimentares (creatina e beta-alanina), em 10 (dez) semanas, obteve maiores ganhos no que tange à força e aos músculos do que os que só usaram a creatina. A FLEX indica de 3 a 5g (três a cinco gramas) de creatina e de 1 a 2g (um a dois gramas) de beta-alanina 30 (trinta) minutos antes e 30 (trinta) minutos depois de malhar. CRONOGRAMA AO ACORDAR => WHEY + CARNITINA 30-60 MINUTOS ANTES DO TREINO => CAFEÍNA + CoQ10 / ARGININA + PICNOGENOL 30 MINUTOS ANTES DO TREINO => CREATINA + BETA-ALANINA (ACRESCIDO DO SHAKE) 30 MINUTOS APÓS O TREINO => WHEY + CASEÍNA / CREATINA + BETA-ALANINA FONTE do artigo: Revista FLEX de março de 2009 Interpretação do texto em inglês realizada por: Oksana Maria
  21. Bárbara Miranda Campos é gaúcha e antes de entrar para o mundo do fisiculturismo praticava rugby, mai thay e boxe. Após ter uma filha, passou a treinar musculação. Os ótimos resultados a estimularam a continuar treinando. Com a musculação, Bárbara recuperou sua autoestima e ganhou pique para as atividades diárias. Atualmente ela treina em 3 academias diferentes: na academia Alternativa (próxima de casa), na academia Mega GYM (do seu técnico Marcio Renz, que também é fisiculturista) e na Verkus (do técnico e personal trainer Guilherme Homero da Rocha). Seu treinamento é dividido por grupos musculares, peito e triceps, costas, biceps e ombro e perna. São 4 a 5 séries de 10 a 12 movimentos. Duas vezes por semana ela usa os conceitos do treinamento no levantamento olímpico para intensificar o treino. Os exercícios preferidos de Bárbara são: agachamento, tríceps na roldana, supino e levantamento terra. Não é muito fã de rosca direta e exercicios de bíceps em geral. No leg 45 a atleta já fez 2 séries de 7 repetições com impressionantes 700 kg. No período que antecede as competições a alimentação da atleta se resume em frango ou peixe (proteína), 100gr de batata ou massa (carboidratos), muita água e salada verde (fibras, vitaminas e minerais). Isso come pela manhã à noite. Nessa fase tem dificuldades para resistir a um bom churrasco, lembrando que é gaúcha. Por outro lado, em OFF season, a dieta se torna mais balanceada, com muitas frutas, legumes, cereais, evitando frituras com exesso de gordura. Bárbara gosta de suplementar a alimentação com Whey Protein com pouco carboidrato, BCAAs e colágeno. Os seus suplementos preferidos são: Whey Protein da linha Arnold Nutrition, no sabor chocolate, BCAA da Probiótica para usar após os treinos, e Colágeno da Neo-Nutri, que ajuda na manutenção da qualidade da pele, além do Mega Pack da IntegralMédica, que dá um excelente gás nos treinos e ajuda muito na resposta muscular. No pouco tempo que compete Bárbara já foi vice-campeã estreante e campeã gaucha em 2008 e campeã gaúcha NABBA e campeã categoria figure IFBB em 2009. Para se ter uma ideia do reconhecimento que a atleta está conquistando, ela foi muito elogiada pelo presidente da NABBA do Rio Grande do Sul, homem de visão que treinou Silvia Finochi. As medidas corporais de Bárbara no último campeonato que participou eram: altura: 1,80 m peso: 63 kg biceps: 32 cm cintura: 70 cm coxa: 60 cm panturrilha: 40 cm percentual de gordura: 5% Fora de temporada de competição, a atleta costuma apresentar as seguintes medidas: peso: 77kg biceps: 37 cm cintura: 74 cm coxa: 68 cm panturrilha: 45 cm percentual de gordura: 18% O físico que a atleta desenvolveu é alvo de muitos elogios, principalmente das mulheres, que vivem perguntando como fazer para ficar com a mesmas pernas bonitas, com o baita corpão. Ninguém acredita que Bárbara já tem uma filha e que tem mais de 30 anos. De acordo com a atleta, o fisiculturismo não é apenas um esporte, assim como não é uma seita, mas é um estilo de vida. Não há como construir um físico maravilhoso como o da Larissa Reis da noite para o dia, ou apenas porque as vantagens genéticas favorecem. Um bom fisiculturista somente é bom quando ele vive o culturismo, com treinos sistemático, com rotina e rigor na alimentação e muita disciplina . E quem estiver iniciando deve saber que serão necessários muitos anos de treino. Muita paciência e dedicação. Para a atleta, fisiculturismo não é sinônimo de bomba. Os recursos ergogênicos auxiliam o fisiculturista, porém eles não fazem o fisiculturista. O bom fisiculturisita modela o corpo com treino e alimentação, e para isso é necessária muita dedicação e uma superação da mente sobre o corpo, sobre