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Matérias

Conteúdo aprofundado elaborado por colaboradores.
Não é mais novidade que o Jack3d (lê-se Jacked, mas no Brasil é mais conhecido como Jack 3D) da USP Labs é o suplemento alimentar pré-treino de maior sucesso na indústria.
Não é mais novidade que o Jack3d (lê-se Jacked, mas no Brasil é mais conhecido como Jack 3D) da USP Labs é o suplemento alimentar pré-treino de maior sucesso na indústria.
Aproveitando o sucesso do Jack3d, a Arnold Nutrition lançou um suplemento alimentar pré-treino chamado Arnold 3.D.
Veja o que diz o site da Arnold Nutrition sobre este suplemento (http://www2.arnoldnutrition.ind.br/Mais ... roduto=729):
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Arnold 3D - o mais novo lançamento da Arnold Nutrition, produz uma sensação intensa de energia, atenção e concentração. Sua fórmula pré-treino é a mais forte do mercado e indicada para atletas de alta performance. Arnold 3D proporciona mais disposição para treinar, mais força e resistência, além de uma energia duradoura e “efeito pump” constante.
Outros benefícios: melhora o metabolismo e auxilia a perda de gordura devido o aumento de esforço físico.
Benefícios:
- Mais energia e concentração para treinos explosivos.
- “Efeito pump” constante.
- Mais força e resistência.
Versão: 300 gramas.
Sabor: Laranja.
Ingredientes: Maltodextrina, cafeína, aroma artificial e natural de laranja, edulcorantes acesulfame-K e sucralose.
=============
Pela descrição fornecida pela Arnold Nutrition, o Arnold 3.D seria, basicamente, composto por cafeína e maltodextrina.
Será que cafeína e maltodextrina são compostos suficientes para dizer que o Arnold 3.D é o suplemento alimentar pré-treino mais forte do mercado?
Mais forte que o Jack3d inclusive? Vale lembrar que o Jack3d tem em sua composição Arginina Alpha-Ketoglutarate, Creatina Monohidratada, Beta Alanina, Cafeína e 1,3-Dimethylamylamine.
A única vantagem visível do Arnold 3.D sobre o Jack3d é a disponibilidade de compra.
Legalmente o Jack3d não pode ser vendido no Brasil, cabendo ao usuário comprá-lo em sites estrangeiros e ficar sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica à ANVISA.

Por outro lado, o Arnold 3.D pode ser comprado legalmente no Brasil.
Quem já experimentou o Arnold 3.D pode deixar as suas impressões neste tópico.
Quanto ao Jack3d, dispensa comentários. Seu sucesso estrondoso parece ser uma prova mais do que suficiente de sua eficácia como suplemento alimentar pré-treino.
A seguir, links para você comprar diretamente o Jack3d (nos EUA) ou o Arnold 3.D (no Brasil):
Veja o que diz o site da Arnold Nutrition sobre este suplemento:
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Arnold 3D - o mais novo lançamento da Arnold Nutrition, produz uma sensação intensa de energia, atenção e concentração. Sua fórmula pré-treino é a mais forte do mercado e indicada para atletas de alta performance. Arnold 3D proporciona mais disposição para treinar, mais força e resistência, além de uma energia duradoura e “efeito pump” constante.
Outros benefícios: melhora o metabolismo e auxilia a perda de gordura devido o aumento de esforço físico.
Benefícios:
- Mais energia e concentração para treinos explosivos.
- “Efeito pump” constante.
- Mais força e resistência.
Versão: 300 gramas.
Sabor: Laranja.
Ingredientes: Maltodextrina, cafeína, aroma artificial e natural de laranja, edulcorantes acesulfame-K e sucralose.
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Pela descrição fornecida pela Arnold Nutrition, o Arnold 3.D seria, basicamente, composto por cafeína e maltodextrina.
Será que cafeína e maltodextrina são compostos suficientes para dizer que o Arnold 3.D é o suplemento alimentar pré-treino mais forte do mercado?
Mais forte que o Jack3d inclusive? Vale lembrar que o Jack3d tem em sua composição Arginina Alpha-Ketoglutarate, Creatina Monohidratada, Beta Alanina, Cafeína e 1,3-Dimethylamylamine.
A única vantagem visível do Arnold 3.D sobre o Jack3d é a disponibilidade de compra.
Legalmente o Jack3d não pode ser vendido no Brasil, cabendo ao usuário comprá-lo em sites estrangeiros e ficar sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica à ANVISA.
Por outro lado, o Arnold 3.D pode ser comprado legalmente no Brasil.
Quem já experimentou o Arnold 3.D pode deixar as suas impressões neste tópico.
Quanto ao Jack3d, dispensa comentários. Seu sucesso estrondoso parece ser uma prova mais do que suficiente de sua eficácia como suplemento alimentar pré-treino.
A seguir, links para você comprar diretamente o Jack3d (nos EUA) ou o Arnold 3.D (no Brasil):
Oferta de Arnold 3d no CorpoPerfeito
Comprar Jack3d nos EUA
Análogos do GHRH e Secretagogos de GH: Uma Alternativa ao Hormônio do Crescimento?
Os efeitos anabólicos do hormônio do crescimento humano (GH) já estão mais que provados e documentados; seus mecanismos de ação com a somatomedinas (especialmente IGF-1) também já foram ricamente detalhados, entretanto sua utilização como recurso ergogênico ainda reserva bastante cuidado devido a várias alterações metabólicas decorrentes desta administração.
A utilização deste peptídeo pode levar à diminuição da sensibilidade à insulina nos tecidos- dependentes (fator de risco para desenvolvimento do diabetes tipo II), surgimento de artralgia (dor nas articulações), cardiomegalia (aumento do miocárdio), ind A liberação do GH se dá pela adeno-hipófise, porém sua produção é mediada pelo hipotálamo. Este por, sua vez, graças a ação do hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH), sinaliza à hipófise a necessidade de maior secreção de GH.
Esta liberação por parte da adeno-hipófise também é influenciada por um outro hormônio produzido no hipotálamo, o hormônio inibidor de GH (GHIH), cuja função é a de supressão do GH. Outro hormônio que inibe a secreção do GH é a somatostatina, produzida no pâncreas. Este peptídeo está fortemente relacionado com o metabolismo da glicose, apresentando uma grande interação com a insulina. Em outras palavras, quanto mais insulina, mais somatostatina. Resultado: menos GH.
Com a evolução dos estudos voltados a hormonoterapia do GH, alguns autores sugeriram que a melhor forma de se incrementar este peptídeo não estaria em utilizá-lo na sua forma exógena, e sim estimular a produção natural através da administração de substâncias que aumentam o GHRH, ou seja, sinalizar a adeno-hipófise para aumentar sua secreção. A este tipo de substâncias, foi dada a denominação de GHRPs ou simplesmente secretagogos de GH.
A função deste composto é então, produzir uma resposta metabólica que culmine em uma maior produção do GH endógeno. Atualmente, há várias companhias, especialmente nos EUA, que vêm explorando esta fatia na indústria farmacêutica. A grande proposta desta utilização consiste em lutar contra os efeitos deletérios observados na idade avançada, uma vez que o GH é um dos mais promissores representantes no combate aos sinais do tempo.
Destes secretagogos, destacam-se principalmente o Ipamorelin, Hexarelin e GH peptídeo 2 e 6. Segundo estudos, Ipamorelin se mostrou como um dos mais seguros GHRPs por não promover aumento na secreção de prolactina e cortisol. Embora os demais GHRPs tenham uma maior influência na secreção de GHRH (Hexarelin é o mais expressivo, neste ponto), demonstraram aumentar significativamente os níveis de ACTH.
Outra classe de compostos tidos como capazes de aumentar a secreção de GH são os análogos de GHRH, ou seja, substâncias que se comportam virtualmente como o hormônio liberador de GH, sendo, portanto praticamente idênticas ao mesmo, apenas com alterações mínimas em sua cadeia aminoacídica. A desvantagem dos análogos de GHRH é que estes não funcionariam bem com níveis de somatostatina altos, ou seja, deveriam ser administrados em jejum ou em conjunto com algum tipo de GHRP.
Como qualquer outro recurso ergogênico, sua utilização reserva conhecimentos que somente um profissional da área médica habilitado detém. Embora estes peptídeos sejam uma possível alternativa ao uso do GH, ainda devem ser feitos mais estudos a fim de se comprovar sua eficácia e segurança, seja como agente terapêutico, na luta contra o envelhecimento ou até mesmo na busca por mais músculos.
BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA!
O álcool, ou mais especificamente o álcool etílico ou etanol (uma forma de carboidrato), classifica-se como uma droga depressora. Alguns atletas utilizam álcool para aprimorar o desempenho atlético, em virtude de hipotéticos efeitos psicológicos positivos. Todavia, as estatísticas continuam sendo imprecisas e os resultados práticos são depressores do bom desempenho físico.

O álcool

O álcool é uma forma de carboidrato que proporciona cerca de 7 kcal de energia por grama (ml) de substância pura. Uma bebida alcoólica contém 28,4 g ou 28,4 ml de álcool teor 100 (50%). Isso equivale a 340 ml de cerveja regular (cerca de 4% de álcool por volume). O estômago absorve entre 15 a 25% do álcool ingerido. O intestino delgado capta rapidamente o restante para distribuí-lo através de todos os compartimentos hídricos do corpo (particularmente os tecidos ricos em água do sistema nervoso central).
A ausência de alimento no trato digestivo facilita a absorção de álcool, o remove com um ritmo de aproximadamente 10g por hora, o que equivale ao conteúdo em álcool de uma bebida.

O consumo de duas bebidas alcoólicas em 1 hora produz uma concentração alcoólica no sangue entre 0,04 a 0,05 g/dl. Os fatores como idade, peso corporal, conteúdo corporal de gordura e sexo, influenciam o nível de álcool no sangue. Uma concentração sanguínea de álcool acima de 0,40 (19 bebidas ou mais em 2 horas), pode resultar em coma, depressão respiratória e eventual morte.

Os efeitos no exercício físico

Alguns atletas utilizam o álcool para aprimorar o desempenho em virtude de seus hipotéticos efeitos psicológicos e fisiológicos. Na esfera psicológica, alguns argumentaram que o álcool antes da competição reduz a tensão e a ansiedade (efeito ansiolítico), realça a autoconfiança e promove a agressividade.
Facilita também a “desinibição” neurológica em virtude de seu efeito estimulante inicial que, no entanto, é transitório. Assim sendo, o atleta pode acreditar que o álcool facilita o desempenho físico ao nível ou próximo de sua capacidade fisiológica, particularmente para as atividades de força e potência máximas (McArdle & Katch, 2002).

Todavia, as pesquisas não consubstanciam qualquer efeito ergogênico do álcool sobre a força muscular, a potência anaeróbica máxima a curto prazo ou o desempenho mais prolongado nos exercícios aeróbicos.

Apesar de atuar inicialmente como estimulante, o álcool acaba deprimindo a função neurológica (deterioração da memória, da percepção visual, da fala, da coordenação motora) em relação direta com sua concentração sanguínea.

Alguns desportistas utilizam o álcool para amortecer a função psicomotora, diminuindo o tremor das mãos. Assim sendo, o uso de álcool tem sido prevalente em provas de tiro de precisão, arco e flecha, e tiro com rifle. Contudo, apesar do potencial teórico específico para a melhora do desempenho, a maior parte das pesquisas indicam que o álcool, na melhor das hipóteses, na proporciona qualquer benefício ergogênico. Na pior das hipóteses, pode desencadear efeitos colaterais perigosos que deterioram muito o desempenho (efeito ergolítico) (McArdle & Katch, 2002).

Na corrente sanguínea, o álcool exerce uma ação curiosa sobre a hemoglobina. Por um mecanismo diferenciado, torna a combinação da hemoglobina com o oxigênio muito mais estável do que a normal. Isto resulta como conseqüência que a hemoglobina não é reduzida nos tecidos tão depressa como convém. A sua combustão não é, portanto, perfeita.
Dessa forma, em falta de oxigênio dentro da célula, a molécula de gordura não é metabolizada (quebrada) normalmente, pois para que os ácidos graxos possam ser catabolizados é necessária a presença de oxigênio. Como este não foi reduzido aos tecidos como deveria, em função da ligação estável na hemoglobina causada pelo álcool, isto torna um dos fatores pelos quais as pessoas que ingerem muito álcool tem dificuldade em quebrar a gordura corporal e emagracer.

Esta afirmação pode confirmar-se ainda pelo fato de que, o organismo tendo preferência pelos compostos carboidratos para a geração de energia, acaba utilizando o álcool como preferencial pela facilidade de penetração deste dentro da célula. A gordura, dessa forma, fica preservada (Uba Chupel, 2009).

Apesar destes efeitos (negativos) poderem variar entre os indivíduos, eles se tornam evidentes em uma relação dose-resposta com níveis sanguíneos do álcool superiores a 0,05 g/dl.

Na perspectiva fisiológica, o álcool prejudica a função cardíaca. Em um estudo, a ingestão de 1g de álcool por kg de peso corporal durante 1 hora elevava seu nível sanguíneo para mais de 0,10 g/dl. Esse nível, observado frequentemente entre os que “bebem socialmente” deprimia agudamente a contratilidade miocárdica.
Para o metabolismo, além da alteração na forma da hemoglobina, o álcool deprime a capacidade do fígado para a síntese de glicose a partir de fontes diferentes dos carboidratos através da gliconeogênese. Esses efeitos poderiam deteriorar profundamente o desempenho nas atividades aeróbicas de alta intensidade que dependem maciçamente da capacidade cardiovascular e da energia proveniente do catabolismo dos carboidratos (McArdle & Katch, 2002).

Concluindo

Além de danos aos sistemas psicológicos e fisiológicos aos indivíduos ditos como “normais”, o álcool prejudica drasticamente o desempenho em exercícios físicos, deprimindo inúmeras funções metabólicas do organismo. O álcool exagera o efeito desidratante do exercício físico em ambientes quentes, por atuar como um poderoso diurético deprimindo a liberação do hormônio anti-diurético. Por causa da ação do álcool como vasodilatador periférico, não deveria ser consumido durante a exposição ao frio extremo nem para facilitar a recuperação após uma hipotermia.

A conclusão de uma declaração de princípios do Colégio Americano de Medicina Desportiva sobre o uso de álcool nos desportos é tão válida atualmente como ao ser publicado em 1982:
- o álcool não aprimora e pode até reduzir a força, a potência, a velocidade, a endurance (resistência) muscular local e a endurance cardiovascular.

Referencial
- McArdle W. Katch F. Katch V. Fundamentos de Fisiologia do Exercício. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002
- Tesouros da Juventude – Volume nº 3, pg 1373.
- Uba Chupel, M. Efeitos do Álcool no Metabolismo Energético. Projeto de Pesquisa da Secretaria Municipal de Educação, Saúde, Cultura e Esporte – Três Barras – 2009.
Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela sociedade, este é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar sérios danos a saúde. Doenças do fígado, sistema digestivo e coração, assim como perda de apetite e deficiências vitamínicas, são alguns dos problemas causados diretamente pelo álcool.

É comum beber em festas, noitadas, encontros com amigos, etc. Isso se tornou algo básico, seja diariamente ou somente nos finais de semana. Há pessoas que não conseguem se divertir caso não tenha bebidas nas “curtições e encontros”.

São comuns comentários do tipo: “festa sem álcool não tem graça. Não consigo curtir sem álcool. Com isso, acaba ocorrendo a introdução da bebida alcoólica na rotina de vida, gerando muitas vezes abusos e, em determinados casos, levando até a dependência.

É muito comum ver pessoas que passam a semana toda seguindo “dieta”, seja com objetivo de ganho de massa muscular, emagrecimento ou definição. Mas quando chega ao final de semana acha sagrado beber.

Beber apenas no final de semana já atrapalha o processo de qualquer objetivo.

"O processo de absorção do álcool é relativamente rápido (90% em uma hora). Porém o mesmo não ocorre com a eliminação, que demora de 6 (seis) a 8 (oito) horas e é feita através do fígado (90%), da respiração (8%) e da transpiração (2%)."

Muitas pessoas passam a noite toda bebendo, sem dormir, sem comer direito e, para piorar, no dia seguinte ficam ainda mais horas sem comer, isso quando não passam muito mal e/ou tem ressaca, o que detona ainda mais o organismo, em todos os sentidos.