a vontade de comer coisas como chocolate, batata frita e tantas outras delícias. Existem momentos onde o fisiculturista se permite comer de tudo, e beber também. Ao contrário do que muitos "marombeiros de verão" acreditam, tomar bomba para ficar bem pro verão só serve para destruir a saúde, até porque muitos deles não treinam o ano todo, e quando chega perto do verão querem milagre. Da mesma forma, muitas mulheres querem emagrecer para o verão fazendo dietas malucas. E todo o fisiculturista traz em sua bagagem anos e anos de treino e dedicação. Não se engane, dizer que "isso aí é só bomba" é pura falta de conhecimento. Os atletas brasileiros do fisiculturismo que Bárbara mais admira são: Larissa Reis, Silvia Finochi, Lilian Okubo, Alex dos Anjos, Samoel Vieira, Luiz Fernando Sardinha e Eduardo Correia. Ficou impressionato com o desempenho de Bárbara? Saiba que ela pode ser sua personal trainer. Ela é professora formada pelo IPA e dá aula de pernal trainer. Contato: (51) 3319-9060 ou celular (51) 9323-2947, barbara_campos@terra.com.br e no Orkut: barbara_campos. Fonte: Dados e fotos encaminhas pela atleta por email.
  22. O site Bodybuilding.com é referência sobre fisiculturismo na internet. Nele foi publicado um artigo escrito por Wayne Mercer, onde o autor diz que o problema dos anabolizantes esteróides não é o seu uso, mas o seu abuso. Para o autor, o uso cuidadoso e responsável de anabolizantes esteróides traria mais benefícios que malefícios. O tema é polêmico, e o artigo tem que ser lido com ressalvas. Ele revela a opinião do seu autor, contrária às opiniões que costumam se apresentar na imprensa de um modo geral. Como qualquer droga, os esteróides causam efeitos colaterais, portanto, os efeitos negativos existem efetivamente. É sempre bom lembrar que no Brasil o uso de anabolizantes esteróides somente pode ser prescrito por médicos para fins de tratamento de saúde, e sua venda somente pode se dar em farmácias, com a apresentação da respectiva prescrição. Wayne Mercer, escritor do artigo, diz que, quando começou a levantar pesos, só ouvia falar mal acerca de suplementação, musculação, dietas e, principalmente, esteróides. Existe uma gama de informações sobre os efeitos dos anabolizantes no organismo. O primeiro ele pôde constatar pessoalmente no passado quando jogava futebol na faculdade: fez um ciclo (oito semanas) de uma droga bastante leve e parou no tempo certo para não ser pego no antidopping da NCAA. A sua opinião é que se você não tiver um objetivo específico, como seguir uma carreira esportiva ou ser um fisiculturista, então, você provavelmente não precisa ingerí-los. Antes de Mercer começar o ciclo, ele fez suas próprias pesquisas para saber tudo o que podia a respeito tanto dos perigos quanto das benéfices dos esteróides. A realidade é que aprendeu ao longo dos anos. Por meio da internet, soube que a maioria das informações estão em alemão, mas, de início, leu uma matéria escrita por Dan Duchaine – o guru e um dos maiores conhecedores do assunto – na revista Muscle Media. Os textos redigidos por médicos trazem reiteradamente a mesma palavra: abuso. O que é preciso entender é a diferença entre o uso e o abuso de esteróides. A grande quantidade deles, como de qualquer outra substância, é prejudicial à saúde. Assim, se você decidir realizar um ciclo, deve fazê-lo com inteligência. Wayne aconselha a, primeiramente, ir ao médico, fazer um exame de sangue, especialmente para checar se o fígado encontra-se em condições normais. Depois disso é que se deve esclarecer ao doutor quais os seus planos para que ele lhe dê conselhos adicionais. Após quatro semanas do ciclo, é bom que se faça outro exame de sangue. Daí, sim, você decidirá o que fazer e por quanto tempo. É o melhor modo de se determinar o que é uso, abuso e, até mesmo, estabilidade. Quanto aos efeitos colaterais, geralmente, associam-se os esteróides-anabolizantes a um comportamento agressivo (“roid rage”), o que pode variar de pessoa para pessoa. O autor descreve que, em sua experiência pessoal, sentiu-se pouquíssimo nervoso, porém, se naturalmente você for uma pessoa agitada, a sua ingestão faz com que se acirre o nervosismo. Há outros, por quais ele não passou, tais como queda de cabelo, encolhimento dos testículos, ginomastia, ocorridos, principalmente, com quem faz muitos ciclos seguidos. O corpo acusa um nível elevado de testosterona e pára a sua