As bebidas alcoólicas contem muitas calorias perdendo apenas para a gordura.

Um grama de álcool contem sete calorias e o que e pior, calorias vazia. Mesmo em pequenas quantidades, o álcool já se torna devastador para aniquilar qualquer sucesso em termos de resultados de emagrecimento e/ou definição.

Não pense que se seu objetivo é ganho de massa muscular este quadro muda.

Entenda onde o álcool entra nisso observando os efeitos da bebida alcoólica dentro do organismo. O álcool:
Atrapalha a capacidade do organismo em absorver os nutrientes; Causa desidratação do organismo; Diminui a taxa de açúcar no sangue; Eleva os níveis de cortisol (hormônio do catabolismo); Diminui os níveis de testosterona; Causa deficiência de vitaminas B1, B2, B6, B12 e C. Vitaminas de extrema importância para aqueles que procuram aumento de massa muscular.
Além disso, o álcool é hiper-estrogenico, ou seja, nas mulheres, faz seu fígado produzir muito hormônio feminino (estradiol/ estrona), e nos homens, esse efeito silencioso é refletido na inibição dos receptores da testosterona no tecido muscular e hipotálamo. Neste último, os danos são ainda mais graves. Eles malham e a fibra somente fica “inchada”, a força não vem, a fadiga e a agressividade aumentam, libido e ereção diminuem cada vez mais.

No organismo, o álcool não consegue absorver bem os componentes dos alimentos, através do intestino delgado — principalmente as vitaminas B1, B6, B3 e o ácido fólico alem da queda acentuada de potássio, magnésio, cálcio, zinco e fósforo.

No entanto, evitar a ingestão de bebida alcoólica é a primeira observação feita para pessoas que visam ganhar massa ou perder gordura, pois o álcool atrapalha em ambos objetivos. Mas se por acaso você for beber, tente evitar ao máximo os exageros. Não fique horas sem comer e nem beba com o estômago vazio.
São incontáveis as vezes que eu e o Rodolfo Peres atendemos a pacientes que afirmam que estão de dieta porque cortaram o carboidrato. Pessoal, zerar o carbo não é fazer dieta (principalmente porque tem uma galera que acha que se zerar o carbo pode mandar bala em churrascaria e fontes proteicas em geral como se estivesse fazendo dieta de Atkins ou de South Beach...)
NÃO CONFUDAM AS COISAS! Fazer uma dieta extremada como estas duas citadas e deixar de ser obeso é algo completamente diferente de perder gordura em uma situação que você não é mais do que eutrófico, tem uma massa muscular desenvolvida e necessidades metabolicas determinadas pelo exercício...
Como você pode querer ficar com um físico bonito se faz uma rotina que serve para tirar pessoas da obesidade morbida para colocá-las em um sobrepeso - chamando isso de sucesso? É como querer escovar os dentes com uma britadeira porque se a britadeira quebra as pedras duras do pavimento vai fazer da mesma forma pelo tártaro dos seus dentes...
Do mesmo jeito que nessa situação a britadeira vai moer seus dentes, na dieta você vai moer seus músculos...
Vou explicar o porquê:
Já ouviu falar em prolactina? É um hormônio que serve principalmente serve para induzir a produção de leite.
Não é só isso: ele inibe a liberação de testosterona. Sabe quem estimula a liberação de prolactina? Consumo de proteína...
Entendeu porque essas coisas tem de ser medidas e porque dieta é foda? Inclusive o controle da secreção da sua testosterona pode ser determinado pela sua alimentação...
Pois bem, o que acontece é o seguinte: zerando o carboidrato ou aumentando a quantidade proteíca ingerida como um monstro sem programação nenhuma você acaba por estimular a produçao de prolactina e inibir a sua testosterona...
Essa é uma das razões principais de monitorar nossos pacientes por exames laboratoriais no consultório: muitos querem "melhorar" seus programas consumindo algumas coisas demais e outras de menos e isso acaba com nosso trabalho e a possibilidade do pessoal chega onde quer.
Logo, nossa função, é trabalhar para a pessoa entender como as coisas funcionam para ela, em ordem de não cometer enganos bobos, mesmo que na intensão de superar espectativas, próprias e minhas e do Rodolfo (afinal gostamos do que fazemos e nos estimulamos com bons resultados).
Para nossos pacientes: lembrem-se sempre dos exames de rotina!
Para nossos leitores: leiam cada vez mais! Não se deixem enganar por dicas rápidas de academia - por mais que carreguem boas intenções, se não estiverem adequadas a você provavelmente vão lhe dar dor de cabeça para consertar o efeito.
O principal suplemento alimentar de qualquer atleta de musculação é o protéico. Uma boa proteína faz toda a diferença.
Até pouco tempo poder-se-ia dizer que a Whey Protein Isolada e Hidrolisada da Optimum Nutriton, chamada Platinum HydroWhey, era a proteína mais avançada e mais desejada pelos praticantes de musculação.
Só que isso pode ter mudado. O mercado brasileiro de suplementos alimentares está em ebuluição, e a cada dia os brasileiros são agraciados com novos lançamentos da indústria.
Para fazer frente à Platinum HydroWhey da Optimum Nutrition e demais proteínas hidrolisadas de ponta a MHP lançou um novo produto que promete balançar o mercado.
Trata-se de uma Whey Protein Isolada, Hidrolisada e Micronizada. Chama-se IsoFast 50.
É a primeira Whey Protein micronizada do mercado, segundo a promessa da MHP.
A MHP promete que a sua Whey Protein Isolada, Hidrolisada e Micronizada confere uma absorção extremamente rápida pelo organismo.
Sabe-se que a Platinum HydroWhey da Optimum é um produto de proteína do leite extremamente caro, com alto valor agregado.
Aliás, todos os Whey Protein hidrolisados do mercado são muito caros ainda, como costuma acontecer com qualquer tecnologia nova que é recém lançada no mercado.
Por isso, a IsoFast 50 da MHP também não é barata, mas a boa notícia é que custa menos do que a HydroWhey, apesar de alardear mais tecnologia.
Quanto ao sabor, apesar de ser algo muito subjetivo, costuma-se dizer que todos os sabores da Platinum HydroWhey são muito gostosos.
Com a IsoFast 50 da MHP não é diferente. É um suplemento alimentar delicioso, o que deve ser facilitado pela extrema qualidade da matéria-prima empregada na sua produção.
Cabe a você decidir se vale a pena investir mais numa Whey Protein hidrolisada por conta da absorção mais rápida e sem desconforto gástrico-intestinal e por conta do sabor incomparável.
Esses produtos custam mais caro, mas prometem entregar muito mais. Pelo menos no gosto já provaram que são muito melhores.
PRIME
(USPlabs)
Quais os efeitos do Prime USPlabs? Essa é uma pergunta interessante.
Porque não há nenhuma evidência de atividade androgênica, acredita-se que o Prime USPlabs proporciona efeitos antiglicocorticoides, que fornecem um possível mecanismo para o aumento da massa muscular. O que também pode ser algo relacionado com a melhoria na absorção ou na utilização de nutrientes.
O que posso esperar ao tomar USPlabs Prime?
=> Maiores ganhos musculares;
=> Não causa supressão hormonal;
=> Promove o ganho de músculos densos;
=> Recompositor de efeitos extremamente potentes;
=> Enormes ganhos de força;
=> Incrível velocidade de recuperação;
=> Plenitude e enrijecimento muscular durante todo o dia; e
=> Treinamento mais intenso.
O que você precisa é de algo que seja altamente anabólico, mas que não suprima a produção de testosterona. Parece fácil, mas tais compostos são raros. O USPlabs oferece produtos exclusivos e descobriu, de fato, uma fórmula que promove a atividade anabólica em seres humanos sem supressão hormonal!
Em estudo piloto, um grupo de 12 (doze) homens, num período de 30 (trinta) dias, foi diagnosticado o seguinte utilizando-se o Prime USPlabs:
=> Aumento do peso corporal;
=> Aumento de massa magra;
=> Diminuição de massa gorda;
=> Aumento na força de supino (3 RM); e
=> Aumento na força squat (3 RM).
Em quanto tempo o Prime USPlabs começa a fazer efeito?
A maioria das pessoas tem notado maior intensidade de treino e endurecimento total do corpo em alguns dias. Todavia, no final da semana 3 (três), o Prime USPlabs encontra-se em pleno vigor: correndo em suas veias e demonstrando os efeitos anabólicos originais.
Eis uma cronologia baseada na experiência dos usuários:
Semana 1
Você experimentará o poder do Prime USPlabs durante os exercícios físicos. Os pesos começarão a ficar mais leves do que o normal e o treino passará a ser mais intenso, mesmo nos dias que você estiver se sentindo com menos energia. Também vai perceber os efeitos anabólicos, pois o corpo começará a endurecer.
Semana 2
Você vai continuar a ter treinos impressionantes. Durante a musculação, sente-se uma plenitude muscular – os músculos estarão cheios e duros. Os resultados são originais e diferentes em relação à creatina, ao NO e a outros produtos. Além disso, o Prime USPlabs acelera o processo de recuperação muscular, levando ao aumento da intensidade e da frequência do treinamento.
Semana 3
Para a maioria, ao final da 3a. (terceira) semana é que o Prime USPlabs realmente começa a fazer efeito. Você vai “voar” em seus exercícios, o seu corpo vai ficar duro como uma rocha durante todo o dia.
Semana 4
O Prime USPlabs fica melhor quanto mais você usá-lo. Na semana 4 (quatro), você começa a estabelecer recordes pessoais. Os pesos começam a subir como manteiga. A essa altura você receberá muitos elogios, pois vai estar maior e mais forte. E não se surpreenda se seu corpo estiver em um estado tão anabólico que você obtenha uma “bomba” no peito quando você estiver de cócoras!
Semana 6 em diante
Neste estágio, a massa muscular estará espessa e densa e o corpo mais atlético, e não simplesmente com o peso da água.
O ciclo deve durar quanto?
Tendo em vista que o Prime da USPlabs, estaticamente, não afeta os níveis hormonais, você pode permanecer utilizando-o por longos períodos. Todavia, com segurança, sugere-se que o utilize por 12 (doze) semanas, pausando por 4 (quatro). Ou, pelo menos, de duas a três pausas por ano.
Quais são os efeitos colaterais?
As pessoas estão treinando tão pesada e intensamente, malhando num ritmo tão rápido para ganhar massa muscular, que o Sistema Nervoso Central não consegue manter-se. Diante disso, recomenda-se o uso por 5 (cinco) dias seguidos, com 2 (dois) de pausa. Mas, certamente, ele poderá ser usado todos os dias, você só tem de controlar os seus nervos.
Posso combinar a ingestão de USPLabs Prime com outros suplementos?
O USPlabs Prime com seu efeito anabólico tem a capacidade de aumentar a eficácia de todos os outros suplementos que você utilizar concomitante e adequadamente (o que é fundamental para qualquer plano).
O USPLabs Prime contém 2 (dois) novos ingredientes extremamente potentes:
SuperAnabolic
O SuperAnabolic é uma espécie rara de erva da mesma família do Tribulus Terrestris. O Tribulus Aquaticus contém componentes ativos chamados glicosídeos. No entanto, os componentes do USPLabs Prime são exclusivos do extrato de Tribulus Aquaticus e não são encontrados em nenhum outro composto no mundo. O Tribulus Aquaticus contém componentes ativos chamados glicosídeos. Tais glicosídeos exercem seus efeitos anabólicos através dos mecanismos de andrógenos não mediados por receptores, talvez por possuir atividade antiglicocorticoides. Em qualquer caso, é óbvio que esses glicosídios permitirão a retenção de nitrogênio, com um declínio nos processos catabólicos relacionados à musculatura esquelética ou uma melhora na síntese proteica, cujo resultado final é o aumento de massa muscular.
CellMend
O Sistema Ayurvédico utiliza muito a planta Terminalia Chebula, a qual tem como propósito harmonizar todo o corpo – mental e fisicamente - colocando-o em perfeito estado de equilíbrio durante os períodos de estresse intenso.
Benefícios Adicionais da Terminalia Chebula:
=> É usada para estimular e apoiar o fígado;
=> Quando tomada com as refeições, aguça o intelecto, a força aumenta, os sentidos são estimulados, expelindo-se urina, fezes e outros resíduos do corpo; e
=> As suas propriedades promovem o apetite e auxiliam na digestão.
Saiba mais sobre o Prime da USPLabs.
Tradução: Oksana Guskow
http://www.linguaemordem.com.br
FONTE: O texto original em inglês e as imagens foram obtidas do site Bodybuilding.
ATENÇÃO: a venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA. Ao comprar este produto nos Estados Unidos, o adquirente fica sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica para sua liberação na ANVISA.
1. Quais os ingredientes dessa bebida e que reações cada um deles provoca no organismo?
De maneira geral consistem em uma mistura de carboidratos (aproximadamente 11g/dl), taurina (aproximadamente 400mg/dl), cafeína (aproximadamente 32mg/dl), glucoronolactona (aproximadamente 240mg/dl) e vitaminas do Complexo B (100% da ingestão diária recomendada).
Os carboidratos: um mix de associação que pode conter frutose, maltodextrina e sacarose, por exemplo. Podem oferecer energia para o organismo, e conseqüentemente tornam-se aliados potentes contra quadros de hipoglicemia. Por outro lado, essas bebidas portam concentrações razoáveis de açúcares simples, o que inclusive pode trazer prejuízos para portadores de sobrepeso, obesidade, diabetes tipo I e II ou mesmo àqueles que estão em tratamento de dietas em restrições calóricas.
A taurina: no sistema nervoso está associada à osmorregulação, antioxidação, detoxificação e estímulo da glicólise e glicogênese. No fígado, a taurina conjuga-se com ampla variedade de produtos tóxicos como metabólitos de medicamentos e xenobióticos, permitindo que estas toxinas sejam rapidamente excretadas pelo organismo, ou seja, um efeito desintoxicante.
A cafeína: prolonga e intensifica o estado ativo das fibras musculares, aumentando sua força e freqüência de contração, resultando aumento do rendimento cardíaco.
A glucoronalactona: essencial para a desintoxicação metabólica, por meio da associação hepática, que são excretados na urina.
As vitaminas do Complexo B: ocorre a associação de cinco vitaminas, são elas: niacina, piridoxina, cianocobalamina, riboflavina e ácido pantotênico. Auxiliam à oferta de micronutrientes frente à ingestão diária recomendada.
2. Que tipo de benefícios ela pode trazer?
Em estudos científicos com essas substâncias observou-se efeito positivo na resposta hormonal, e conseqüente melhoria no desempenho e tempo de exercício. Além disso, tanto os batimentos cardíacos e as concentrações de hormônios catabólicos foram mais baixos, sendo estes efeitos os prováveis responsáveis pela resistência prolongada, sobretudo em atletas praticantes de modalidades esportivas de endurance.
3. O consumo em excesso pode resultar em conseqüências negativas? Por quê?
Sim, por conta da sobrecarga renal e hepática, bem como elevação da pressão arterial, e em situações mais graves picos hipertensivos, desidratação, arritimias cardíacas e até mesmo infarto agudo do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais.
4. A combinação de energéticos com álcool é nociva? Pode vir a provocar dependência de álcool?
Claro, pois apesar da recomendação dos fabricantes de não se associar álcool às bebidas energéticas é muito comum observar essa prática por muitos jovens. E com o aumento dos níveis de álcool no sangue dispara-se o efeito depressor do sistema nervoso central e o processo de intoxicação alcoólica. Em doses muito elevadas a intoxicação é grave podendo ocorrer anestesia, coma, diminuição de reflexos, paralisia respiratória e inclusive a morte. Por sua vez, o aumento dos efeitos estimulantes produzidos pelas bebidas energéticas pode fazer com que o indivíduo superestime a sua capacidade de desenvolver atividades, como dirigir, por exemplo, e assim aumentar o risco de se envolver em acidentes.
Cada vez mais, a procura por resultados rápidos, extremos e com o mínimo de esforço possível, municia a indústria de produtos estéticos corporais a pensar em estratégias que agradem ao público adepto a soluções voltadas a estes objetivos. Neste patamar, situa-se o mercado fitness, que por sua vez, carrega a indústria de suplementação esportiva.
No que refere-se à musculação e resultados estéticos, muitos praticantes acabam por valorizar mais a escolha de um determinado suplemento ergogênico, do que mesmo as variáveis primordiais, como o próprio treinamento, a alimentação e o descanso. Sendo assim, a indústria de suplementação nutricional aproveita-se deste fato para vender resultados milagrosos na forma de pó, comprimido, cápsula, tabletes, e até mesmo em spray sublingual. Dentre as diferentes linhas e tipos de suplementos, está a suplementação estimulante pré-treino.
Os conhecidos suplementos pré-treino, estimulantes e vasodilatadores, se espalham com força total em nosso país, graças ao sensacionalismo extremo que a indústria interessada na venda promove, à proibição de sua venda, e a grande facilidade em expor na mídia atual, como na internet. Mesmo com uma composição nutricional não liberada para venda no Brasil, nada impede que produtos como este sejam expostos e vendidos pela internet.
A ANVISA até tem o poder de impedir a comercialização legal de substâncias consideradas prejudiciais ou duvidosas, mas acaba por perder o controle no que refere-se à venda quando estes são importados sem fiscalização, e vendidos pela internet, ou até mesmo em lojas de suplementação. Sendo assim, as marcas nacionais acabam por não produzirem produtos semelhantes, pois com uma composição semelhante à estes importados, não teria a liberação necessária para venda, sem registro no Ministério da Saúde.
Os suplementos pré-treino podem ser produzidos, vendidos e exportados legalmente em países como os EUA. Então todo e qualquer suplemento considerado potente, no que refere-se à estimulação física e mental, thermogênica e vasodilatadora, trata-se de produtos importados, que em sua maioria, não passaram pela análise da ANVISA.
Porém, nos últimos dias, ganhou força entre os praticantes de atividades físicas em geral - graças à uma matéria extremista e conservadora na mídia televisiva - a idéia de que o uso deste tipo de produto seria extremamente prejudicial à saúde, e mais, que seria um passo para a procura por esteróides anabólicos.
Esta análise e julgamento talvez deva-se ao fato de que qualquer possível efeito colateral mínimo em todos os aspectos da musculação, sejam creditados ao uso de drogas anabolizantes. Além disso, acrescenta-se o total desconhecimento a respeito de questões relacionadas à Suplementos e Esteróides Anabolizantes. Ou seja, utilizar suplementos esportivos para potencializar os resultados promovidos pelo treinamento e pela dieta, é um absurdo, pois pode trazer efeitos colaterais indesejados e serem perigosos!
Então, antes de fazer qualquer coisa na vida, procure um médico! Mas você acha que ao procurar um médico clínico geral, questionando sobre o uso de algum tipo de suplemento, terá a aprovação e orientação deste? Ao conhecimento do público em geral, por vezes conservador ao extremo, o correto é realizar alguma atividade física moderada, sem exageros, e muito menos utilizando suplementos alimentares, pois todas as necessidades energéticas podem ser supridas com uma alimentação balanceada.
Agora não podemos negligenciar o fato de que existem muitos praticantes que consideram-se atletas (só porque freqüentam uma academia de segunda à sábado, ou porque usam um suplemento importado da moda, ou até então porque fazem supino três vezes na semana com 40kg) que mal informados, exageram no uso deste tipo de suplemento pré treino, usando doses maiores que o recomendado, ou misturando produtos diferentes, além de manter-se utilizando em ciclos intermináveis por meses.
Mas pouco adianta, na cabeça de qualquer ignorante, inconseqüente e mal informado, que deseja a qualquer custo e preço resultados excepcionais, qualquer promessa milagrosa vira obsessão. Mesmo com novas fontes de informações, buscando esclarecer sobre erros comuns em relação à treino e suplementação, os vídeos, fotos, imagens, textos e relatos tendenciosos, acabam por melhor convencer quem está mais suscetível a aderir a promessas que trazem resultados fáceis.
Os suplementos vasodilatadores e estimulantes devem ser analisados e julgados de acordo com cada situação. A individualidade biológica ainda responde pelas principais questões que envolvem o resultado e as modificações metabólicas corporais.
Concluir que um determinado suplemento deve ser ignorado ou abolido porque seu uso não apresentou êxito em um determinado sujeito, ou que este mesmo produto é uma das maravilhas do mundo do bodybuiding, porque quem utilizou não consegue mais suspender o uso deste e treinar sem ele, seria uma conclusão de extrema irrelevância. Como no universo das pesquisas cientificas, muitas vezes resultados extremos devem ser ignorados, e conclusões finais só deveriam ser consideradas com grupos ou amostras significativas, pois um determinado sujeito pode não refletir a situação de um grupo complexo.
A creatina é um dos suplementos alimentares mais consumidos entre os praticantes de musculação, e ao mesmo tempo é fonte de discussão em relação aos seus verdadeiros benefícios. Infelizmente o que temos visto nas academias é falta de informação por parte de alguns profissionais que insistem em prescrever tal suplemento sem a devida formação, ou simplesmente usam o argumento que a creatina causa “inchaço” muscular pela retenção de líquido, e, portanto não deve ser utilizada.