produção. Isso acontece porque, por vezes, quem vende “bomba” não oferece HCG, Andro, DHEA ou tribulus, os quais estimulam o corpo a produzir testosterona naturalmente. A ginomastia ou “tetas” podem ser prevenidas pelo uso do chrisin, espécie de tratamento terapêutico, uma vez que evita a transformação de testosterona em estrogênio. O autor diz que a sua motivação foi estética e que faria tudo de novo, pois os efeitos positivos superam os negativos se o ciclo de esteróides for realizado com cuidado e responsabilidade. Autor do texto em inglês: Wayne Mercer (CMERCER@hot.rr.com) Interpretação do texto em inglês realizada por: Oksana Maria FONTE do artigo: bodybuilding.com/fun/mercer6.htm
  23. O jornal CORREIO BRAZILIENSE publicou em 8/8/2009, em fl. 30, uma matéria muito interessante sobre o desenvolvimento de um produto que muito deve interessar aos praticantes de musculação, pelo custo e pela praticidade: trata-se da carne de boi em pó, com elevado teor de proteínas e reduzido teor de gorduras. O produto está sendo desenvolvido, inicialmente, para pessoas com problemas de saúde que impedem a mastigação da carne. No entanto, não há dúvida que o novo produto despertará grande interesse por todos aqueles que adotam dietas hiperprotéicas, em razão da praticidade do consumo do produto em pó e, principalmente, em virtude do alardeado custo 60% inferior em comparação aos suplementos protéicos atualmente disponíveis no mercado. O novo produto ainda não recebeu aval da ANVISA, mas a promessa é de que até o final deste ano já esteja disponível aos consumidores. Será que o novo suplemento alimentar derivado da carne de boi irá desbancar a famosa Whey Protein? A proteína da clara do ovo (albumina), apesar de muito mais barata que a Whey, não a ameaça, dado que os suplementos derivados da clara do ovo geralmente têm problemas de sabor, não têm valor biológico tão elevado e costumam causar incômodos gastrointestinais (muitos gases). Resta saber se o novo suplemento derivado da carne terá, efetivamente, elevado valor biológico, sabor agradável e preço competitivo. Que venha logo o novo suplemento alimentar! Criamos em nosso fórum um tópico para saber a opinião de nossos usuários sobre o prometido novo suplemento alimentar: Leia a reportagem que foi publicada no Jornal CORREIO BRAZILIENSE: "Carne em pó: mistura protéica é desenvolvida em São Paulo O alimento pode acompanhar receitas doces e salgadas, como vitaminas e sopas Uma pesquisa realizada por nutricionistas da Universidade de São Paulo (USP), de Bauru, e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), de Botucatu, desenvolveu um tipo de carne em pó. Chamada de mistura protéica, o produto vai ajudar pessoas que têm dificuldade de mastigar, ou não podem ingerir alimentos sólidos. O benefício atinge pacientes que se submeteram a cirurgia de redução de estômago, lábio leporino, acidente vascular cerebral (AVC), mal de Alzheimer, problemas na boca e tratamento quimioterápico. Na mistura protéica, pedaços de carne magra são cozidos, depois passam por um processo especial de secagem e são moídos. O resultado é um pó bastante fino e facilmente solúvel em água, que pode ser adicionado a sopas e caldos. Além de preservar praticamente todas as suas vitaminas e proteínas, a mistura protéica é mais saudável do que a normal, pois é feito com cortes somente de carne magra e não possui adição de conservantes ou temperos. Em 100g da mistura, 80g são de proteínas de alto valor biológico. A quantidade de gordura na mesma amostra é de 1,6g, muito menor do que de carne normal. A cada 100g de contrafilé, 2,02g são gordura, já no lombo grelhado essa quantidade sobe para 3,30g. Outra vantagem da carne em pó é o preço. Ela custa, em média 60%, menos que os suplementos de proteína já existentes no mercado, feitos à base de soja e milho. Suely Prieto Barros, nutricionista do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP, que trabalha há 25 anos com pacientes que fizeram operações na boca, ajudou a desenvolver a carne em pó. Ela explica que para seus pacientes existia uma grande dificuldade de se conseguir nutrientes provenientes da carne, já que todos os alimentos devem ser líquidos. “Quando colocávamos carne nas sopas e coávamos, ela ficava quase toda na peneira. Tínhamos uma perda financeira e um aproveitamento mínimo dos nutrientes, com prejuízo à cicatrização cirúrgica”, conta. Depois de