Obviamente que a prescrição deste e ou de qualquer outro complemento alimentar só deve ser realizada por profissional qualificado, neste caso um nutricionista com especialização em nutrição esportiva deve ser consultado para avaliar a real necessidade da utilização de suplementos alimentares. Já está bem documentado na literatura científica, que a creatina promove resultados positivos em relação ao ganho de força e aumento de massa muscular, as dúvidas são em relação aos mecanismos responsáveis pelo aumento do volume hipertrófico.
Para esclarecer estes mecanismos, foi publicado em maio de 2010 um estudo de revisão na Revista Brasileira de Medicina do Esporte Vol. 16, No 3 – Mai/Jun, 2010. Efeitos da Suplementação de Creatina Sobre Força e Hipertrofia Muscular: Atualizações. Dos Autores: Bruno Gualano, Fernanda Michelone Acquesta, Carlos Ugrinowitsch,Valmor Tricoli,Júlio Cerca Serrão,& Antonio Herbert Lancha Junior. Os principais achados desta pesquisa estão descritos no texto abaixo.
A creatina é uma amina de ocorrência natural (produzida naturalmente pelo organismo) sintetizada endogenamente pelo fígado, rins e pâncreas, a partir dos aminoácidos glicina e arginina. Pode também ser obtida via alimentação, especialmente pelo consumo de carne vermelha e peixes (em relação aos peixes, os de coloração vermelha como o Salmão são os que apresentam maiores teores). A produção endógena (1g/dia) somada à obtida na dieta (1g/dia para uma dieta onívora) se iguala à taxa de degradação espontânea da creatina e fosfocreatina sob a forma de creatinina, por reação não enzimática.
A creatina é encontrada no corpo humano nas formas livre (60 a 70%) e fosforilada (30 a 40%). Cerca de 95% é armazenada no músculo esquelético, sendo que o restante situa-se no coração, músculos lisos, cérebro e testículos.
Desde que foi demonstrado que a suplementação de creatina (20g/dia por cinco/sete dias) promove aumento de 20% nas concentrações de creatina muscular, diversos estudos passaram a investigar o efeito dessa suplementação no rendimento físico-esportivo. (vale ressaltar que alguns estudos questionam a necessidade da realização da saturação para obtenção de resultados. EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO AGUDA DE CREATINA SOBRE OS PARÂMETROS DE FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO. Navarro e colaboradores, Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, Mar/Abril, 2007. CREATINA: METABOLISMO E EFEITOS DE SUA SUPLEMENTAÇÃO SOBRE O TREINAMENTO DE FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL. Carvalho e colaboradores Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, Janeiro/Fevereiro, 2009).
Os efeitos ergogênicos da suplementação de creatina em atividades intermitentes, como o treinamento de força, são bem descritos. De fato, diversos estudos, incluindo duas meta-análises, demonstram que a suplementação de creatina pode promover ganhos de força e massa magra. Embora os efeitos ergogênicos da suplementação de creatina no treinamento de força sejam bem documentados, os mecanismos pelos quais essas adaptações ocorrem não são totalmente elucidados.
A origem do ganho de massa magra, por exemplo, tem sido alvo de grandes discussões, já que é incerto se o fator responsável por essa adaptação se refere meramente a uma retenção hídrica ou a uma “verdadeira” hipertrofia. Recentes achados têm indicado que a suplementação de creatina pode alterar a transcrição de fatores miogênicos regulatórios, aumentar a eficiência de tradução protéica através da via hipertrófica PI3K-AKT/PKB-mTOR e controlar a ativação, proliferação e diferenciação de células satélites. Contudo, pesquisadores ainda divergem se a creatina per se é capaz de promover tais efeitos ou se a combinação ao treinamento de força é necessária.
Efeitos da suplementação de creatina na hipertrofia
Vários são os estudos que evidenciaram maiores aumentos na massa magra em consequência da suplementação de creatina, combinada com o treinamento de força. Em meta-análise conduzida por Branch, dos 67 estudos que mensuraram a massa corporal, 43 reportaram aumentos na massa corporal total e/ou massa magra decorrentes da suplementação de creatina.
Existem evidências suficientes para se afirmar que a suplementação de creatina acompanhada de treinamento de força resulta em aumentos de hipertrofia maiores do que aqueles vistos quando da suplementação ou treinamento isoladamente. Volek et al., por exemplo, evidenciaram que sujeitos que receberam suplementação de creatina durante treinamento de força de 12 semanas apresentaram maiores aumentos na área de secção transversa de fibras do tipo I, IIa e IIx em relação ao grupo controle, apenas treinado. Contudo, os mecanismos fisiológicos que explicam esse maior aumento da musculatura com a suplementação de creatina juntamente com o treinamento de força ainda não foram esclarecidos, entretanto existem muitas hipóteses sendo investigadas.
A seguir, discutiremos as recentes evidências sobre cada uma delas.
1. Efeitos da creatina sobre a retenção hídrica e balanço protéico
Talvez um dos primeiros achados fisiológicos atribuídos à suplementação de creatina tenha sido o aumento no volume total de água corporal. Por muito tempo, creditou-se apenas à retenção hídrica o notório ganho de massa magra e peso corporal decorrentes desse suplemento. Recentemente, contudo, tem sido especulado que mudanças nos conteúdos intracelulares (interior da célula) de água possam influenciar a tradução de proteínas contráteis. Berneis et al. foram os primeiros a fornecer importantes indícios que sustentam essa hipótese em humanos.
Os autores submeteram homens saudáveis às três condições definidas como de hipo-osmolaridade, hiperosmolaridade e iso-osmolaridade extracelular e observaram que, no primeiro caso, houve maior aumento na síntese protéica do que nas outras situações. Esse achado foi atribuído ao “inchaço” celular promovido pelo meio extracelular hiperosmótico. Resta saber até que ponto a suplementação de creatina é capaz de alterar significativamente o balanço hídrico, a osmolaridade celular e, por consequência, o balanço protéico em humanos.
De fato, poucos estudos investigaram se a suplementação de creatina pode alterar o catabolismo ou a síntese de proteínas. Parise et al. demonstraram, através da técnica de infusão contínua de leucina marcada, que a suplementação de creatina durante cinco dias não afeta a síntese proteica, embora tenha reduzido o catabolismo protéico em homens. Louis et al. não observaram alterações na síntese e catabolismo de proteínas, após cinco dias de suplementação.
O mesmo grupo falhou novamente em documentar possíveis alterações no balanço protéico quando da suplementação de creatina acompanhada de uma sessão de treinamento de força. Esses dados sugerem que a creatina per se, por um curto período, não altera significativamente o balanço protéico, mesmo quando combinada a uma única sessão de exercícios de força. Estudos futuros devem avaliar se a suplementação de creatina afeta o balanço protéico em longo prazo.
2. Efeitos da creatina sobre o volume de treinamento
Alternativamente, considera-se que a suplementação de creatina parece ter grande efeito sobre o aumento no volume de treinamento, como evidenciado nos estudos de Dangot et al., Volek et al. e Volek e Rawsom. De acordo com esses estudos, a creatina possibilitaria que o sujeito desempenhasse mais repetições com a mesma carga, o que poderia se traduzir em maiores ganhos de massa magra num programa de treinamento de longo prazo. Uma grande evidência que suporta essa hipótese vem do estudo de Syrotuik et al.
Esses autores relataram que sujeitos que receberam creatina, mas que desempenharam a mesma carga absoluta que o grupo placebo (apesar de serem capazes de levantar maiores cargas), apresentaram as mesmas respostas para força e hipertrofia, indicando que os benefícios advindos da creatina são associados ao aumento do volume de treinamento. Dessa forma, esses estudos sugerem que os efeitos da suplementação de creatina sobre a hipertrofia são dependentes da capacidade desse suplemento em aumentar o volume de treino. (No contexto apresentado devemos considerar os princípios do treinamento esportivo em especial: O Princípio da Adaptação, O Princípio da Sobrecarga e O Princípio da Interdependência Volume-Intensidade).
3. Efeitos da creatina sobre a expressão gênica e ativação das vias de trofismo muscular.
Existem recentes evidências de que a creatina pode efetivamente influenciar a transcrição gênica. Safdar et al. demonstraram que a suplementação de creatina por 10 dias é capaz de elevar a expressão de inúmeros genes envolvidos na regulação osmótica, síntese e degradação de glicogênio, remodelagem do citoesqueleto, proliferação e diferenciação de células satélites, reparo e replicação de DNA, controle da transcrição de RNA e morte celular.
Por não terem encontrado aumento agudo na síntese protéica após a suplementação de creatina em estudos anteriores, Deldicque et al.) estabeleceram a hipótese de que a creatina poderia atuar em vias intracelulares que precedem os processos de síntese protéica, regulando-as em longo prazo. Os autores investigaram os efeitos desse suplemento na expressão gênica de IGF muscular (também conhecido como MGF), ativador da via PI3K-AKT/PKB-mTOR, e nas expressões gênica, protéica e fosforilada de p70s6k e 4E-BP1, efetores dessa mesma via.
Em estudo cross-over, os sujeitos foram suplementados com creatina ou placebo e submetidos a biópsias musculares no repouso, 3 e 24h após sessão de treino de força para membros inferiores. Os pesquisadores verificaram que a expressão gênica de IGF-I estava aumentada no repouso, em consequência da suplementação de creatina. Além disso, observaram aumento na fosforilação do 4E-BP1 com a suplementação, após 24h. Deldicque et al., baseados no conjunto de seus dados, concluíram que a creatina pode atuar no crescimento muscular salientando o estado anabólico da célula, via IGF-I. Esse achado é corroborado por Burke et al. que verificaram aumento do conteúdo muscular de IGF-I como resultado da suplementação de creatina durante oito semanas de treinamento de força.
Além de atuar nas vias de hipertrofia, um recente estudo providenciou evidência de que a creatina pode atenuar os efeitos de corticosteroides na atrofia muscular em modelo animal. Os autores relembram que os mecanismos de indução de atrofia por corticosteroides não são completamente entendidos, mas pode envolver a diminuição de expressão do IGF-I. Baseando-se nos dados de Deldicque et al., Menezes et al.(43) e Burke et al.(21) é possível que a creatina atue tanto salientando a hipertrofia, quanto atenuando a atrofia, já que foi demonstrado recentemente que o IGF exerce controle superior de ambas as vias tróficas . Estudos futuros deverão investigar melhor essa possibilidade.
4. Efeitos da creatina sobre a proliferação e diferenciação de células satélite
Sabe-se que o núcleo da fibra muscular adulta não é capaz de sofrer mitoses, entretanto, o aumento do número de mionúcleos é necessário para a manutenção do domínio nuclear (volume de sarcoplasma pelo qual um mionúcleo é responsável pela síntese protéica) durante o processo de hipertrofia. Há diversos estudos afirmando que as células satélites (células quiescentes capazes de se diferenciar em fibras adultas) são as responsáveis por doarem seus mionúcleos à fibra muscular, mantendo o domínio nuclear e, assim, possibilitando a continuidade do processo hipertrófico.
Willoughby e Rosene (19) demonstraram que o treinamento de força combinado à suplementação de creatina é capaz de aumentar a expressão de fatores miogênicos regulatórios (da família MRFs, do inglês myogenic regulatory factors), como MRF4 e miogenina, parcialmente responsáveis pela proliferação e diferenciação de células satélites. Hespel et al. também relataram aumentos na expressão da MRF4 em indivíduos suplementados com creatina, embora não tenham encontrado alterações na expressão de miogenina.
Vierck et al. observaram aumento na atividade mitótica das células satélites de ovelhas suplementadas com creatina. Dangott et al. analisaram o efeito da suplementação de creatina sobre a hipertrofia muscular e a atividade mitótica das células satélites de ratos durante o processo de hipertrofia compensatória no músculo plantar de ratos (induzida pela remoção cirúrgica dos músculos sóleo e gastrocnêmio) e encontraram maior atividade mitótica no grupo suplementado. Olsen et al. verificaram aumento na área de secção transversa, no número de células satélites e mionúcleos em sujeitos suplementados com creatina e submetidos a treinamento de força. Segundo os autores, tais achados devem-se a já discutida ativação de MRFs mediada pela creatina.
Perspectivas e considerações finais
De acordo com Lemon, a grande limitação dos estudos que concluíram que a suplementação de creatina não promove hipertrofia é que a maioria deles empregou protocolos de curto prazo e sem treinamento de força. Espera-se que em um curto período de tempo surjam novos trabalhos investigando os efeitos da creatina combinados ao treinamen¬to de força por períodos mais prolongados (três meses em diante).
Além disso, graças ao advento da biologia molecular e o consequente avanço no detalhamento das vias de trofismo muscular, acredita-se que os mecanismos biomoleculares pelos quais a creatina exerça seu efeito ergogênico sejam bem descritos muito em breve.
Por fim, os consistentes dados presentes na literatura acerca do efeito ergogênico da creatina em atletas começaram, recentemente, a incentivar o uso terapêutico dessa substância em doenças caracterizadas por acometimentos musculares. De fato, alguns trabalhos já têm demonstrado melhoras clínicas e fisiológicas decorrentes desse suplemento em pacientes com miopatias inflamatórias e distrofias musculares. Uma excelente revisão sistemática sobre o tema foi recentemente publicada por Kley et al. Certamente, os efeitos terapêuticos da creatina emergem como um futuro e promissor campo de estudo.
Em conjunto, os estudos descritos nessa revisão sugerem que os ganhos de força e massa magra advindos da suplementação de creatina são consequências dos aumentos de retenção hídrica, expressão gênica e eficiência da tradução de proteínas relacionadas à hipertrofia, além da proliferação e ativação de células satélites. À luz da presente literatura, ainda não se pode afirmar com clareza se essas adaptações são ocasionadas por efeitos diretos da suplementação de creatina ou se são mediadas pelo aumento no volume de treinamento. Contudo, os efeitos da suplementação de creatina na promoção de ganho de massa magra e força são contundentes.
Whey e biodisponibilidade
Não há dúvidas de que a proteína do soro do leite, popularmente conhecida por whey protein, vem sendo cada vez mais consumida por praticantes de musculação e outras modalidades em geral. Este suplemento já é comprovadamente a proteína de maior disponibilidade biológica do mundo e sua melhor propriedade anabólica consiste na rapidez com que é disponibilizada para absorção no tecido muscular.
Whey consumida por não-atletas
O que muitos não sabem, no entanto, é que a utilização da whey acompanhou os atletas de fisiculturismo desde os primeiros anos da prática deste esporte no mundo. A evolução das pesquisas em torno de processamentos que permitiram a extração de uma proteína cada dia mais pura e de estudos que apresentam e discutem novas propriedades medicinais da whey já comprovam que ela pode e deve ser utilizada também por não-atletas como auxiliar na melhora da qualidade de vida de tais indivíduos.
Whey é conhecida há muito tempo
Relata-se a primeira descoberta desta proteína em 6000 A.C., quando acidentalmente uma porção de leite de vaca ou cabra coagulou e formou o soro do leite, separando-o naturalmente da coalhada. Em 420 A.C. documentou-se o primeiro registro médico a respeito desta substância, quando Hipócrates - considerado o pai da medicina moderna - aplaudiu os benefícios da mesma para o bem estar do ser humano.
O uso popular da whey como tônico da saúde iniciou-se na Inglaterra e na Itália, em 1650, onde era vendida na forma líquida. Seu consumo, com o tempo, expandiu-se por todo o mundo. Em 1930 já estavam em andamento pesquisas a respeito desse material. O grande problema, no entanto, estava nos altos índices de colesterol, sódio, lactose e gordura existentes no soro.
Somente em 1980 desenvolveu-se o processo de microfiltração, pelo qual já se era possível extrair uma whey com baixos índices de gordura e composta por 80% de proteínas. O primeiro produto com sabor, da marca Designer, foi comercializado em 1993 com sucesso, tornando-se rapidamente popular e acessível devido também à sua redução de custo.
Benefícios da whey protein
Em 1997 a National Whey Conference, em Chicago, constatou as inúmeras propriedades deste suplemento, dentre as quais se podem destacar:
Alta quantidade de BCAA’s por porção (25g a cada 100 de whey hidrolisado), o que atribui ao seu consumo a propriedade de preservação do tecido muscular; Baixo peso molecular, garantindo assim que os aminoácidos sejam absorvidos intactos pela corrente sanguínea através da parede intestinal; Inibição da metástase, supressão da angiogênese e indução da apoptose (morte celular) em células cancerígenas, comprovando sua atividade antitumoral. Há registros, por exemplo, de melhora da apoptose em 56% nos casos de tumor cerebral com a administração de 120g de whey protein por dia; Inibição da proliferação de radicais livres através do aumento da glutationa, um poderoso antioxidante. Seus efeitos só perdem para a melatonina; Supressão do apetite por meio da liberação do hormônio colecistoquinina, regulador dos níveis de fome; Podem destacar-se também dentre as principais atividades fisiológicas desta proteína:
Prevenção da indigestão, reduzindo cerca de 53% a liberação ácida no estômago; Inibição da ligação de diversas toxinas aos seus receptores específicos, dentre elas a salmonela e a cólera; Aumento da resposta imune e, consequentemente, redução do processo inflamatório no estômago; Inibição da adesão do tártaro ao tecido dentário, prevenindo a cárie; Redução do risco de infarto agudo do miocárdio (IAM) ao impedir a agregação plaquetária; Controle dos níveis de triptofano, precursor da serotonina, e consequentemente melhora da depressão nervosa; Redução da sensibilidade à insulina. Todas as propriedades supracitadas favorecem a inclusão da whey protein em dietas direcionadas a controle de peso, depressão, distúrbios gastrointestinais, males do sistema cardiovascular, prevenção e redução de tumores e em pacientes com doenças degenerativas, como auxiliar no controle da perda de massa magra.
Whey na dieta de atletas
Os atletas que buscam hipertrofia obtêm benefícios por meio da administração de whey protein após o treino, momento em que ocorre um fenômeno fisiológico denominado “anorexia pós-treino”, caracterizado pelo aumento do tempo utilizado pelo organismo para assimilar os macronutrientes provenientes do alimento pré-digerido.
Enquanto os demais tipos de proteína requerem mais de uma hora para completar sua absorção pelo plasma sanguíneo, a proteína hidrolisada do soro fica disponível para o tecido muscular em cerca de dez minutos, o que a torna um excelente anti-catabólico e redutor dos níveis de cortisol neste horário.
Whey hidrolisada
É importante salientar que as melhores fontes de whey são as provenientes dos processos de hidrólise enzimática e troca iônica. O processo de aquecimento induz à oxidação protéica e preserva quantidades consideráveis de sódio, gordura e colesterol, o que minimiza o valor nutricional e a disponibilidade protéica no produto final.
A proteína 100% hidrolisada do soro é considerada em até 300% superior aos demais subtipos de whey com relação à sua absorção, disponibilizando-se com o tamanho de 1 a 3% de um peptídeo protéico normal. O peso molecular da proteína, dado em dáltons, é um indicador importante quando se deseja verificar a eficácia da sua absorção.
Tipos de whey
Quanto mais leve, melhor o aproveitamento. A proteína hidrolisada pesa cerca de 1 a 3 mil dáltons enquanto a isolada tem peso de 5 a 9 mil dáltons e a concentrada de 18 a 30 mil dáltons.
Como consumir
A administração da proteína hidrolisada do soro do leite em conjunto com uma fonte alimentar de energia rápida após o treinamento com pesos garante, com isto, a manutenção do estado anabólico pelos próximos 50 minutos, depois dos quais se recomenda fazer outra refeição sólida com o uso de uma proteína de alto valor biológico.
Conclusão
Concluem-se então os inúmeros benefícios da whey protein não apenas para desportistas, mas também para indivíduos comuns na colaboração para uma saúde plena e estável, ao contrário do que muitos profissionais da saúde costumam alegar. Esperamos que daqui a alguns anos a divulgação das tantas propriedades terapêuticas deste produto se amplie a fim de se divulgue sem nenhum receio sua recomendação como uma substância funcional à saúde humana.
Introdução
Existem muitos mitos sobre esse tema, como por exemplo, o de que a fase excêntrica realizada em baixas velocidades provoque maior hipertrofia muscular. A seguir iremos discorrer sobre esse tema tão importante para a musculação.
Revisão de Literatura
As Ações Excêntricas são responsáveis por um maior acometimento de dano muscular quando comparado com ações concêntricas, ou seja, a fase excêntrica ocasiona um maior desarranjo das fibras musculares, através da danificação da linha Z, sarcolema, túbulos transversos e miofibrilas. Esse fato se deve provavelmente pela diferença no padrão de recrutamento das unidades motoras. Na fase excêntrica, são recrutadas em média 1/3 menos unidades motoras (e consequentemente menos fibras musculares) do que na fase concêntrica (isso em uma mesma intensidade). Ou seja, para um mesmo esforço, a fase excêntrica utiliza menos fibras musculares do que a fase concêntrica.
O dano muscular é importante por vários aspectos. O dano muscular parece ter um papel importante na hipertrofia muscular, com a ativação das células satélites. Ele também é responsável pelo acometimento de Dor Muscular de Inicio Tardio (DMIT), diminuição da força e potência muscular, extravasamento de enzimas intracelulares, como a Cretina Quinase, além de modular a resposta inflamatória e o sistema imune. Ou seja, exercícios mal planejados, com uma intensidade supra-fiológica, podem ocasionar um quadro de inflamação crônica e até mesmo provocar processos indesejáveis, como o catabolismo muscular. Por isso a necessidade de se planificar muito bem a periodização.
Um mito sobre esse tema parece ser o de que a fase excêntrica provoque maior hipertrofia muscular. Vários estudos investigaram esse tema, sendo que a maioria encontrou hipertrofia quando a fase excêntrica foi realizada em alta velocidade, tendo alguns estudos não encontrados diferença entre as velocidades lentas e rápidas. Mas é importante salientar que NENHUM estudo científico encontrou um maior grau de hipertrofia ou dano muscular quando a fase excêntrica foi realizada em velocidades mais lentas.
Professor Mestrando Gustavo Barquilha
Membro do Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte – Universidade Cruzeiro do Sul
Preparador Físico de Atletas de Alto Rendimento
REFERÊCIAS
BARQUILHA, Gustavo.; UCHIDA, Marco Carlos.; et al. Characterization of the effects of one maximal repetition test on muscle injury and inflammation markers. WebmedCentral PHYSIOLOGY, v. 2, p. 1-8, 2011.
BARQUILHA, Gustavo.; MOURA, Nivaldo Ribeiro.; et al. A single exercise session: muscle function and damage. International Journal of Sports Medicine, v. 32, in press, 2011.
Friden J, Lieber RL. Segmental muscle fiber lesions after repetitive eccentric contractions. Cell Tissue Res;293:165-171,1998.
ROSCHEL, Hamilton.; UGRINOWISTCH, Carlos.; et al. Effect of eccentric exercise velocity on akt/mtor/p70 signaling in human skeletal muscle. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, v. 36, p. 283-290, 2011.
Procedimento Pré-Competição no Bodybuilding
Caros leitores e aficcionados por musculação, hoje nessa materia vou exemplificar UMA maneira de proceder na semana pré-competição. Lembrando ainda a individualidade de cada individuo, é importante dizer que esses procedimentos podem variar e existem inúmeras outras formas de fazer que também funcione, mas é importante ser coerente e seguir uma direção única, planejada anteriormente, desde o "off season".( 20 semanas antes - treino 4 por 1; 12 semanas antes - treino 3 por 1).
Alguns atletas conseguem manter o treino bem pesado até a última semana, mas o mais comum e usual, é o uso de super séries, séries descendentes. Muito aeróbio e alta repetição nesta fase. Tire da cabeça de uma vez por todas aquele velho conceito que prega: “para crescer: 6 a 8 repetições; para definir: 12 a 15 repetições".... Será que alguém ainda acredita nisso? O que muda mesmo a composição corporal é a DIETA, sendo o treinamento o menos importante na verdade. Simplesmente a maioria dos atletas treina no off season na faixa das 8 ou 10 repetições, porque é mais fácil fazer 8 movimentos PESADOS do que 15 PESADOS. E no pré contest treina-se entre 12 e 15 repetições (mais leves, usando as técnicas citadas anteriormente) exatamente por estar mais fraco devido à restrição calórica.
Observando-se o sinergismo muscular, é prudente o técnico planejar o treino da última semana de modo que o domingo anterior ao da prova seja um day off.(descanso absoluto). Assim, a divisão do treinamento ficaria assim:
Domingo: Day off
Segunda: Perna Completa
Terça: Peito, ombros e tríceps
Quarta: Dorsais e bíceps
Quinta: Descanso (somente poses)
Sexta: Descanso (somente poses)
Sábado: COMPETIÇÂO
Empiricamente, observamos que os atletas costumam "super compensar" os carboidratos, ingerindo pouca quantidade de domingo a terça, (e ingerindo proteína a 2g para cada kg de peso corporal/dia) começando a subir na quarta à tarde, quando o treino cessa e a proteína é reduzida pela metade (1g para cada kg de peso corporal/dia).
Este também costuma ser o último dia de consumo de sódio. Forçar um pouco a tomada de água nestes dias é um hábito comum. Na quinta e na sexta o bodybuilder não treina mais e se alimenta praticamente só com carboidratos complexos a cada 2 horas, e vai restringindo a ingestão de água, até cessar completamente 12 horas antes da competição. Não é prudente ficar completamente sem sal mais do que dois dias.
Como procedimento emergencial, o treinador pode lançar mão de uma outra combinação (programando o último day off para o sábado anterior ao campeonato):
Domingo: Pernas, Costas e bíceps
Segunda: Peito, ombros e tríceps
Terça: CIRCUITO de pernas, costas e bíceps
Quarta: Peito, ombros e tríceps
Quinta: descanso absoluto
Sexta: descanso (somente poses)
Sábado: Competição
Sempre se recomenda que na quarta o treino seja executado pela manhã, para que o atleta possa começar a "supercompensar" já neste mesmo dia à tarde. A preocupação em manipular as quantidades de água e sódio existe, mas cabe ao competidor "sentir" se está muito ou pouco retido e adequar as quantidades sem o uso arriscado dos diuréticos. Lembramos também que é inútil restringir o sal e usar alimentos ricos em sódio como laticínios e claras de ovo.
Fazer ou não aeróbios, essa dieta e esse treino são opções do atleta que deve conhecer bem a sua própria genética e assim definir o melhor caminho para chegar aos 100% da forma no dia do campeonato. Nem antes, nem depois.
Citei aqui somente algumas práticas comuns, sem afirmar que são o melhor caminho a seguir. Orientação adequada e respeito à Saúde sempre são os fatores que levam a uma carreira longa e cheia de vitórias (principalmente pessoais, já que nosso esporte é amador -- no sentido de dizer: eu amo; tu amas, ele ama, nós amamos... a musculação!).
Boa sorte e treinem como se não houvesse o amanhã! Grande abraço.
LENDA MURRAY, A FISICULTURISTA MAIS FAMOSA DE TODOS OS TEMPOS, A LENDA E A ATLETA:
Caros internautas, esse mês vou escrever sobre a grande referência do fisiculturismo feminino, pois, agora ela é promotora de eventos com o marido, e juntos, organizam competições femininas nos Estados Unidos. Ela nasceu em 22 fevereiro 1962 em Detroit (Michigan), é uma bodybuilder norte-americana de sucesso mundial. Ela é mulher mais bem sucedida do mundo fisiculturista até o momento: foi vencedora oito vezes do Miss Olympia title, the highest achievement in professional female bodybuilding. Olympia, que é um título de grande importância e realização profissional no fisiculturismo feminino.
Sua carreira desportista começa antes do fisiculturismo, como já constatamos em outras atletas, isso indica que as referências anteriores são importantes. Na escola Henry Ford High School, em Detroit, Lenda Murray foi velocista da equipe do colégio. Freqüentou, também, a Universidade de Western Michigan University, onde veio a se formar em Ciências Políticas. Nessa universidade ela se tornou uma líder de torcida, que é nomeada de cheerlead, que nas universidades norte-maericanas é uma referencia importante para as garotas, pois elas devem ter notas exemplares e serem convidadas para isso, além de ganharem bolsa de estudo.
Além disso, nessa universidade ela se tornou a segunda americana afro-descendente a ser escolhida pela universidade para ser a rainha do baile de formatura em 1982 (Todd, 1999). Murray subiu aos palcos da musculação em 1985 e desde seu primeiro passo nos palcos fui sucesso total. Tirou o título da Cory Everson, e superou longe essa atleta que era unanimidade internacional. Escalou rapidamente os degraus e ultrapassou as fileiras dos disputados campeonatos que participou, logo, tornou-se vencedora de concursos em níveis estadual e regional. E, em 1989, ganhou seu status profissional, na IFBB.
Nos Estados Unidos, bem como grande parte da Europa, é comum vermos atletas fisiculturistas de grande porte nas capas das revistas de musculação. Diferente do Brasil, onde ainda vemos latente o preconceito dentro do próprio meio. Eu pergunto: Como esse esporte vai superar os preconceitos que as pessoas comuns têm ao verem homens e mulheres musculosos se no próprio meio existem preconceitos contra as atletas mulheres gigantes? Mas, felizmente a Lenda Murray estava nos EUA, onde esse tipo de preconceito já está em muito superado, assim ela tornou-se rapidamente a favorita do famoso fotografo Bill Dobbins, que fala sobre ela no belo livro: A Mulher moderna e as Amazonas.
Depois que as revistas de musculação lançaram a Lenda Murray, ela não saiu mais das capas das revistas, mesmo aquelas não direcionadas para a musculação. Ela apareceu em publicações importantes, tais como: Sports Illustrated, Ebony, Mademoiselle e, a famosa revista de moda da alta costura Vanity Fair. Também, foi publicada no livro: “Mulheres”, um ensaio fotográfico de Annie Leibovitz. Desde então, o físico de Lenda Murray tornou-se o padrão para as profissionais bodybuilders - com ombros largos, um tronco em forma de V espelhado por um corpo proporcionalmente desenvolvido.
Em 24 de novembro de 1990 Lenda Murray conseguiu ganhar da, seis vezes campeã Olímpia, Cory Everson, e desde então se tornou a Sra. Olympia mais prestigiada. Murray perdeu o título Miss Olympia para Kim Chizevsky em 1996, competiu novamente em 1997 e, novamente ficou em segundo lugar. No entanto, após quatro anos sem competir, ela voltou ao palco do Miss Olympia e ganhou mais dois títulos em 2002 e 2003. Em 2004 foi sua última competição onde terminou em segundo lugar na categoria peso pesado perdendo para atual campeã a Iris Kyle.
Hoje Lenda Murray é casada com Urel McGill e vive em Atlanta, Geórgia, onde juntos organizam uma importante competição. Fica a dica para as Fisiculturistas do Brasil, procurem os palcos onde vocês recebem o valor que merecem.
Pois, um homem se tornar gigante é de sua própria natureza, uma mulher gigante e bonita, merece nosso respeito e aclamação do público.
Os dados e informações foram extraídos, em parte, do site da atleta:
http://www.lendamurraybodybuilding.com/Lenda_Murray_CONTACT_US.html
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DIANA MONTEIRO: DA GINÁSTICA ARTÍSTICA PARA O FITNESS UMA CARREIRA QUE VALE OURO
Car@s internautas nesse mês de abril vamos escrever sobre uma das atletas brasileiras que vem ganhando visibilidade mundial em uma categoria complexa: a categoria fitness. Nessa categoria feminina as atletas, além de serem avaliadas fisicamente, devem apresentar uma coreografia onde são observados elementos da ginástica artística. A rotina (coreografia) deve demonstrar movimentos contínuos, ritmados, com elementos de flexibilidade, força, agilidade e equilíbrio com alto nível de perfeição. Além disso, a apresentação deve ser empolgante, alegre, porém, com naturalidade nas expressões faciais. Elemento como a flexão com um só braço exige habilidade e força. A soma desses elementos torna a categoria difícil.
Diana Paula Monteiro Noronha de Almeida, nascida em Ribeirão Preto (São Paulo), é formada em Educação Física, atua como personal trainer e é empresária, realizou dois cursos de pós-graduação: em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo e um Curso de Aperfeiçoamento em Ginástica Artística (Rússia - Moscou). Iniciou sua carreira como atleta na ginástica artística aos nove anos de idade. Competiu durante quatro anos, foi Campeã Paulista por equipes e vice-campeã nos Jogos Regionais do Interior de São Paulo.
Em 1995 foi realizar um aperfeiçoamento em Moscou (Rússia), mesmo ano em que deixou a ginástica artística. Naquele ano participou do Mundial de Ginástica e Dança em Berlim, onde conseguiu conquistar o 3º lugar por equipes. Seu desempenho hoje, como fitness, deve-se em parte por suas experiências anteriores com outros esportes, principalmente relacionados à dança. Entre os anos de 1994 e 1997 ela praticou Ballet Clássico, Jazz e Sapateado. Experiências, que sem dúvida, trouxeram graciosidade e domínio de palco, qualidades visíveis nessa atleta. Além, é claro da criatividade e ousadia. Nesses últimos critérios destacamos a coreografia realizada no brasileiro de 2008 onde a atleta apresentou-se como Mulher Maravilha, com um domínio de palco e destrezas típicas das super-heroínas a apresentação lhe rendeu o ouro.
No mesmo ano que participou do Mundial em Berlim, foi convidada a integrar uma equipe de Aeróbica Desportiva, uma modalidade que começava a ganhar espaço no Brasil. Ela competiu na Aeróbica até 2001, alcançando os seguintes títulos: 3º lugar no Campeonato Mundial da IAF (Tóquio-Japão/ abril de 2001); 4º lugar no Campeonato Mundial da FISAF (Agadir-Marrocos/ maio de 2001); 2º lugar no Campeonato Paulista e 3º lugar no Campeonato Brasileiro.
Foi nessa época que iniciou seus trabalhos na musculação competitiva, dando inicio aos seus treinamentos específicos, e já em 2000 competiu pela primeira vez no Campeonato Paulista pela IFBB, federação da qual é filiada. Embora sua paixão fosse a Aeróbica, ela teve que fazer uma opção, e em 2001 decidiu dedicar-se somente ao Fitness, ano que ela aponta como uma melhora visível. A partir daí, as conquistas foram avolumando-se e nesse ano de 2011 ela alcançou o título que é o sonho de muitas atletas: foi campeã na sua categoria e, além disso, foi overal no Arnold Classic nos Estados Unidos, país onde a categoria foi criada e solo de grandes atletas.
Parabéns Diana Monteiro! Suas conquistas merecem destaque e sua trajetória deve servir de exemplo para a juventude brasileira. Destacamos que a atleta é patrocinada pela INTEGRALMÉDICA, ela considera que esta ajuda é fundamental para seu desempenho como atleta de destaque internacional.
As informações foram, em parte, retiradas do site: http://www.dianamonteiro.com.br/. Autorizadas e revisadas pela atleta.
Dentre seus principais títulos destacamos:
Na categoria Fitness (até 1,63m):
* Campeã mundial overall fitness 2011 IFBB Pro Fitness;
* Campeã mundial overall fitness 2011 Arnold Classic;
* Campeã mundial fitness 2011 Arnold Classic;
* Penta campeã sulamericana 2010;
* 4º Lugar do Campeonato Mundial de Fitness (IFBB) em outubro de 2008;
* Campeã do Campeonato Sul americano de Musculação e Fitness (IFBB) em setembro de 2008;
* Campeã do Campeonato Brasileiro de Musculação e Fitness (IFBB) em setembro de 2008;
* 4º Lugar do Campeonato Mundial de Fitness (IFBB) em 2007;
* 2º Lugar do Campeonato Brasileiro de Musculação e Fitness (IFBB) em 2007;
* Campeã do Campeonato Brasileiro de Musculação e Fitness (IFBB) em 2006;
* Campeã do Campeonato Paulista de Musculação e Fitness (IFBB) em 2006;
* Vice-campeã Mundial Miss Universe em outubro de 2005;
* Bi-campeã Mundial (WFF) em junho 2004 e 2005.
Como Figure em Dupla:
* Vice-campeã Mundial (Campeonato Mundial - Austrália) em 2005;
* Vice-campeã Mundial (Campeonato Mundial - Austrália) em 2005.
Na Ginástica Olímpica:
* Bi - campeã paulista em 1992 e 1993;
* Vice - Campeã dos jogos Regionais de Ribeirão Preto em 1994.
Na Ginástica Aeróbica:
* 3º Lugar do Campeonato Mundial de Aeróbica (Federação: IAF) - categoria individual feminino em abril de 2001;
* 4 º Lugar do Campeonato Mundial de Aeróbica (Federação: FISAF) - categoria individual feminino em maio de 2001;
* Vice - campeã Brasileira na categoria individual feminino em fevereiro de 2001.
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ADAPTAÇÕES NEUROMUSCULARES AO TREINAMENTO DE FORÇA
INTRODUÇÃO
Pode-se dizer que as adaptações mais marcantes decorrentes ao treinamento de força sejam os aumentos da força e hipertrofia muscular. Porém, a coisa não funciona tão simples quanto parece.
O aumento nos níveis de força pode variar de indivíduo para indivíduo, devido a diversos fatores, como nível de força inicial, protocolo de treinamento adotado, tipo predominante de fibra muscular, entre outras características. Dados relatam que homens e mulheres conseguem em média um aumento de 25 a 30% na força muscular quando comparado ao período inicial de treinamento após 6 meses.
Nas primeiras semanas de treinamento ocorre um aumento na força sem ocorrer um aumento na hipertrofia muscular. Esse aumento deve-se pela melhora no recrutamento de unidades motoras e consequentemente em uma melhora no recrutamento de fibras musculares, já que uma unidade motora inerva várias fibras musculares. Ou seja, nosso corpo “aprende” a recrutar fibras musculares de uma maneira mais organizada, por isso quando um indivíduo entra na academia dizemos que ele está na fase de adaptação.
Outra adaptação que ocorre é a diminuição da co-contração muscular. Quando um iniciante deseja fazer um exercício para bíceps, nosso corpo não entende que aquele exercício “isola” o bíceps, e acaba contraindo o tríceps também (isso é só um exemplo). Esse fenômeno é chamado de co-contração muscular, e é muito comum em indivíduos iniciantes em um programa de musculação, assim como em atletas de determinadas modalidades esportivas.