desenvolvido, o pó passou por um teste de palatabilidade, ou sabor. Ele foi oferecido a 32 pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica, em um hospital em Jaú, no interior de São Paulo. O teste foi coordenado por Silvia Papini-Berto, professora da Faculdade de Medicina da Unesp. Segundo ela, o sabor da carne foi aprovado. “Os pacientes consideraram a carne em pó bastante leve e saborosa”, conta. “Esses pacientes passarão pelo menos dois meses se alimentando somente de líquidos, por isso a importância do gosto ser agradável”, justifica. A fase seguinte da pesquisa foi adaptar o produto para fabricação em escala industrial. Uma indústria de alimentos adaptou a fórmula. De acordo com Lúcio Caleffi, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Bertin Alimentos, foram feitos vários testes de formulação para chegar a uma mistura ideal. “Testamos várias formas de aplicação, tais como sopas, vitaminados, sucos e caldos. Também fizemos as análises de perfil de aminoácidos e tabela nutricional.” Desses testes, resultou a mistura atualmente desenvolvida. No futuro, o alimento poderá ser usado para complementação da merenda escolar, e por pessoas que não estão doentes. “O produto não tem contraindicação, pois é baseado nas proteínas da carne. Seu consumo pode contribuir para uma dieta balanceada”, completa Lúcio. A carne em pó está atualmente em fase de registro na à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e deve chegar aos consumidores até o fim do ano." Fonte: Jornal CORREIO BRAZILIENSE de 8/8/2009, fl. 30.
  24. A menor unidade contrátil do músculo é chamada sarcômero, que contém os filamentos de actina, também chamado de filamento liso, e o filamento de miosina, chamado de filamento grosso. Nossos músculos possuem vários sarcômeros para tornar a contração muscular possível. Para que a contração muscular ocorra o filamento grosso (miosina) se conecta ao filamento fino (actina) tracionando-o, ou seja, se conecta e puxa o filamento de actina, ocorrendo o encurtamento da fibra muscular, e assim erguendo o membro em questão (contração Isotônica Positiva). A contração isotônica negativa, conhecida também como fase excêntrica da contração, onde o músculo se alonga durante o tempo em que está exercendo tensão, merece uma atenção especial durante o treino, se o objetivo for a hipertrofia muscular. Segundo estudos esses filamentos estão constantemente realizando a contração isotônica positiva, ou seja, contração onde há encurtamento das fibras vencendo uma resistência ou carga e erguendo-a. Para essa fase da contração é gerado um estímulo para que o músculo se empenhe em apenas se contrair e erguer a carga sem se preocupar com a descida da mesma. Quando se usa à fase excêntrica da contração (isotônica negativa) o músculo recebe um estímulo diferenciado do habitual, pois além dele ter que erguer a carga ele terá que ser capaz de descê-la lentamente, e quando o músculo faz isso ocorre um grande atrito nos filamento de actina e miosina, pois eles são forçados a se desconectar aos poucos para que a carga desça de vagar, obrigando ao músculo a se empenhar ainda mais para concluir o exercício, e levando o estímulo até as fibras menores e de difícil excitabilidade, ou seja estimulando mais fibras musculares. Este princípio é aplicado no método super lento, ou super slow, onde a fase concêntrica é feita normalmente, levando aproximadamente 1 ou 2 segundos, e a fase excêntrica é feita lentamente, levando 6 ou mais segundos. Essa é uma dica para se diversificar e potencializar o treino, dar novos estímulos ao músculo e favorecer o seu desenvolvimento, então, não apenas levante grandes cargas, mas também se preocupe em dar um bom estímulo na fase excêntrica, ou negativa do movimento, que com certeza os resultados aparecerão. Um exemplo de como usar esse método nos treino é levar 1 ou 2 segundo na fase concêntrica (suspendendo o peso) e 6 ou mais segundos na fase excêntrica (descendo o peso) em todas as repetições. Outra forma é alternar as repetições, como por exemplo, realizar três repetições normais, depois três repetições dando mais ênfase as contrações isotônicas negativas, depois mais três repetições normais, dentro de uma mesma série. Essas são apenas duas das várias formas de incorporar esse importante estímulo em seus treinos, fique a vontade para diversificar.

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