O treinamento de força também inibe os reflexos musculares que inibem a contração decorrente de um alto nível de força (inibição do Órgão Tendinoso de Golgi). Outra adaptação bem definida é o aumento nas fibras de contração principalmente rápidas, importantes na geração de força e potência.
Estudos demonstram que crianças também aumentam a força muscular após um protocolo de exercícios de intensidade moderada/alta. Porém, esses mesmos estudos não viram alterações na massa muscular dessas crianças, sendo que a justificativa para o aumento da força muscular foi a mesma dada para o aumento na força muscular em um período inicial de treinamento em indivíduos adultos: as adaptações neurais do treinamento (estamos falando de crianças normais, sem o uso de anabolizantes).
Idosos também podem aumentar a força muscular em até 100% após a realização de um protocolo de treinamento de força, sendo que a adaptação mais vista nesse grupo é o aumento da fibra muscular rápida decorrente do treinamento. Vale lembrar que indivíduos idosos têm como característica a perda de massa e força muscular decorrentes da perda de fibra rápida (sarcopenia).
Prof. Mestrando Gustavo Barquilha
Pesquisador do Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte – Universidade Cruzeiro do Sul
Preparador Físico de Atletas de Alto rendimento
www.gustavobarquilha.com.br
REFERÊNCIAS
FALK, B.; TENEBAUM, G. the effectiveness of resistance Training in children: A meta-analysis. Sports Medicine. 22(3):176-186, 1996.
FRONTERA et al. a cross-sectional study of muscle strength and mass in 45- to 78-yr-old men and women. Journal of Applied Physiology. 71:644-650, 1991.
PLOWMAN, S. A.; SMITH, D. L. Fisiologia do exercício para Saúde, Aptidão e Desempenho. 2° Edição. Guanabara Koogan, 2010.
Alongamentos: Está Liberado Geral?
Os exercícios de alongamentos são tidos como os mocinhos da educação física, já o exercício agachamento, por exemplo, é tido como vilão, mas isso não é bem verdade.
Há formas de realizar um exercício complexo semelhante ao agachamento e obter benefícios indescritíveis e há formas de causar lesões realizando sessões ou até mesmo exercícios de alongamento de forma equivocada.
Durante o ato de alongar um músculo devemos lembrar que estamos alongando todas as estruturas da região: músculos, envoltórios fibrosos, (tecido conjuntivo), tendões, pele, vasos, nervos e às vezes ligamentos e cápsula. Portanto a posição e a postura utilizada durante a execução devem ser bem indicadas, observada e orientada para alcançar o objetivo definido e ter a máxima eficácia.
Cada estrutura anatômica citada acima deve ter a atenção devida em situações específicas. É importante sabermos o que está sofrendo interferência da nossa intervenção.
O mau posicionamento, ou uma exigência acima das possibilidades ou até posturas anti-anatômicas podem causar repercussões trágicas, portanto não basta ter a boa vontade ou a iniciativa de praticar sessões de alongamento, a prática dentro de padrões é fundamental para trazer benefícios, sem associar-se com efeitos negativos.
Quando uma articulação está envolvida com o exercício de alongamento selecionado é importante verificar qual é o limitador do movimento daquela articulação. Pois se a capacidade for excedida quem sofrerá as conseqüências será a estrutura em questão.
Por exemplo, a famosa posição para alongar o músculo quadríceps, aquele músculo que fica na região anterior da coxa. Costumeiramente esse músculo é alongado com o indivíduo ajoelhado buscando sentar-se sobre o calcanhar e posteriormente deitando-se sobre a perna.
Nessa posição há uma exigência extrema da região anterior do joelho forçando a cápsula articular, estrutura que envolve essa articulação e é co-responsável pela propriocepção, quando essa estrutura é alongada como no exemplo acima perdemos a precisão proprioceptiva de tal estrutura e a função fica alterada, possibilitando lesões pela falta de percepção dos micros e macros movimentos.
Procure entender e estudar a biomecânica, assim diminui os equívocos.
Na VIP-Cambuí e VIP-Indaia buscamos a excelência através da qualidade dos movimentos.
Dr. Eduardo Ayub Lopes
Diretor VIPFISIOPERSONAL
Saber se o alongamento, por si só, é capaz de prevenir algumas lesões musculares decorrentes da prática esportiva e auxiliar no processo de ganho de força, são muito provavelmente, as questões mais contraditórias do campo do treinamento desportivo.
Alongamento
Tudo é dependente do objetivo. Este é o fator que todos devem ter em mente quando questionam a viabilidade, ou não, da conciliação dos exercícios de alongamento com o treino de força.
Exercícios de alongamento são os componentes chave do treinamento de flexibilidade muscular. Parece ser óbvio que um músculo flexível tende a ser mais resistente à lesões que um músculo extremamente rígido. Entretanto, extrema flexibilidade resulta em articulações com hipermobilidade, o que por sua vez pode comprometer os gestos esportivos de uma atividade e, dessa forma, vir a provocar eventuais prejuízos corporais.
Algumas pesquisas confirmaram ganho de força após o alongamento estático realizado em baixa intensidade. Muito provavelmente, este ganho parece ser resultante do aproveitamento da energia elástica em energia para o trabalho muscular (Achour Júnior, 2002).
Os alongamentos em geral, permitem uma melhor mobilidade e melhor flexibilidade, desenvolvendo uma determinada amplitude de movimento. Os alongamentos se opõem à rigidez. Além de tudo, eles mantêm e melhoram a capacidade de extensão muscular e a mobilidade articular.
Tais definições apenas apóiam a idéia de que o alongamento se opõe às lesões e, partindo desse princípio, têm se em mente que um músculo alongado (flexível) é mais resistente a lesões (tipo contratura) do que músculos não alongados. Entretanto, sabe-se que a flexibilidade é uma valência resultante de um período, até certo ponto, longo de treinamento.
Quanto a isso, é importante frisar que a prática dos exercícios de alongamento não possui o efeito agudo de diminuir o risco de lesões. Muito pelo contrário, já que os exercícios de alongamento com a finalidade de desenvolver a flexibilidade enfraquecem a fibra muscular temporariamente (resposta aguda) e, dessa forma, não contribuem para a prevenção de danos musculares e articulares.
O exercício de alongamento realizado em alta intensidade de extensão muscular, acaba por diminuir a força, por um mecanismo conhecido como Inibição Neural. Esta inibição é tão prolongada quanto for a intensidade do exercício de alongamento realizado (Uba Chupel, 2007).
Vale a pena dizer que, após a prática deste tipo de alongamento, é necessário realizar um período de descanso e recuperação (cerca de 15 a 20 minutos) até que o músculo recupere sua condição normal e, conseqüentemente, sua força não seja depletada (Uba Chupel, 2007).
É importante notar que, os exercícios de alongamento, não agem apenas sobre o tecido muscular, pois sua ação afeta também outras estruturas corporais, entre elas as articulações. Do ponto de vista prático, quando os componentes articulares são submetidos a intensos treinos de flexibilidade, com o passar do tempo, a articulação pode tornar-se hipermóvel em relação a sua condição estável normal, permitindo uma degeneração do tecido mole e do disco fibrocartilaginoso que afeta a mecânica da articulação e o controle muscular dos complexos adjacentes.
Dessa forma, a hiperflexibilidade pode vir a comprometer a performance esportiva e, portanto, ocasionando possíveis lesões (Prentice, 2002).
O alongamento realizado após o treino de força, causa o aumento das microlesões geradas pelo trabalho muscular intenso o que, por sua vez, induz o organismo à produção de fibras que não possuem aspecto elástico, no preenchimento destas lesões. Este fator pode, hipoteticamente, reduzir a força muscular máxima (ou, pelo menos, diminuir a evolução desta) a longo prazo.
Alguns conselhos práticos para o Alongamento
Antes de mais nada, é importante deixar claro que muitos fatores interferem no resultado final do treinamento com alongamento. Dentre os mais importantes, podemos citar o momento para efetuar o alongamento, e a intensidade e duração destes exercícios.
Não há dúvidas que a flexibilidade, quando treinada corretamente, auxilia no processo de aumento de força. Contudo, a principal dúvida no campo do treinamento desportivo, diz respeito ao seguinte: como treinar flexibilidade, sem interferir negativamente no treinamento de força?
A opção da escolha de um dia único no treinamento para a flexibilidade, parece ser o método mais adequado para o aumento da flexibilidade muscular sem a interferência negativa no treinamento de força. Todavia, deve-se ficar atento à alternância dos dias de treinamento entre grupos musculares grandes e pequenos, de maneira a facilitar a inclusão de um dia para treino com alongamentos na periodização.
Levando-se em consideração que nem todos os atletas de treinamento de força e musculação tem esta facilidade na inclusão de um dia único para o alongamento e, se dentro do calendário do treino, for necessário a inclusão do alongamento nos mesmos dias do treino de força, são importantes algumas dicas:
alongar antes de aquecer e treinar. Isto respeitará o tempo de inibição neural, sendo necessário à recuperação de força muscular; realizar o alongamento com baixa intensidade de tensão muscular; Até certo ponto e, para o auxílio do treino de forma geral, dar preferência ao alongamento dos músculos antagonistas (que será necessário no auxílio do processo de contração do músculo que recebe a ênfase da força). Concluindo
A partir disso, chegam-se às conclusões de que o alongamento é capaz de melhorar consideravelmente a flexibilidade, e que esta está associada à melhoria de outras valências físicas como a força muscular (quando aplicado corretamente). Entretanto, deve-se ficar atento às possíveis alterações influenciadas pelo alongamento, no treino de força, inclusive com apresentações negativas de resultados.
Antes de alongar, definir exatamente os objetivos deste e a intensidade que será utilizada, será o primeiro passo para um treino bem sucedido.
Referencial
- Achour Júnior, A. Alongamento e Flexibilidade. Sprint, 2002.
- Uba Chupel, M. A Prática do Alongamento na Obtenção de Força dos Músculos Isquiotibiais. Trabalho de Conclusão de Curso – Educação Física. Universidade do Contestado – Mafra, 2007
- William, E. Prentice. Técnicas de Reabilitação em Medicina Esportiva,. Editora Manole, 2002.
O Treinamento Intervalado (TI) consiste em um método de treino eficiente no que diz respeito à transferência energética das vias metabólicas utilizadas, utilizando uma relação programada de intervalo de recuperação e exercícios. Este modelo de treinamento é excelente para que se realize maiores cargas de trabalho (com maior intensidade) com um mesmo nível de fadiga quando comparado com o treinamento contínuo.
Isso de deve ao fato de que o TI utiliza intervalos de recuperação entre as séries de exercícios intensos, podendo este intervalo ser no formato de pausa ativa ou mesmo diminuindo drasticamente a intensidade do exercício por um determinado período pré-estabelecido.
O TI pode ser definido basicamente como um método de treinamento de curto período de tempo com alta intensidade. Por exemplo, quando você trabalha com 90% do Vo2Max de seu atleta, este não consegue permanecer durante muito tempo fazendo uma atividade nesta intensidade, então se faz necessária uma pausa para que seu organismo possa recuperar-se parcialmente, permitindo assim uma nova sessão de esforço com tal intensidade. Estudos têm demonstrado que o treinamento intervalado melhora o potencial oxidativo, estoque de glicogênio, capacidade de tamponamento muscular, capacidade de resistência aeróbia, entre outros.
Atletas podem se beneficiar desta modalidade de exercício, principalmente pela tolerância a fadiga que o TI pode oferecer. Exercícios intervalados tem como características alta concentração de lactato e metabólitos, sendo que quanto mais se treina em acidose muscular, mais resistente a fadiga se fica. Isso para um atleta é fundamental, principalmente em ambientes competitivos, em que são normais altas concentrações de acidose muscular.
Não se tem definido ainda qual a melhor estratégia para estruturar um treino intervalado. Sabe-se que o lactato é produzido em altas intensidades, e que sua meia-vida fica entre 15-25 minutos, enquanto que sua depuração plena fica entre 1 hora após a realização de uma atividade intensa. Nesse sentido, indica-se que para aumentar a tolerância à acidose, o ideal é intervalo de 90 segundos a 3 minutos, sendo este intervalo o ideal para o restabelecimento do ATP-PC e da Mioglobina com O2, permitindo a continuidade do treinamento de alta intensidade.
O TI tem varias vantagens quando utilizado principalmente por atletas de esportes que envolvam força, potência e alto grau de acidose, como é o caso de lutadores de Jiu-Jitsu e MMA. O TI aumenta o EPOC (consumo de oxigênio pós-exercício), o metabolismo basal, a tolerância à acidose, melhora o recrutamento de fibras musculares rápidas, entre muitos outros benefícios.
REFERÊNCIAS
Baechle,T.; Earle, R.W. Fundamentos do treinamento de força e do condicionamento físico. Ed. Manole, 3° ed., 2010.
Burgomaster et al. J Appl Physiol, 100:2041-2047, 2006
Burgomaster et al. J Appl Physiol, 98 :1985-1990, 2005.
Gibala et al. J Physiol, 575 : 901-911, 2006.
Plowman, S.A. ; Smith, D.L. Fisiologia do Exercício para Saúde, Aptidão e Desempenho. 2° Ed. Guanabara Koogan, 2009.
Rimonabanto, a “pílula antibarriga”, funciona?
O rimonabanto, droga inicialmente patenteada pela gigante farmacêutica Sanofi-aventis despontou em meados de 2006 como sendo um dos mais promissores agentes na luta contra a obesidade. No Brasil, chegou a ser assunto de capa em uma das revistas de maior circulação. A droga, comercializada com os nomes comerciais de Acomplia ®, Zimult® e Redufast®, foi liberada aqui e em mais de 50 países em 2007, porém a ANVISA, a exemplo da FDA, suspendeu sua venda em 2008. A principal alegação de então foram as possíveis ocorrências de depressão e tendências suicidas como efeitos colaterais de sua utilização.
A exemplo do que ocorreu com a sibutramina – que inclusive, foi utilizada em associação com o rimonabanto – a droga ganhou destaque por suas propriedades “milagrosas” no combate à obesidade. Relatos pessoais de perda de 10 kg foram usuais com usuários deste medicamento. Embora os especialistas da área médica encorajassem que o uso deveria ser acompanhado por dietas restritivas e pratica de exercícios físicos.
Na busca por efeitos rápidos no emagrecimento, muitas pessoas viram no rimonabanto uma esperança real, sendo assim a sua proibição vista com maus olhos por um grande numero de pessoas ao redor do mundo.
Mas o rimonabanto realmente encerrava todas as propriedades benéficas que se falaram ao seu respeito? Como funciona de fato este fármaco? Qual a verdadeira razão de sua proibição?
Mecanismo biológico de ação do rimonabanto
A descoberta deste medicamento se deu quando pesquisadores estudaram o funcionamento do Sistema Endo-Canabinóide. O interesse por este mecanismo biológico se deu ao serem realizados estudos com a substância tetrahidrocanabinol (THC) – isto mesmo, a popular canabbis sattiva ou simplesmente maconha.
Os efeitos desta erva, a saber, influenciam significativamente os centros moduladores de apetite. De posse desta informação, os cientistas identificaram em nosso organismo substâncias semelhantes, todavia, resultantes da produção endógena. Também observaram a ocorrência de enzimas específicas na sua ativação e degradação.
Destes endocanabóides, dois foram identificados como mais importantes: a araquidonoilethanolamina, que foi denominada de anandamida; e a 2-araquidonoilglicerol (2-AG). Existem basicamente dois tipos de receptores para estas substâncias, denominados de receptoras CB¹ e CB². A maior parte destes encontra-se no cérebro e afetam áreas como a função motora, memória e estado psíquico.
Em menor escala, CB¹ e CB² aparecem nas células do sistema imunológico, muscular, no tecido adiposo e em diversas outras células do tecido neurológico.
Desempenham um importante papel na regulação da dor, da prevenção de alguns tipos de câncer e vários distúrbios. O rimonabanto age afinando-se com o receptor CB¹, impedindo desta forma, que a anadamida exerça sua função. Uma das influências mais importantes está na ativação do hormônio adiponectina, secretado nos adipócitos e que regula a formação de gordura em nosso organismo.
Níveis baixos de adiponectina são fortes indicadores de síndrome metabólica. Sob este aspecto, a droga exerce papel fundamental na utilização energética da gordura corporal, melhorando também o metabolismo da glicose e perfil lipídico.
Proibição do rimonabanto
Embora a sua eficácia na queima de gordura tenha sido comprovada por diversos estudos, o rimonabanto foi proibido devido à relação com depressão e inclinação ao suicídio. Sua comercialização foi suspensa em 2008 e continua até hoje. No entanto, ainda é possível, com certa facilidade, encontrar na web anúncios de venda do rimonabanto. Tal situação é semelhante ao que ocorre em relação ao dianabol, deposteron, winstrol-V e tantos outros esteróides anabolizantes que foram retirados de circulação e ainda podem ser encontrados clandestinamente em versões genéricas, muitas delas totalmente inócuas.
Muitos pesquisadores trabalham no sentido de encontrar um substituto seguro para o rimonabanto. Recentemente, foram feitos testes com uma erva que, supostamente, teria efeitos semelhantes ao rimonabanto: a Ecalyculatta Vel, cujo extrato é proveniente de uma planta encontrada aqui no Brasil. Segundo a companhia fitoterápica que a distribui, a erva ajuda a controlar os centros nervosos do apetite – a despeito do que faz o Acomplia – porém sem induzir a depressão. Por enquanto, não existem estudos conclusivos em relação a esta afirmação.
Conclusões
Apesar da malograda tentativa dos idealizadores do rimonabanto em produzir uma solução definitiva para o combate à obesidade, muitas pesquisas ainda serão necessárias para atestar a viabilidade deste medicamento como um aliado seguro na queima de gordura corporal. Por ora, o melhor é contar com a velha e boa combinação exercício físico e dieta!
BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA!
Referências:
“The Therapeutic Potential of Drugs That Target Cannabinoid Receptors or Modulate the Tissue Levels or Actions of Endocannabinoids”; The AAPS Journal. 2005; 7 (3)
“The Pharmacology of cannabinoid receptors and Their Ligands: an Overview”; International Journal of Obesity. 2006; 30
“Role of the Endocannabinoid System in Depression and Suicide”; Trends In Pharmacological Sciences. 2006; 27 (10)
Flexão de Joelhos Deitado na Mesa Flexora
A flexão de joelhos em aparelho específico, assim como a extensão, trata-se de um exercício de cadeia aberta, é o melhor movimento de isolamento dos músculos posteriores da coxa. O exercício em si é de fácil execução, no entanto, este é outro equipamento que requer atenção quanto a sua qualidade, principalmente na angulação onde se apóia a região do quadril para que não cause futuros transtornos e seja possível atingir com êxito a musculatura alvo.
Músculos atuantes
Os principais músculos atuantes são os bíceps femorais, semitendinoso e semimembranoso. Como atuantes secundários: glúteos e alguns músculos das panturrilhas.
O exercício
Posição inicial (1ª etapa): Deitado ventralmente (de bruços) no aparelho, mãos sobre os pegadores, pernas estendidas e tornozelos com os calcanhares encaixados por baixo dos apoios almofadados.

Execução: Sem elevar os quadris do banco, levante o peso realizando uma flexão simultânea das pernas elevando os calcanhares na direção das nádegas.
2ª Etapa

3ª Etapa

Observações: O posicionamento dos pés em afastamento igual à largura dos quadris é a posição padrão. Como sempre, existem algumas teorias em relação a este exercício quanto ao posicionamento dos pés, se eles devem estar em adução, abdução, flexão ou extensão. Entretanto é importante esclarecer as diferenças de trabalho muscular que observamos na prática apenas, isto é, flexão e extensão dos pés. Com os pés em flexão dorsal a uma grande solicitação do gastrocnêmios e com os pés em extensão há maior ênfase na musculatura posterior da coxa.
Por:
Leandro Camargo
CREF: 047557-G/SP
Fonte: Imagens e informações encaminhadas por e-mail.
A Dieta Antiestrogênica
Há alguns anos pesquisas vêm sendo feitas com a intenção de desenvolver uma dieta que reduza os níveis de estrogênio no organismo humano e evite seus excessos. Em ambos os sexos, quantidades excessivas deste hormônio levam ao acúmulo de gordura corporal, o que causa prejuízo estético principalmente para praticantes de musculação que visam ao ganho de massa muscular com qualidade. Além disto, a tão temida ginecomastia, caracterizada pelo aumento do tecido mamário, é uma das conseqüências do aumento de estrogênios no homem, processo muitas vezes causado pela utilização de hormônios sintéticos facilmente convertidos em estrógeno pela enzima aromatase.
Alguns dos alimentos naturalmente ricos no chamado “hormônio vegetal feminino” têm efeitos semelhantes aos causados pelo estrógeno do nosso organismo. Eles contêm em sua estrutura moléculas com formato e atividade similar ao estrogênio, conhecidas por fitoestrógenos. Alguns desses compostos são a isoflavona da soja e a lignina da linhaça em grão, presente em maior concentração na linhaça dourada.
Na agricultura, a existência de estrógenos vegetais foi detectada em 1920 e desde então mais de 2 mil tipos têm sido encontrados, dentre os quais alguns apresentam potente atividade estrogênica. Verificou-se que o uso de estrogênios sintéticos em plantas promove floração e inibe o crescimento da raiz, enquanto a utilização de derivados sintéticos de testosterona favorece a elongação radicular, polinização e germinação.
O grande problema desde então é o desequilíbrio entre a quantidade destes dois compostos na nossa alimentação, que pende para um consumo exagerado de substâncias artificiais estrogênicas. Os animais que comemos têm sido amplamente feminilizados pelas plantas que consomem – e que, por sua vez, também são consumidas por nós – lotadas de adubos e agentes químicos predominantemente femininos.
Além disto, verifica-se que a poluição, alguns cosméticos e produtos de limpeza trazem consigo o chamado estrogênio ambiental. “Estamos expostos a 15 vezes mais estrogênio do que estávamos há cem anos. Isso dificulta a perda de peso”, diz o americano Ori Hofmekler, autor do livro “A Dieta Antiestrogênica”.
Diante disto, como combater ou amenizar tais efeitos em nosso organismo?
Pesquisas em laboratório analisaram diferentes tipos de alimentos e descobriram suas propriedades específicas, elaborando então a famosa dieta antiestrogênica, aplicada principalmente a pacientes com alto percentual de gordura.
Certos alimentos têm mostrado grande eficácia no aumento de testosterona, força e vitalidade. Evidentemente, os fitoandrógenos, hormônios vegetais masculinos presentes nestas plantas, atingem concentrações máximas durante a polinização e caem rapidamente em seguida.
Além disso, o germe de cereais é uma grande fonte de vitamina E e cofatores nutricionais que ocorrem naturalmente no seu componente de gordura, importantes para a manutenção da saúde do aparelho reprodutor.
Algumas substâncias têm demonstrado a capacidade de equilibrar estrogênio no organismo por inibir sua formação ou pela modulação do metabolismo. Estas se encontram em brócolis, couves, óleos ricos em ômega-3, nozes e sementes (a gordura insaturada presente em altas concentrações nas oleaginosas auxilia na formação de progesterona, que por sua vez neutraliza o estrógeno), açafrão (pela presença do composto curcumina), alho e cebola (ricos nos compostos alicina e quercetina), laranja, salsão, ginseng, pólen de abelha, frutas vermelhas e todos os verdes.
Outras substâncias, por sua vez, demonstraram inibir o estrógeno por meio do bloqueio da enzima aromatase. Estas incluem flavonóides do maracujá, apigenina e crisina da camomila e indóis do repolho.
Existe também uma co-relação positiva entre a saúde dos rins e do fígado e a atividade do hormônio sexual masculino. Torna-se evidentemente claro que os níveis de testosterona livre caem quando o fígado está carregado com toxinas. Estas, por sua vez, promovem um processo que desativa a testosterona livre por meio da sua ligação com as chamadas globulinas ligantes do hormônio sexual (SHBG).
Além disto, a toxicidade aumenta os nossos níveis de estrogênio e cortisol, o que também acelera o envelhecimento e o estresse.
Alimentos tais como couve, agrião, couve-de-bruxelas, repolho, couve-flor, nabo e brócolis, todos conhecidos como vegetais crucíferos, têm a capacidade de promover uma limpeza hepática, “varrendo”, com isto, certas toxinas do nosso organismo. Tudo isto graças à presença de enxofre e glicosinolatos. Estes últimos, por sua vez, previnem também o câncer de próstata, segundo estudos feitos pelo pesquisador Richard B. Hayes, do Instituto Nacional do Câncer nos EUA. O consumo destes vegetais, com isto, é uma estratégia eficiente para manter sua saúde hepática em dia.
Mais uma vez os alimentos assumem papel medicinal, colaborando para a prevenção de diversas patologias e para o equilíbrio hormonal. A dieta antiestrogênica, portanto, constitui um exemplo de como, diante de tantos estudos na área da nutriterapia, hoje temos a opção de moldar nosso cardápio conforme nossas necessidades específicas de saúde e bem-estar.
Bibliografia consultada:
A Dieta Antiestrogênica - Ori Hofmekler
REMOVER: https://fisiculturismo.com.br/newsletters/materias/dieta-antiestrogenica.php
Benefícios - Recover
Oferta de Proteínas
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Combinação de Vitaminas
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Oferta: WPI, WPH e WPC, proteínas altamente digeríveis
Melhora resultados pós treinos
Otimiza suas reservas de glicogênio
Combate o desgaste muscular excessivo
Promove máximo ganho de massa muscular
Auxilia o reabastecimento instantâneo das reservas de energia
REGENERATION fornece 7,2 g de BCAA incluindo 3,5 de Leucina
Informações - Recover
Através de estudos e bases científicas, foram avaliados os pontos críticos de recuperação dos atletas de alta performance e a partir daí foi desenvolvido o RECOVER, é um Shake contendo 2 embalagens de suplementos com os melhores ingredientes para o seu pós treino.
Composto pela Embalagem REGENERATION responsável por impulsionar a oferta de proteína onde foram combinadas as proporções ideais de WPI, WPH e WPC, proteínas altamente digeríveis, para máxima absorção, e para garantir a recuperação foram adicionadas as principais vitaminas do complexo B, vitamina E e vitamina C, os minerais Cromo e Selênio e a combinação Zinco, Magnésio e Vitamina B6 que agem em sinergia para um melhor aproveitamento no organismo. Composição:Pacote Regeneration: 30% WPI - 35% WPH - 30% WPC - Enriquecido com ZMA, Antioxidantes e Complexo B.
E pela Embalagem ENERGY combina carboidratos de alto índice glicêmico e a creatina que é indicada para atletas cujo esporte ou atividade física é de alta intensidade e curta duração. Composição: Pacote Energy: Maltodextrina, Dextrose e Creatina.
RECOVER é capaz de ressintetizar os estoques de glicogênio muscular e recuperação da musculatura através do fornecimento de aminoácidos essenciais, especialmente após exercício. Essa reposição é um recurso fundamental para o bom desempenho em atividades de caráter aeróbio como anaeróbio. Cada porção da embalagem REGENERATION fornece 7,2 g de BCAA incluindo 3,5 de Leucina.
Juntos formam o pós-treino ideal para o reabastecimento instantâneo das reservas de energia, que permite a recuperação dos atletas mais rapidamente e assim estejam em melhor forma para os próximos treinos.
Experimente RECOVER e obtenha melhores resultados dos treinos, otimizando suas reservas de glicogênio, combatendo o desgaste muscular excessivo e garantindo, assim, promoção máxima em ganho de massa muscular.
Obs: Acompanha uma Coqueteleira (Recover)
Saiba mais sobre o Recover
MYOSHOCK HSP
(MuscleTech)

No mundo da musculação só uma coisa importa: músculos e muitos músculos. Para obter músculos fortes, você precisa frequentar a academia, seguir uma dieta adequada com a utilização de suplementos, os quais são as formulações mais revolucionárias do planeta.
Mioshock HSP: Criação de Ponta A equipe MuscleTech criou um suplemento composto com os ingredientes mais avançados da indústria de nutrição esportiva. O MyoShock HSP é um suplemento poderoso pré-treino projetado para aproveitar as proteínas de choque térmico (Heat Shock Proteins - HSPs).
O MyoShock HSP foi concebido para estimular os efeitos poderosos de HSPs no nível celular; foi originado através de pesquisas clínicas, criando um suplemento revolucionário que mudará a face da musculação nos próximos anos.

Os suplementos comuns prometem ganhos musculares, mas os resultados são medíocres. O MyoShock HSP é um dos construtores musculares com tecnologia de ponta dos últimos anos. Se você quiser músculos, é necessário usar produtos apoiados pela real ciência. Ganhe músculos incríveis com MyoShock HSP!
Choque seus músculos com o modo de hiper-crescimento
Não é surpresa alguma que você nunca tenha ouvido falar das proteínas de choque térmico (HSPs). Isso ocorre porque o uso das HSPs é um recente avanço revolucionário no mundo do fisiculturismo. As HSPs são reguladores biológicos cruciais que aumentam em todo o corpo durante períodos de estresse extremo, como durante as sessões de treinamento rigoroso. A principal função das HSPs é proporcionar proteção celular, bem como manter a integridade celular.
A ciência por trás do MyoShock HSP
Em estudo de laboratório (in vitro), descobriu-se que as HSPs são uma poderosa ferramenta para a construção muscular. A investigação científica tem sugerido que as HSPs desempenham um papel extremamente importante para a síntese acelerada de proteínas. Os cientistas sugeriram que as HSPs podem ser úteis para preservar a musculatura dos astronautas durante o vôo espacial em ambientes de extrema baixa gravidade.

A equipe MuscleTech aproveitou os efeitos poderosos das HSPs e os usou para criar o MyoShock HSP.
Perguntas Frequentes:
O que é MyoShock HSP?
O MyoShock HSP é um novo suplemento pré-treino, cientificamente formulado. Trata-se de um produto revolucionário com o incrível poder das Proteínas de Choque Térmico (HSPs). Desenvolvidos com tecnologia avançada, os ingredientes são projetados especificamente para aumentar a força, permitir que a pele se estique para a plenitude muscular em poucos minutos e chocar os seus músculos com o modo de hiper-crescimento!
Quais são as Proteínas de Choque Térmico (HSPs)? As HSPs são reguladores biológicos que aumentam em todo o corpo durante os períodos de estresse extremo. A principal função das HSPs é proporcionar proteção celular, bem como manter a integridade celular. A investigação científica sugere que as HSPs têm a capacidade de aumentar a síntese proteica.
Qual é a ciência por trás do MyoShock HSP?
O MyoShock HSP representa o futuro dos suplementos no mundo da musculação. A fórmula revolucionária do produto é o resultado de análises de pesquisas científicas sobre a ciência das Heat Shock Proteins (HSPs). Descobertas por pesquisa (in vitro), as HSPs são uma ferramenta poderosa para a construção muscular. Os pesquisadores da equipe MuscleTech aperfeiçoaram a formulação de MyoShock HSP e o resultado foi um suplemento pré-treino de choque projetado para o hiper-crescimento dos músculos.
Para o melhor resultado, como devo tomar MyoShock HSP?
Tome um a dose completa (7 cápsulas) antes do treino diário, mas não ultrapasse 7 (sete) cápsulas num período de 24 horas. Para desenvolver gradualmente a potência do MyoShock HSP, comece a tomar 3 (três) cápsulas 30-45 minutos antes de malhar. A partir de então, passe a tomar a dose completa. Leia todo o rótulo antes de usar e siga as instruções fornecidas.
Como o MyoShock HSP é embalado?
O MyoShock HSP apresenta-se em embalagens de 140 (cento e quarenta) pílulas.
Tradução: Oksana Guskow
http://www.linguaemordem.com.br
FONTE: O texto original em inglês e as imagens foram obtidas do site Bodybuilding.
ATENÇÃO: a venda deste produto não é autorizada no Brasil, porque ele não tem registro na ANVISA. Ao comprar este produto nos Estados Unidos, o adquirente fica sujeito ao pagamento de tributos e à apresentação de receita médica para sua liberação na ANVISA.
Para mais informações visite: https://fisiculturismo.com.br/newsletters/materias/importar_suplementos_brasil.php
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Muitos de vocês podem nunca ter ouvido falar da beta-alanina ou se já ouviram podem não saber sua função. De início posso adiantar que é um dos recursos ergogênicos com efeitos mais promissores na performance muscular que estão sendo estudados atualmente.
A beta-alanina é um aminoácido não-essencial, que associada a outro aminoácido, L-histidina, promove a formação de um importante dipeptídeo denominado carnosina. A carnosina está presente naturalmente no tecido muscular e é um dos principais responsáveis pelo tamponamento ácido-básico nesse tecido. Existem outros tampões no músculo, como o bicarbonato, mas a grande importância da carnosina se deve à sua grande quantidade nesse tecido, o que a leva a exercer grande parte dessa função.
Quando o músculo está em exercício, os estoques de glicogênio muscular são reduzidos e a glicose é oxidada para fornecer energia para o músculo trabalhar. Um dos produtos dessa reação é o ácido lático, que leva a uma redução no pH muscular o que contribui para a fadiga muscular, reduz a performance e em casos mais extremos impossibilita a continuação do exercício.
Farei agora uma comparação rápida dos exercícios intensos e de curta duração com exercício executado por um tigre caçando: os grandes felinos quando vão caçar fazem sprints de altíssima intensidade, o que leva a uma alta produção de ácido no músculo. Porém, eles são fisiologica e morfologicamente adaptados a suportar essa condição por algum tempo para que consigam ter sucesso na caça e sobrevivam. Uma das adaptações no músculo deles é o alto conteúdo de carnosina, que retarda a redução do pH no músculo e com isso possibilita que o animal sustente o exercício por mais tempo.
Segundo relatado em recente revisão da International Society of Sports Nutrition, a suplementação de 3-6mg de beta-alanina por dia tem se demonstrado efetiva no aumento conteúdo de carnosina no músculo, retardando a fadiga e aumentando o volume muscular e do treino. Outro estudo citado nessa revisão, mostrou que foi a suplementação de beta-alanina foi efetiva no aumento no número de repetições executadas com a mesma carga no exercício de msuculação.
Os resultados no aumento de força e volume muscular parecem ser melhorados pela associação da suplementação de beta-alanina com creatina. Há estudos que comprovaram e outras que não mostraram efeitos benéficos adicionais da associação do consumo das duas. A maior parte dos estudos que demonstraram efeitos positivos da beta-alanina utilizaram dosagens de 3,2 a 4,0 gramas por dia.
Se você é um consumidor freqüente de suplementos alimentares, provavelmente já consumiu, sem saber, essa substância em algum suplemento alimentar. Todos que já tomaram algum suplemento “pré-treino” e sentiram formigamento ou coceira na pele, já sentiram um dos efeitos da beta-alanina mesmo sem associar a ela. Várias vezes já ouvi de pacientes que achavam que isso era devido aos estimulantes, como cafeína anidra, contidos em grande parte desses suplementos.
Na realidade isso não é um efeito colateral e sim um efeito esperado da beta-alanina, e tende a reduzir com o uso continuado dessa substância. Algumas pessoas não sentem esse sintoma quando consomem a beta-alanina.
Esse formigamento ou coceira representa um fenômeno denominado parestesia e ocorre devido à ligação da beta-alanina a neurônios sensoriais na pele, os quais dificilmente são ativados por outras substâncias. Esse efeito é transitório e não acarreta nenhum risco à saúde.
No Brasil essa substância, como vários outros aminoácidos isolados, ainda não tem sua venda liberada pela ANVISA. Alguns suplementos no mercado já contêm a beta-alanina com um de seus ingredientes, porém as quantidades de cada substância e da beta-alanina não vêm detalhadas no rótulo. Muitas vezes são colocados os fabricantes apresentam as substâncias em grupos na informação nutricional contida no rótulo, e colocam a dosagem em gramas daquele grupo e não de cada uma individualmente. Então, por mais que tenham vários suplementos no mercado que contenham beta-alanina, não há garantia de que a dosagem dela contida na dose recomendada de consumo do suplemento seja a suficiente para alcançar os efeitos esperados.
Uma opção é fazer a beta-alanina manipulada, mas para isso é necessária a prescrição do profissional nutricionista. Não só por isso recomendo que procure um nutricionista esportivo competente, mas também para aliar a prescrição de suplementos alimentares à uma dieta equilibrada e individualizada voltada ao seu objetivo.
Bibliografia recomendada:
Kreider RB, et al. ISSN exercise & sport nutrition review: research & recommendations. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2010, 7:7.
A Vitafor lança no mercado um produto inovador para praticantes de atividades físicas que desejam potencializar os resultados de seu treinamento.
Trata-se do LEUCIX. Um produto desenvolvido com alta concentração de L-Leucina, que é um aminoácido essencial ao organismo, porém, não produzido pelo mesmo, sendo necessário obtê-lo através da alimentação e suplementação nutricional.
Pesquisas científicas comprovam os benefícios do LEUCIX na nutrição de atletas.
Este aminoácido é capaz de produzir uma completa recuperação do nível de glicogênio e da taxa fracional de síntese protéica no músculo esquelético após exercício físico.
Em estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition em 2006 (Am J Clin Nutr 2006;84:623–32.), pesquisadores chegaram à conclusão de que a Leucina tem um papel muito importante na síntese de proteínas, visto o resultado de síntese ter sido cerca de 47% maior quando se usava a Leucina, o Carboidrato e a Proteína.
Em doses corretas, podem-se atingir resultados muito interessantes e em menor tempo. Não somente para os jovens como também para idosos.
LEUCIX foi desenvolvido com uma formulação ideal de L-Leucina, vitaminas, minerais e carboidratos, que associados proporcionam uma excelente recuperação física e promoção energética aos praticantes de atividade física.
Comprar Leucix
Meu nome é José Simões Filho. Nasci em Guaçui, cidade no interior do Espírito Santo, em 16 de janeiro de 1935.
Fui cursar medicina no Rio. Era muito magro, pesando 51 kg, com 1,73 m de altura. O mais magro da minha sala.
No 3° ano do curso os alunos entraram em greve e vim passar esse período em casa. Já tinha noção de nutrição e batia no liquidificador 2l de leite, 2 ovos, mel, goiabada, um tipo de farinha como sustagem e tomava 1 copo duplo de 2 em 2 horas, além de 4 almoço e jantar super-calóricos.
Depois de 2 meses, finda a greve, voltei para o Rio e continuei a super-alimentação, já engordando.
Entrei para a Academia Apolo, na Cinelândia, e fui ganhando massa muscular.
Minha vida mudou radicalmente com um físico bem desenvolvido, recebendo elogios dos colegas da Faculdade pela melhoria no aspecto.
Era professor e sócio do Curso ADN e meus alunos também não cansavam de elogiar meu progresso.
Quando voltei para Guaçui, em 1967, continuei meu treinamento. Montei uma mini-academia na parte de baixo da casa, com banco supino, 3 tipos de barras, dumbells de pares de 3 kg até 12 kg, roldana, barra.
Passei a treinar, também, na Acas Academias do Jorge e da Rita.
Assinei todas as revistas de musculação americanas e as brasileiras SUPER-TREINO e muscle in form e agora fisiculturismo on line.
Minha série é peito e bíceps num dia, noutro trícpes e ombro, depois trapézio, ante-braço e punho.
Abdominal todos os dias, para perna agachamento. Exercício de que mais gosto é rosca com barra em W e a de que não gosto é levantamento frontal para ombro.
Nunca competi. Suplementos da Probiótica e D.N.A: barra de proteinas, whey proteina, creatina, NO3, aminoacidos de cadeia ramificada.
Alimentação à basede carne magra{de vaca, peixe, peito de frango}, ovos, verduras, legumes e frutas.
Nunca usei anabolizante pois seria o mesmo que pedir uma vaga no cemitério. Para manter uma aparência melhor {76 anos,3° idade avançada} uso creme anti-ruga diurno e noturno, loção hidrante corporal.
Também faço uso de vitaminas: centrum, complexo B, vitaminas C, E e para prevenção de osteoporose 1 comprimido de cálcio, magnésio e zinco e 1 comprimido de vitamina D, para melhor absorção do cálcio, também licopeno+selênio.
Consumo muito todos os tipos de castanha: de caju, do Pará, nozes e amêndoas.
Frutas: maçã, banana, abacate {todos os dias} também uso lecitina de soja e ômega 3,6,9 {num só comprimido}.
Importante é treinar estudando as dicas de treino, alimentose suplementos das revistas de musculação.
Fisiculturismo on line é super-interessante, além dos artigos, dando relação das revistas de musculação e outros sites de musculação.
Grande abraço ao editor e colaboradores dessa revista digital.
Para entrar em contato com José:
email: bockjones@hotmail.com
Orkut: Meu nome é José Simões Filho. Nasci em Guaçui, cidade no interior do Espírito Santo, em 16 de janeiro de 1935.
Fui cursar medicina no Rio. Era muito magro, pesando 51 kg, com 1,73 m de altura. O mais magro da minha sala.
No 3° ano do curso os alunos entraram em greve e vim passar esse período em casa. Já tinha noção de nutrição e batia no liquidificador 2l de leite, 2 ovos, mel, goiabada, um tipo de farinha como sustagem e tomava 1 copo duplo de 2 em 2 horas, além de 4 almoço e jantar super-calóricos.
Depois de 2 meses, finda a greve, voltei para o Rio e continuei a super-alimentação, já engordando.
Entrei para a Academia Apolo, na Cinelândia, e fui ganhando massa muscular.
Minha vida mudou radicalmente com um físico bem desenvolvido, recebendo elogios dos colegas da Faculdade pela melhoria no aspecto.
Era professor e sócio do Curso ADN e meus alunos também não cansavam de elogiar meu progresso.
Quando voltei para Guaçui, em 1967, continuei meu treinamento. Montei uma mini-academia na parte de baixo da casa, com banco supino, 3 tipos de barras, dumbells de pares de 3 kg até 12 kg, roldana, barra.
Passei a treinar, também, na Acas Academias do Jorge e da Rita.
Assinei todas as revistas de musculação americanas e as brasileiras SUPER-TREINO e muscle in form e agora fisiculturismo on line.
Minha série é peito e bíceps num dia, noutro trícpes e ombro, depois trapézio, ante-braço e punho.
Abdominal todos os dias, para perna agachamento. Exercício de que mais gosto é rosca com barra em W e a de que não gosto é levantamento frontal para ombro.
Nunca competi. Suplementos da Probiótica e D.N.A: barra de proteinas, whey proteina, creatina, NO3, aminoacidos de cadeia ramificada.
Alimentação à basede carne magra{de vaca, peixe, peito de frango}, ovos, verduras, legumes e frutas.
Nunca usei anabolizante pois seria o mesmo que pedir uma vaga no cemitério. Para manter uma aparência melhor {76 anos,3° idade avançada} uso creme anti-ruga diurno e noturno, loção hidrante corporal.
Também faço uso de vitaminas: centrum, complexo B, vitaminas C, E e para prevenção de osteoporose 1 comprimido de cálcio, magnésio e zinco e 1 comprimido de vitamina D, para melhor absorção do cálcio, também licopeno+selênio.
Consumo muito todos os tipos de castanha: de caju, do Pará, nozes e amêndoas.
Frutas: maçã, banana, abacate {todos os dias} também uso lecitina de soja e ômega 3,6,9 {num só comprimido}.
Importante é treinar estudando as dicas de treino, alimentose suplementos das revistas de musculação.
Fisiculturismo on line é super-interessante, além dos artigos, dando relação das revistas de musculação e outros sites de musculação.
Grande abraço ao editor e colaboradores dessa revista digital.
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Endereço: rua monsenhor miguel de sanctis 15, 29560-00, guaçui, ES
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Fonte: imagens e informações encaminhadas por e-mail.
Acompanhe o depoimento do usuário Thiagoow sobre o suplemento alimentar Super Charge Xtreme:
1° Treino.
Ombro/Trapézio/Pernas.
Tomei 1 scoop e meio , senti o coração acelerado e batendo MUITO forte, tontura em alguns momentos principalmente assim que terminava o exericicio, senti também bastante formigamento na mão cerca de 40 minutos depois que tomei, enquanto estava andando até a academia.
Ligeiro aumento na disposição, mas não senti PUMP, nem aumento de força nem nada, resumindo não gostei do resultado.
2° Treino.
Biceps/Triceps.
1 scoop e meio também.
Ia treinar Peito/Biceps hoje, mas como faltou luz aqui e a academia fechou e eu já tinha tomado o suplemento aproveitei uns pesos que tinha em casa, na falta de opção tive que fazer biceps e triceps mesmo. Fiz Testa na barra reta, frances, coice, mergulho. Concentrado, alternado martelo e rosca direta na barra.
Dessa vez senti só o coração acelerar um pouco, acho que melhorou MUITO pouco na questão da força, disposição não foi tao grande, porém gostei muito do PUMP, até tirei as medidas quando terminei como tenho custume de fazer quando vejo que tive um bom Pump, e chegou a bater 36cm de biceps contraido, geralmente fica na casa dos 34.5.
É isso esperar para segunda feira!!
Para participar desta discussão completa, clique no link abaixo:
Participar da Discussão sobre Super Charge
Para comprar este suplemento, clique no link abaixo:
Comprar Super Charge
Quando o assunto é Esteróides Anabolizantes, logo é associada à idéia – de acordo com o senso comum, obviamente – do uso em atletas para melhora da performance esportiva. Atrelada a esta associação, está a falsa noção que tal utilização é exclusiva deste grupo. No entanto, a mais importante utilização desta classe de medicamentos se dá para fins terapêuticos, considerando-se o largo emprego na área médica destes compostos como coadjuvantes no tratamento de diversas moléstias.
Contudo, ao ser incorporada ao inconsciente coletivo a idéia de que tais fármacos se limitam ao uso esportivo e (ou) recreacional, atribuiu-se a estas substâncias um caráter extremamente pernicioso, que acabou por derrubar por terra a imagem as propriedades benéficas destes compostos na clinica médica.
Tal demonização se deve, evidentemente, ao fato de que os mecanismos de mídia somente exploram o lado sensacionalista do assunto: “jovem morre por uso de anabolizantes esteróides” – quando na realidade, a morte fora provocada por utilização de pseudo-efedrinas ou outro tipo de estimulante – enquanto muito esporadicamente se ouve falar de seu emprego em tratamentos médicos. Com efeito, já é conhecida (muito bem) a gama de possíveis males resultantes da administração de EEAs, contudo atribui-se – como se já não fossem suficientes os efeitos adversos – mais uma dúzia de outros.
Com base nestas informações, a população entende que qualquer utilização – mesmo a legítima, prescrita por profissionais da área médica – é obrigatoriamente passiva de danos à saúde e fatalmente provocará a morte do individuo, quer seja por câncer, doença cardiovascular, dano hepático ou renal etc. Tais associações de fato existem, porém a prevalência destas ocorrências se faz superlativa através do senso-comum, quando na verdade, muitas vezes estas visões se encontram desamparadas de embasamento ou comprovação cientificas.
Recentemente, tive acesso a um artigo de revisão no qual se abordavam os efeitos positivos da administração de testosterona – com fins terapêuticos, é claro – no tratamento de vários quadros patológicos intitulado “The many faces of testosterone”,publicado em 2007. O autor, Jerald Bain, ao contrário do que possa parecer, não fez de seu estudo uma defesa emocionada em prol da testosterona. Apenas relatou de forma clara e concisa a utilização desta substância em diversas situações, especialmente nas condições observadas quanto ao declínio deste hormônio em grupos de idade avançada.
A despeito do que já foi comentado anteriormente, a testosterona não se reduz simplesmente a um hormônio de influência exclusivamente sexual, mas responsável por múltiplas interferências no metabolismo humano, tanto masculino quanto feminino. Tais efeitos são observados desde a vida intra-uterina até a idade avançada.
De acordo com o estudo, há muitas associações maléficas quanto ao uso da testosterona, como por exemplo, a idéia de que este hormônio cause danos ao coração. De acordo com a revisão, não existem evidências cientificas da relação entre testosterona e problemas no coração. Alguns estudos apontam, na contramão, que a testosterona pode até exercer efeito protetor ao órgão. Note que, essa afirmação é relacionada à testosterona bio-idêntica, e não aos famigerados agentes anabólicos 17α-alquelados, cuja relação com doença hepática e metabolismo da insulina é, de fato, real.
A testosterona exerce grande efeito protetor quanto à perda óssea observada com na idade avançada, como foi observado nos casos de hipogonadismo; nas mulheres na fase de pós-menopausa, agem melhorando neste grupo não somente a retenção do material ósseo, bem como promovendo aumento na libido; em estados de convalesça onde exista uma excreção nitrogenada excessiva; no tratamento de alguns tipos de depressão associada à queda de andrógenos; na questão do aumento da cognição e concentração mental; no tratamento de determinados casos de artrite reumatóide; para não citar os tratamentos nos casos de anemia, AIDS, queimaduras graves etc.
Neste contexto, o problema encontra-se não na utilização de testosterona, e sim nos problemas relacionados com o uso indiscriminado e sem orientação médica. A “demonização” deveria restringir-se somente aos casos de utilização sem propósito terapêutico. Nesta área, o hormônio pode fazer parte da lista de drogas de primeira escolha no tratamento de diversas patologias.
Atualmente, muitos endocrinologistas, especialmente nos EUA, prescrevem administrações de testosterona através de patchs ou implantes subcutâneos a fim de melhorar não somente a libido (masculina e feminina) bem como no sentido de promover efeito protetor contra os efeitos deletérios observados com o declínio natural deste hormônio em faixas etárias mais avançadas.
A utilização da testosterona como agente terapêutico, entretanto, para qualquer fim, deve obrigatoriamente ser prescrita por profissional da área médica, e isto na verdade se constitui como uma forma de expurgar a má imagem desta substância perante a opinião pública.
Ao passo de que é importante ressaltar a valiosa contribuição para a saúde advinda da utilização terapêutica de testosterona, é imprescindível acrescentar que a auto-manipulação pode ser extremamente perigosa.
Não é sequer necessário mencionar que o mercado encontra-se cheio de testosterone boosters e pré-hormonais que são vendidos livremente e derivam para os mesmos possíveis efeitos decorrentes – e muitas vezes até mais graves – do uso abusivo e (ou) indiscriminado dos EEAs. Sob esta ótica, concluímos que é uma tarefa um tanto quanto difícil livrar a testosterona do papel de vilã a qual tem sido atribuída.
A alimentação é uma preocupação constante na rotina das pessoas. Seja para obter um estilo de vida saudável, seja para perder peso, melhorar a saúde ou, simplesmente, satisfazer uma necessidade fisiológica, comer é sempre bom. Contudo, uma nutrição adequada se preocupa com algumas questões importantes: o que, quando, quanto e como consumir os alimentos.
Muitas pessoas treinam adequadamente, mas sua disciplina termina ao sair da academia. Noitadas, álcool e alimentação inapropriada. Musculação, considerando como um esporte é muito diferente dos outros. Musculação começa quando você acorda e termina quando você dorme. Das 18 horas que você está acordado, você apenas passa 1 a 2 horas na academia. Nessas horas restantes é quando seu corpo realmente colhe os frutos do seu treino.
E como a nutrição é a base de um trabalho de performance e/ou estética, seguem algumas dicas para aperfeiçoar seus resultados:
Trace metas. Qual seu objetivo com o treino? Hipertrofia ou definição muscular? Crescer seco? Emagrecer? Condicionamento físico? Coma de 3 em 3 horas. Muita gente acha dificílimo comer de três em três. Não pela dificuldade de adequar os horários, mas sim de ter que preparar algo antes de sair de casa. Se você está seguindo um plano alimentar que as colações não são nutry, esteja pronto para comer um sanduíche no meio da manhã, ou atum no meio da tarde, por exemplo. Muita gente tem vergonha de levar algo mais elaborado para o trabalho ou escola, com medo de ser motivo de chacota. Se você leva um sanduíche de frango para o lanche, é estranho, mas um pacote de biscoito é normal.
Mas seja razoável, levar de lanche ovo cozido com batata doce e comer dentro de um fórum, também não é adequando. É difícil de comer onde você trabalha ou estuda, suplementação em forma de shakes ou barras hipercalóricas/hiperproteicas sempre são bem bem-vindas, alem de não possuírem a inconveniência do preparo.
Suplementos alimentares são muito potencializados quando associados a uma boa dieta e a um programa de exercícios profissional (musculação e aeróbico). A suplementação na musculação depende dos objetivos, o mais comum é: whey protein, albumina, hipercalóricos, creatina, HMB, maltodextrina, barras de proteína, barras de carboidrato, nitro, BCAA, pró-hormonais, packs, amino liquido, etc.
Para cada tipo de pessoa existem os alimentos e suplementos que melhor se enquadre ao seu tipo físico e quantidades apropriadas que lhe dará um melhor resultado, consulte seu nutricionista.
Esteja pronto para emergências. Sempre tente planejar onde estará e o que você poderá comer neste lugar. Às vezes saímos de casa e demoramos mais do que esperávamos. Ou vamos para um local onde achamos que terá uma opção saudável para comer e não tem. Assim sempre leve algo consigo ou deixe no carro, armazenado de forma apropriada. Cada um é cada um. Não tente dietas prontas, de revistas ou web sites. Elas são válidas para ter uma noção de opções e sugestões. Mas lembre-se que o metabolismo e as necessidades de cada um são diferentes. Exagerar tanto para cima como para baixo em relação às calorias, carboidratos, gorduras e proteínas, principalmente, pode lhe trazer mais problemas do que benefícios. Isso é o apenas o básico para iniciar um trabalho de nutrição levado a sério. Lembre-se que seus resultados nunca ultrapassarão seus limites.

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